Michelle chegou de viagem no fim da tarde, após 20 dias no Rio de Janeiro gravando para a Carioca Hard. Eu a esperei na calçada do prédio, o coração batendo descompassado, o copo de whisky que eu tomara mais cedo ainda ardendo na garganta, um calor que subia até o peito. O táxi preto estacionou com um rangido leve, e ela desceu, a mala na mão, o cabelo ondulado solto caindo sobre os ombros, o corpo bronzeado reluzindo sob um vestido curto vermelho que abraçava suas curvas. Seus olhos encontraram os meus, e ela correu até mim, jogando os braços ao meu redor com tanta força que quase me derrubou no asfalto.
— Wagner, meu Deus, tava morrendo de saudades! — exclamou ela, a voz carregada de emoção, os olhos castanhos brilhando com um misto de alívio e ternura. Antes que eu pudesse responder, ela me beijou, um beijo longo e molhado, os lábios macios pressionando os meus com um carinho que eu não sentia dela há meses, a língua dançando devagar contra a minha, um gosto doce de saudade.
Fui até o porta-malas pegar as malas, o calor do asfalto subindo pelas solas dos meus tênis, enquanto Michelle dava a volta no carro, rindo alto, o vestido subindo perigosamente nas coxas grossas. Ela começou a tirar uma selfie com o motorista, um homem de uns 40 anos, barba por fazer, pele queimada de sol, que a reconheceu na hora, os olhos arregalados de excitação.
— Caralho, você é a Mika Sexy! Tô fã, juro, vi seus vídeos no site, que mulherão! — disse ele, quase tropeçando nas palavras, puxando o celular do bolso para tirar mais fotos com ela, o sorriso escancarado.
Michelle gargalhou, adorando o reconhecimento, posando com ele como uma estrela, o corpo inclinado para frente, os seios fartos quase saltando do decote, o vestido revelando ainda mais da pele bronzeada. Subimos para o apartamento, ela falando sem parar sobre as gravações no Rio, os atores, o dinheiro que pingava na conta, mas havia algo novo no ar — um calor diferente, uma suavidade nos gestos dela, os dedos roçando os meus, os olhares longos e ternos que me pegavam desprevenido.
Aquele sábado foi um mergulho em sexo e carinho, uma reconexão que eu não vivia com Michelle há tempos. A noite caiu, e uma das fodas, no meio da madrugada, ficou marcada na memória. Estávamos na cama dela, as luzes apagadas, apenas o brilho prateado da lua entrando pela janela, iluminando o contorno do corpo nu de Michelle. Ela me puxou para cima dela, os seios siliconados fartos roçando meu peito, os mamilos duros como pedrinhas contra minha pele. Suas coxas grossas envolveram meus quadris, o calor da buceta dela já se fazendo sentir mesmo antes de eu tocá-la.
— Te amo, Wagner, me fode gostoso, corninho — sussurrou ela no meu ouvido, a voz rouca e doce, os lábios quentes beijando meu pescoço, as mãos descendo até meu pau, uns 17 centímetros duros como pedra, pulsando entre os dedos dela enquanto ela o acariciava devagar, o polegar roçando a cabeça melíflua.
Deitei-a de costas no colchão, o lençol amassado sob nossos corpos, e abri suas pernas com cuidado, revelando a buceta depilada, os lábios rosados brilhando de tesão, o grelo inchado pedindo atenção. Aproximei o rosto, o cheiro doce e almiscarado dela invadindo minhas narinas, e comecei a lamber, a língua deslizando primeiro pelo clitóris em movimentos leves, arrancando um gemido baixo dela. Então, chupei com força, os lábios envolvendo o grelo, sugando-o enquanto minha língua dançava em círculos rápidos, explorando cada dobra quente e molhada. Michelle gemia, as mãos agarrando meus cabelos, puxando-me mais contra ela, o corpo se contorcendo, as coxas tremendo ao redor da minha cabeça.
O sabor dela era intenso, um misto de sal e mel que escorria pela minha língua enquanto eu lambia com vontade, os sons molhados ecoando no quarto silencioso. Enfiei dois dedos na buceta dela, sentindo a carne quente e escorregadia se abrir, as paredes pulsando ao redor dos meus dedos enquanto eu os movia devagar, entrando e saindo, o líquido escorrendo até meu pulso. Ela gemeu mais alto, o quadril rebolando contra minha boca, pedindo mais.
Subi sobre ela, alinhando meu pau na entrada da buceta, e meti devagar, sentindo o calor úmido me engolir centímetro por centímetro. As estocadas eram longas, cheias de cuidado, diferentes das vezes brutais de antes, cada movimento um esforço para prolongar o prazer. Michelle rebolava contra mim, os olhos fixos nos meus, as pupilas dilatadas brilhando à luz da lua.
— Isso, gostoso, devagar… te amo tanto — sussurrou ela, a voz tremendo de emoção, as mãos subindo pelas minhas costas, as unhas arranhando de leve.
Aumentei o ritmo aos poucos, socando com mais força, mas ainda com ternura, o som da pele dela batendo contra a minha misturado aos gemidos que enchiam o quarto. A bunda dela quicava no colchão, os seios balançando a cada estocada, o suor começando a pingar entre nós. Mudei de posição, virando-a de quatro, a bunda empinada brilhando na penumbra. Passei a mão pela curva das nádegas, admirando o cu apertado antes de lubrificá-lo com saliva, esfregando a cabeça do pau na entrada.
Meti devagar, o cuzinho cedendo ao meu pau com um gemido rouco dela, o anel quente e escorregadio se abrindo para me receber. O calor era insano, apertado, pulsando ao redor do meu cacete enquanto eu socava, as mãos agarrando os quadris dela para controlar o ritmo. Michelle gemia alto, pedindo mais, o corpo tremendo enquanto eu metia fundo, o som seco das estocadas misturado ao squish molhado da buceta dela, que pingava no lençol. Ela gozou forte, o corpo convulsionando, um jato quente escorrendo pelas coxas, o cu apertando meu pau enquanto eu gozava dentro dela, jatos quentes enchendo o buraco, ofegante, caindo sobre ela, suados, abraçados, trocando beijos lentos e carinhosos.
O sábado seguiu com mais sexo, cada foda carregada de uma intensidade crua e doce. No chuveiro, com a água quente caindo sobre nós, Michelle montou em mim, as mãos apoiadas nas minhas costas enquanto subia e descia no meu pau, a buceta escorregadia engolindo-me inteiro. O vapor enchia o banheiro, os gemidos dela ecoando nas paredes de azulejo enquanto ela rebolava, os seios balançando na minha cara. Eu chupei os mamilos, mordiscando de leve, até ela gozar, as coxas tremendo ao meu redor, me levando junto, o gozo escorrendo pela água.
No sofá, mais tarde, ela se ajoelhou entre minhas pernas, os olhos travessos me encarando enquanto chupava meu pau. A boca quente envolvia a cabeça, a língua girando em círculos lentos, descendo até a base, engolindo-me inteiro enquanto eu gemia, as mãos nos cabelos dela. Ela chupava com força, os lábios esticados ao redor do meu cacete, o som molhado e sujo me levando ao limite até eu gozar na boca dela, o líquido quente escorrendo pelos cantos enquanto ela engolia, sorrindo satisfeita.
Havia uma suavidade nova em Michelle, uma entrega que eu não conhecia, e eu me deixei levar, sentindo-me vivo de novo, o coração leve pela primeira vez em meses.
No domingo, tomamos café na padaria da esquina, ela com um short jeans que mal cobria a bunda e uma camiseta larga, eu com uma calça folgada e uma camiseta velha. Ríamos, conversávamos sobre besteiras, o sol da manhã aquecendo nossas peles, mas eu sentia um peso nos olhos dela, um brilho que escondia algo. Voltamos ao apartamento, e fizemos sexo mais uma vez, no chão da sala, ela me montando com força, o pau deslizando na buceta encharcada enquanto ela gemia alto, o corpo suado colado no meu. Gozamos juntos, os gritos dela misturados aos meus, o chão frio sob minhas costas contrastando com o calor dela.
Depois, exaustos, ela se sentou na cama, o cabelo bagunçado caindo sobre o rosto, e segurou minha mão, o semblante sério, mas calmo.
— Wagner, preciso conversar com você — disse ela, a voz baixa, sem rancor, os olhos fixos nos meus. — Eu te amo, de verdade. Você foi meu tudo, meu corninho, meu cafetão, meu parceiro. Mas assinei um contrato grande com a ‘Brasilian X’ em São Paulo, e já tenho contatos com produtores internacionais. É minha chance de virar uma superestrela do pornô nos Estados Unidos, e isso… isso exige que eu vá sozinha.
Engoli em seco, o peito apertado, os olhos marejando enquanto processava as palavras. Mas mantive a calma, respirando fundo.
— Entendo, Michelle. Sempre soube que você ia longe. E eu te amo também, mas… tá certo, não vou te segurar — respondi, a voz trêmula, mas firme, o coração se partindo em silêncio.
Ela chorou, me abraçando com força, o corpo quente tremendo contra o meu, e eu chorei junto, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto nos agarrávamos. Nos despedimos com um beijo longo, molhado, salgado pelas lágrimas, um adeus que doía como faca. Peguei minhas coisas, a mochila nas costas, e saí do apartamento, o som dos meus passos ecoando nas escadas enquanto ela ficava na porta, acenando, os olhos vermelhos, até eu desaparecer.
O fim foi duro, mas mantivemos a amizade. Nos meses seguintes, Michelle explodiu como superestrela do pornô nos Estados Unidos, estrelando filmes em Hollywood com atores famosos, ganhando prêmios e capas de revistas, o nome Mika Sexy em neon por aí. Ana se lançou como atriz pornô no Rio, morando lá, gravando para produtoras menores, mas com um futuro brilhante pela frente. Jéssica, surpreendentemente, casou-se com um empresário rico e mudou-se para Minas Gerais, vivendo uma vida de luxo, longe do mundo que conhecíamos.
Eu segui agenciando meninas, e com Lucas, um ex-cliente de Michelle, abri uma pequena produtora chamada "HotStart", focada em vídeos amadores, um negócio que crescia devagar, mas com paixão. Um dia, enquanto tomava café na varanda do meu novo apê, recebi uma mensagem no WhatsApp:
Michelle (15:32): "Oi, corninho, tô vindo passar uns dias no Brasil em breve. Quero te ver, tomar um café, lembrar dos velhos tempos. Te amo, Wagner."
Sorri, o coração aquecendo com a lembrança dela, sabendo que, apesar do fim, algo nosso nunca morreria.