Quando tive que escolher uma carreira, decidi estudar relações internacionais apesar de todos os conselhos em contrário.
Minha família é de origem humilde, eu falava só o inglês básico, não tinha contatos importantes e nunca havia saído do país, logo, dificilmente eu conseguiria ser diplomata.
Mas eu sou osso-duro, quando enfio uma coisa na cabeça ninguém tira - e terminei entrando na faculdade. E lá estava eu, provavelmente o aluno mais ralé do curso, me virando para superar todas as dificuldades.
Logo no primeiro semestre, aprendi que se eu quisesse ser embaixador, era necessário construir uma rede de contatos internacionais. Por isso, tentei ir a todos os eventos de embaixadas possíveis. Não pensem que era fácil, muito pelo contrário.
Os lugares mais badalados como os países ricos eram bem exclusivos e geralmente não dava nem para chegar na esquina, muito menos entrar de penetra. Então passei às embaixadas de segunda e terceira linha, aquelas de lugares que a gente mal conhece.
Logo me dei conta que as festas dos africanos, como as da Zambia, eram as melhores - apesar da comida ser muito apimentada e a cerveja ser quente.
Os eventos dos muçulmanos, como os do Paquistão, eram mais requintados - mas nem pensar em beber álcool, era só na base do suquinho.
Já os dos asiáticos, como Bangladesh, eram mais formais e frugais - e dava torcicolo de tanto que eu tinha que me curvar para cumprimentar os outros.
E tinha a Europa do leste… Ai era um caso à parte, as festas eram totalmente imprevisíveis.
A pinga deles era forte e, se havia algo constante, era que sempre dava confusão. Vi embaixadores saindo no tapa, mulheres dançando em cima da mesa e marmanjo chorando enrolado na bandeira nacional. Uma vez alguém até deu rajadas de fuzil para comemorar o aniversário do fim da União Soviética.
Foi numa dessas que eu consegui entrar na comemoração da independência da Moldávia. A embaixada desse pequeno e desconhecido país entre a Ucrânia e a Romênia, o mais pobre da Europa, nunca abria as portas para o público e, apesar de desimportante, era muito seletiva.
Tanto era assim que eu só penetrei porque fui disfarçado de garçom.
Aliás, essa era uma estratégia fácil: você veste um terno surrado preto com uma camisa branca, finge que é garçom para entrar e depois se mistura com os convidados - mas tem que ficar aturando as pessoas te pedindo para servi-las a cada cinco minutos.
Acho que todos os quinze Moldavos que viviam no Brasil estavam presentes, em meio a diplomatas dos outros países da Europa do leste - sim, eles só convidaram gente de lá, eu disse que eram seletivos.
Entre todas as pessoas muito brancas eu devia ser o único moreninho, mas não importava, porque eu queria tecer relações no meio diplomático.
Lá pela sexta vez que alguém me pediu pra trazer um drink, eu perdi a paciência.
- Desculpe, mas eu não sou garçom. Estudo relações internacionais e estou interessado em aprender sobre a cultura Moldava - respondi em inglês sem nem olhar quem falava.
- Ai, desculpe a gafe, com esse seu terno eu me confundi. Sou Svetlana, a filha do embaixador. Posso te contar qualquer coisa sobre a nossa cultura! - E foi somente aí que eu prestei atenção na garota que falava comigo, usando um inglês básico pior que o meu.
Era uma jovem alta de cabelos loiros platinados, longos e lisos, vestida pouco diplomaticamente: o decote da blusa vermelha deixava a região do colo à mostra e ressaltava o volume dos seios avantajados, a cintura era bem marcada por um cinto grosso amarelo e abaixo vinha uma saia esvoaçante num tom de azul marinho forte, deixando um par de coxas grossas e torneadas visíveis.
Caraco, a garota estava vestida com as cores da bandeira da Moldávia!
Seu rosto com olhos azuis claros e uma boca sorridente, carnuda e vermelha, somada à roupa estilo bandeira nacional, eram um convite a conhecer mais seu pequeno país. Para ser sincero, Svetlana era um convite a muitas coisas - mas até ali eu só estava interessado na parte em que ela disse “filha do embaixador”.
Não sei bem se o povo lá na Moldávia é tão simpático assim, ou se ela queria de fato compensar a gafe, mas Svetlana me chamou para sentar num sofazinho e falou mais de meia hora sobre o seu paisinho, misturando moldavo, inglês fajuto e um português com sotaque difícil de entender.
Pelo visto, na Moldávia falam uma mistura de russo com romeno que soa como se um gorila tendo um orgasmo enquanto leva um fio-terra lá atrás.
Quando não nos fazíamos entender, usávamos até mímica para conseguir, ela entusiasmada em contar da sua terra e eu, agora, entusiasmado por uma loira daquelas, filha de embaixador, estar tanto tempo ao meu lado.
Contudo, o tempo foi passando e me dei conta de que ia perder o busão até o alojamento estudantil, ou seja, eu tinha que sair voando de lá. E foi aí que Svetlana se enrolou toda pra falar, tentando dizer algo que não sabia como…
- Não, peraí, fica mais. Eu não conheço ninguém nessa festa chata, você não pode me deixar na mão!
- Olha, desculpa, mas é que tenho uns compromissos amanhã cedo. Quem sabe a gente marca um dia desses e…
- Não, não, não! A gente está aqui há mais de meia hora! Lá na Moldávia, se você conhece alguém e fica esse tempo conversando, é um sinal. Não podemos nos despedir antes de… sem que… Ai, como é que se diz “dracului” mesmo? A gente tem que…
Sorrindo e meio tímida, Svetlana fez um círculo com o indicador e o polegar, trazendo o dedo médio da outra mão para ficar indo e vindo ali dentro. Provavelmente o gesto tinha outro significado na Moldávia, devia ser isso, porque no Brasil aquilo não soava nada diplomático.
Eu fiz um esforço enorme para não gargalhar na cara da garota e tentei sair daquela situação esdrúxula.
- Desculpa, querida, mas eu realmente não entendo o que isso quer dizer. Então, outro dia a gente se fala e você me explica.
- Peraí, garoto! A gente leva essa coisa muito a sério na Moldávia! Pode dar um azar danado se a gente não faz o ritual do dracului! Ah, já sei! Eu vou chamar o papai pra traduzir!
Só me faltava essa agora! Imagina se o embaixador soubesse pela própria filha o que ela queria fazer comigo, justo ali, em sua casa, no dia nacional da independência deles?
Céus, a Moldávia era capaz de romper relações com o Brasil, a culpa seria minha e a tal da carreira diplomática ia para as cucuias!
Mas nem deu tempo de reagir, Svetilana deu um pulo e foi se enfiando entre os convidados, à procura do papai.
O que fazer? Tentar esclarecer o mal-entendido diplomaticamente, dando explicações sobre diferenças culturais a um homem com o dobro do meu tamanho e que, muito provavelmente, tinha um AK-47 escondido por ali?
Obviamente que não! Fugi para o banheiro covardemente, pensando que em vez de avançar na carreira, na verdade estava entrando numa roubada!
Mas aí, ao sair do lavabo, eu fui surpreendido de novo - eu não disse que as festas dos países do leste eram imprevisíveis? Então…
Diante da porta, me deparei com Svetlana e uma outra mulher, uma branquela de cabelos castanhos lisos com um corpo voluptuoso, aparentando uns anos a mais que a loirinha e vestida com as cores da bandeira moldava também.
Svetlana, toda animadinha, se adiantou e foi logo nos apresentando.
- Oi! Estávamos te procurando! Eu não achei o papai, mas trouxe a mamãe para poder explicar! Olha mãe, esse é o garoto que eu estava te contando!
- Olá querido! Eu sou a embaixatriz da Moldavia, mãe da Svetinha, mas pode me chamar de Alissa, por favor.
- Eh… Olá, muito prazer, dona Alissa. Olha, sobre essa história com sua filha, eu queria explicar tudo, acho que houve um mal-entendido, sabe? Isso às vezes acontece com pessoas de culturas muito diferentes e…
- Nem precisa explicar, eu entendo. Sei que para vocês é estranho, mas na Moldávia temos realmente essa superstição e levamos a sério. Svetinha disse que ficaram conversando por mais de meia hora num cantinho, é isso mesmo?
- Não! Quer dizer, foi isso mesmo, mas era uma conversa qualquer, ela me contava sobre seu lindo país, quando começou a fazer gestos que… bem… Poderiam ser, digamos, muito mal-interpretados na minha cultura, e daí eu… eu…
- Imagina, não precisa ficar todo nervosinho. Acontece que para nós é assim: conversou por mais de meia hora, dracului, ou seja, fudeu.
- Dracului? Quer dizer, fudeu mesmo? Mesmo-mesmo?
- É, dracului pra valer. Pode parecer insólito, mas, segundo nossas tradições, ou vocês dois fazem o dracului ou a Svetinha terá sete anos de azar.
- É isso mesmo! Você vai cometer a indelicadeza de ignorar as tradições moldavas e ainda por cima me condenar a sete anos de azar? - Disse Svetinha com um sorriso meio sacana no rosto.
- Jovem, você precisa fazer o dracului com a Svetinha! Afinal, você não estuda para ser diplomata? Então, tem que aprender a respeitar os costumes dos outros países! - Argumentou Alissa, já ficando meio nervosa.
- Mas… Assim, sem mais nem menos? E como é que fazemos esse tal dracului? Quer dizer, estamos uma festa, aqui está cheio de gente!
- Ô garoto, agora você está me ofendendo! Tá achando que na Moldávia somos uns animais, que fazemos dracului na frente dos outros? Anda, vamos para o meu quarto! - Disse Svetinha toda ultrajada, me puxando pelos corredores da embaixada.
Bem, muitos acharão que eu me dei bem, afinal eu estava indo pro quarto daquela loira deliciosa e sua mãe, tão deliciosa quanto ela, dizia que eu era obrigado a fazer dracului na sua filha para evitar um incidente internacional.
Só que não era bem assim. À medida que eu e Svetinha avançávamos pelos corredores, Alissa seguia logo atrás. Achei que ela estava indo para outro lugar, mas a mulher veio até a porta do quarto da filha, onde se plantou enquanto entrávamos.
- Eh… A senhora vai entrar também? O que é isso? Outro costume de vocês?
- Ora, é claro que eu não vou entrar, só faltava essa! Vou ficar aqui fora, como uma boa mãe moldava deve fazer!
- Como é que é? Vai ficar aqui enquanto fazemos dracului? Posso ao menos fechar a porta?
- Mas aí como é que Svetinha vai me escutar? Olha, é meio incomum no ocidente, mas até os vinte e um anos as moldavas só fazem dracului sob orientação materna.
- Caralho, isso é muito bizarro… Quer dizer, com todo o respeito, não sei se vai funcionar. Eu não costumo fazer dracului com a mãe da garota olhando e dizendo como tem que ser!
- Pois quem mandou você se meter com uma garota de outra cultura? Agora aguenta! Faz assim, deixa a porta meio aberta e eu fico aqui sem ver nada, só dando as instruções. Tá bom assim?
Fazer o quê? As relações diplomáticas entre a Moldávia e o Brasil dependiam de mim - e eu não podia negar fogo nessa hora, em todos os sentidos!
Svetinha ficou só de calcinha azul e sutiã vermelho, seguindo a orientação de Alissa para que não ficasse pelada de uma vez. Daí sua mãe a mandou ficar de joelhos na minha frente, abrir minha calça e começar uma punhetinha bem suave, usando as duas mãos.
Svetinha contou para Alisa que meu “băț” já estava duro, que era muito grande e que estava todo inchado, pulsando e com veias azuis saltando por todos os lados. Segundo ela já estava no ponto, mas sua mãe mandou-a ter paciência e continuar só na punhetinha.
Só que Svetinha, ao invés de seguir as orientações da mãe, olhou para mim lá de baixo, piscou um olho e abocanhou o băț. Céus, nem imagino se Alissa desconfiava, mas sua filha devia ter chupado muito na vida para ter aquela destreza com um băț na boca.
Svetlana lambia minhas bolas, depois deslizava a língua até a cabeça, envolvia a ponta com os lábios vermelhos e então vinha descendo até o talo, colocando tudo na boca e sugando, para então tirar e deixar os fios baba escorrendo. E depois repetia tudo.
Estava com tanto tesão sendo chupado pela gringa que já sentia o gozo se formando - e o pior é que Alissa ficava mandando ela esperar mais e mais.
Não sei o que me deu, deve ter sido desespero pela iminente ejaculação precoce, mas eu acabei alertando Alissa de que Svetinha não a obedecia e que já estava engolindo o băț.
- Svetinha, tem que levar mais a sério as nossas tradições, garota! Senão você vai ficar parecendo uma târfă qualquer, uma vagabunda!
- Mas mãe, estava tão tentador que eu não resisti! Se você ao menos visse esse băț, aposto que caia de boca!
- Mas é muito curvă mesmo! Imagina se eu vou ficar chupando băț por aí! Eu sou uma mulher casada, me respeita garota! Olha, pelo visto esse diplomatinha é mais confiável que você, então eu vou dar as orientações para ele!
Mais essa agora! Seria eu quem obedeceria às instruções de Alissa sobre como fazer dracului na sua filha!
Bem, pelo menos, com essa intervenção toda meu băț se acalmou e eu consegui evitar um desastre maior. Daí Alissa considerou que, já que Svetinha tinha queimado várias etapas ao me chupar, já era hora de eu “pune fier”.
Ótimo, não é? Não! Algum de vocês fala moldavo? Pois eu também não! Como eu saberia o que quer dizer pune fier?
Para minha salvação, Svetinha se afastou toda saltitante, tirou a calcinha revelando uma bucetinha rechonchuda, rosada e depiladinha, ficou de quatro na beira da cama, olhou para mim e avisou que sua “mamãe disse que é pra meter o ferro na păsărică!”
Confesso que toda aquela série de mal-entendidos e sufocos diplomáticos pelos quais passei valeu à pena no momento em que penetrei a păsărică de Svetlana.
Nunca antes me senti tão feliz por estudar relações internacionais, eu estava fazendo o dracului naquela gringa linda - e ela parecia que estava gostando bastante daquilo!
A garota estava tão molhada e quentinha que meu băț entrou na bichana parecendo cortar manteiga. A cada estocada, o barulhinho líquido que saia da păsărică preenchia o ar, misturado à nossa respiração ofegante. E foi aí que a empata-dracului da Alissa voltou a cortar o clima.
- O que está acontecendo? O que vocês estão fazendo? Que barulho é esse que eu estou ouvindo? Rapaz, fala comigo agora ou eu vou entrar aí!
- Calma, dona Alissa, calma! Eu estou seguindo à risca as ordens! A Svetinha está de quatro na borda da cama e eu estou mandando ver o dracului na păsărică dela!
- Não! Não pode ser! Parem agora! Fazer dracului de quatro é só para mulheres casadas! Svetinha é inocente e você está fazendo dracului nela como se fosse uma curvă rampeira!
- Pelos céus, dona Alissa, não é nada disso! Foi ela que ficou de quatro e eu não sabia que era proibido! E agora, o que acontece? A gente vai ter que casar, ou algo assim?
- Nem pensar! Estamos no século vinte e um e os costumes evoluíram! Basta com que vocês parem de fazer dracului nesta posição ultrajante imediatamente!
- Como é que é? A gente vai ter que interromper isso aqui? Mas justo agora que o dracului estava bom? Caramba, como o povo da Moldávia é complicado!
- Não foi isso o que eu disse, rapaz! Antigamente vocês andariam nus pelo vilarejo e qualquer um poderia dedar o traseiro dos dois por causa disso, mas hoje em dia é só mudar de posição mesmo…
- Ufa, que bom que os costumes evoluiram. Mas então, como é que ficamos? O que eu faço com a Svetinha para seguir o protocolo do dracului?
- Rapaz, deita na cama e puxa a Svetinha pra cima de você. Daí, no dracului você fica chupando “sanului”, entendeu? E vê se não dá mais nenhum fora!
Eu estava bem feliz ao pune fier na Svetinha, mas chupar aquela coisinha até que não era má ideia. Para dizer a verdade, mudei de opinião e comecei a achar que Alissa tinha as manhas sobre como fazer um belo dracului. O embaixador devia ser um homem feliz!
Montada sobre mim, Svetinha tirou o sutiã e seus peitos volumosos de aréolas grandes e rosadas eram um convite à minha boca, mas me esforcei para seguir as instruções de Alissa e não vacilar, fazendo o que podia para ignorar aqueles peitões.
Puxei a cintura da gringa sobre meu corpo até posicioná-la de joelhos sobre o meu rosto e, agarrando a bunda juvenil, durinha e avantajada de Svetinha, coloquei a língua no grelinho da păsărică e comecei a lamber.
Eu explorava tudo aquilo com voracidade e Svetlana ficava cada vez mais molhada, deixando escorrer seu suco entre as coxas e sobre meu rosto.
Em minutos, a loira começou a tremer, parecia que ia ter um ataque, mas era só um orgasmo lento e profundo que a dominava.
Descontrolada, Svetinha uivava sobre mim, se estirando toda tesa, dizendo que nunca tinham feito aquilo com ela e que era a sensação mais gostosa que já tivera ao fazer dracului.
Obviamente que isso despertou novamente a curiosidade de Alissa.
- Svetinha, como assim você nunca fez isso? Cavalgar um băț enquanto chupam os sanului é a coisa mais comum num dracului! Afinal, quem nunca teve os peitos chupados na vida? Peraí… Rapaz, que sacanagem você está fazendo com minha filhinha?
- Ah… Então sanului quer dizer peitos? Porra, foi mal aí dona Alissa, eu entendi errado… Mas tudo bem, eu só estou com ela em cima de mim, chupando sua păsărică. Isso é comum aqui, não tem nada de mais, não é? Aliás, parabéns, sua filha tem uma păsărică deliciosa!
- Céus! Você teve a ousadia de meter essa sua língua na păsăriquita da Svetinha? Agora está tudo perdido, esse dracului virou bandalheira e minha filha virou uma târfă barata! - disse Alissa ao irromper no quarto feito um trator.
Svetlana, após haver gozado como nunca, estava caída ao meu lado sem reação nenhuma é com um sorriso inocente nos lábios vermelhos, enquanto eu estava lá, estiradão na cama da gringa, com a cara toda melecada de gozo e o băț durão, apontando para o teto.
Foi até meio engraçado, ao ver sua filha molinha e largadona sobre a cama, Alissa levou as mãos ao rosto e deu um gritinho fino e estridente.
- Ah não, essa não! Filha, você já gozou? Gozou mesmo? Assim, sem nem terminar de fazer o ritual do dracului?
- Eu… Ai mãe, desculpa! Sei que não devia gozar antes de terminar, mas ele me pegou de surpresa, apertando minha bunda, enfiando a cara entre as minhas pernas e chupando minha păsăriquita! Ah mãe, foi tão gostosinho…
- Já basta, eu nem quero mais ouvir! Isso acabou. Filha, você se comportou feito uma putinha qualquer, uma curvă de trinta léus moldavos!
- Mas dona Alissa, a Svetinha só fez o que qualquer garota faria, ela deixou rolar e se entregou ao prazer! Isso não faz dela uma putinha, quer dizer, uma curvăzinha! - Tentei interceder diplomaticamente.
- Rapaz, você não sabe nada de dracului e vem argumentar? Olha, da próxima vez que for a uma embaixada, é melhor estudar os costumes do país antes, entendeu? Já chega, pegue suas coisas e vá embora, não quero ver sua cara nunca mais!
- Mas mãe, seja razoável. Ele não pode ir agora. Nós temos um problema.
- Mas o que foi, filha? Vai dizer que você quer fazer mais dracului com ele? É isso, sua târfăzinha de beira de estrada?
- Não mãe, bem que eu queria, o băț dele é ótimo, todo grossinho, mas não é isso. Pense bem… O que aconteceu durante o dracului?
- Essa não! - respondeu Alissa, agora parecendo constrangida apesar da raiva que sentia por mim naquele momento.
- Peraí… Eu não estou entendendo nada! Alguem pode me explicar o que está acontecendo?
- Nós dois fizemos dracului mais de meia hora e a mamãe ficou falando com você durante esse tempo todo. Agora, ou vocês fazem o ritual, ou minha mãe terá azar por sete anos!
- Não pode ser… Como fui tonta a esse ponto? Bem, agora é tarde, vamos lá! Dracului! - Respondeu Alissa ao ir até a borda da cama e ficar de quatro, já levantando a saia e afastando a calcinha.
- Dona Alissa, desculpe a ignorancia, mas não é que não podia fazer dracului de quatro?
- As solteiras não podem. Para mim não é tabu, não posso ser considerada uma curvă. E para esse tipo de dracului, prefiro ir de quatro mesmo.
- Esse tipo de dracului? Como assim, o que tem de diferente?
- Eu sou casada, já disse.
- Mas deixa eu entender bem, que já estou cansado de dar bola fora hoje. É só eu colocar meu băț na sua păsărică, dar umas bombadas e acabou? É isso mesmo?
- Mas como você é ignorante! É claro que não! Já repeti que eu sou casada, não saio por aí dando a păsărică para qualquer um! Por causa disso, você vai ter que pune fier no meu “cur”!
Bem, mesmo não falando patavina de moldavo, essa até eu entendi.
Alissa era mais deliciosa que Svetlana, tinha uma bunda larga e polpuda, uns sanului grandes de auréolas escuras, bem diferente de sua filha.
Quando enterrei a cabeça do băț no seu cur apertadíssimo, ela sentiu aquilo quente e grosso abrindo caminho dentro de si e ficou completamente doida.
Nas primeiras estocadas atrás de Alissa, ela agarrava o lençol, mordia a fronha e parecia que chorava, não sei se pela dor ou pelo prazer - ou pelos dois ao mesmo tempo.
Depois que o băț se acomodou, contudo, a mãe de Svetinha começou a rebolar e se empalar ela mesma, rindo e suspirando ao elogiar a grossura daquilo.
Passado o susto, eu me entusiasmei. Segurei Alissa pela cintura e pune fier de verdade, sem dó nem piedade.
Para minha surpresa, ela começou a rir e dar gritinhos, pedindo para eu ir mais forte e dar uns tapas estalados no seu “fundul” - tive o cuidado de conferir com Svetlana se fundul queria dizer traseiro mesmo, afinal, já bastava de trapalhada.
Depois de um tempão só no cur de Alissa, eu fiquei tão exausto que caí ao seu lado na cama. Para mim já bastava de dracului, mas, pelo visto, para elas não.
Alissa veio por cima e montou em mim de costas, me permitindo a visão fantástica daquele curzinho se empalando no meu băț, subindo e descendo com o fundulzão até em baixo.
Svetinha aproveitou que sua mãe não estava vendo e montou no meu rosto, querendo que eu chupasse de novo sua păsăriquita até fazê-la gozar outra vez, o que aconteceu justamente quando Alissa se tremia toda lá embaixo sobre o meu băț, tendo provavelmente o maior orgasmo de sua vida.
Quando percebi que as duas haviam sido abatidas pela letargia, resolvi sair de fininho, levantei e fui recolhendo minhas roupas, mas fui interrompido pelos protestos das duas gringas.
- Ei rapazinho, onde você pensa que vai? Esse dracului não está completo! Não ainda!
- É garoto. Volta aqui agora, ou nós teremos azar por sete anos!
- Olha, suas doidas, eu já fiz de tudo! Fui chupado e punhetado, chupei păsărică até ficar com a língua doendo, meti numa pela frente e na outra pelo cur… Afinal, o que vocês ainda querem de mim? O que a gente ainda não fez?
- O dracului só termina depois que a gente beber “la dracu”! Esse é o costume! Então, como é? Vai jorrar la dracu na boquinha da gente, ou vai querer causar um incidente diplomático?
Enfim, até hoje, se escuto sobre a Moldávia, tenho pesadelos com Svetinha e Alissa ajoelhadas diante de mim, as duas rindo, com a boca aberta e a língua pra fora, enquanto eu despejava la dracu nos seus rostos, bem no momento em que o embaixador entrou no quarto.
Eu bem que tentei explicar a história toda do dracului, mas para minha surpresa o homem ficou ainda mais furioso, dizendo que nunca ouvira falar neste ritual.
Fiquei confuso… Afinal, como ele conseguiu ser embaixador da Moldávia sem nem conhecer os costumes ancestrais do seu próprio país?
NOTA DO TRADUTOR: na Moldavia se fala principalmente o romeno. Para quem não sabe, esta é uma língua latina e se parece de longe com o português. Por isso, todas as baixarias escritas aqui em romeno realmente existem - e por isso também algumas soam tão familiares aos nossos ouvidos.