Olá amigos, se alguém quiser bater um papo comigo, só me adicionar no teams ou skype: nickycross10@gmail.com
Há muito tempo me perguntam como comecei nessa vida de Crossdresser e tudo que me levou a ser e fazer o que faço hoje. Tenho a intenção de descrever detalhes da minha vida e detalhes de tudo que me dá tesão nesse universo. Talvez seja um texto mais atraente para Crossdressers do que para homens no geral, já que foco mais no prazer em ser Cdzinha do que o meu prazer por homens, mas todos são bem-vindos.
Tudo começou na minha juventude. Sou três anos mais novo que minha irmã. Sou da cidade de Porto Alegre, de uma família de classe média, família católica e conservadora. Eu me considero um rapaz muito bonito, sempre fiz sucesso com meninas na escola, cabelos loiros e bem branquinho, magro. Mas no meu íntimo sempre guardei um segredo muito particular e que até então achei que era algo que só ocorria comigo. Sempre achei lindas as roupas das mulheres, olhava os sapatos, vestidos, saias, blusinhas, cabelos longos, maquiagem, achava aquilo lindo e excitante. Mas nunca tinha tido coragem de usar nada, já que aquilo era errado, pecado e imoral, já que eu não era gay, gostava de mulher.
Mas um dia algo saiu do controle quando meus pais foram trabalhar, meia irmã foi estudar e eu fiquei sozinho em casa. Tentei no quarto da meia mana, abri o guarda-roupas, fui direto na gaveta de calcinhas, peguei uma rosa de algodão bem cavada na bunda, que não chegava a ser fio dental. Segurei a peça por uns instantes pensando se deveria vestir ou não, sentimento de medo, medo de gostar, medo de ser viado, medo de alguém descobrir, mas resolvi experimentar, quase que de forma inofensiva, subi a calcinha, nessa hora um tesão inexplicável tomou conta de mim, quando puxei e ela entrou na bunda, só lembro de falar "aí caralho que tesão", não cheguei a bater punheta usando a calcinha, me assustei com aquilo e guardei de volta, fui pro banheiro e bati uma, gozei demais só imaginando a textura da calcinha no meu corpo.
Isso acabou com minha vida social, nessa época fiquei perturbado, só pensava nisso o tempo todo, o medo de querer de novo e fazer de novo tirou até minha concentração na escola, eu só pensava o tempo todo em me vestir de mulher, mas decidi não dar vazamento isso, deixei assim e toquei minha vida até fazer 22 anos, de vez em quando roubava uma peça, vestia, gozava, me sentia culpado e devolvia, mas meu tesão não parou por aí, eu queria mais, queria dar o próximo passo, sabia que eu podia fazer isso, já que ninguém tinha me descoberto, por que agora iria mudar?
Nesse meio tempo trabalhei nos negócios da família e aos 22 passei na faculdade de medicina em uma grande universidade em São Paulo, e me mudei pra cá onde moro atualmente no bairro de Pinheiros, enfim tive a liberdade de tudo aquilo que eu sempre quis. Já neste primeiro semestre na faculdade comecei a namorar uma colega de turma, que inclusive eu namoro até os dias atuais. Laís é uma moça muito linda, uma namorada dos sonhos de qualquer cara, e claro que no começo esqueci todo o meu passado e foquei só em fazer ela feliz, afinal quem precisaria de outro tipo de prazer, tendo uma namorada gata dessas?
O meu desejo não desapareceu, ele apenas estava adormecido, quando eu via Laís, toda linda e produzida eu adorava, a quantidade absurda de roupas que ela tinha era uma delícia, e eu por muito evitei mas não consegui me segurar, aos poucos comecei a consumir muito conteúdo sobre crossdressing na Internet, descobri que tinha uma demanda enorme de rapazes que faziam isso era enorme, e de outros homens que gostavam de transar com essas cdzinhas. Descobrir esse mundo me trouxe de novo esses desejos, via muita pornografia desse tipo, homens casados, cdzinhas casadas, femboys, sissys, e comecei a sentir uma curiosidade e uma vontade incontrolável de experimentar esse tipo de prazer e são Paulo era uma cidade perfeita pra fazer isso tudo.
Comecei a adquirir muitas roupas de menina pela Internet, eram noites e noites em claro comprando e escolhendo roupas, eu batia punheta só de olhar os modelos, os sapatos de salto alto, as lingerie... Desde sempre eu sempre me depilei por completo, nunca gostei de pelos e isso não parecia ser um problema pra ninguém, as namoradas sempre gostaram do visual lisinho, eu dizia que era por estilo e higiene, mas no fundo sempre quis ficar lisinho igual mulher, pele branquinha e macia, me ver desse jeito me dava um tesão absurdo e louco, e imaginar que homens podiam ter tesão em mim assim, me deixava mais louco ainda.
Já tinha tido vontade de experimentar ser passivo muitas vezes e dar pra alguém antes, mas a possibilidade de dar pra macho, sem estar montada de mulher não me atraía muito, já que meu tesão não está simplesmente no fato de dar o cu, ou ser passivo, ou gostar de pau, meu prazer está em me transformar em mulher, e fazer o cara ficar de pau duro estando assim. Usar somente uma calcinha não era o suficiente pra mim, com certeza me daria tesão dar usando somente uma calcinha, mas não seria muito melhor poder transar e dar toda princesa? Toda linda e montadinha? A resposta pra mim é óbvia, queria fazer direito, se era pra fazer algo errado eu faria bem feito.
Chegando as roupas todas em casa ao longo das semanas meu tesão só aumentava, a ansiedade em virar mulherzinha de macho era muito grande, eu mal dormia, só pensava em sentar numa pica, poder gozar desse jeito, gemer, ser namoradinha de outro cara, minha mente estava realmente só pensando nisso, minha namorada perguntava se eu estava distraído com alguma coisa, e eu respondia que não, apenas os estudos e preocupações no dia a dia... Com o tempo, baixei o Grindr, e comecei a dar match com alguns caras, no geral todos elogiavam minha bunda, meu corpo, alguns se masturbavam vendo minhas fotos, mas eu queria mais, nada de virtual, queria real.
Afinal o que uma mulher sente ao ser penetrada? Qual o tesão que uma mulher experimenta? Eu não queria dar como um homem gay, queria que outro macho sentisse tesão por mim como mulher, que sentisse minha pele lisinha, meu cabelo, que segurasse minha cintura, me chamasse por um nome de mulher, e isso eu não negociava, era isso ou nada. Ou eu virava puta completamente, perfeita dos pés à cabeça ou eu não queria.
Quando encontrei um match perfeito eu não perdi tempo, um homem chamado Artur de 29 anos, noivo de uma mulher, que nunca tinha saído com cdzinhas, mas tinha muita vontade e curiosidade, e queria experimentar antes de casar, ele queria exatamente o que eu queria, e o tesão dele em saber que eu tinha namorada era maior ainda, o fato de saber que a cdzinha deixa a mulher no sigilo pra se transformar pra outro macho era o que deixava ele com mais tesão, e antes de marcar nosso encontro fez um pedido, queria que eu transasse com ele usando uma calcinha da minha namorada, nessa hora eu tremi, o medo e o tesão andam muito próximos, mas eu já tinha ido muito longe pra desistir, era uma questão de honra levar até o fim essa história e eu fui, um dia depois da aula fui até a casa da Lais, e quando ela foi tomar banho, aproveitando os minutos sozinho no quarto dela e abri e guardei a gaveta de calcinhas, e comecei a procurar uma muito sexy, que me desse tesão em transar usando, e bem no fundo da gaveta, uma peça espetacular, uma calcinha linda que eu nunca tinha visto, talvez a mais delicada que já vi, branca, com detalhes em renda rosa, fio dental, apertadinha com um laço na bunda, e babadinhas transparentes nas laterais, meu pau subiu na hora, só de pensar em vestir aquilo eu já comecei a suar de tesão e vontade de transar, como era bom pensar nisso, mas eu tinha que me controlar, coloquei na bolsa e disse pra ela que eu estava cansado e precisava ir pra casa, isso era aproximadamente umas 22h da noite.
Saindo da casa da Laís, fui direto pra casa, suando frio de nervoso e tesão, ansiedade no máximo, já tinha marcado com o Artur no dia seguinte depois do almoço em um motel no bairro da Zona Norte de SP, separamos a parte da tarde toda pra gente curtir, seria algo novo pra mim e pra ele também, separei todas as roupas pra ir, peguei meu carro e cheguei no Motel uma hora antes dele, pra dar tempo de me arrumar e ficar toda linda esperando o meu homem. O motel era top, hidromassagem, espelho em todas as paredes, um luxo, entrei na hidro, tomei um bom banho, garanti que eu estava toda lisinha bem mocinha, passei creme no corpo, perfume, e comecei a me vestir, essa era a parte mais gostosa, eu amo sentir essa transformação de menino hétero pra mocinha, a cada peça de roupa vou ficando com mais tesão e ficando mais dengosa, é automático e delicioso, nada no mundo paga essa sensação.
A primeira peça que coloquei com um sutiã branco, com um bojo que dava um leve volume e me deixava com peitinhos de menina, ali o tesão já começou a bater, coloquei pulseiras, uma coleira de prata, brincos, e uma tornozeleira dourada, subi a calcinha da Laís pelas pernas, que tesão de calcinha, apertada e gostosa, entrava na bunda muito gostoso, abraçava o corpo e os babados, balançavam quando eu andava, e o tesão a mil, meu pau essa hora já estava duro e babando de tesão, como se fosse uma pedra, metade pra fora da calcinha, mas eu não podia gozar, nem tinha terminado de me vestir ainda.
Depois foi a vez do salto alto, um sapato preto altíssimo de 15cm, estilo boneca de bico redondo e salto fino, subir no salto me fez sentir poderosa e delicada ao mesmo tempo, um misto de sensações deliciosas, ficar na pontinha do pé.
O vestidinho que escolhi também era lindo, o modelo tinha detalhes em azul claro, que acentuavam minha pele branquinha. O vestido tinha alças fininhas bem delicadas, que deixavam meus ombros à mostra, e a parte de cima era justa com uma amarração trançada nas costas, realçando minha cinturinha. A cintura marcada acentuava ainda mais meu corpo, e a saia era o destaque da peça: curta e rodada, feita de tule, que dava um ar inocente e ao mesmo tempo sexy. Completei o visual com uma maquiagem muito caprichada, destacando meus olhos com cílios postiços e blush. A peruca loira longa lisa caída sobre os ombros... O duro foi segurar o tesão até a hora dele chegar, não foi nada fácil.
Nessa hora meu coração estava acelerado de excitação e nervosismo. Artur chegou e abriu a porta com um sorriso meio safado e meio com vergonha, seus olhos vendo meu corpo vestido com desejo. "Você é ainda mais linda do que eu poderia ter imaginado", ele falou, se aproximando. "Você é igual imagineis nos meus sonhos mais profundos. Finalmente encontrei alguém que compartilha minhas fantasias."
Eu já tava ofegante e com um tesão louco, sem ar de tanto tesão que estava sentindo naquela hora, misto de medo e prazer, sentia um prazer indescritível ao deslizar as minhas pernas lisinhas pelo tecido macio do vestido. A sensação do tecido na pele era uma coisa de louco, ali eu já tinha virado menina completamente.
Sentamos no sofá, e não conseguia parar de olhar ele, seus olhos cheios de safadeza e tesão de macho safado. Lentamente, Artur acariciou minha perna coberta pelo vestido. "Você está tão linda, não consigo parar de imaginar o que está por baixo."
Artur engolia seco, seus olhos arregalados de prazer. "Meu Deus, você é perfeitinha demais, uma princesa", Então eu deslizei a mão para dentro do vestido, passei a mão no meu pau, que tava daquele jeito, por baixo do vestido, ele ainda não tinha visto, mas tava muito duro, chegava a doer de tão duro, um tesão inexplicável que eu nunca tinha sentido.
"Eu nunca senti algo assim", falei pra ele, mas ao mesmo tempo, incrivelmente excitada. Artur me puxou pra pertinho dele, e me beijou na boca. Correspondi o beijo, sentindo o gosto doce do batom, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, apertando minha bunda, minha cintura, minha nuca... "Quero sentir você dentro de mim", disse pra ele, já quase morrendo de vontade de dar pra ele. "Quero experimentar o prazer que só uma mulher pode sentir."
Eu já conseguia ver a pica dele por cima da cueca, dura, ele passava a mão e eu também, mas ainda não tinha visto e nem tocado...
"Vamos transar gostoso amor. Mas primeiro, queiro apreciar cada detalhe do seu corpo." Me entreguei pra ele ali mesmo, gemendo de prazer enquanto que suas mãos tocavam cada pedaço de minha pele. A sensação de ser desejada, adorada, era uma coisa de outro mundo, nunca tinha sentido isso com ninguém, nem com minha namorada, nem de longe era a mesma coisa, esse tesão de verdade eu nem sabia que existia.
Então, devagarzinho, ele me deitou na cama, chupei ele por alguns bons minutos, aquele pau enorme, delicioso, seu corpo forte e masculino cobrindo o meu, mas não queria que ele gozasse no boquete. "Estou pronta", falei, e meu corpo tremendo de excitação. "Quero sentir você agora, me faz de mulher Artur, me fode gostoso, por favor, deixa eu ser sua mulherzinha."
Senti a ponta do pau do Artur pressionando minha bunda, e comecei a gemer alto, imitando as mulheres que eu via nos filmes.
Ainda toda montadinha, não tirei nada, queria trepar assim toda montadinha bem menina, sentindo que eu era mulher mesmo, quem é cdzinha de verdade sabe que isso é muito importante na hora de transar, quando mais feminina e gostosa, mais tesão a gente sente, assim é perfeito, e quando o macho gosta, é melhor ainda.
Puxei a calcinha pro lado bem pouquinho, queria sentir o fiozinho roçando no cu e a penetração foi lenta e deliciosa, seu pau enorme e lindo, curvado pra cima deslizando dentro de mim enquanto puxava a calcinha para o lado. A sensação disso era indescritível, como se cada parte do meu corpo estivesse vivo e pulsando com prazer. Ele gemeu alto, arranhei minhas unhas nas costas de Artur enquanto ele me fodia. "Quero cavalgar em você", minha voz rouca de um tesão incontrolável. "Quero sentir essa pica, sentir você dentro de mim enquanto pulo igual uma vagabunda."
Ele me disse, "Então me monta, minha linda. Me dá o prazer de ver você rebolando na minha pica."
Subi então por cima dele, sentindo todo o pau dele. Comecei a me mover lentamente, gemendo de prazer à medida que sentia ele deslizando dentro de mim. A sensação era foda demais, e fechei os olhos, entregando-me completamente ao momento.
"Você é tão lindinha", disse Artur, suas mãos deslizando pelo meu corpo. "Queiro ver sua carinha de puta quando você gozar."
"Artur!", gritei, meu corpo tremendo e suado de tesão. Ele me segurou, sentindo meu corpo tremendo contra o seu enquanto nós dois suados de um prazer incontrolável. "Meu Deus, você é incrível que tesão do caralho, puta que pariu, que gostosa!"
Cavalgando no meu macho as vezes eu parava pra descansar, beijava ele um pouco e voltava a rebolar gostoso, olhei para o espelho que tinha do lado da cama, e vendo meu reflexo me vi ali toda montadinha como uma mulher. A visão me excitava ainda mais, como se isso fosse possível, e sentia meu pau endurecer cada vez mais dentro da calcinha da Laís, ele já tava babado, pronto pra soltar leite pra todo lado. A saia do vestido balançava a cada movimento que eu fazia, batia na minha bunda e isso me deixava ainda com mais tesão a ponto de enlouquecer, me lembrava que eu tava muito gostosa e vestidinha de mulher, a renda da calcinha esfregando no meu grelo e eu ali sentindo tudo isso rebolando com a pica dele dentro de mim. Isso tudo era demais pra minha cabeça.
Fechei os olhos, concentrando na sensação incrível de ser penetrada toda montada de princesa enquanto cavalgava em Artur. Conforme eu sentava, a sainha do vestido balançava e esfregava na pontinha do meu pau, que a essa hora já estava pra fora da calcinha, duro e doendo igual uma pedra, era uma coisa de louco aquele momento, eu as vezes batia um pouco de punheta, as vezes ele me ajudava.
Suas mãos deslizando por minhas coxas, puxando-me mais para perto. O movimento fez com que a saia do vestido balançasse ainda mais, e sentindo aquela calcinha fio dental minúscula rasgar meu cuzinho a cada rebolada era um negocio gostoso demais.
"Ahh... isso... isso é tão bom, caralho", eu gemia alto, gritava, meus olhos revirando enquanto me entregava ao prazer. "Não consigo... ai caralho, porra cara, aiiii...vou gozar, vou gozar, vou gozar porra, vou gozar..."
E então, gemi forte, fininho igual mulherzinha e comecei querer gozar, só sentando na pica sentindo lá no fundo me cutucando por dentro, meu corpo tremendo de prazer enquanto eu sentia o Leite do Artur dentro de mim, ainda cavalgando nele, gozei junto, na barriga dele, foram uns 30 segundos saindo leite sem parar, ergui a sainha do vestidinho e nós dois paramos pra olhar, meu pau soltando leite sem parar, que cena linda e tesuda. Nessa hora eu nem sabia mais o que dizer, meu corpo ainda tremendo de prazer. Olhei pra ele, vendo a cara dele de tesão e ficamos na cama em silencio alguns minutos sem dizer nada, só pensando no que a gente tinha acabado de fazer e o que isso ia significar pro resto das nossas vidas.
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