Amiga safada, minha esposa e o massagista
Da série: Minha esposa Leisse. Parte 1
Monik nos recebeu vestindo uma bata folgada de seda cor de champanhe, sem mangas, que ia até no meio de suas coxas. Seu corpo de formas perfeitas ficava meio visível através do tecido delicado. E calçava sandálias brancas de borracha. Seus pés pequenos, bonitos e delicados, com as unhas pintadas de cor vermelha, sempre me encantaram. Ela é mesmo uma mulher de parar o trânsito, e sabe disso. Parecia ótima, corpo como sempre impecável, pernas lindas, seios empinados e firmes, bumbum generoso. Seu rosto de traços suaves, lábios grossos e boca carnuda, sem falar no cabelo preto longo e sedoso parecendo das modelos das embalagens da Wella com tintura para cabelos. Ela sempre foi muito paquerada e não se cansava de trocar de parceiros. A fila andava fácil e era enorme.
Conhecíamos a Monik já há uns quinze anos. É uma morena linda, com seus 35 anos. Arquiteta competente, inteligente e respeitada, muito boa na parte comercial fazendo corretagem imobiliária. Já havia trocado de marido umas três vezes, e namorava e trocava fácil de namorado como quem troca de roupa. Ela e Leisse, minha esposa sempre foram bastante amigas, desde que a conhecemos, casada com um amigo nosso.
[NOTA DO AUTOR] – Esta história me foi enviada pelo casal, Giles e Leisse, no meio do ano passado, e eu não tive tempo de desenvolver o conto. Estive muito sobrecarregado de trabalho. Finalmente, aos poucos, numa das minhas viagens eu dei uma organizada no material, para publicar.
Fazia alguns anos que não visitávamos a Monik, nossa amiga de muito tempo.
Eu e a Leisse, minha esposa, já tínhamos vinte anos de casados. Eu com 51 e ela com 40. Nossos filhos, uma menina de 18 e um rapaz de 17, já tinham vida quase independente. Mesmo sendo bastante liberais e sem muitas cobranças, Leisse e eu tínhamos uma relação normal, monogâmica, bem estável, saudável, regada a bom sexo, feito de forma regular. E sem aventuras extraconjugais. Mas, tal como ocorre em quase todo casamento, com o tempo, nossa relação acabou sofrendo os desgastes da rotina. E no último ano a coisa andava meio morna. Talvez por excesso meu de trabalho. Ou falta de novidades que estimulassem nossa libido.
Monik sempre foi muito liberada, divertida e animada. A filha dela é da mesma idade da nossa filha, e por algum tempo, quando vivíamos na mesma cidade, elas foram amigas. Depois, Monik se casou pela terceira vez e mudou para outra cidade. Por isso, ficou mais difícil ir visitá-la.
O feriado de Tiradentes, caiu numa sexta-feira, e aproveitando que tínhamos aqueles três dias de folga, viajamos na quinta, a convite da amiga, para conhecer sua nova casa em outra capital. Nosso casal de filhos preferiu ficar na casa de amigos de confiança com seus colegas.
Quando chegamos lá, já era meio da tarde, mas a Monik nos esperava com um belo lanche, mesa posta com pizza, bolo de fubá, biscoitos, queijo fresco, presunto, pão, ovos estrelados com bacon, leite, chá e café. Estava muito feliz de nos receber em sua casa.
Era um lindo apartamento de cobertura, dentro de um prédio novo. Fazia tempo que não nos víamos e a saudade era grande. Só nos falávamos por meio de mensagens e e-mails. Nossa amizade era daquelas que não terminam com um afastamento, se manteve sempre forte. E nós gostávamos muito do jeito descontraído e sincero dela ser, muito animada e bem-disposta.
Como sempre, nos abraçou com entusiasmo:
— Nossa! Quanto tempo! Estava com saudades! O casal mais harmônico e estável que eu já conheci. Os únicos da nossa turma de jovens que permanecem casados. Os demais todos se descasaram, separaram, voltaram a se unir em outros casamentos, e tornaram a se separar.
Eu não perdi a chance de mexer com ela:
— Em compensação, você é a líder da turma que faz a fila andar rapidinho. E agora, está casada, enrolada ou solteira?
Leisse logo me repreendeu:
— Que é isso? Não é um modo elegante de falar com ela.
Monik, rindo, respondeu:
— Relaxa, “Le”, o Giles tem razão. Sou mesmo assim. Estou sempre trocando o parceiro. Seu marido já me conhece. Sabe que eu mudo mesmo. Não gosto de relações duradouras. Hoje em dia é complicado manter uma relação estável, e pior ainda se for monogâmica. Aliás, eu nem quero isso. Prefiro o “vai-da-valsa”. Não sei como que vocês aguentam.
Quando a Monik me abraçou eu senti o bico dos seios dela me cutucando sob o tecido da bata de seda, e deduzi que ela estava sem sutiã.
Vi que a Leisse também teve a mesma impressão ao ser abraçada, pois seu olhar foi parar direto no peito da amiga. Mas ela nada disse.
Monik, eufórica com nossa visita, nos levou para guardamos nossas bagagens no quarto de hóspedes, e depois fomos direto para o lanche.
Durante a refeição, trocamos as informações necessárias para nos atualizar dos últimos acontecimentos, pois fazia tempo que a gente não se encontrava. A filha da Monik havia saído para passar o feriado com o namorado, no sítio dos pais dele. Portanto, estávamos somente nós três, para colocar todo o papo em dia, e matar a saudade.
Quando, na hora do lanche, a Monik se sentou à mesa, na cadeira da copa à nossa frente, deu para ver pelo tampo transparente de vidro temperado da mesa, que a bata que ela usava, por ser curta, revelava suas lindas coxas e até aparecia um pedacinho da tanguinha cor da pele que ela usava por baixo.
Nós sabíamos que a amiga era muito descontraída e à vontade, mas não estávamos mais acostumados com aquela demonstração tão explícita de desinibição dela, logo de cara. E ela tem pernas lindas que chamam muito a atenção. A Monik notou que a Leisse olhava intrigada para ela, e para suas pernas e perguntou:
— O que foi, amiga? O que está olhando tanto?
Leisse ficou meio sem-jeito, sem saber o que falar. E eu logo aproveitei para dizer, sorrindo para provocar:
— Desacostumamos de ver você mostrando a calcinha para todos.
Monik deu uma gargalhada e respondeu:
— Ah, não me digam que agora, ficaram puritanos! Eu sempre fui assim... Já me conhecem. Aqui em casa quase não uso roupa.
Tratei de esclarecer:
— Você esquece que faz tempo que a gente não se vê? Desacostumamos...
Nisso, Monik perguntou para a Leisse:
— Você não ficou ciumenta né? Nunca ligou antes. E o Giles já até me viu nua!
Era verdade, uma vez, numa praia, elas se trocaram, retiraram a roupa e vestiram biquíni, atrás de uma Kombi estacionada, enquanto eu vigiava ali perto para avisar se não passava gente por perto e se podiam se despir e se trocar.
Leisse sorriu e explicou:
— Que nada, eu não ligo não, estava apenas admirando a sua beleza. Está linda, e com uma cor ótima. Se eu fosse homem eu pegava.
Monik deu risada e provocou:
— Pó pegar amiga! Não dispenso! Aqui na cobertura eu tenho uma piscina. Saio do meu quarto diretamente para a varanda com o deck onde está a piscina. Tomo banho de sol sem sair de casa. E por ser o prédio mais alto, tenho total privacidade, nem uso roupas.
Eu aproveitei para brincar com ela:
— É verdade, você fica mais bonita e gostosa com o tempo. Está uma gata. Eu também pegava... mas sem as marquinhas de biquíni você fica menos sexy.
As duas riram, e a amiga respondeu:
— Não deixo de fazer marquinhas. Uso mini biquínis só para isso. Os homens adoram as marquinhas. É um fetiche, né.
Virando-se para mim ela completou:
— E você, já sabe, me pega quando quiser. Se a Leisse deixar, eu não recuso um coroa enxutão e charmoso. Mas eu acho que você não é mais o mesmo de antes, e não dá mais conta. – Ela riu me provocando.
Novamente demos risada, e a Leisse aproveitou para me zoar:
— Até parece que ele dá conta.... Nem lá em casa ele está comparecendo muito...
Novas gargalhadas. Monik caçoava:
— Ihhh, tá assim é? O maridão está rateando e negando fogo? Fica carente, amiga?
O clima de gozação era o mesmo de quando convivíamos mais vezes, antes dela se mudar.
Estávamos terminando o lanche e a Monik nos levou para conhecer o novo apartamento, muito bem decorado. Ela contou:
— Eu e meu último marido, que também é arquiteto, planejamos e desenhamos tudo aqui. O prédio é resultado de um projeto do escritório dele. Mas ele não aguentou ficar casado comigo, e nos separamos faz poucos meses. Ele ficou com um outro apartamento em outro prédio, que também projetamos, e me deixou com esta cobertura.
A curiosidade da Leisse a fez perguntar:
— Não deu certo? Brigaram, o que houve?
Monik estava nos levando para a área da varanda de sua suíte, onde uma porta grande de vidro temperado se abria para um deck espaçoso com alguns vasos grandes de plantas decorativas que formavam uma espécie de moldura para uma piscina azulada de formato irregular, de águas límpidas e cristalinas. Do lado esquerdo, havia uma edícula com varandinha, churrasqueira, banheiro e sauna. Do lado direito e em frente, somente a belíssima paisagem vista do alto dos 26 andares do prédio. Ela respondeu:
— Não brigamos. Ainda nos damos muito bem, somos amigos, mas ele não tem o mesmo pique que eu, é mais sossegado, já está assentado, fez cinquenta e cinco anos e prefere viver sozinho. Não houve crise, nos separamos de comum acordo. Ele até aceitou que eu tivesse uns namorados por fora. Mas prefere ficar no apartamento dele.
Curioso, eu questionei:
— Você tinha outros? Casada com ele?
Monik sorriu, e fez que sim. Disse:
— Ela aceitava, numa boa, gostava de ser meu corno, me permitia ter meus casos eventuais, mas não aguentou o meu ritmo, e quis morar sozinho.
Leisse, meio confusa perguntou:
— Mas, você o traía? Ele sabia?
Monik negou no ato:
— Não, não traí. Não faço assim. Não gosto de traição. Nem precisava.
— Como assim? Explique. – Pediu a Leisse.
Ela esclareceu:
— Desde o início da relação eu disse a ele que não sou mulher de ter um homem apenas, gosto de novidades, adoro novas experiências, troco de macho com regularidade, e ele sempre aceitou isso. Foi corno sem problema.
Leisse questionou:
— Pensei que ser corno era ser traído.
Monik esclareceu:
— Não, essa é uma visão errada. Trair é muito ruim. É enganar, fazer escondido. Isso é péssimo. Faz perder o respeito e a confiança. Não gosto de enganar. Ser corno, é outra coisa bem diferente. Como chamam em inglês, Cuckold, é o termo para caracterizar o parceiro liberal, que aceita e permite que a parceira tenha sexo eventual com outros parceiros ou parceiras. Ele era meu corno. E até gostava. No início, fizemos alguns ménages com amigos, ele participava, mas ele foi ficando sem pique, não é um macho desses que faz sexo com muita intensidade. Não liga tanto para sexo, como eu. Gostava mais é de assistir a esposa com os amantes. Depois de um tempo ele preferiu viver sozinho para que nós dois tivéssemos mais liberdade.
Eu exclamei:
— Acho que foi uma boa solução. Liberdade para ambos. Sem brigas. Cada um vive como gosta.
Leisse me olhou intrigada, como se pensasse algo e depois não disse. Monik, continuou contando:
— Nos damos muito bem, temos negócios em parceria, eu confio nele, e ele me quer muito bem. E é um grande parceiro para quase tudo, e além do mais, é generoso.
Eu não resisti e tratei de comentar:
— Você acertou na loteria. Tem o marido ideal, pois faz o que quer, quando quer, com quem quer, com total liberdade, do jeito que você gosta, e ele ainda continua seu parceiro, e sócio.
Ela concordou:
— Pois é, assim, não preciso mais de marido morando junto. E aproveito mais da vida.
Na beira da piscina, havia um conjunto de quatro cadeiras espreguiçadeiras, de fibra, e um guarda-sol, e Monik nos convidou para nos sentarmos ali:
— Fiquem aqui, eu vou buscar um vinho para nós que já está gelando. Vocês aceitam?
Leisse adora vinho e aceitou, agradecendo, e eu também aceitei do bom grado. Monik se afastou para ir buscar as taças e a garrafa. Quando ela saiu a Leisse comentou:
— Nossa, a Monik ficou ainda mais liberal, e devassa. Totalmente solta e sem-vergonha. E ainda achou um marido cúmplice para as aventuras dela.
Concordei com ela, sorrindo:
— Ela sempre teve maridos que aceitavam dividir a esposa. É o estilo dela. Mas, ela já avisa desde o começo. Teve amantes com todos.
Leisse me olhava intrigada:
— Você sabia dessa história de marido corno?
Respondi sem titubear:
— Eu sabia, ela nunca fez segredo. Ela adora fazer sexo com dois juntos.
Leisse abanou a cabeça, incrédula:
— Nossa, eu não fazia ideia. Como você sabe essas coisas?
Comentei:
— Ela me contou uma vez, faz muito tempo. Eu não disse nada pois ela pediu sigilo. Essa não perde a chance. E sabe viver.
Meio invocada por eu saber algo que ela não sabia, Leisse falou:
— Eu é que não sabia. E você de segredinhos com a safada! Tenho que aprender com ela! – Disse para me provocar, e eu dei risada. Eu respondi:
— Com duas eu sei que você já gosta. Com outro já é novidade.
Eu sabia que a Leisse tinha vivido uma fase bissexual na juventude. E sempre caçoava dela com isso.
Com o regresso da Monik à piscina, ela não respondeu. Logo que chegou a Monik me entregou a garrafa e o saca-rolhas para abrir o vinho. Colocou as três taças sobre uma mesinha baixa, e ainda trouxe um pratinho com castanhas e amendoins torrados. Eu retirei a rolha da garrafa e servi o vinho nas taças. Brindamos:
— Pelo prazer do reencontro! – Disse a Monik.
— E que seja o primeiro de vários. – Eu reforcei.
Nos acomodamos nas cadeiras e a Leisse falou:
— Puxa, eu não sabia que você tinha piscina em casa. Que pena!
— Pena por quê? – Quis saber a Monik.
— Ora, eu não trouxe biquíni! E adoro piscina e sauna. – Respondeu a Leisse.
— Eu posso emprestar um dos meus. – Monik ofereceu simpática.
— E acha que eu vou caber neles? Você usa muito pequenos. – Leisse devolveu.
Eu aproveitei para reforçar:
— Acho que deve usar assim, pequenos mesmo, fica com umas marquinhas bem sexy.
Monik insistiu:
— Experimente. Vem comigo. Se não cabe, então fica sem. Aqui não precisamos usar roupas.
Ela já foi puxando a Leisse para o quarto, onde abriu um armário embutido na parede e pegou uns biquínis numa gaveta:
— Vai, escolha o que gosta e experimente.
Eu assistia de lá do pátio, sentado na cadeira, observando as duas através no janelão de vidro temperado. Leisse se despiu, ficando de calcinha e sutiã. Separava os modelos, abanando a cabeça:
— Não caibo em nenhum. Vai sobrar corpo e faltar pano, não uso pequeninos assim.
Eu observava sua escolha. Leisse é um pouco mais alta do que a Monik, tem cabelos pretos, que com a idade, passou a pintar para esconder os poucos fios brancos. E um corpo de medidas e proporções perfeitas. Pernas bonitas e pés delicados. A bunda é empinada, um pouco maior do que a da Monik, barriguinha batida, cintura bem-marcada, seios médios firmes de auréolas castanhas. Braços elegantes e mãos muito belas.
Minha esposa tem um rosto que lembra um pouco a atriz Jennifer Lopes. Ninguém dá nem trinta anos para ela. Ouvi a Monik responder:
— Experimente! Você com esse corpão delicioso vai ficar tentadora num biquíni meu.
Depois elas trocaram algumas informações que eu não consegui entender.
Leisse deu de ombros, e aproveitando a deixa, me provocou:
— Bem, se ajudar a animar e despertar o defunto do meu marido, eu posso encarar.
Monik deu risada junto com ela, e a seguir exclamou:
— Deixa o morto em paz. Você tem que fazer como eu. Ensina o Giles a dividir você com outros. Aprende a beber de várias fontes. Agora, com a idade chegando, depender de uma só torneira é passar vontade e necessidade.
— Pois é, tem horas que penso mesmo nisso. – Leisse falava com jeito brincalhão, gozando. As duas dando risada, mas a Monik comentou, séria:
— Amiga, a vida é curta. Você é mulher demais para um homem apenas. Não sabe o que está perdendo. Tem que fazer como eu. Adoro variar, e até ficar com dois.
— Que isso! – Leisse olhava para ela admirada.
Monik insistiu:
— Quem sabe se na condição de seu corno o Giles fica mais animado?
Leisse deu risada, pois a Monik falava com convicção, e respondeu, gozando:
— Ah, amiga, será que seria a solução? O precisando.
Monik disse:
— Parte para a vida, se solta, e compartilha esse seu tesão. Tem muito macho bom de cama a fim de uma gostosa como você. Vai gostar.
As duas davam risada, Monik falava alto, nitidamente me provocando, enquanto a Leisse se despia para experimentar um biquíni.
Eu gritei para as duas:
— Estou ouvindo essa conversa aí. Que papo mais safado! A Monik, é muito traíra, dando ideia safada para a minha esposa, isso não vai prestar.
Monik na mesma hora, rindo, respondeu:
— Ah, deixa de besteira. Sei do que estou falando. Você sendo corno da Leisse vai gostar e muito. Já não dá conta de satisfazer a gostosa, deixa a esposa aproveitar. Aposto que ainda vai me agradecer depois.
Eu ia responder, mas a Leisse terminou de ajustar um biquíni vermelho, muito pequeno, fio dental, que deixava a bunda dela toda exposta. Achei que ficou muito gostosa. Ela disse, olhando para o espelho:
— Todos os que eu provei ficaram pequenos, mas este, ao menos, foi o que ficou mais encaixado.
Monik deu um tapa numa nádega dela e falou:
— Gostosa demais. Olha essa bunda! Nenhuma estria, nada. Parece mais nova do que eu, e está com tudo em cima.
Eu não ia perder a chance de zoar e gritei:
— É porque ela não ficou gasta, como outras que se acabam dando pra geral, foi bem usada pelo marido, mas com todo cuidado.
Leisse, para defender a amiga, na mesma hora respondeu:
— Até parece. Eu bem queria ser mais usada. Nos últimos tempos estou quase sem uso. Periga eu voltar a “ficar virgem” novamente.
Monik riu mais divertida ainda, bateu palmas e respondeu:
— Tá aí. Eu não disse? Tá passando necessidade, amiga! Deixa comigo! Vou apresentar você a uns amigos meus, bons de cama. Paus sempre duros. Vai ser muito bem usada! E vai deixar o seu corno com inveja.
Eu reclamei:
— Para de dar ideia safada Monik. Não me sacaneia! A Leisse não vai entrar nessa! Não é devassa como você.
Ficaram rindo e eu pensando o que deveria dizer.
[Leisse contando] – Quando eu estava provando os biquínis da Monik, ela disse em voz baixa para mim:
— Você está deliciosa, amiga. Tem que aproveitar essa fase e pegar uns novinhos cheios de tesão.
Eu olhei para ela, sem acreditar que ela estivesse falando sério. Respondi também em voz baixa:
— Nem dá ideia, amiga. Tem horas que bata mesmo uma vontade.
Em voz alta eu disse:
— Bem, se ajudar a animar e despertar o defunto do meu marido, eu posso encarar.
A partir desse ponto começamos uma troca de provocações em tom de brincadeira, mas eu sentia que a Monik estava querendo mesmo puxar aquele assunto.
Saímos para a varanda, e eu com o biquíni vermelho que só cobria mesmo a minha xoxota, e parte dos meus seios. Eu nunca havia usado um tão pequeno.
Eu sentia que a Monik estava cheia de ideias malandras e provocantes e queria ver qual seria a reação do Giles.
[Giles contando] - Elas vieram do quarto, Leisse com o biquíni vermelho, lindo, e a Monik, ainda provocando, me falou:
— Olha aí, futuro corno da Leisse. Vai colocar um calção, ou fica de cueca mesmo, e vamos aproveitar o final do dia na piscina e na sauna.
Leisse riu da provocação dela e entrando no clima da gozação, respondeu:
— Meu marido não é corno, não. Eu não tenho outros. Ele só está deixando a desejar no quesito “rala e rola”. Falta rola. Mas se ele continuar assim, vai acabar brindo mesmo espaço para a concorrência...
Monik dava risada, e soltou mais uma:
— Nada que um belo par de chifre, consentido pelo corno, não resolva!
Todos caímos na gargalhada. Eu respondi:
— Você é podre! Com essa amiga, eu não preciso de inimigos!
Monik, num gesto rápido, retirou a bata, ficando apenas com a tanguinha de Lycra bege, cor da pele, e com os seios de fora. Exibia seu belo corpo sem nenhum pudor. Disse:
— Vai logo lá, corno da Leisse, coloca o calção, ou fica de cueca mesmo. Agora vamos curtir a sauna e depois a piscina!
Em seguida, ela virou-se para a Leisse e continuou caçoando:
— O Giles, não é corno, ainda! Mas eu vou ajudar você. Prometo. Você vai gostar, vai dar para um comedor até ficar mole, e acho que o seu marido também vai gostar. O Giles vai melhorar muito depois que ver você ficar com outro.
Eu respondi, fingindo que estava puto:
— Acho que está na hora de acabar a visita e voltarmos para casa. Fim da viagem, querida. Essa amiga é traíra, está mal-intencionada, e ainda vai aprontar comigo.
Demos outras boas gargalhadas. Estávamos acostumados a brincar e provocar, e nada daquilo que falamos era uma surpresa. Nossa amizade sempre foi assim, com muitas brincadeiras. Mas, daquela vez a Monik parecia mais insistente com aquele assunto.
As duas mulheres vieram se sentar nas cadeiras, Monik exibindo seus lindos peitos, e eu, já meio e excitado com aquela exibição da amiga, me levantei para ir ao outro quarto, pegar um calção para nadar. Deixei as duas lá no pátio da piscina.
[Leisse contando] – Quando o Giles foi se trocar, a Monik, curiosa, me perguntou, mas já sem o tom de brincadeira:
— Jura que você nunca deu uma escapada? Nunca trepou com outro sem ser com o Giles?
Fui sincera:
— Não, depois de casada, não. Só antes de o conhecer, fiquei com outros namorados. Depois que nos juntamos, não tive necessidade disso. Nos damos muito bem. Nosso sexo sempre foi muito bom.
Monik me olhava com atenção e perguntou:
— Mas, confessa, agora o sexo está deixando a desejar, não é? Pode falar.
Monik era experiente. Talvez, eu tivesse dado algum sinal, sem perceber. Ela parecia intuir que eu andava mesmo um pouco carente. Continuei sendo verdadeira:
— Sim, nos últimos tempos, nosso fogo diminuiu. Faz tempo que estamos juntos. Acho que é consequência da rotina, dos anos passando. Eu até quero mais sexo, mas o Giles anda desanimado, nem sempre está disposto.
Monik me olhava, parecendo preocupada. Continuei:
— Acho que é normal. Muitas preocupações do Giles, trabalho, com estresse constante. Mas, espero que logo melhore de novo. Temos usado uns vídeos eróticos para inspirar.
Eu jamais me imaginei fazendo sexo com outro homem, até bem recentemente, quando o Giles nos sugeriu assistir uns vídeos eróticos nas nossas preliminares do sexo. O primeiro vídeo era de uma massagista que atendia um homem de seus trinta e cinco anos, bonitão, bem-dotado, e ela faz com que ele fique excitado, se esfrega nele nua, o masturba, o chupa, e depois cavalga seu ventre com a pica grande dele dentro da xoxota. Nessa noite eu me imaginei na posição daquela moça e fiquei muito excitada. O nosso sexo foi muito intenso naquela noite. Depois disso, o Giles passou e baixar uns vídeos de massagem tântrica, e ficamos bem curiosos de experimentar. Até que numa noite ele passou um vídeo cujo título era “A esposa deu para o comedor e o corno gravou tudo”. Não era uma produção pornô, com atores, como os outros, era um vídeo caseiro, e as pessoas pareciam ser gente normal, gravando o sexo real que praticavam. Eu perguntei ao Giles se era fake ou se era verdade, e ele confirmou que muitos casais liberais gravavam suas aventuras com outros parceiros e publicavam num canal de vídeos. Nessa noite, eu fiquei admirada de ver como a esposa se deliciava com o amante, e com o marido incentivando e gravando. Aquilo me excitou muito e mais ainda ao Giles.
Foi depois disso que eu fiquei pensando em sexo, como aqueles dos vídeos, demorados, com amantes insaciáveis e onde a esposa gozava várias vezes, com a cumplicidade do marido. Mas não cheguei a falar sobre isso com o Giles.
Monik me perguntou:
— São vídeos produzidos ou vídeos caseiros?
— O Giles disse que são caseiros. Casais reais. E vimos também vídeos de massagem. Eu e ele até fomos fazer umas massagens.
Monik me fez sinal de “espera” com a palma da mão erguida, e disse:
— Amiga, sei que o Giles é um gostoso, bonitão, bom de cama. Até eu quero. Mas sei que ele somente não é suficiente, para mulheres como nós.
— Como assim? – Questionei intrigada. Ela prosseguiu:
— Estou falando de você ter uma foda daquelas de arrasar, demorada, mas sem romance envolvido, só na base do tesão, do desejo carnal, com um bom macho pegador. Daquelas que duram mais de duas horas ali, firmes. Você sendo fodida em todos os buracos, gozando muitas vezes. Aposto que você gostaria de viver mais essa emoção.
Ela viu que eu estava meio pasma, admirada, e perguntou:
— Faz tempo que não acontece uma foda dessa, não é? Vocês conversam sobre isso?
Esclareci:
— Certamente que já conversamos. Nós falamos sobre tudo, com sinceridade. Giles e eu temos cabeça muito aberta. Não somos puritanos não. No ano passado, fomos juntos numa massagem tântrica com uma massoterapeuta muito simpática, oriental, a Mei, que nos proporcionou uma experiência incrível. Foi ótimo, no final, fizemos sexo com ela, e eu nunca pensei que gostaria tanto.
Monik me olhava sorridente e parecia alegre e admirada. Continuei:
— Primeiro o Giles assistiu eu ficando com ela, ele se excitou demais, e depois eu assisti ela ficar com ele. E depois finalizamos os três juntos. Foi muito bom. Ajudou demais.
Monik sorrindo comentou:
— Um bom ménage depois de uma massagem tântrica é ótimo. E você não sentiu ciúme do marido, né?
Eu confiava na amiga e me abri:
— No início, até senti um pouco de ciúme de ver o Giles tarado com a Mei, ao perceber que ele estava gostando muito, cheio de tesão, mas depois, a excitação tomou conta e entendi que era apenas sexo. Relaxei, desencanei, e foi ótimo.
Ela perguntou:
— Ela chupou você?
— Sim, me chupou muito gostoso, e eu depois a chupei também, e no final nós duas chupamos o Giles, foi ótimo. Nunca imaginei que eu ia gostar tanto.
Monik exclamou:
— Parabéns! Então, já são um casal liberal com alguma experiência.
Completei corrigindo:
— Não muita experiência. Gostamos da Mei, e até repetimos mais duas vezes, com ela. Eu gostei muito dela também. Tranquila e muito hábil. Nos ensinou bastante. Em todas as vezes foi delicioso, e a cada vez eu me soltei mais. Nunca pensei que ia fazer sexo com outra mulher e que gostaria de fazer tudo.
Monik, me cutucou e questionou:
— Hum, que safadinha! Agora eu já gostei de saber. E quem deu a ideia da massagem tântrica?
Contei como foi:
— Estávamos assistindo um programa da TV e vimos uma matéria sobre esse assunto. Eu adoro massagem, e o Giles também. Ficamos com curiosidade para conhecer a tântrica. Entramos num site de uma terapeuta e lemos sobre o que ela propunha. Poucos dias depois, recebemos uma mensagem de divulgação de que haveria uma palestra sobre o Tantra, e resolvemos assistir. Foi quando conhecemos a Mei, a terapeuta, que nos ofereceu um desconto para irmos conhecer a clínica dela. Foi assim que começamos.
Monik sorria contente, satisfeita de saber aqueles detalhes, e perguntou:
— E já pensaram em fazer o inverso? Um ménage masculino? Uma massagem com um homem?
Expliquei:
— Não, eu não senti vontade. A Mei ofereceu, tem um massagista que trabalha com ela, mas eu não quis. Não sei se ia ficar à vontade com outro homem.
Por quê? – Monik ficou curiosa. Esclareci:
— Eu não sei se me sentiria bem. Um estranho. O fato de nunca ter visto o tal massoterapeuta na vida. Não sei se eu iria me entregar. Acho que preciso ter alguma empatia, sentir alguma coisa. Não sou assim tão desprendida.
Monik estava curiosa, e questionou:
— Mas você acha que o Giles aceitaria se você quisesse?
Fui respondendo sem me furtar a contar a verdade:
— Confesso que não sei, mas eu acho que sim, se eu quisesse fazer ele aceitava. O Giles é bem mais desinibido, aberto e liberado do que eu. Ele já fez muita coisa safada no passado. Para ele, como ele mesmo diz, é tudo só prazer. Ele me perguntou se eu tinha vontade e eu disse que não.
Monik, intrigada, não deixou por menos:
— Perdeu a chance. Talvez ele quisesse que você experimentasse. Você jura que não teve nem curiosidade? Nunca sentiu vontade?
Eu ia explicar melhor, contar dos vídeos eróticos que vimos, mas foi quando o Giles voltou do quarto já vestido com o calção de nadar. Ele chegou e me ouviu respondendo:
— Não senti naquela hora, pois eu acho que tenho que conhecer a pessoa para me sentir motivada. Se eu sentir desejo, não tenho problema, porém, se eu não me sentir atraída, não tenho vontade.
— Sentir vontade do quê? – Giles perguntou.
Monik respondeu:
— De dar para outro homem, ora bolas. Fazer um ménage masculino. Só vocês os machos pensam que são os únicos que sentem desejo de variar, de foder outra fora de casa? Ela pode querer fazer um ménage masculino. Você deixa a Leisse fazer?
Conforme eu havia respondido, Giles confirmou:
— Se ela tiver vontade, claro que sim. Não sou dono dela. Mas, eu acho que depende muito da pessoa também, e da situação. Se eu sentir confiança, e ela quiser, tudo bem. Não sou ciumento nem possessivo.
Monik estava contente, e festejava, rindo:
— Aí, assim que eu gosto! Com essa sua resposta, a metade do que é preciso para ser corno já está resolvida. Você já deixou, só falta a Leisse querer.
Demos risada. A Monik provocava, sempre rindo e brincando. Mas o Giles não respondeu mais nada, e não se falou mais nesse assunto.
A amiga nos serviu mais vinho, já estava na segunda taça, eu já me sentia mais descontraída, fazia calor, o vinho dando certa euforia, e resolvi dar uma entrada na água da piscina. Fui para a água e deixei os dois conversando sentados nas espreguiçadeiras. Notei que continuaram brincando, e se provocando. Mas não ouvi mais a conversa.
[Giles narrando] – Quando a Leisse foi para a piscina, a Monik me questionou:
— Giles, fala sério. Comigo não precisa ter cerimônia. Você nunca fantasiou a sua esposa com outro? Não sente tesão de ver?
Eu falei a verdade, não precisava mentir:
— Bem, já fantasiei, claro. Uma vez, vendo um vídeo pornô, tinha uma atriz que lembrava muito a Leisse, o mesmo tipo de corpo e cabelo, e eu acabei imaginando se fosse ela, na cena. Me excitei bastante com a ideia. Pensei que talvez ela tivesse vontade de fazer, e aquilo me excitou. Mas a Leisse é muito fechada, muito cheia de exigências, e quando perguntei, ela não se interessou.
— Quer dizer que imaginar a sua esposa dar para outro o deixou excitado? – Monik queria a minha confirmação.
— Sim, fiquei com tesão na hora. Mas foi fantasia, e isso não foi diante. Quando fomos na massagem tântrica pela terceira vez, a massoterapeuta perguntou se a Le queria massagem com um homem e ela declinou. Acho que não tem mesmo vontade.
Monik insistiu:
— Se ela quisesse você deixaria?
Para tirar as dúvidas dela, falei o que achava:
— Se ela quisesse eu deixaria. Por que não? Acho que toda experiência é válida.
Monik sorriu contente. Mas quis saber:
— Você já aceitou, mas, ia assistir? Acha que teria vontade de ver?
Continuei respondendo a verdade:
— Não tenho insegurança, não sou ciumento justamente porque não me sinto inseguro. E certamente ia querer assistir. Imagino que seria um momento de grande excitação e emoção para mim também. Ver a Le se soltando. Mas ela é travada.
Depois esclareci:
— Se ela me deixou ficar com a Mei, assistiu tudo, sentiu tesão de ver e se juntou a nós no final, acho que eu tenho que ser justo. Não vejo muito problema se ela quisesse.
Monik abaixou o tom de voz, como se falasse um segredo, e perguntou:
— Então, você admite que já teve ou tem fantasia de ver sua esposa dar para outro?
Achei que precisava dar uma explicação melhor:
— Veja bem. Eu não fico insistindo, não é uma coisa que eu faça questão. Não sou fissurado nesse lance. Só se ela tiver vontade. Mas se ela quiser, eu quero ver, e acho que vou gostar de assistir.
Monik sorria, bem alegre:
— Amigo, você tem tudo para ser um bom corno. Acho até que já é. Você me deixa fazer um teste?
Olhei intrigado:
— Lá vem você com suas malandragens. Que teste?
Ela continuou falando baixo:
— Vou provocar a Leisse. Acho que ela sente vontade, tem desejo de dar para outro, mas se censura, trava, e tem medo. Medo até de magoar você.
— E daí? É natural dela isso – Eu comentei.
Monik explicou:
— Se ela tiver vontade, posso chamar um massagista que eu conheço, meu amigo particular, e de total confiança. Ele é bom, discreto e competente. Você concorda?
Parei, olhando para ela, pensativo. A ideia não era de todo ruim. Eu, de fato, já havia imaginado que talvez a Leisse tivesse vontade de experimentar, mas não tinha coragem de arriscar, ou evitava me magoar. Ao mesmo tempo, me dava um certo frio na barriga passar por aquilo. Era mexer com pólvora e com fogo ao mesmo tempo. O resultado poderia ser problemático. Mas, por outro lado, ali, na casa da amiga, numa cidade distante, era um ambiente reservado e seguro. Fui cauteloso:
— Eu não me oponho se ela quiser. Mas tem que ser a vontade da Leisse, eu não me envolvo. Não quero que ela pense que combinei isso com você. A ideia é sua. Tem que ser iniciativa e vontade dela.
Monik fez sinal de positivo:
— Deixa comigo, amigo. Tenho certeza de que se ela se soltar, vocês dois vão ganhar muito com isso. Aposto que você vai sentir muito tesão com essa experiência.
Fiquei calado por uns segundos. Aquela conversa, por incrível que pudesse parecer, tinha me excitado um bocado. Ia dizer que a amiga estava autorizada a tentar, mas vi que a Leisse já voltava da piscina, seu corpo molhado, estava muito sexy naquele biquíni vermelho colado à sua pele, que mal cobria sua bocetinha e os bicos de seus seios. Eu falei:
— Nossa, você ficou deliciosa nesse biquíni! Agora molhado ficou demais.
Leisse, como sempre espirituosa, respondeu:
— Eu sou deliciosa, sempre, querido. O biquíni apenas expôs mais a minha gostosura. Você só viu agora?
Demos risada.
— É verdade! – Tratei de confirmar.
Monik entrou na conversa:
— No dia que você ver outro macho provando essa delícia, metendo na sua mulher como um garanhão, fazendo a Le delirar de prazer, é que vai entender a verdadeira gostosa tesuda que você tem em casa.
Respondi:
— Eu já sei, conheço minha esposa, não preciso disso para entender. Para de chantagem.
Leisse veio se sentar na cadeira ao lado, entre eu e a Monik, me deu um beijinho, e para continuar no clima das provocações, falou:
— Se entendesse mesmo sua esposa, não me deixava tanto tempo sem dar o que eu preciso. Sito falta.
Antes que eu pudesse responder a Monik falou:
— Olha só, é disso que eu estou falando! Eu acho que eu posso ajudar os dois. Mas depois falamos disso. Vamos um pouco para a sauna? Já está aquecida pois liguei faz um tempo.
Ela se levantou e esperou que a seguíssemos. Entramos na sauna, que na verdade era um cômodo pequeno, do tamanho de um banheiro, 2m de comprimento por 1,5m de largura. Na parede mais comprida em frente da porta, um banco de madeira com dois degraus, que iam de fora-a-fora. Do lado esquerdo da porta, na entrada, ficava a caixa de madeira com as pedras e a resistência elétrica por baixo, e do lado direito da porta, um cabideiro de madeira, preso na parede. O ambiente tinha uma luz muito fraca, amarelada, que ficava pregada numa caixa metálica na parede. O local estava bem quente. Monik entrou na frente, colocou um pouco de essência de eucalipto sobre as pedras, fazendo aumentar o aroma perfumado do ambiente. Uma nuvem de fumaça se ergueu na hora. Em seguida ela despiu a tanguinha e pendurou num dos cabides. Ficou completamente nua e sentando-se a um canto do banco de madeira, nos disse:
— Podem se despir. Aqui, fazer sauna sem roupa é muito melhor.
Vi que ela tinha a xoxota completamente depilada, como eu gosto. Uma boceta bonita, de lábios juntinhos, bonita de se ver. Eu e Leisse, admirados, demoramos uns segundos para reagir. Monik insistiu:
— Vai, retirem a roupa. Deixem de vergonha. Somos adultos. Logo se acostumam.
Reagi, procurando demonstrar naturalidade. Tratei de abaixar o calção que eu usava. Vi a Leisse desamarrando os lacinhos do biquíni. Eu estava com o pau meio endurecido e depois que me despi, ele ficou mais duro ainda.
Fingi que não era nada, e pendurei o calção. Tentei não pensar naquilo. Me sentei no outro extremo do banco, e pude assistir minha esposa acabar de se despir. As duas mulheres tinham a xoxota completamente lisas e depiladas. Leisse tinha os lábios vaginais ainda mais salientes do que a Monik. Os seios de ambas estavam túrgidos e de mamilos empinados. Elas também ficaram excitadas. Eram duas mulheres deliciosas, não tinha como não me excitar. Não dissemos nada, por algum tempo. Meu pau não amolecia. Monik exclamou:
— Benza-a-Deus, querida, esse seu corno não é de se jogar fora! Olha só o Joystick do play dele! Vou fazer um test-drive mais tarde. Pode?
A Leisse riu divertida, e respondeu:
— Acho que é por sua presença. Eu já não provoco mais essa reação toda!
O clima era de gozação. Mas com um fundo de verdade. Ficamos rindo, e ela se sentou no bando de madeira, entre a Monik e eu. Logo estávamos suando e respirando ofegantes aquele aroma de eucalipto. Monik falou:
— Assim, com este calor, os poros se dilatam, em poucos minutos vamos expelir todas as nossas toxinas pelo suor. Adoro uma boa sauna.
Concordamos com ela. Depois ficamos calados, suando, por cerca de dez minutos, que pareceram três vezes mais. Não falávamos nada. Aos poucos fomos relaxando. O calor foi ficando quase insuportável. Monik nos avisou:
— Quando não aguentarmos mais o calor, saindo da sauna, entramos no banheiro ao lado, e tomamos uma ducha fria, refresca bem e o choque térmico é muito saudável.
Bastou mais um minuto de sauna eu disse que estava precisando sair. As duas mulheres me seguiram e fomos tomar a ducha. Já estávamos mais habituados a ficar pelados e a ducha de chuveiro foi mesmo reconstituinte.
Primeiro tomei eu, depois a Leisse e a Monik por último. Um alívio grande para a pele quente e suada. Depois de uns dois minutos no banho, nos revezando sob o chuveiro, retornamos para a sauna para mais um suadouro. Dessa vez, já foi menos intenso, pois já havíamos habituado com aquilo. Mas não conseguimos ficar nem quinze minutos. Voltamos a sair para outra ducha.
A Monik diminuiu a intensidade da resistência elétrica, tomamos nossa ducha, nos refrescamos, e voltamos para dentro da sauna em uma terceira sessão. Aos poucos a temperatura foi caindo, o calor diminuindo, e já dava até para conversar. Falávamos como era bom ter uma sauna, e era gostoso desfrutar daquele conforto em casa. Foi quando a Monik comentou:
— Que bom que vocês gostaram da sauna! Não é mesmo deliciosa?
Leisse confirmou que era uma sensação de limpeza enorme, e que também foi muito relaxante. Eu concordei com ela. Monik então, aproveitando a descontração, perguntou:
— Giles, eu estava falando com a Leisse, e ela me contou que vocês adoraram a massagem tântrica. O que você achou? Foi bom?
— Foi ótimo, gostei muito. Tanto que repetimos mais duas vezes. – Respondi.
— E qual foi a coisa mais importante que aprenderam? – Monik especulava sobre nossas impressões.
Leisse respondeu:
— Aprendi que o corpo inteiro sente prazer quando estimulado corretamente, e que o prazer sexual, não se concentra apenas nas partes genitais, o corpo todo reage aos estímulos, por isso os orgasmos são tão intensos. Fiquei muito mais aberta ao prazer sem culpa, depois desse aprendizado.
Eu acrescentei:
— Outra coisa importante que aprendemos, é que o prazer sexual, não precisa estar condicionado apenas ao envolvimento afetivo, emocional e sentimental. O prazer do êxtase físico é também muito estimulante. A massagista me fez ter orgasmos incríveis. E eu não sentia amores por ela, nem ela por mim, apesar de ser uma bela mulher e gostosa.
Monik queria saber mais:
— Vocês foram atendidos por mulher. Mas, já fizeram com massagista homem?
— Não. - Eu que respondi. — A Leisse preferiu uma mulher.
Monik insistiu:
— E você aceitaria se ela escolhesse um massagista masculino?
Tratei de ser objetivo:
— Já lhe disse isso. Se ela quisesse, eu aceitaria. Seria uma escolha dela. Não tenho problema com isso.
Monik perguntou para Leisse:
— Se eu lhe apresentar o meu massagista tântrico, dizendo que ele é ótimo, e de minha total confiança, você aceita experimentar? Acho que vai gostar dele.
Leisse me olhou para ver se eu tinha alguma reação. Eu esperava a resposta dela.
Monik explicou:.
— A dinâmica e a energia de uma massagem tântrica, feita por homem em uma mulher, são completamente diferentes. É muito mais estimulante.
Eu permaneci calado. Já havia entendido onde a Monik queria chega. Leisse então, fez que sim, pensou o que dizer, depois condicionou:
— Bem, não vejo nenhum problema, se o Giles concordar. Adoro massagem. Já fiz outras massagens com massagistas masculinos. Não rejeito, sou adepta, desde que o preço seja acessível.
Monik esclareceu:
— Não se preocupe. Eu estou oferecendo. Ele é meu massagista fixo, pago por mês, e já é muito meu amigo. Se eu chamar, ele vem aqui e você experimenta.
Leisse agradeceu:
— Bem, se é um presente, não posso negar, fico agradecida.
A seguir, se virou para mim. Perguntou:
— Tudo bem? Você tem alguma objeção?
— Não, nenhuma. – Tratei de esclarecer.
Monik exclamou:
— Ótimo. Vou mandar uma mensagem para ele.
Ela pegou no telefone celular que havia deixado ao lado, e teclou alguma coisa. Esperou uma resposta, e teclou de volta. Depois deixou o telefone e falou:
— Está a caminho de casa. Se puder ele vem aqui. - Monik concluiu decidida.
O calor havia diminuído para uma temperatura mais morna, e não suávamos mais. Aproveitando a intimidade de estarmos nus ali dentro, Monik perguntou para a Leisse:
— Agora, me conte, como foi a sua experiência de ménage com a tal massagista? Descobriu que também gosta de uma mulher?
Leisse ficou meio sem-graça no momento, me olhou para verificar minha reação. Eu disse:
— Ela gostou muito, e até repetiu. Na segunda vez, estava soltinha e gozou demais com a japinha. A safada da Mei é muito boa na chupada, e ensinou a Leisse a chupar uma xana muito bem.
Notando que eu estava sendo muito verdadeiro, a Leisse sorriu meio sem-graça e comentou:
— Você agora escancarou!
Virou-se para a Monik e falou:
— Agora que ele já contou tudo, vou confessar. Nunca imaginei que eu fosse gostar tanto. O toque feminino é diferente. Eu gosto da delicadeza. O Giles é bom de chupada, mas a Mei é fora de série.
Monik sorria maliciosa, e se aproximou mais dela dizendo:
— Vou querer provar essa habilidade do Giles, você deixa?
Deu uma risada bem provocante e falou:
— E quero provar a sua também. Eu adoro um ménage, e hoje eu estou bem “caliente”.
Leisse riu, achando que era mais uma brincadeira da amiga, mas quando viu a Monik abrindo as coxas e mostrando a xoxota, ficou logo séria, meio admirada. Monik mostrou os seios de mamilos endurecidos:
— Olha só como fiquei. Só de pensar nisso. Sempre tive tesão em vocês. Agora que já sei que gostam de um ménage, quero aproveitar. Hoje vocês não me escapam.
Ela se aproximou mais da Leisse e deu uma assoprada de ar fresco no pescoço dela. Minha esposa não esperava e se arrepiou inteira, exclamando:
— Ahhh, sua maluca! Deixa de ser besta!
Ela estava admirada, mas percebeu que a Monik estava agindo a sério, sem ser brincadeira. Por isso, ficou calada e olhando intrigada para a amiga. Monik aproveitou e disse bem sussurrado:
— Vem, gostosa, me beija agora. Eu quero você, e já faz tempo.
Leisse estava estática, meio surpresa, mas não recusou o beijo que a Monik deu em seus lábios. Monik colocou a mão sobre a coxa da minha esposa, e acariciou, subindo lentamente, enquanto os lábios delas se esfregavam, dando espaço para as línguas que se insinuaram e se tocaram.
Vi Leisse estremecer, suspirar, e retribuir o beijo. Cada vez mais intenso. Em cinco segundos as duas se beijavam já com vontade. Monik acariciava a nuca de Leisse.
Meu pau subiu novamente feito um foguete ao ver aquela cena.
A Monik colocou a mão sobre o seio da minha esposa, e apertou um pouco. Leisse gemeu. Era lindo ver aquela troca. Ouvi a Monik sussurrar para Leisse:
— Olha aí o seu corno, de pau duro, tarado de ver o nosso tesão.
Leisse deu uma olhada rápida de lado. Ela disse em voz baixa:
— Ele não é meu corno.
Monik sorriu, e falou maliciosa no ouvido dela, mas eu ouvi:
— É sim, é seu corno. Aceitou você transar com a japa e até com o massagista. Você que não quis. Agora, está comigo. Está dividindo a esposa. E se você quiser dar para outro macho ele vai deixar também. Conheço bem seu marido. Sei reconhecer um corno de longe.
Leisse me observava, querendo ver a minha reação. Nossos olhares se cruzaram e eu pisquei para ela, tal como havia feito no dia da massagem tântrica, quando a Mei a beijou e começou a despertar nela o desejo mais safado.
Bastou aquilo para a Leisse entender que eu estava tranquilo, se soltou de uma vez e também passou acariciar o seio da Monik. Elas estavam cada vez mais excitadas.
Monik enfiou a mão lentamente entre as coxas da minha esposa e Leisse abriu, separando as pernas, para dar passagem. Quando a mão quente da Monik atingiu a xoxota, Leisse deu um suspiro e gemido mais forte e apertou mais os peitos da amiga. Ela exclamou:
— Ah, assim.... que gostoso!
Monik falava sussurrado, provocando mais:
— Tesuda, delícia. Que bocetinha melada. Quero chupar você inteira. Na frente do seu corno.
Meu pau dava solavancos de tesão, e eu estava tomado pelo clima erótico que a Monik colocava, provocando a minha esposa. Temia até gozar sem encostar na rola.
Leisse estava já entregue, e beijava a Monik com muita vontade.
[Leisse contando] – Na hora que a Monik se inclinou para o meu lado, eu senti que ela estava tarada, e fiquei também excitada na mesma hora. Nunca havia imaginado que um dia poderíamos ter alguma coisa entre nós. Na verdade, eu já havia ficado excitada bem antes, quando nos despimos, e depois que estávamos pelados na sauna, eu fui ficando mais solta, tanto pelo efeito do vinho, como por estar ali com ela naquela intimidade toda. Reparei que os peitos dela tinham os mamilos bem salientes.
Eu não contava com aquilo, mas quando ela assumiu que tinha tesão de ficar comigo, na mesma hora, me contagiou, eu me soltei mais. E ao perceber que o Giles ficava tarado com aquilo, eu me deixei levar pelo desejo.
Monik já vinha provocando o meu marido há algum tempo, chamando de corno, sugerindo que eu deveria experimentar outros amantes, e eu percebi que daquela vez, ela estava mesmo querendo testar a capacidade dele de encarar a situação de eu fazer sexo com outro homem, até um ménage masculino. Testava também a minha vontade. Foi somente naquela hora que eu percebi que ela estava mesmo falando sério.
Confesso que nunca imaginei que eu faria algo desse tipo, e sabia que até então era mais uma provocação hipotética dela do que real. Não achava que ela estava já articulando as coisas.
Com as insistentes provocações da Monik, notei o meu marido ficando muito excitado, aceitando a ideia que ela sugeriu, e aquilo, me excitava também. Então, quando a Monik se insinuou para mim, na frente dele, eu entendi que ela queria mesmo fazer sexo com a gente. E resolvi deixar rolar. Quando ela me beijou, foi meio de surpresa, mas eu aceitei, e logo estávamos nos beijando.
Fomos assumindo nosso tesão. Não me importei mais com nada e fui deixando a Monik me acariciar, me tocar na xoxota, e me fazer cada vez mais tarada. A Monik me sussurrava:
— Olha o seu corno, de pau duro, tarado de ver o nosso tesão.
Eu dei uma olhada rápida de lado e vi o Giles de pau duro, muito tarado de ver nossas carícias. Tentei contestar, em voz baixa:
— Ele não é meu corno.
Monik falou no meu ouvido:
— É sim, claro, aceitou você transar com a japa e comigo. Acabou de admitir que aceitava que você fizesse tântrica com o massagista masculino. Seu corno já está dividindo a esposa. E se você quiser dar para outro ele vai deixar também. Posso apostar.
Eu não tinha nenhuma intenção de dar para outro, até naquela hora, sempre fiz brincadeiras com isso, mas aquelas provocações dela me excitavam mais, e reparei que o Giles piscava o olho com um sorriso safado, e cúmplice. Estava dando o aval para eu prosseguir, então, aumentei também minhas carícias no corpo da amiga, apertei os seios, e em menos de um minuto nós nos beijávamos e chupávamos os peitos, com as mãos nas nossas xoxotas. Aos poucos fomos nos recostando sobre o banco de madeira da sauna, eu fui beijando e sugando os seios da Monik e ela, com a mão sobre a minha cabeça foi me guiando. Ele pediu:
— Me chupa. Prova minha boceta. Sei que tem vontade.
Fiquei toda arrepiada. Fui beijando sua barriga, o ventre e acabei lambendo a xoxotinha que estava já bastante melada. O cheiro da boceta excitada me deixava tarada. Ouvi os gemidos e suspiros que ela deu e exclamou:
— Ah, que safada! Gosta de chupar uma bocetinha?
Eu confirmei com um resmungo – “Hum-Hum” - pois estava com a boca colada na xoxota. Me sentia tomada pelo tesão, e não tinha nenhuma vergonha de me entregar àquele prazer.
Meu marido ao lado, assistia cheio de tesão também, mas ele já havia assistido eu chupar uma boceta mais de uma vez e sabia que eu ficava muito tarada com aquilo.
Fui sugando a xoxota, colocando a ponta da língua, sentindo o gosto do tesão dela. Monik suspirava, e se abria afastando as coxas, oferecida. Senti de repente a mão do meu marido me acariciando as nádegas, fiquei de joelhos sobre o banco, com a bunda empinada, e deixei que ele me provocasse, beijando nas nádegas e passando a língua pelo meu rego.
Num movimento de baixo para cima, ele lambeu a minha boceta melada. Soltei um gemido profundo com a sensação de prazer que aquela linguada me provocou. Suguei mais forte o grelinho da Monik que exclamou:
— Ah, que putinha mais safada! E chupa muito gostoso uma boceta!
Eu estava tomada por um tesão enorme. Naquele momento eu me dei conta de que sempre senti um desejo contido pela amiga gostosa e safada. Eu tinha demorado muito tempo para admitir que gostava de sexo com mulher e nunca pensei que ia ter a coragem de transar com a Monik. E ela sendo assim, provocante, me despertava um tesão muito grande. Eu sabia que o Giles também gostava de me ver solta e sem vergonha, e ficou tarado, me lambendo a bunda, o cuzinho e a xoxota. Dava palmadas na minha bunda de leve. Eu gemi em voz alta:
— Ah, vocês dois me deixam louca! Muito tesão!
Redobrei as lambidas e chupadas na xoxota da amiga, e coloquei dois dedos dentro da bocetinha dela que os apertava com contrações fortes. Atrás de mim, o Giles fazia a mesma coisa, chupava meu grelo e colocava um dedo dentro da boceta. Pouco mais de um minuto naquela chupação e eu já estava para gozar na boca do meu marido. A Monik também tinha a respiração ofegante, e exclamou:
— Safada tesuda! Vai me fazer gozar na sua boca!
Eu também estava quase, e respondi:
— Goza, bem gostoso! Quero sentir o seu mel na minha boca.
A Monik, no auge do prazer, estremecendo num orgasmo intenso, exclamou:
— Ahhh, safada, deliciosa! Cadela sacana! Eu sabia que você era uma putinha tesuda! Hoje eu quero ver você gozar no pau de outro macho safado! Vai dar gostoso para meu amigo massagista. Para o seu corno assistir.
Na hora do tesão, eu não consegui falar nada, não neguei, fiquei apenas gemendo:
— Ahhhh, que loucura! Você é maluca! Que tesão!
Com as provocações da Monik e com as chupadas do Giles eu acabei gozando enquanto ele me sugava:
— Ah, que delícia! Que boca gostosa! Estou gozandoooo!
Nós duas estremecíamos ali no banco da sauna, e o Giles continuava me lambendo, sugando o mel do prazer que escorria da minha xoxota. Fazia tempo que eu não dava uma gozada tão intensa.
Cheguei a ficar mole de prazer e me recostei no banco de madeira da sauna, abraçada ao Giles, que me beijou com a boca toda melada. Ele estava com o pau duro e eu segurei, sentindo a pulsação da pica na minha mão. Eu disse:
— Ficou tarado né, querido?
— Eu adoro ver você com muito tesão. Me excita demais! – ele respondeu me beijando na boca.
Foi quando a Monik se aproximou ao nosso lado, e me deu um beijo também, depois beijou o Giles e disse:
— O seu corno gosta é disso! Ver a safada tesuda.
Me olhou bem de perto e falou para ele:
— Você vai ficar mais louco ainda quando ver a sua putinha dando para o massagista.
Giles parecia ainda meio fora-do-ar, não disse nada. Apenas respirava ofegante. Eu respondi:
— Mas eu não disse que vou dar. Quero só fazer a massagem.
Monik deu uma risadinha, e respondeu:
— Tudo bem, se você resistir, depois da massagem.
Ela se virou para o meu marido e perguntou:
— Você vai deixar não é? Sua esposa vai ficar louca de tesão, vai dar para ele e descobrir o tesão de putinha que ela teima em reprimir.
Giles, para minha surpresa, sorria com ar de zombaria:
— Ah, se ela quiser dar e assumir, eu deixo. Mas, não creio. Acho que ela não se solta assim fácil. Não dá para qualquer um.
Monik se aproximou mais dos nossos rostos, estava com os lábios quase nos tocando, e falou de forma sussurrada:
— Eu aposto que sim, depois que o Sean fizer a massagem nela, e deixar sua putinha bem excitada, vai encostar aquele pau lindo e grande na bocetinha gulosa, sei que ela vai ficar com a xana piscando de desejo. E você vai gozar só de ver.
Eu falei:
— Êhh... não sou putinha, que papo é esse?
Monik me olhava com malícia:
— Olha só, o pau do seu corninho, como está duro. Ele sabe que você no fundo é uma putinha safada, gosta da safadeza, quer dar, mas tenta resistir, disfarçar. E ele tem tesão nisso.
De fato, notei que o Giles continuava muito tarado. Ele recebia carícias da Monik e continuava ofegante. E não disse nada que contrariasse o que a amiga provocava. Estávamos as duas acariciando e beijando o Giles.
Monik também o excitava, e conforme nós nos beijávamos e nos acariciávamos, fomos novamente ficando muito tarados. Eu estava com muita vontade de me sentar na pica do Giles, e falei:
— Eu quero você, amor. Preciso de uma rola. Vou montar esse seu pinto duro e gozar junto.
Monik se opôs:
— Nada disso! Segura a onda! Hoje você não dá para o seu corno. Ficará cheia de vontade. Logo deve chegar o Sean, o massagista. Já mandei mensagem a ele. Hoje você vai deixar o Giles comigo.
Olhei para ela meio em dúvida. Do jeito que a Monik era brincalhona, poderia ser apenas uma pegadinha para experimentar nossa cumplicidade. Ela estava com expressão safada. Respondi:
— Se você quer o meu marido, tudo bem, eu cedo numa boa. Fico até feliz de ver vocês resolvendo esse tesão antigo que vocês tem.
Monik sorriu, me beijou e disse:
— Obrigada amiga. Sim, faz tempo que eu tenho tesão no seu corno. Ele é muito gostoso. E acho que ele também me deseja. Mas hoje, a prioridade é sua. Aproveite. Vamos ficar apreciando. O Giles está dando todo o apoio. Não está?
Ela olhou para o meu marido, e ficou esperando a resposta. O Giles, sorrindo, acenou afirmativamente, e respondeu:
— Você está botando pilha demais. Tá louca para ver a safadeza. É a minha esposa que vai decidir. Eu não interfiro, apoio o que ela quiser.
Naquele momento, ouvimos tocar a campainha do apartamento e a Monik exclamou:
— Aí, ele já chegou. Bem na hora! Vou lá abrir para ele.
Ela se levantou e saiu nua da sauna.
Eu tratei de me levantar e fui vestir o biquíni, que mesmo diminuto, era menos escandaloso do que ficar nua. O Giles também vestiu a sunga, e saímos da sauna.
Ficamos na beira da piscina. Não vimos a Monik e fomos nos sentar nas cadeiras. Pouco tempo depois apareceu a Monik, vestindo um roupão curto de seda verde-água, trazendo com ela um homem de seus 35 anos, mestiço de negros e brancos, com pele morena clara, e feições atraentes. Era de estatura média, como o Giles, mas bem mais forte, braços de bíceps salientes, ombros largos, e cintura estreita. Usava cabelo cortado tipo militar, bem aparado dos lados e um pouco mais volumoso no alto da cabeça, embora fosse bem curtinho. Estava trajado com uma calça de brim branca com stretch, meio justa, realçando suas coxas fortes, e uma camiseta também branca de malha fria, com apenas um pequeno logotipo sobre o peito do lado esquerdo. E calçava sandálias de borracha, também brancas. Trazia na mão uma valise. Ao chegarem perto a Monik nos apresentou:
— Sean, estes são o Giles e a Leisse, meus amigos de muito tempo, como eu já lhe falei.
Para nós ela disse:
— O Sean é o meu massagista predileto. Além de ser um grande amigo, como já havia dito a vocês.
Nós nos levantamos das cadeiras e estendemos as mãos para o cumprimento com aperto firme que ele nos deu. Sean nos olhava nos olhos, francamente, abriu um sorriso bonito de dentes muito brancos e falou com simpatia:
— É sempre um prazer e uma honra conhecer os amigos da Monik.
Monik já foi avisando:
— Estávamos falando de você. A Leisse adora uma massagem, e eu contei que você é o melhor. Agora ela vai poder experimentar e conhecer o seu toque de verdade.
— Será um prazer. – Sean respondeu me olhando com atenção.
Eu fiquei sem saber o que dizer e fazer, mas confesso que fiquei satisfeita de notar a atitude segura e serena dele. Numa tentativa de ser simpática expliquei:
— A Monik realmente encheu a sua bola, criou muita expectativa. Mas eu confio no que ela diz. Quero muito conhecer essa massagem.
O Sean se mostrou satisfeito, e fez uma pequena vénia, dizendo:
— Se você desejar, podemos fazer sim. Basta eu me preparar.
Em seguida ele virou-se para o meu marido:
— O Giles vai querer fazer também?
Nessa hora, meu marido, sorrindo, respondeu:
— Não, deixa a Leisse fazer, eu fico para outra. Ela que quer muito conhecer.
Eu olhei para ele, meio intrigada, querendo saber se era para eu aceitar mesmo ou agradecer. E ele como sempre, apenas deu uma piscadela antes de falar:
— Aproveite, amor, o que a Monik ofereceu. A oportunidade é essa.
Bem, estava autorizada pelo marido, e com a Monik botando pilha, eu havia ficado curiosa. No meu íntimo, eu não imaginava, até naquela altura, que fosse mesmo acontecer algo mais do que uma boa massagem. Eu acreditava que colocaria um limite quando achasse necessário. Eu disse:
— Tudo bem, então. Faremos onde?
O Sean olhou para a Monik que respondeu:
— Podem fazer aqui mesmo, numa dessas cadeiras de descanso. Eu adoro fazer massagem aqui no deck. Basta deitar o encosto e colocar um colchonete a mais em cima. Como nós já fizemos outras vezes.
Monik foi até na parte lateral da área onde ficava a churrasqueira, e abriu um grande armário embutido.
Segundos depois ela retirou mais um colchonete forrado de napa azul, igual aos que já cobriam as quatro cadeiras de repouso perto da piscina. Ela entregou ao Sean, que o colocou sobre uma das cadeiras, tornando o assento mais macio. Ele me pediu:
— Pode se deitar aqui mesmo, de bruços primeiro. Começo sempre pelas costas.
Enquanto eu me acomodava deitada de bruços no colchonete, ele despiu sua camiseta, e a calça branca, ficando somente com uma pequena sunga justa de Lycra também branca.
Naquele momento é que pude reparar na musculatura saliente do corpo dele. E nas duas tatuagens tribais que ele tinha sobre os ombros que pegavam parte do braço e parte do peito e das costas. Com elas, sua forma física ficava ainda mais bonita e sexy. De fato, o sujeito era um homem muito atraente, com barriga batida e anéis de musculatura aparente no abdômen. As coxas eram fortes e musculosas também, e ele tinha pernas e pé bem-feitos. O corpo era todo bem modelado e pelo volume que ficava saliente na tanguinha branca, confirmava que ele era um varão bem-dotado.
Foi nessa altura que eu senti pela primeira vez um certo arrepio, como um desejo, uma excitação latente no meu corpo. Tinha consciência de que iria ser massageada por ele e tocada em partes sensíveis. Reparei nas mãos do Sean e vi que eram bonitas, dedos grossos e unha muito bem cuidadas. Aquilo me estimulou.
Me deixei ficar de bruços sobre o colchonete, somente com aquele biquíni mínimo, e esperei que o Sean se aproximasse.
Continua na parte 2
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