Demorei mas voltei. Os últimos dias foram INACREDITÁVEIS. Sério, muita coisa aconteceu. Mas eu preciso, antes de contar o que talvez tenha sido minha maior e mais louca aventura, finalizar a história do Arthur.
Eu parei contando que depois que eu chupei e fiz meu primo gozar vários jatos de porra, o pau dele ainda não tinha amolecido. Lembrei então que ele avia me dito que tinha batido algumas pensando em mim e continuava com tesão depois. Então resolvi testar se ele conseguiria manter a ereção pra gente continuar transando. Comecei dizendo
-Gozou, meu cachorrinho? Tá satisfeito? Aproveita porque foi a última vez. Guarda bem essa imagem porque agora você só vai ficar comigo na imaginação. - Então comecei a rebolar na frente dele para o instingar. Nessa hora a dinâmica mudou totalmente. Até então eu estava dominante, xingando e humilhando o Arthur, acabando com a pose de malandro dele. Mas depois daquele momento a atitude dele era oposta, ele falou comigo com uma voz grave
-Imaginação é o caralho. Eu vou te foder muito forte agora sua puta!
Meu coração disparou, não sei se por medo ou tesão. Algo na voz dele mexeu comigo mas o que me mexeu de verdade foi quando ele puxou minha cintura com força e me jogou na cama. Cai deitada de barriga para baixo e quando olhei para trás vi meu primo com uma expressão de fúria, parecia que estava com raiva de mim. Sabia o que viria na sequência e estava mais que disposta a aceitar. Minha boceta estava molhada, eu quis instigá-lo mas não estava pronta para a pressão que veio na sequência.
Arthur colocou meus dois braços para trás, juntou meus pulsos e os manteve juntos agarrando-os. Se posicionou atrás de mim e deslizou o pau pra dentro da minha bocetinha. Na posição que eu estava era completamente vulnerável. Ele tinha acesso livre a minha boceta e ele usou com gosto. Estocava com força, como se seu pau fosse uma arma e ele tentasse me matar com ela. Metia com raiva apertando meus pulsos e com a outra mão na minha nuca empurrava minha cabeça contra o colchão "Toma tudo sua vagabunda!" Ele gritava enquanto me fodia com toda força e ferocidade. Ali estava meu primo das histórias, o garoto valentão e problemático, o maloqueiro e vagabundo. Ele me tratou como se eu fosse um buraco para ele meter. Me dava socos na costela e tapas na bunda, agindo completamente diferente do cachorrinho submisso que eu tinha feito gozar na minha boca. Agora ele era um macho violento e dominante e tanto ele me dominou que eu gozei no pau dele enquanto ele fodia minha bunda e puxava meu cabelo fazendo meu pescoço esticar.
Depois ele me virou de frente pra ele e disse "Olha pra mim cachorra. Eu quero ver essa tua cara de piranha". Eu devo ter feito, de fato, uma cara de piranha pois quando eu sorri pra ele levei um forte tapa no rosto e uma cuspida. Arthur segurou meu pescoço com força e voltou a me foder com violência. Eu apenas abri as pernas e deixei ele me usar. O fôlego faltava devido ao estrangulamento mas era gostoso, eu conseguia respirar um pouco quando ele soltava meu pescoço para me dar outro tapa na cara. "Puta, piranha, cachorra" Ele dizia entre os dentes entre tapas, cusparadas e beijos nos meus lábios.
Então o ritmo aumentou, e seguiu aumentando, eu estava chegando ao climáx novamente quando meu primo disse "Eu vou te encher de leite, piranha". E eu disse com o pouco fôlego que eu tinha "Me enche de leite, filho da puta. Joga tudo dentro de mim". Ele me deu o último tapa na cara e as últimas estocadas violentas quando eu senti o seu calor me preencher. Meu primo, sem nenhum pudor, gozou dentro da minha boceta enquanto urrava e dava mais algumas estocadas fundas como se quisesse empurrar a porra para dentro do meu útero. Quando ele saiu de dentro de mim, respirava fundo e estava todo vermelho. Meu corpo inteiro doía da sessão de sexo violento que eu tinha acabado de me submeter então continuei deitada recuperando o fôlego. Enquanto olhava pro teto e pensava na loucura que tinha sido aquilo, senti a porra do Arthur escorrer lentamente para fora de mim. Eu gozei quando ele gozou.
Depois do fôlego retomado, olhei pro meu primo e disse:
-Arthur, meu pai nunca pode ficar sabendo disso. Espero que você esteja satisfeito porque a gente não pode fazer isso de novo
-Fica tranquila, prima. Eu nunca vou contar essa porra pra ninguém. Mas eu não posso te prometer que eu não vou querer de novo.
Fiquei em silêncio por uns segundos, eu também não podia fazer aquela promessa.
-Eu vou pensar. Mas não te prometo nada.
Levantamos e nos arrumamos. Precisava tomar um banho e me recompor antes dos meus pais chegarem. Quando o Arthur ia saindo eu entreguei um presente: a calcinha que eu tinha usado.
-Leva de recordação. Enquanto eu penso no que vai ser, quero que você continue pensando em mim.
Ele cheirou, me olhou, sorriu e deu pra perceber, mesmo através dos shorts que seu pau ficou duro. Se virou e saiu do meu quarto e como eu suspeitei na hora (e sei agora) aquela não seria a última vez que eu transaria com meu primo.
FIM (dessa história)