Caindo na armadilha do irmão PT1

Um conto erótico de Lun1lo
Categoria: Gay
Contém 3596 palavras
Data: 29/03/2025 14:18:34
Última revisão: 29/03/2025 20:34:32

PESSOAS! Na minha colocação “meio irmãos” é apenas a maneira como se enxergam. Não tem relação sanguínea, ok?

Como é que pode uma pessoa mudar em tão pouco tempo? Não entendo como aquele catarrento do meu meio-irmão, Saulo, tinha passado de um magricelo de 1,90 de altura para um homem sarado, com o braço maior que minha coxa e repleto de veias, ombros largos tipo cebola e um abdômen estupidamente trincado. O merdinha parece que tinha passado por algum desses quadros de mudanças físicas de programas picaretas de domingo a tarde, sendo esculpido e lapidado para obter o corpo de um deus grego. Até o rosto que antes era fino e sem muitos detalhes, agora estava másculo e passando um ar de superioridade.

Apesar de termos uma diferença de dois anos, Saulo sempre foi mais alto, aparentando ser o mais velho desde quando nos vimos pela primeira vez, antes mesmo de quando nossos pais decidiram – viúvos a um tempo --, estreitar os laços, tendo a brilhante ideia de formarmos uma linda família.

— ONDE ESTÁ O MEU BARBEADOR, CARALHO! SAULO! — gritei do banheiro, sabendo exatamente quem tinha pego sem minha permissão. Esse ser tinha o poder de me deixar puto em segundos.

Bufando de raiva, caminhei rumo ao quarto do meu meio- irmão, preparado para mais uma discussão infantil.

— Olha aqui seu filho da… — estava para descarregar todo o meu frustramento em cima daquele pedaço de merda, mas quase que ele me fez engolir a minha própria língua ao vê-lo sem camisa, esbanjando todo o seu físico majestoso. O “V” na sua cintura era irresistível, faria qualquer coisa para lamber aquelas entradas.

— Tá comigo princesa, relaxa. Toma aí, enfia no cu! — jogou o barbeador na minha direção, que peguei no ar. — Não sei porque todo esse showzinho, nem tem barba. Esses cinco fiapos no queixo não contam — sorriu.

— Não toca nas minhas coisas — bufei, irritado comigo mesmo por ser tão fraco e desejar meu meio-irmão. — Não entendo porque iria querer um barbeador, também não tem nenhuma barba. Ta aparando os pelos invisíveis? — zombei.

— Não tava aparando a barba… — assobiou, me lançando aquele maldito sorriso cafajeste que fazia qualquer garota chorar pela boceta.

— Não. Não, Porra! É mentira…

— Cheira pra ver. Deve ter até pentelhos grudados na lâmina.

— Filho da puta!

— Quer ver o meu novo corte? — o safado perguntou, abaixando o short até o meio das coxas torneadas. Fiquei paralisado, realmente admirado com aquela jeba semi-dura com o entorno todo liso.

Travei meu olhar no seu membro moreno, pouca coisa mais escuro que o resto do seu corpo, no meio das pernas recém aparado — é… eu… — fiquei sem reação. Sempre fui fraco perto de macho gostoso e com corpo de academia. Saulo se encaixava em todos os quesitos e estereótipos de homens no qual me tornaria um putinho submisso, um serviçal sexual, não que já não fosse.

— To com a testosterona bem alta, maninho. Dá uma salvada, só uma mamada gostosa e bem molhada na minha rola — o safado manipulou o pau, endurecendo em poucos segundos na minha frente.

Já tinha visto alguns paus nos meus 22 anos, mas aquilo, aquela tromba de elefante no meio das suas pernas, era surreal. Saulo era um macho vigoroso, com uma pica surpreendente, grossa e comprida. Na parte de cima, começando na base, indo até a cabeçorra, uma veia percorria sua circunferência toda. Havia outras, mas aquela era tipo UAU!

— Somos irmãos? — perguntei, não tendo ideia do porque ter perguntado aquilo, era como se meu cérebro estivesse apagado de vez. Um computador com defeito.

— Sei que ele é bonito, mas você pode olhar nos meus olhos por um segundo, Léo? — Saulo segurou meu rosto com a mesma mão que manipulava o caralhão pesado. O cheiro de rola em seus dedos me deixou quente, ainda mais com seu olhar malicioso me perfurando como se conseguisse enxergar minha alma putifera.

— Nossos pais…

— Eles saíram. Acho que foram na casa da sua vó ou na feira, sei lá. Temos a manhã toda pra trepar, vou te dar meu leitinho proteico e cremoso direto da fonte — falou como um maldito pervertido, o que me deixou mole e excitado. Tinha um fraco para homens cretinos e tóxicos.

Necessitado, segurei seu antebraço com as duas mãos para que suavizasse a pegada nas minhas bochechas, tendo a chance de lamber cada um daqueles dedos contendo o odor da sua pica.

— Por que tá perdendo tempo com os meus dedos? Tenho uma pica de 23 centímetros para você sugar até cansar — disse próximo ao meu rosto, encostando a ponta do seu nariz no meu. Por um segundo acreditei que iria me beijar, mas recuou, agarrando meus cachos e expondo o meu pomo de adão. — Pede rola, pede, Léo! Implora para ter minha pica na sua boquinha.

— Eu… não…

— Fala!

— Ai, Saulo! Não.

— Kkkk tu é duro na queda mesmo. Vamos ver até quando vai manter a pose — o safado resmungou, sugando meu pescoço, me senti uma vítima de um vampiro de filme pastelão (hehehe).

— Caralho, isso — me contorcia contra o seu corpo, sentindo um prazer absurdo de um jeito nunca antes visto. Eram muitas sensações diferentes por pouco tempo. Saulo puxava o meu cabelo com determinação, mordendo e chupando meu pescoço, enquanto roçava sua rola babona no meu abdômen.

— Olha pra essa pica preta, maninho — ele forçou minha cabeça para baixo para que olhasse seu cacetão — cada centímetro desse caralho vai estar dentro da sua garganta e depois no seu cuzinho. Me ouviu? — voltou a puxar meu rosto para cima, deixando-me cara a cara com ele. Seu rosto másculo era um charme a parte. Aquela mandíbula perfeita que a cada movimento fazia meu cuzinho se contorcer de vontade de ser fodido sem pena naquele chão.

— Eu…

— Eu o que porra? Pede logo que eu sei que você quer muito. Tá pra explodir na cueca de tanta vontade de foder — disse sério, assumindo um lado dominante que nunca vi antes.

— Me fode! Come meu rabo, porra! — Soltei tudo de uma vez, chorando de tesão com aquele Saulo mandão.

O safado sorriu convincente, contornando o meu rosto com sua mão livre, parecendo analisar cada traço da minha face, seguindo na direção dos meus lábios onde introduziu dois dedos na minha boca – o indicador e o do meio – , fodendo minha garganta em um vai e vem muito gostoso.

— Então mama, porra! Suga a cabeçona da minha pica — parou de foder minha boca com os dedos, agarrando meu rosto com as duas mãos novamente, forçando-me a agachar até a altura do seu pau.

Um cheiro forte de pau suado inundou meu nariz, assim como o líquido que minava sem parar da uretra daquela anaconda.

Sedento, abocanhei seu mastro no segundo que ele me soltou, o que o surpreendeu, pois acreditou que iria ficar com nojinho de todo aquele meleiro de pré gozo – bobinho –, não conhecia o puto que tinha em casa.

— Caralho, Léo! Tu chupa uma pica que nem profissional. Vem aqui! — ele me forçou a parar de chupar seu pau, agarrando o topo do meu cabelo, me fazendo levantar do chão. — Merda! — xingou, atacando os meus lábios no segundo seguinte, invadindo minha boca com sua língua faminta, trocando saliva e o sabor do seu próprio pau que ainda estava presente ali. — Abre essa boquinha! — mandou, e eu obedeci, recebendo uma cusparada que tratei de engolir, o deixando contente, ganhando mais novas cusparadas e outros beijos molhados e necessitados.

— To sem ar, calma — pousei minhas mãos no seu peitoral, sentindo aqueles peitões de aço.

— Também.

— Você fazia isso com sua namorada?

— Beijar?

— Cuspir na boca dela.

— Não — me olhou, recuperando o ar. — Gostou?

— Nojento.

— Você engoliu todos eles — sorriu presunçoso, sabia que havia amado aquela experiência nova.

Após um breve descanso, Saulo agarrou o meu pescoço, aproximando meu rosto do dele e dizendo:

— Acabou o intervalo, tá na hora de tomar leitinho proteico e quentinho que estou guardando a dias — disse, dando um último beijo e cuspe na minha boca, atingindo minha língua.

Ao contrário das outras vezes, Saulo me deixou livre para agachar até seu pau, o que aproveitei para lamber cada pedacinho de pele que encontrei pelo caminho, chupando seus mamilos um de cada vez e também as axilas peludas e suadas — meu meio-irmão saia cedo todos os dias para correr, não importava se estava frio ou calor, se era final de semana ou dia de semana, nem mesmo se tivesse doente, era como um ritual —, estava faminto, queria tudo que aquele corpo podia me dar. Ele apenas gemia de tesão. Será que a namorada dele não dava esse prazer para ele? Porra! Se eu tivesse um macho desse calibre nas mãos, chuparia até o dedões dos seus pés se o mesmo quisesse.

— Aproveitador — comentou, olhando-me do alto com uma cara safada, sentindo minha língua descendo pelo seu abdômen definido, adentrando a entrada em “V” da sua cintura onde depositei um beijo molhado.

— Quem mandou ser gostoso — fiquei vermelho no momento que percebi a besteira que eu fiz. Não conseguia nem mais olhar para o seu rosto, queria me esconder debaixo da terra que nem uma avestruz.

— Então você me acha gostoso, Léo? — puxou meu rosto pelo queixo, esbanjando um sorriso cretino, deixando evidente o quanto gostava de ser elogiado, inflando ainda mais seu ego.

— Sem piadinha, porra! To com seu bem mais precioso a centímetros do meu rosto, uma mordida e tchau para o seu brinquedo — mordi um lado da entrada da sua cintura. Ameaçando a integridade do seu pau.

— Nem brinca com isso, porra! Ta doidão? — esbravejou, defendendo sua masculinidade que mesmo diante da ameaça, não arrefeceu. — Agora engole minha pica de uma vez, vou arrombar essa boquinha até você se arrepender de ameaçar meu lindo pau. Sua putinha do mal.

— E se eu não quiser?

— Eu sei que você quer.

— Não.

— Ah, é! — sorriu, batendo seu pauzão pesado no meu rosto, melando tudo com o pré gozo que minava incessantemente da uretra. — Agora abre essa boquinha — apontou a cabeçorra na direção dos meus lábios, movendo o pau em círculo, como se fosse um batom. Não suportei aquela provocação e liberei a passagem — isso… — sem resistência da minha parte, Saulo atolou sua piroca na minha garganta, ou pelo menos o que coube daquela monstruosidade na minha boca.

Engulho.

Lágrimas.

Meus olhos giraram com a sensação única de ter a garganta invadida cruelmente, Saulo não podia saber o quanto gostava daquilo, seria o meu fim. Não queria nem imaginar o estado atual do meu rosto – provavelmente, muito, mas muito vermelho e brilhando de tanto suor, pois estava muito quente… O dia estava quente! Eu estava quente! Saulo estava quente! Seu pau fervia na minha boca. Já imaginava a hora que tudo explodisse de vez na minha garganta.

O desespero tomou conta do meu corpo ao sentir a minha boca preenchida até o seu limite, me sufocando.

Em um ato louco para me libertar, apertei suas coxas, cravando minhas unhas na sua pele para alertá-lo do estado em que estava. Saulo entendeu o recado e saiu lentamente com a pica toda babada, um fio de saliva interligava os meus lábios com o seu penis. O safado estava tão duro e… porra… lindo para caralho! Saulo era um pauzudo gostoso que teria qualquer pessoa rastejando aos seus pés para ter uma chance de sentir seu sabor.

— Pauzão do caralho, Saulo — voltei a abocanhar o seu membro, descendo até o limite da minha garganta, ansiava pelo meu prêmio que estava guardado nas suas bolas esperando o momento certo para ser jorrado na minha boca.

— Isso, porra! To quase, maninho! To quase, caralho… engole tudo putinho, deixa seu macho enlouquecido — ele segurou meu rosto de cada lado, acompanhando o movimento que fazia, sorrindo o tempo todo com a devoção que eu tratava aquele pauzão entre os meus lábios. — AH, caralho… — Saulo arfou, mordendo os lábios para não gritar na hora que liberou toda sua gala na minha garganta.

Meu meio-irmão foi tomado de espasmos enquanto esvaziava as bolas dentro da minha boca.

— Toma seu leitinho de saco, putinha! Vai ficar bem nutrido com minha porra azedinha e salgada — ele dizia delirando de prazer.

Não me lembrava de ter bebido tanta porra em minha vida, Saulo devia estar realmente acumulando leite a dias, pois não parecia querer parar de gozar. Não podia perder a chance de zoar:

— O que aconteceu, Saulo? A namoradinha não está dando conta de esvaziar suas bolas? — provoquei, lambendo os lábios e depois dando uma última chupada no seu caralho para limpar tudo.

Saulo fechou a cara, assumindo uma aura um pouco ameaçadora, me deixando apavorado com a forma que me puxou do chão.

— A gente terminou — disse baixo, quase num sussurro. Por que aquela garota estúpida trocaria tudo isso? Maluca, só pode. Saulo era um babaca de mão cheia, mas era gostoso no mesmo nível.

— Foi mal, não sabia, a gente quase não se fala direito e quando faz é só para discutir um com o outro. Você está bem com o término?

— Mais ou menos, mas vai passar, não sou homem de ficar chorando pelos cantos por qualquer motivo besta — assumiu novamente aquela face de macho durão. Meu padrasto havia criado Saulo para ser um soldado? Essa era a única explicação para ele ser dessa maneira.

— Se precisar de alguém para conversar, pode me chamar — me sensibilizei com sua dor, pois mesmo não sendo íntimos, sabia do quanto ele gostava da ex.

— Pode crer que vou chamar — sorriu, voltando a ser o cretino de sempre, o mesmo que me perturbava e pegava minhas coisas escondido —, nunca recebi um boquete tão gostoso igual a esse. Tu nasceu para agradar uma pica, na moral Léo. Ainda bebeu todo meu leite sem fazer careta.

— Safado!

— E você gosta, não gosta?

— Sai fora!

— Vem aqui seu putinho — me puxou pela cintura, colando nosso peitoral, o que era meio difícil para mim, pois precisava ficar na ponta dos pés. — To ficando duro de novo, e agora? Vai liberar o cuzinho pro maninho?

— Promete ser cuidadoso? — corei, me sentindo uma donzela virgem nos seus braços fortes e poderosos.

— Igual uma britadeira — provocou.

— Idiota, me solta!

— Ah, eu sei que tu gosta de uma pegada mais forte. Acha que nunca ouvi seus gemidos quando trazia aquele seu colega, como é mesmo o nome dele? Thiago? — me apertou ainda mais contra seu corpo.

— Você ouvia?

— Kkkk “ai, Thiago! Meu cuzinho tá doendo! Goza logo” — imitou os meus gemidos no dia que trouxe um colega escondido, aproveitando que os adultos não estavam em casa.

— Ridículo!

— Quero ver esse cuzinho fazendo até bico com minha pica entrando e saindo furiosamente — voltou a falar putaria, amassando minha bunda com seus dedos, me deixando de boca aberta. — Quero ver quem é melhor, eu ou o pintinho do Thiago — mordeu a lateral do meu pescoço. Esse maldito sabia o meu ponto fraco.

— Ah, caralho! — Gemi manhoso, apertando seus ombros — o Thiago é bem melhor — menti.

— Com aquele pintinho mixuruca?

— Tamanho não importa.

— Quero ver você repetir isso quando estiver com meus 23 centímetros estourando esse cuzinho lindo e apertado — falou no pé do meu ouvido, me deixando arrepiado da cabeça aos pés. Eu iria morrer com esse macho. — Que foi? Ficou todo arrepiado, maninho? Seu irmãozão te deixa duro?

— Eu sou o mais velho…

— Só em número mesmo, pois sou bem maior, beeeeem maior – disse nem um pouco sugestivo.

— Te odeio, na moral. Me solta, filho da pu… — o safado me cortou, deslizando o dedo pelo rego da minha bunda, localizando minha entrada e fazendo uma leve pressão nas pregas com direito a movimentos circulares.

Rodeei meus braços em seu pescoço, deitando minha cabeça no seu ombro, sentindo aqueles dois dedos circulando meu cuzinho. Tive um mini infarto quando seu dedo do meio rompeu a barreira das minhas pregas, se alojando em minha carne, se movimentando lentamente para não me machucar, pois estava bem apertado. Meu cuzinho mastigava seu dedo tamanha a pressão dos músculos.

Estava tão entregue no prazer daquele dedo delicioso, que quase arranquei ele fora ao trancar o cu assim que ouvi o portão da casa se abrindo, arregalando os olhos apavorado, fitando o rosto de Saulo que continuava sereno como se nada estivesse acontecendo e não tinha o risco de sermos pegos no flagra pela minha mãe e meu padrasto.

— Saulo, porra! Nossos pais — disse, sentindo o seu dedo dentro do meu cu se movendo lentamente.

— Vem aqui, putinho — tirou o dedo de dentro do meu rabo e, com as duas mãos em cada uma das minhas nádegas, Saulo me levantou, me trazendo até a altura do seu quadril onde rodeei com minhas pernas e me segurei novamente no seu pescoço. — Você ta fedendo porra e tambem esta com o rosto todo melado.

— Preciso tomar banho — me apavorei, não me importando com a intensidade e intimidade na qual estávamos.

— Tem roupas no meu quarto — fiquei confuso, percebendo para onde estávamos indo, seu banheiro.

— Aqui não é o meu quarto e nem meu banheiro, Saulo!

— Descobriu o Brasil, Léo? — revirou os olhos.

— É, sério! Eles já devem estar entrando… Me deixa no chão, porra!

— Relaxa, quero lamber essas preguinhas enquanto a gente toma banho — e assim, como se estivéssemos sozinhos na casa, Saulo me largou dentro do box, indo até a porta e a trancando, voltando logo em seguida com o pau em riste. O safado parecia o flash para tirar a roupa — Tira a sua também e vira o rabo pro seu dono, maninho — ordenou.

— Dono?

— Sim, você é meu agora — respondeu, dando um tapa forte no meu traseiro quando fui jogar minha roupa na parte seca do banheiro. — Essa bundinha lisinha é só minha. Tenho documentação e tudo. Só entra pessoal autorizado.

— Ai, porra! Vou te dar um soco — resmunguei, sentindo a minha pele queimar com o tapa estalado.

— Puta que pariu, Léo, tu finge muito mal que não gosta de apanhar — me puxou pelo braço, ligando o chuveiro, ficando atrás de mim, roçando o cacete no rego da minha bunda. Tudo muito rápido.

— Não invente de meter essa coisa em mim –- o olhei de soslaio, advertindo qualquer possível penetração sem preparo.

— Só a cabecinha, em? — mordeu meu ombro. — Vou ser bem carinhoso quando atolar minha pica no seu cu até sentir minhas bolas, não se preocupa — passou os braços pela minha cintura, encostando seu peitoral nas minhas costas molhadas. —- Só não espere o mesmo cuidado na hora que eu começar a foder seu rabo. Tenho um pequeno defeito, sabia? — lambeu o lóbulo da minha orelha — fico um pouco bruto na hora que começo a meter.

— Ah, porra… — me entreguei de vez, deixando o meu corpo a merce de suas vontades e caprichos.

— Empina o rabo.

— Por que?

— Só empina esse cu, Léo!

— Assim tá bom?

— Maravilhoso, na verdade…

Como havia feito com ele no corredor, Saulo desceu pelo meu corpo tecendo uma trilha de beijos e lambidas do meu ombro até a minha bunda, parando para dar uma pequena olhada na minha entrada ao escancarar minhas bandas, deixando a água escorrer pela fenda que ele mantinha espaçada.

— Achei que seria mais largo — comentou, balançando minhas polpas, fazendo todo meu quadril se remexer em uma dança sensual e descoordenada.

— Tá me chamando de arrombado? — resmunguei, sentindo aquele macho se apossando do meu corpo.

— Jamais, maninho. Diria que bem usado — senti o seu sarcasmo.

— Hahaha, só tive dois namorados e um ficante para sua informação — comentei, não acreditando que estava revelando tal informação.

— Vou exterminar as ultimas preguinhas então — o safado disse, nao esperando mais nenhum segundo para cair de boca no meu cu, lambendo e sugando minha entrada como se fosse um maldito profissional. — Delicia de rabo, porra! Rebola na cara do seu macho, Léo!

— Ah, porra! — arfei, sentindo meu pau duro que nem pedra. Assustado com tanto tesão acumulado, iniciei uma punheta, esfolando meu pau com movimentos rápidos, tamanho era o prazer de ter aquela língua devorando meu cu.

Estava prestes a gozar quando ouvi uma voz do lado de fora do banheiro — Saulo, você viu o Leonardo? — minha mãe perguntou.

— Não vi não, Silvania — respondeu cínico, sorrindo na minha direção, não escondendo o quanto adorava o perigo de um flagra.

— Onde esse garoto se meteu — ouvi minha mãe resmungar — obrigado, Saulo! Trouxe pastel da feira para você e seu irmão.

— Ok, já estou saindo — respondeu, me olhando uma última vez antes de enfiar o rosto no meio do meu rabo, chupando meu cu. Tive que morder meu braço para não soltar nenhum gemido comprometedor.

— Saulo… porra!

— Goza, putinho!

— Meu Deus…

Não precisou de muitos movimentos e esporrei no azulejo da parede, sentindo até as minhas pernas fracas.

— Ajoelha, putinho — nem tive tempo de me agachar direito e senti os jatos de porra vindo direto no meu rosto, se misturando com a agua, virando uma espécie de liga translucida pegajosa. O safado estava se masturbando o tempo todo enquanto chupava meu cu. — Não vejo a hora de encher esse rabo de leite — me puxou para cima, analisando o meu rosto. — Porra! tu é até bonito maninho — provocou, tascando um beijo que mexeu com toda a minha estrutura. Gemi.

Fodeu!

Se continuasse por esse caminho estaria fodido, literalmente! Saulo era um desgraçado que sabia dominar… deveria ter corrido no segundo que vi sua pica balançando livremente no corredor. Mas o que poderia fazer se eu sou um “sem vergonha”, como minha mãe gostava de dizer, pois não era raro ela pegar videos +18 no meu celular. O lado bom de ter uma mãe liberal, pois sabia muito bem o filho que tinha, só não podia saber que estava me engraçando com Saulo.

Continua…

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Comentários

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Uau,que delícia seu meio-irmão!! Pqp,dá vontade dele ser nosso Dono mesmo..

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As vezes é só disso que precisamos kkk

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HOMEM TÓXICO NÃO DÁ.MAS FOI INTERESSANTE.

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Sim, mas fica tranquilo que no final vai dar tudo certo.

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