14 - A BIA VOLTOU QUERENDO MAIS...
Os dias seguiram com a mesma monotonia e a mesma chatice de sempre no trabalho. Eu ainda ganhava o mesmo salário patético e ainda odiava meu emprego. Era comum, às vezes, eu me pegar pensando na Bia, a estagiária putinha em quem dei um bom trato antes de seu contrato se encerrar e ela ir embora. Ficava pensando na sessão intensa de BDSM que tivemos na última vez que a vi e me lembrava, ainda incrédulo, do quanto ela tinha gostado daquilo e gozado.
Não gostava quando a figura dela me invadia os pensamentos, pois não queria germinar nenhum sentimento por ela. A conhecendo como conheci, realmente não valia à pena.
Os dias foram passando e ela foi minguando em minha mente. Estava tudo indo bem, até que, um dia, o universo me deu um baita golpe baixo! Já era 18h e, graças à Deus, o meu horário de ir embora. Quando saí pelo portão da escola, na calçada, me esperando, lá estava ela! Era a Bia... Estava de braços cruzados próxima à entrada/saída.
Assim que coloquei os pés na calçada ela se virou pra mim e me encarou. Foi uma tremenda surpresa! Achei que nunca mais a veria de novo.
Ela me fitou por um tempo, parecendo insegura em falar comigo...
- “Podemos conversar? Por favor...” – Disse por fim, me olhando nos olhos.
Eu estava paralisado. Fiquei bobo ao ver o quanto ela parecia bem mais mulher agora. Só havia se passado algumas semanas, mas ela mudou tanto que parecia outra pessoa. Não visualmente (exceto pelo fato de estar intensamente mais linda agora), mas era seu jeito mesmo... Não parecia mais a putinha ao estilo de vida adolescente de antes... Algo estava muito diferente nela!
- “O que você quer?” – Estranhei.
- “Só falar com você... Não vai demorar...” – Insistiu.
Algo que não mencionei antes sobre ela, mas que é o que mais me chama a atenção e me atrai nela, é o fato dela ser idêntica à maravilhosa atriz Gemma Arterton (principalmente de rosto, de corpo, não é tão gostosa quanto a original... É como uma versão petite da Gemma...).
Naquele dia, estava toda de preto. Usava uma calça jeans bem justinha e com uns rasgos nas coxas, tênis all star clássico e uma camisetinha baby look com estampa do Berserk. Ela não usava batom, só lápis de olho, mas não precisava... Era linda mesmo ao natural. Seus lábios não são carnudos, mas ela tem uma boquinha que eu acho linda demais. Estava com um piercing no septo (que não tinha antes), brincos de argolinhas pequenas nas orelhas e usava uma trança comum nos cabelos ... Porcaria! Eu estava sentindo umas pontadas de sentimentos por ela naquele instante.
Fiquei curioso e aceitei ouvir o que ela tinha para falar. Fomos a uma lanchonete, fizemos nossos pedidos e nos sentamos frente a frente em uma pequena mesinha redonda.
Ela me fitou fixamente e sorveu seu suco pelo canudo sem tirar os olhos de mim. Era impossível ler o que se passava em sua cabeça.
- “Olha Bia, sobre aquele dia” – Comecei, imaginando que era o motivo de nosso encontro.
- “Sim?”
- “Me desculpe... Talvez eu tenha exagerado...” – Desembuchei logo de uma vez.
Ela não respondeu, apenas sacou uma caixinha de baralho de seu bolso e a colocou sobre a mesa. Imediatamente imaginei que ela queria se vingar de mim de alguma forma... A curiosidade de saber o que ela tinha em mente me excitou e a fez parecer ainda mais sexy pra mim...
- “Como você fez comigo! Partida única, confrontamos nossas mãos e vemos quem venceu!” – Repetiu as mesmas regras que propus em nosso jogo anterior.
- “Estamos jogando pelo quê?” – Perguntei.
- “Se eu ganhar...” – Ela fez uma pausa e me olhou fundo nos olhos – “Você vai ser meu namorado!” – Concluiu por fim.
Aquilo me pegou totalmente de surpresa como um soco no estômago...
- “Quêêê?” – Soltei em alto tom, depois percebi que todos olharam pra mim e continuei falando no volume normal – “Por que???”
Ela virou o rosto para o lado, parecia não querer responder.
- “É vingança que você quer?”
Ela apoiou o cotovelo direito na mesa e repousou a boca na palma de sua mão
- “Não” – Sussurrou, quase inaudível, com a voz abafada.
Eu não disse nada, apenas a encarei, esperando que explicasse isso melhor.
- “Só por um mês! Fique comigo por um mês e... No final do prazo... você está livre e nunca mais vai precisar me ver se não quiser!” – Disse em tom de súplica.
Sua fisionomia estava estranha, de dar pena, parecia que era caso de vida ou morte pra ela e notei que seus olhos estavam um pouco marejados. Eu achava que era parte de um plano para me fazer pagar pelo BDSM que a submeti, mas lembrava de como ela pareceu ter gostado e ficava tudo confuso.
Continuei sem dizer nada, ainda achando muito estranho. Ela retirou o baralho da caixinha e me passou as cartas.
- “Embaralhe!” – Pediu, quase implorando.
Eu me deixei levar e fiz o que ela pediu. Distribuí 5 cartas pra cada um e mostramos as cartas. A melhor mão de poker venceria...
Eu tirei um 2 de copas, um 6 e um rei de espadas e, um valete e um 3 de ouros. Como que pelas mãos do destino, ela tirou um par de damas (uma de espadas e a outra de copas), um 7 de ouros e, um 5 e um 10 de paus.
Ela não disse nada, apenas me olhou cara a cara.
- “Certo... E agora, Bia?” – Quis saber, aguardando o que viria a seguir...
Ela se levantou, agora com uma fisionomia de felicidade e alívio no rosto, contornou a mesa até ficar atrás de minhas costas, cruzou os braços sobre meus ombros e assoprou dentro do meu ouvido.
- “Agora você é meu na-mo-ra-do!” – Sussurrou sensualmente.
Ela puxou meu braço para que eu me levantasse da cadeira e ficasse em pé. Eu me levantei e ficamos frente a frente. Ela ficou nas pontas dos pés e me “roubou” um beijo. Ela laçou minha nuca com os braços e eu abracei sua cintura. O beijo foi demorado, molhado e quente. Quando nos soltamos, me olhou fixamente com um sorriso lindo no rosto. Seus olhos brilhavam como se fossem duas estrelas...
- “Até mais... NAMORADO!” – Se despediu e saiu.
Eu fui embora atordoado, não acreditava que aquilo estava acontecendo... Não estava entendendo nada e, ao mesmo tempo, tudo que eu sentia pela Bia e reprimia no fundo do meu ser por não querer me envolver com uma mulher do tipo dela – putinha – havia retornado com força total. Ainda mais agora, que ela tinha algo de diferente consigo... Não tinha mais como segurar... Aquilo me arrebatou de vez e, como iria passar um mês como seu namorado, era fim de jogo pra mim! Foi o checkmate da rainha!
Eu sabia exatamente qual era a dela! Após um mês, eu estaria completamente apaixonado por ela e querendo continuar o namoro e, então, ela terminaria tudo para acabar comigo e se vingar ou... Ela realmente gostava de mim e queria usar esse tempo para me fazer gostar dela e a gente continuar juntos depois... Não tinha como saber ao certo...
Eu não queria, mas sabia que a amava e, após esse mês, não teria mais volta! Caí direitinho na teia de aranha dela!!
Nos próximos dias, seguimos como qualquer casal de namorados. Saíamos quase todo dia. Íamos ao cinema, saíamos para comer, íamos passear, fazíamos até academia juntos. Quando não estávamos juntos, era mensagem e ligação o tempo todo.
Eu Já me dei por vencido logo nos primeiros encontros. A queria, a amava, a desejava e, torcia com todo o meu ser para que ela não me dispensasse ao final daquele mês.
Eu ainda tinha cartas na manga para jogar, caso sua ideia fosse só brincar comigo para depois descartar, eu poderia usar seu veneno contra ela e me aproveitar desse tempo para a fazer gostar de mim também. Logo depois da primeira semana, fui comprar nossas alianças de compromisso, mas não entreguei pra ela, as guardei comigo esperando o momento certo.
Quando era quinta-feira, já chegando ao final da segunda semana de nosso namoro, Bia propôs irmos passar o final de semana de 3 dias em uma pousada, só nós dois. Iriamos ir sexta à noite, depois que eu saísse do serviço e ficar até domingo. Claro que achei uma ótima ideia e aceitei de imediato!
Não moramos em uma capital, nossa cidade é relativamente pequena, mas não muito, como a grande maioria das cidades do Brasil. Por outro lado, estamos rodeados de cidadezinhas turísticas bem menores que oferecem muita opção de lazer e, todo mundo por aqui costuma ir até elas para relaxar. Era exatamente o caso agora: Uma pousada paradisíaca em uma cidadezinha vizinha da nossa que, é destino certo para se passar férias, feriados e dias de folga, inclusive, recebendo muita gente da capital nos períodos de pico, fugindo do estresse para tranquilidade que o local oferecia.
Eu moro bem próximo do trabalho e vou sempre a pé, mas na sexta-feira, fui trabalhar de carro, já com minhas trocas de roupa na mochila. Quando saí, já fui direto buscar a Bia em sua casa.
Quando cheguei, ela já estava esperando na calçada com uma bolça para viagens suspensa no ombro. Estava usando um shortinho jeans muito curto que ia só até o topo das coxas, bem na altura que as meias 7/8 terminam. O shortinho era bem justinho e tinha cintura alta, ficando na linha do umbigo. Usava um top preto liso de alcinhas bem curto, que ia só até alguns centímetros abaixo dos seios e calçava seus tradicionais tênis all star pretos. Estava linda demais! Bem estilo verão mesmo!
Ela entrou no carro, entrelaçou os braços em mim e me beijou demoradamente. Logo de cara já notei como estava toda produzida. Desde que me forçou a esse namoro, ela estava se esforçando para ficar ainda mais atraente do que já é. Naquele dia, caprichou ainda mais: Estava com os olhos todo contornados de preto como uma gata, usava sombra esfumada nas pálpebras em um tom suave levemente arroxeado e um batom nude rosado que realçava o tom natural de seus lábios com um brilho irresistível. Como de costume, desde que a conheci, usava esmalte de cor intensa, desta vez, um tom de vinho bem forte. Nos cabelos, usava uma trança embutida e estava simplesmente maravilhosa!
- “Pronta?” – Perguntei, ainda atônito com o quanto ela estava incrível.
- “Uhum!” – Respondeu sorridente, dando um tapinha na bolça em seu colo.
Seu cheiro estava bom demais! Tanto seu perfume quanto seu cheiro de mulher, de fêmea! Abri bem as narinas e aspirei o ar, como um leão farejando sua leoa. Dei partida no carro e partimos!!
Chegamos ao nosso destino no início da noite. Era um lugar lindo! A pousada era toda tematizada para parecer algo tirado do Caribe. A pousada tinha só dois andares, mas era construída em formato de um grande quadrado aberto que contornava uma gigantesca piscina retangular, toda rodeada por cadeiras de praia. Para além da piscina, onde faltava a última “reta” para fechar o “quadrado” da construção, tinha uma longa área arborizada, onde havia vários quiosques espalhados por lá. Todo o local tinha bela iluminação, com postes de luz estilo luminária de praça distribuídos por toda parte.
Assim que demos nossa entrada, jantamos em um dos quiosques e já fomos para nosso quarto, no andar de cima. Lá, havia um longo corredor aberto protegido por um parapeito de grade de madeira que dava acesso a todos os quartos do segundo andar. Aliás, todo piso era de madeira, dando ainda mais autenticidade a essa pegada de “ilha paradisíaca”.
Havia poucas pessoas na piscina, mas já era tarde para nadar. Nós nos trancamos no quarto para passar a noite... Eu estava louco para transar de novo com ela, dessa vez, sem nada de BDSM... Queria apenas a amar com todo carinho do mundo.
Inicialmente, ficamos só assistindo TV juntinhos na cama. Sem ter onde tirar nem pôr, nós éramos realmente um casal. Não parecíamos um, ÉRAMOS UM! Trocamos carícias e eu queria que aquele momento durasse pra sempre!
- “Vamos tomar banho?” – Convidei.
- “Já tomei antes de sair, pode ir que mais tarde eu tomo outro” – Respondeu me dando um beijinho na boca.
Eu fui, fiquei duro no chuveiro pensando nela, mas não me masturbei, guardei tudo para depois, com certeza iríamos transar.
Eu saí, ela pegou sua bolça de viagem e entrou com ela na nossa suíte. Eu sabia que tinha alguma surpresa preparada pra mim. Fiquei a esperando só de cueca deitado na cama.
Fiquei todo empolgado com o tempo que ela estava demorando pra sair de lá. Pela demora, a surpresa ia ser boa!!!
Quando saiu, senti até um arrepio no umbigo de tanto tesão! Valeu à pena esperar cada segundo de sua demora se arrumando... Ela estava um verdadeiro espetáculo! Magnifica!!!
Usava somente um conjunto vermelho de lingerie todo feito apenas de tiras finas! Não era uma peça única como aquelas “cintas-ligas de corpo inteiro”. Era composta por três peças: Em cima, logo abaixo dos seios, uma única tira contornava todo seu tórax e, dessa tira, na frente, duas tiras subiam ao redor de cada seio se afunilando em formato triangular e se uniam logo acima deles, formando as alças que passavam sobre seus ombros e desciam pelas costas, sobre as escápulas, até se unirem à tira horizontal nas costas, formando assim um “sutiã” todo aberto que deixava seus seios totalmente expostos e projetados através das tiras que os envolviam. Na cintura, usava uma cinta-liga persex string em que, uma única tira lhe contornava o corpo e, na frente, uma tira comprida lhe descia em cada perna, onde, ao final destas, outra tira lhe contornava horizontalmente a parte alta de cada uma de suas coxas (bem na altura em que terminaria uma meia 7/8). Embaixo, por fim, novamente uma única tira lhe contornava a pelve, se unindo em uma pequena argolinha dourada atrás e, na frente, duas tiras desciam pelas virilhas, a contornavam e se uniam em um fio dental atrás, que também se unia na argolinha, formando uma espécie de “T” na parte de atrás. Como com seus seios, essa calcinha formada pelas tiras também deixava sua vagina totalmente exposta através daquele contorno incrivelmente sexy. Ela manteve a mesma maquiagem no rosto e a mesma trança embutida nos cabelos. Estava descalça e usava o mesmo esmalte das mãos nas unhas dos pés também.
Ela deu uma voltinha ainda na entrada da suíte.
- “O que achou?” – perguntou descontraidamente.
- “Você está maravilhosa! Está perfeita!” – Respondi até bobo de ver.
Ela deu um sorriso tão lindo que me derreteu. Seu sorriso era uma das coisas que mais me atraia nela, era o mais lindo que já vi em uma mulher. Neste momento, me dei conta do quanto estava apaixonado por ela e me deu um aperto no coração ao pensar no que aconteceria ao término daquele mês de namoro.
- “Você é linda e gostosa de qualquer jeito, sempre foi, mas agora, usando isso, me deixou sem palavras... Nunca vi tamanha perfeição!” – concluí.
- “Que bom que gostou, querido...” – Disse enquanto caminhava até a cama – “Eu comprei especialmente pra essa noite” – Concluiu ao subir com os joelhos na cama.
Eu estava deitado de costas e, imediatamente, me sentei na cama com as pernas um pouco abertas para os lados e os joelhos levemente flexionados. Minha amada engatinhou em minha direção até entrar no espaço entre elas, ficando com seu rosto frente ao meu. Eu então, acariciei suavemente sua face direita com a mão e lhe dei um beijo com todo o carinho do mundo. A cena contrastante de como a tratei da última vez que transamos invadiu minha mente e me fez sentir péssimo e carregado de culpa. Eu interrompi o beijo e baixei a cabeça, incapaz de lhe olhar nos olhos.
- “Ei... O que foi?” – Perguntou docilmente, ainda ali, como uma gata de quatro no espaço entre minhas pernas.
- “Bia, me desculpa” – Tentei recomeçar a conversa sobre aquele dia.
Ela não me deixou continuar, atolou sua boca na minha em um beijo quente e sufocante de língua. Não resisti e deixei a conversa para depois do sexo. Passei as mãos em sua nuca e a puxei com mais força ainda ao meu encontro. E QUE BEIJO!!
Na sequência, ainda de frente pra mim, ela se ergueu sobre os joelhos e aproximou seu tronco do meu, me dando os peitos. Novamente me veio a imagem de como os maltratei da última vez. Comecei a passar as mãos neles, com todo cuidado, queria esquecer daquele dia, mas era impossível então, decidi compensá-la com todo o carinho e amor.
Apalpei e massageei seus lindos e delicados seios. Depois lambi e chupei muito seus mamilos rosinhas, alternando o tempo todo entre os dois. Ela dava umas gemidinhas tão gostosas de ouvir. Eu estava uma pedra de duro àquela altura. Continuei mamando muito nela enquanto ela acariciava meus cabelos. Estava como se fosse uma mãe dando de mamar para seu bebê com a maior ternura do mundo.
- “Nossa, você estava com vontade deles mesmo!” – Disse rindo gentilmente quando finalmente parei, deixando seus seios todo babados.
- “Eu te amo!” – Falei e dei rapidamente um beijo surpresa em sua boquinha.
- “Tira isso, vai!” – Ela enfiou a mão em minha cueca, puxou o elástico e soltou, dando um sorrisinho mordendo o cantinho do lábio inferior.
Imediatamente tirei minha cueca boxer e me mantive naquela mesma posição de antes, sentado próximo à cabeceira da cama. Ela novamente se posicionou ajoelhada no espaço entre minhas pernas e se sentou sobre seus calcanhares, se debruçou para frente até seu peito quase tocar em seus joelhos, como se quisesse alongar as costas e ficou com a cara bem no meu pau. Sem demora, o pegou com as duas mãos juntas e caiu de boca.
Eu estava enlouquecendo com ela me chupando gostoso naquela posição, toda agachada, debruçada no meio das minhas pernas. Pousei as mãos no topo de sua cabeça e acariciei seus cabelos. Ela engolia meu pau com a garganta com muita vontade e eu até suspirava de prazer conforme ela ia intensificando os movimentos de subir e descer a cabeça. Deixou meu pau todo babado, até pingando!
Quando terminou, se ergueu novamente, escalando meu corpo com as mãos como uma gata subindo no dono, ficando de novo cara a cara comigo, laçou minha nuca com os braços e me beijou de novo. Eu segurei sua cintura e, depois que ela terminou o beijo, eu repousei minha testa na dela e a segurei assim por um tempo.
- “Eu te amo tanto, Bia!” – Declarei novamente.
Acariciei os cabelos atrás de sua cabeça e dei um chupão na lateral de seu pescoço. Ela deu um gemido tão doce em meu ouvido que meu pau até pulsou como se meu coração estivesse ali.
Em seguida, ela aproveitou o jeito que eu estava sentado na cama e entrelaçou suas pernas em meus quadris. Eu abracei suas costas e cruzei minhas pernas em posição de meditação por baixo dela, ela se encaixou em mim e laçou minha nuca com as mãos. Ficamos na clássica posição de “flor de lotus” do Kama Sutra.
- “Sempre quis tentar essa posição” – Revelou minha amada, dando uma risadinha.
- “Vamos fazer tudo que você quiser, amor!” – Respondi inclinando meu pescoço para frente para lhe dar outro beijo. Ao contrario daquela vez, em que sentia repulsa por ela e usei camisinha, dessa, eu nem lembrei da existência de uma! Só queria me unir a ela no sentido mais íntimo de todos e com todo meu amor.
Ela então começou a rebolar no meu pau, quase sem se mover pra cima, fazendo sempre muita fricção movendo-se pra frente e pra trás apenas, com meu pau o tempo todo inteiro dentro de sua vagina. Nossos corpos ficaram completamente colados. Por estar por cima, ela ficou levemente mais alta que eu, o que me possibilitou cair de boca em seu pescoço igual um vampiro. Enquanto ela se esfregava em mim e apertava o meu pau com a vagina, eu lambia, beijava e chupava seu pescocinho lindo e, quando queria lhe beijar a boca, lá estava ela, de frente para o meu rosto, era só esticar um pouquinho meu pescoço e saborear sua boquinha quente e molhada.
Para ser sincero, do ponto de vista da penetração, eu não gostei muito dessa posição, meu quadril fica travado e é impossível pra mim estocar nela e, ficar muito tempo com as pernas cruzadas é desconfortável. Todo o sexo fica por conta dos movimentos que ela faz com seus quadris, que são bem mais de fricção do que de quicar. No entanto, o contato físico que a gente tem é delicioso! Íntimo demais! É um tesão sentir nossos corpos entrelaçados e ficar frente a frente, nos encarando, nos beijando... Torna tudo mais especial. Eu recomendaria essa posição para ficar por último, quando o homem for finalizar, usem essa pra gozar dentro da mulher!
Ela estava gostando muito! Segurou forte com a mão em meus cabelos atrás da minha cabeça e gemia gostoso em meu ouvido. Seus quadris, moviam-se freneticamente, como uma cadela coçando o traseiro no asfalto. Eu sentia meu pau atolado dentro dela, todo enxarcado com seu suco. Ela estremeceu toda e senti quando gozou, depois suspirou fundo e me abraçou bem forte.
- ““Deixa-me provar seu mel...” -Pedi, com a boca em seu ouvido.
Ela deu uma risadinha, beijou meu pescoço e se levantou, ficando em pé na cama, eu permaneci sentado e o limão da Bia ficou bem na altura de meu rosto. Eu agarrei seus glúteos lá atrás com as duas mãos cheias e a puxei de encontro a minha face. Atolei a boca em sua florzinha cor de rosa e a suguei como uma sanguessuga. Senti todo o seu néctar delicioso e quase perdi os sentidos de tesão. Ela contorcia muito as pernas e gemia em um tom agudo, dando uns gritinhos fofos. Quando terminei de saborear a frente, quis fazer o mesmo atrás e, segurando em seus quadris, a fiz dar meia volta, a deixando com a bunda voltada pra mim.
- “Agora aqui atrás princesa!” – falei lhe dando um tapa duplo na bunda, uma mão em cada nádega.
Ela arrebitou a bunda e eu atolei meu rosto nela. Fiquei até sufocar, afastei o nariz para respirar e, voltei a me atolar de novo em sua bunda branquinha e macia. Dei a sua rosquinha rosinha o mesmo trato de língua que dei a sua xaninha. Lambi, beijei e dei vários chupões em suas nádegas, as deixando toda babadas. Ela gostou muito de tudo isso e ficou em êxtase, respirando ofegantemente.
Quando terminei, ela se ajoelhou novamente na cama e, de braços esticados retos, escorou suas mãos no colchão, ficando de quatro pra mim. Eu me ajoelhei atrás dela, passei as mãos em sua bunda e as deslisei para o interior de suas coxas, apalpando seus grandes lábios molhados para, em seguida, colocar meu pau dentro de sua vagininha sedenta. Enfiei até a base e comecei a me mover, estocando virilmente nela. Eu a agarrava pelas ancas, pela cintura, lhe dava tapas na bunda, me inclinava para frente e puxava sua trança, pousava as mãos em seus delicados ombros, voltava a lhe pegar nos glúteos... Socava sem parar, em um ritmo constante e ela gemia o tempo todo, quase em um choramingo ininterrupto.
Estava uma delícia e ela estava tão molhada que meu pau escorregava dentro dela como se estivesse todo ensaboado. Sentia suas contrações vaginais e meu prazer ia às alturas! Em dado momento, ela aumentou ainda mais sua inclinação na frente, agora apoiando seus cotovelos e antebraços na cama. Sua bunda empinou ainda mais e eu vi estrelas de tesão... Fiquei louco... Descontrolado... Aumentei mais ainda a velocidade das estocadas.
Ela gemia soando como um “uhh... uhh...uhh” cíclico como o ponteiro dos segundos de um relógio.
De repente, estremeceu toda e senti seus espasmos vaginais no meu pau quando gozou de novo. Rapidamente, tirei meu pau e, imediatamente, levei minha boca novamente em sua flor. Saboreei seu suco com a sede de um ambulante atravessando o deserto. Era seu gosto, seu sabor... O sabor da mulher que eu amo!
Ela ainda estava sensível do orgasmo que teve e espasmou a bunda na minha cara. Eu enfiei dois dedos em sua vagina e os meti nela, os dobrei lá dentro e fazia movimento de puxar. Ela gritou um longo “ahhhhhhhhhhh” e gozou mais ainda. Eu tire os dedos e os chupei, como uma criança chupando o dedo.
- “Inclina mais um pouco, amor” – Pedi.
Ela então se debruçou mais ainda e deitou seu rosto na cama, ficando na posição de “doggystyle face down”. Eu, novamente, me posicionei de joelhos no espaço entre suas pernas e penetrei sua vagina gostoso de novo. Agarrei suas ancas e movi meus quadris na velocidade da luz. Seus braços, assim como seu peito, estavam colados na cama e seus cotovelos ficaram repousados e flexionados para os lados, como um jacaré fica em terra firme. Ela agarrou o lençol com as duas mãos, flexionando os dedos como garras e gritou muito de prazer.
Nessa posição, a inclinação de seu corpo deixava sua bunda o mais arrebitada possível pra mim. Eu continuei sem se importar com mais nada, só queria aproveitar aquela sensação ao máximo com ela. Quando percebi que estava chegando perto do meu limite, tirei o pau de dentro.
- “Continua! Não para não!” – Disse balançando de leve a bunda pra mim para os lados, como um pêndulo hipnótico.
Eu sai da posição ajoelhada e fiquei pisando com os pés na cama. Flexionei bem os joelhos e abri minhas pernas para os lados o máximo que deu, como um caranguejo. Enfiei meu pau nela com uma mão e entrei bem fundo. Me inclinei pra frente com os braços esticados pra baixo e escorei pesadamente minhas mãos em suas escápulas. Recomecei a meter nela com todo vigor, já que pretendia ir até o fim dessa vez.
- “Ahh... Ohhh... Issúúú... Assimm... Ahhhiinnn” – Gemeu em absoluto frenesi.
Eu continuei sem parar, nós dois estávamos banhados de suor e inundados de prazer e satisfação. Continuei até o fim. Dei um grito de tesão quando gozei e senti toda minha porra preenchendo o útero da mulher que eu amo. Ela se estremeceu toda e deu um longo suspiro. Eu dei mais umas bombadas bem fundas nela para dar toda minha porra pra ela e tirei o pau. Ela, ainda com a face colada na cama, esticou seus dois braços bem para frente, como os gatos fazem para se alongar e manteve a bunda lá no alto.
Está consumado! Eu me enchi de felicidade (não apenas prazer) quando assisti minha porra escorrendo de dentro dela e se acumulando em poça no lençol logo abaixo. Não é preciso mencionar o quanto sexo é uma delícia, mas... Sexo com a mulher que você ama, ainda mais ela sendo gostosa, não tem nada que supere essa sensação! Eu estava até emocionado, ainda temendo o fim de nosso namoro após aquele período estipulado por ela.
Quando nos recuperamos um pouco, fomos tomar um banho juntos. Nos agarramos e trocamos carícias o tempo todo no chuveiro.
Quando saímos, já era bem tarde e fomos nos deitar para dormir. Nos deitamos completamente pelados e ela ficou meio de ladinho com a cabeça deitada sobre o meu peito. Eu fiquei deitado com as costas na cama e com meu braço direito passado por debaixo de seu corpo, a laçando em um abraço gostoso.
Eu não aguentava mais aquela ansiedade e quis se abrir naquele momento pra ela de uma vez por todas. Era tudo ou nada!
- “Bianca!” - Chamei.
- “Sim?”.
- “Por favor, me escuta... Eu sei que você está evitando o assunto esse tempo todo, mas eu preciso falar! Não consigo mais segurar isso...”
Eu fiquei um tempo em silêncio e ela não disse absolutamente nada...
- “Sobre aquele dia...” – Continuei – “Eu peguei muito pesado com você! Quero que me perdoe, estou me sentindo péssimo com isso e cheio de remorso. Quero que saiba que eu te amo e que eu sempre te amei!” – Desabafei.
- “Você não precisa pedir perdão por nada...” – Começou, sem levantar a cabeça de meu peito – “Sabe, aquilo foi um chacoalhão que estava faltando em minha vida e...”
- “Eu também disse coisas horríveis pra você e não me perdoo por isso...” – Falei, interrompendo o que ela dizia.
- “Era também tudo verdade! A dura realidade que alguém precisava jogar na minha cara... Aquele dia me despertou pra vida...” – Respondeu.
- “Eu só quero que me desculpe e saiba o quanto eu a amo... Só assim vou ter paz. Tudo que eu mais quero é ser seu namorado, não só por um mês, mas pelo resto da vida...” – Insisti.
Ela então passou uma perna sobre minha coxa direita e continuou:
- “Então, vou lhe explicar o que aconteceu de verdade: Aquilo que você fez foi um choque para mim, eu não sabia como reagir... De fato, antes disso, eu fiquei com muitos caras no colégio, mas era tudo muito vazio, por isso mudava de garoto em garoto... Ninguém me fazia sentir nada de especial, mas... Você fez!” – Ela fez uma pausa.
- “Bia, eu...” – Tentei falar, mas ela me cortou.
- “Suas palavras foram duras, mas o peso delas já começaram a me acordaram para realidade. Depois, com o sexo que você ganhou de mim na aposta... Foi o empurrão final! A partir dali eu me toquei do que eu estava fazendo da minha vida e que eu precisava mudar...”
- “Mas Bia...” – Novamente tentei falar e novamente ela me cortou.
- “Querido, você não precisa se sentir assim! Aquele foi o melhor sexo que já fiz na vida! Tirando o de hoje, que foi muito melhor! Enfim, foi graças a isso e graças a você que eu percebi tudo isso que estou te falando... Eu era infeliz...
- “Eu me arrependo de toda dor que te fiz passar... Preciso que me perdoe”.
- “Claro que na hora eu te odiei, foi instintivo, toda aquela humilhação e submissão que me fez passar, mas depois... Eu confesso... Você não saiu mais de minha mente por nenhum segundo... Tentei te esquecer saindo com mais três caras, mas foi impossível! Eu só conseguia lembrar de você e do jeito que nós transamos naquele dia...” – Ela fez uma pausa, deu um sorrisinho e concluiu: - “Eu gozei tanto naquele dia... Nunca tinha gozado assim antes com nenhum homem... Por isso te procurei com esse plano em mente: Te vencer na aposta e te ter como meu namorado pelo menos por um mês, achei que se aumentasse o prazo você não aceitaria jogar... Me arrependi depois... Deveria ter pedido mais tempo...”
Eu me virei de lado na cama e ficamos face a face, agarrei seu ombro e olhei fixamente em seus olhos.
- “Bianca, o seu objetivo com esse namoro era qual exatamente? Eu preciso saber. Por favor, me diga” – Pedi desesperadamente.
- “Do jeito que você falou comigo e me tratou naquele dia, achei que me odiasse... Você parecia ter nojo de mim e me fez sentir nojo de mim mesma também por ser daquele jeito” – Ela pausou, fez o olhar mais doce que já vi na vida e prosseguiu: - “Eu não queria, mas como acabei, de uma maneira bem louca, me apaixonando por você, eu queria... ter você ao meu lado para tentar te conquistar durante esse período e a gente poder continuar namorando depois... Era isso!” – Revelou, colocando a mão em meu rosto.
Eu estava explodindo com uma mistura de emoções... Remorso e Felicidade.
- “Bia, eu fiz aquilo porque reprimia meus sentimentos por você. Como disse, eu sempre te amei” – Parei para a beijar na boca – “SEMPRE!” – Concluí.
Seus olhos lacrimejaram e acho que os meus também. Eu me levantei e fui buscar algo em minha mochila. Voltei com a caixinha das alianças. Bia ficou esperando sentada na cama, olhando atentamente para ver o que eu estava fazendo. Eu fiquei frente a ela e me ajoelhei.
- “Bianca, Quer ser minha namorada?” – Perguntei abrindo a caixa com os anéis.
- “Sim! Quero! Quero muito!” – Respondeu.
Imediatamente vesti seu pequenino dedo com a aliança e ela colocou a minha no meu. Nos beijamos e voltamos pra cama. Transamos outra vez, agora de ladinho, em conchinha e depois dormimos.
Mais tarde naquela madrugada, acordei com a Bia punhetando a minha ereção matinal e transamos outra vez!
Os próximos dias de hospedagem se seguiram assim, curtimos muito a piscina, passeamos pela cidadezinha e, entre uma atividade e outra, transamos várias vezes por dia.
Deixamos a pousada no domingo à noite. Não tinha como eu estar mais realizado! Agora, oficialmente, eu estava indo embora com minha namorada... A mulher que eu amo...
Imediatamente quando cheguei em casa, bem tarde da noite, já fui logo guardar aquele conjuntinho de lingerie feita de tiras que a Bia usou na primeira transa que tivemos naquele final de semana mágico. A adicionei a minha coleção que, a partir de agora, só contaria com lingeries dela. Claro que continuarei produzindo, em segredo, os vídeos adultos da minha mãe, mas... Obviamente, sem participar de nenhum...