Conto De Carnaval O Bate-Bola

Um conto erótico de Erick Contos Gays
Categoria: Gay
Contém 2313 palavras
Data: 03/03/2025 17:00:58

Não sou adepto ao Carnaval como devem saber, meu negócio sempre foi ficar em casa curtindo o feriadão enquanto os outros viajam para se divertirem, mas como sempre por influência de amigos sempre acabo me adentrando nessas situações que no final acaba sendo divertido e prazeroso.

O casal de amigos meu estavam eufóricos, cheios de energia pra gastar durante esses dias de carnaval, eu não estava nenhum pouco animado até a chegar à rodoviária, Era sexta-feira 17h00 saí do trabalho e fui direto pra rodoviária pra me encontrar com eles, de longe vi os dois com colares havaianos, camisetas e shorts do bloco de rua.

o mais animado era Maciel, tava com um pandeiro nas mãos cantando e dançando marchinhas de carnaval, juntei-me a ele e seu namorado e tentei me entrosar na alegria deles, pouco mais adiante vi um cara loiro de cabelos moicanos e brinco na orelha direita, olhos verdes de cavanhaque, bermudão de moletom bege deixava em evidência a falta da cueca, seu pau balançava enquanto andava, a regata branca que ele usava tava colado ao seu corpo definido, no braço esquerdo uma tatuagem de tribal, na panturrilha da perna direita o sol e lua em formando 69.

Ele anda em nossa direção, ao passar por nós, me encara até descer a rampa onde estavam os ônibus que ia para a cidade praiana na qual iríamos passar o carnaval, os meninos não o notaram, estavam eufóricos e entretidos demais, no alto-falante do guichê de embarque e desembarque dos ônibus ouvimos a chamada aos passageiros.

Pegamos nossas bagagens e descemos indo em direção ao ônibus, após a conferência das passagens e bagagens entramos no ônibus, Maciel e Denis tinham ficado juntos, fiquei à 3 poltronas depois, me acomodei na poltrona, coloco os fones no ouvido, e o travesseiro na janela pra servir de apoio a minha cabeça, me aninho fechando os olhos.

O ônibus ligou para começar a sair, por um momento sinto a presença de alguém, um perfume invade minhas narinas, e o calor do toque em minha perna, abro os olhos e vejo o Moicano, sua perna peluda procura se acomodar ao meu lado, ele pede desculpas por ter encostando-se a mim, e se apresenta como Júlio César.

Falo meu nome por educação, porém não dou atenção, volto a fechar os olhos novamente e me concentrar na música que ouvia no celular, vez por outra sua perna roçava a minha, aquele roça-roça, o calor de sua pele, o contato dos pelos de suas pernas com os da minha começa a me dar tesão, e pau começa a babar dentro da cueca na minha bermuda.

Paramos em uma cidadezinha por volta das 00h00 era a única parada que faríamos pra quem quisesse esticar as pernas, comprar algo para comer ou beber, mais uma vez o tal Júlio César volta a encostar a perna peluda na minha, abri os olhos, ele pede desculpas novamente, agora sorrindo.

O tal Júlio César tenta ser gentil perguntando se eu iria querer alguma coisa, franzindo o cenho, falo que não precisa se preocupar, porque eu iria descer também, levanto e passo por meus amigos que dorme pesado, aquele macho me causava um arrepio gostoso, mas não queria curtição.

Vi ele comprar água e se encostar a um pilar de cimento, vou em direção aos banheiros, depois de lavar as mãos e me posicionar diante do mictório, Júlio César se posiciona ao meu lado minutos depois, saca o pau para fora sem nenhuma vergonha e puxa o prepúcio para trás pra dar uma encorpada deixando a cabeçona rosada exposta, o safado começa a mijar segurando-o com as duas mãos.

Tento me concentrar no que tinha ido fazer que era mijar, mas fico excitado, ao me ver de pau duro, o safado começa a se punhetar lentamente ao meu lado, engulo em seco, pois ele mijava e fazia o prepúcio subir e descer na punheta lenta, Júlio César me provocava de um jeito sacana, era uma mijada possante, para se exibir ainda mais para mim, ele tira as mãos do pau, as ergue pondo atrás da nuca elevando os bíceps mostrando o par de sovacos peludos e cheirosos, que aroma gostoso, meu mijo tinha parado no meio do caminho.

Eu não conseguia mijar com ele ao meu lado, Júlio César termina sua mijada, dá aquela balançada deliciosa no pauzão e guarda dentro da bermuda indo direto para as pias, após sua saída consigo em fim mijar e volto ao ônibus, o motorista começava a chamar o pessoal.

Ao entrar no ônibus, ele sentado na sua poltrona, estava com fones de ouvido, e as pernas espaçadas, seus olhos brilharam a me ver, ele sorrir exibindo os dentes alinhados, e brancos, me aproximo e peço passagem, Júlio César afasta suas pernas grandes me dando espaço, me sento ao seu lado, o safado aperta o pau e ajeita para o lado esquerdo, engulo em seco.

Finjo não ter visto, me acomodo em meu lugar, o ônibus volta para a estrada novamente, a viagem demora à noite toda por causa dos buracos na estrada e falta de iluminação, o motorista era cauteloso pra não causar acidente, chegamos à cidadezinha 05h00, estava nublado e escuro, algumas pessoas andavam fantasiados em direção aos botequins e pousadas.

Desci do ônibus me juntando aos meus amigos e fomos em direção a pousada que iríamos ficar hospedados, ao chegar no quarto conto o ocorrido para os dois, ambos me chamando de tolo, em meio a zoação dizem que eu deveria ter aproveitado a situação e ter caído de boca no pirocão do Moicano, mas eu só queria me divertir com eles sem me prender a ninguém.

Dormimos um pouco e acordamos no horário do almoço, em seguida nos vestimos e saímos a procura de nos divertir, como eu não havia levado fantasia, vesti uma camiseta regata branca e short de nylon azul marinho, e coloquei um colar havaiano colorido no pescoço, enquanto os dois muito desinibidos se travestiram de mulher com saias, calcinhas, soutien e blusinhas curtas, estavam lindas.

As ruas estavam lotadas de pessoas bebendo, fumando, dançando, era um verdadeiro bacanal, seguimos a multidão pelas ruas lotadas empurra-empurra de um lado, empurra-empurra do outro, comecei a me divertir devido à animação, não tinha como não entrar na folia.

Comprei uma lata de vodka e fui tomando, dividi com meus amigos, depois misturei com cerveja e caipirinha, em um dado momento do circuito, um tumulto se forma, ouve-se gritos, socos e pontapés, garrafas são atiradas de um lado para o outro, mulheres gritam, homens chutam e esmurram uns aos outros, saio correndo pra me proteger da confusão, e me perco dos meus amigos.

Como não conhecia a cidade, corro desesperadamente sem me importar para onde ia, paro em um beco pra tomar fôlego e me sentei na sarjeta, olhei pro meu ombro esquerdo e estava ferido, só percebi o corte depois que a adrenalina tinha diminuído, baixei a cabeça, pois o efeito do álcool começava a me afeitar, vi alguns caras passarem fantasiados de bate-bola por reflexo.

Imediatamente veio à lembrança da infância nos carnavais de rua que os meninos mais velhos corriam atrás dos mais novos batendo as bolas no corpo e na cabeça fazendo barulhos com seus apitos estridentes, levantei cambaleando pra fugir dos bate-bolas, assim que dobrei a esquina, dei de cara com um vestido com trajes de Freddy Krueger assustando-me ainda mais por causa da máscara horrenda, tento fugir, mas ele segura firme meu pulso, me vira de costas contra ele me leva pro beco.

Começo a me debater contra seu corpo, só que a força dele era maior que a minha, sem contar que eu estava embriagado e sozinho, de repente sinto algo cutucar meu cuzinho por causa do short de tecido fino, aquela coisa ficou mais firme e dura, ele me coloca contra a parede do beco arria meu short e me sarra.

Ele está ofegante por causa da máscara que dificultava sua respiração, tento virar o rosto para ver se o reconhecia, porém estava escuro demais, ele forçava meu rosto contra a parede, meu coração acelera ficando aos pulos, minhas pernas tremem por medo, de repente o ouço falar e reconheço a voz.

— Fica quieto puto! Não quero lhe fazer mal, só quero provar desse teu cuzinho que deve ser uma delícia.

Fecho os olhos e mordo os lábios, sinto a língua pontuda tocar minha orelha e lamber o lóbulo me causando arrepios na pele, meus mamilos endurecerem, outra vez ouço a voz.

— Você é puto mesmo!! Ficou todo arrepiado com minha lambida na orelha, queria mesmo era enfiar ela nesse rabão.

Sua mão massageia minha bunda, aperta, em seguida sinto o dedo querer entrar no meu cuzinho, novamente ouvi a voz e a revelação:

— Desejei teu rabo desde o momento que entrei no ônibus e lhe vi, quis me aproximar de você do jeito fácil, só que você se fez de difícil, poderia ter facilitado as coisas entre nós.

Ele lambe minha orelha, em seguida desce a língua pela minha nuca deixando meu corpo ainda mais arrepiado, sua mão direita aperta minha bunda, a esquerda sobe por dentro da minha camisa acariciando os pelos de minha barriga e indo lentamente pra meu mamilo direito apertando o bico endurecido, me torturando, minha boca fica seca, tento gritar ou pedir ajuda, mesmo sabendo que seria em vão.

Fecho os olhos quando senti algo melado forçar a entrada do meu cuzinho, engulo em seco, minha respiração fica pesada, minhas mãos soam deixando a parede molhada, minhas pernas tremem, meu pau está duro e babando em abundância, formando uma pequena poça de prégozo, fecho os olhos apertando-os com muita força, a cabeça do pau do Júlio César estava quente e pulsante, me rendo às sensações ele força o pau na ânsia de me penetrar, por fim a cabeça passa me fazendo gemer de dor e prazer.

— Aaaaaaahhhhhh...

Ele tapa minha boca com a mão que ainda apertava meu mamilo, seu corpo pesado força contra o meu na parede fria e áspera, sinto cm por cm entrando lento dentro de mim, sua voz rouca e grave pede passagem para ir mais fundo.

— Me deixa entrar mais vai safado, que cuzinho apertado, masca meu pau puto...

Gemi novamente e empinei a bunda sentindo-o entrar mais fundo preenchendo minhas entranhas, os pentelhos vão de encontro a minha bunda, a sensação de dor passa, o prazer toma conta de mim, meu cuzinho pulsa naquele pau grande e grosso do jeito que ele queria, a mão que segurava minha bunda sobe procurando por meus braços fazendo-o ir pro alto da minha cabeça e prendendo contra a parede de reboco, com uma das pernas ele afasta as minhas, e o pau entra mais fundo, gemo de prazer outra vez.

— Huuummm...

O Moicano move-se rápido, entrando e saindo depressa de dentro de mim, tirando quase tudo e metendo de vez, o suor toma conta do meu corpo, suas mãos pesadas apalpam meu corpo, ele bate em minha bunda, tira o pau de dentro de mim, esfrega de cima abaixo pincelando a entrada do meu cu que pulsa, ele funga em meu pescoço, lambendo minha orelha esquerda, pingos de suor do seu corpo tocam minha pele fazendo arrepiar me causando prazer.

Minha boca se abre procurando ar, de repente os movimentos diminuem, por um instante penso que ele havia gozado, ele tira o pau de dentro de mim, estou a ponto de gozar, ele puxa a máscara revelando seu rosto suado, me vira de frente, morde o lábio inferior, e procura minha boca para beijar, comprimo os lábios e viro o rosto para que ele não me beije.

Sua mão segura firme meu queixo roçando o cavanhaque sobre minha bochecha e lábios, a outra mão, pega no meu pau e começa a tocar uma punheta em mim. Fico a ponto de gozar, mas ele me vira contra a parede, ele mete tudo de uma vez, e acelera as estocadas, Júlio César para de novo me causando uma sensação de alivio, em seguida tira o pau de dentro de mim, me faz agachar entre suas pernas.

A cabeça do seu pau estava vermelha da pressão que havia feito para entrar no meu cuzinho, o bate-bola fala com a voz embargada de tesão.

— Mama puto me faz gozar gostoso.

Olho para ele com o rosto molhado de suor, ele aproveita para bater com o pau na minha bochecha e grita comigo.

— Vai porra!! Mama esse caralho!!

Abro a boca e ele enfia o pau segurando minha cabeça com as duas mãos e fode minha boca me fazendo engasgar e salivar em abundância várias vezes, ele geme ofegante segurando meus cabelos molhados de suor e assanhados, meus olhos a lacrimejam.

Começo a ficar sem ar, quando sinto o primeiro jato de gala grossa e quente em minha garganta, o seguinte subiu pela nasofaringe saindo pelo nariz, os demais foram diretos pra a minha garganta me alimentando me fazendo sentir o gosto adocicado.

Depois de sentir os espasmos do orgasmo, o moicano me solta, guarda o pau dentro da calça, e vai embora me deixando ajoelhado com o short e a cueca arriada até o meio das pernas, fico ajoelhado no chão por algum tempo criando forças e coragem para levantar, depois de muito tempo, me levanto, bato uma punheta rápida e gozo em abundância, me recomponho e saio pelas ruas de pedras a procura dos meus amigos, ao encontrá-los, conto o que aconteceu comigo, e voltamos para a pousada.

Não existe escritor sem leitor.

Faço o que faço apenas por prazer, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês.

Diga Não Ao Plágio. Prestigiem os autores autênticos.

PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor.

™Erick Contos Gays®

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 47Seguidores: 81Seguindo: 45Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

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