A loira da academia, um sonho de mulher

Um conto erótico de Anônimo00000
Categoria: Heterossexual
Contém 1294 palavras
Data: 30/03/2025 14:46:43

Frequênto uma academia próximo da sua casa, nunca gostei de malhar mas vou para não ficar parado, por ser uma academia conhecida na cidade, vai muita gente e reparei que uma loira linda que conheço a muito tempo frequentava essa academia no mesmo horário que eu, vamos chamá-la de Daiane. Conheço Daiane a muito tempo pois já fomos vizinhos, mas nunca tive proximidade ou contato, ela é uma loira um pouco mais velha do que eu, com um corpo escultural, pernas, bunda, peitos, tudo na medida perfeita, parece até que foi desenhada, focada na academia, coisa que não sou, enfim. Na academia por nós se conhecer, passamos a nos cumprimentar cordialmente, com um oi, um tchauzinho, um sorriso, e cada vez aquela aquela mulher me olhava eu gelava, ela tem um olhar penetrante que parece saber que eu desejava ela, eu tentava desfaçar, mas toda vez que ela passava por mim, me desconcertava, ao longo do tempo fomos ganhando um pouco mais de intimidade e fazendo amizade, conversando mas redes sociais como dois conhecidos, eu não tinha coragem de chegar nela e tinha medo da reação dela, não sabia se toda aquela simpatia era me dando uma chance de tentar nem que fosse mínima ou se era delírio da minha cabeça, pois bem, conversa vai, conversa vem, fomos conversando sobre tudo e a conversa começou a ficar quente, até que percebemos a curiosidade, o desejo, tesão, de ambas as partes. Cada palavra trocada eu ficava com mais sede naquela loira, sem acreditar em tudo naquilo também, Daiane sempre soltava umas provocações que me deixava atônito, eu ficava sem saber o que faria em seguida. Um certo dia fui para a academia no meu carro como de costume, quando estava chegando vi aquela mulher linda, vestida com um macacão de academia, marrom, que realçava toda a silhueta dela, deixando mais gostosa. Eu tava no carro e ela do outro lado da rua esperando justamente eu passar para atravessar, ela não percebeu que era eu, criei coragem e ao chegar na frente dela parei, ela olhou para o carro, baixei o vidro e disse:

- Iae bora?

Daiane nem perguntou para onde, apenas entrou no carro, olhei pra ela e disse:

- Vamos mesmo?

Ela deu um sorriso e respondeu:

- Você me chamou, não entrei nesse carro a toa.

Me arrepiei com o que ela disse, poeguei na mão dela, ela olhou para mim meio sem entender, puxei ela e nos beijamos, um beijo molhado, gostoso e quase em fim, me recompus e dirigi, fui para um motel, no caminhos não fizemos nada, nem trocamos muitas palavras eu apenas estava sem acreditar que estava com aquela loira linda, chegamos no quarto, tranquei a porta e agarrei ela, nos beijamos ali mesmo em pé encostado a parede, parecia que esperávamos aquele momento a muito tempo, fui beijando o pescoço dela, e aos poucos tirando aquele macacão, evidenciando aqueles peitos lindo que não perdi tempo e abocanhei, joguei ela na cama e tirei o resto da roupa dela, ela estáva sem sutiã e com uma calcinha fio dental, eu fiquei só de cueca e deitei ao lado dela, chupando os peitos deliciosos dela e dedilhando a buceta lisinha, que a essa hora estáva toda molhada, puxei a calcinha de lado e fui movimentando, beijei ela mais uma vez enquanto fazia uma siririca nela, penetrei dois dedos naquela buceta que está tão molhado que entrou facilmente, e fiquei alternando os movimentos, não demorou muito ela gozou a primeira vez, sai, tirei a calcinha dela e cai de boca naquela buceta maravilhosa, lisinha e rosada, eu fazia movimentos no clitóris dela e ela de vez em quando dava leves erguidas no corpo, eu olhava para ela e como sempre, lá estava com um olhar penetrante, mas dessa vez tinha algo a mais, além do olhar ela estava com mais cara safada. Passei um tempo deliciando aquela buceta quando ela resolveu que era vez dela, pediu para me deitar, puxou minha cueca, meu pau saiu para foro como num salto de tão duro que tava, ela encarou ele por um instante, pegou e caiu de boca, uma mamada maravilhosa, ela fazia aquilo com uma maestria, e eu delirava, olhava para ela e aquela safada me devorava com os olhos enquanto me chupava, ela levantou, eu pus uma camisinha, e em seguida ela se posicionou numa sentada, encaixou meu pau na entrada daquela buceta molhada que só deslizou até o fim, ela ficou os olhos por um instante e começou a cavalgar, de vez em quando ela parava com o pau todo dentro e apertava ele com a buceta, eu me segurava para não gozar, e ela me olhando como sempre com aquela de safada, dei um leve tapa na cara dela, que sorriu e eu puxei para um beijo enquanto fodiamos mais. Sugeri irmos para outra posição ela concordou, mas antes disso ela aproveitou que eu estava deitado e foi com a buceta de encontro ao meu rosto, sentou na minha cara, fui ao delírio com aquilo, ela posicionou a buceta na minha boca e começou a se movimenta, rebolando e fazendo movimentos pra frente e para trás, eu segurava a bunda dele e apertava quase que forçando mais a buceta contra a minha cara, ela só fechou os olhos e continuou numa movimentação mais frenética e gozou na minha boca e foi parando aos poucos se recompondo e eu aproveitando para provar mais daquela buceta. Fomos para outra posição, posicionei no canto da cama e fiquei em pé foda na cama, encaixei o pau na buceta dela e empurrei, ela abriu a boca como um sinal de prazer, deu um leve sorriso e disse:

- Mete, mete com força

Segurei as duas pernas dela juntas com o braço esquerdo, inclinando um pouco para o lado e a outra mão deu um tapa na cara dela e segurando a cintura, meti forte e lentamente, cada estocada ela me olhava com mais desejo, percebi que eu estava perto de gozar e sugeri irmos na posição de quatro, ela se posicionou e a visão daquela bunda foi incrível, dei um tapa naquele bundão empinado, encaixei e meti com força, ela soltou um gemido, dei alguma estocadas e pedi as mãos dela, segurei os dois pulsos juntos como se fosse algemada e meti com força, ela gemia, as vezes um gemido abafado na cama, um certo momento ela pediu para parar, achei que tinha feito algo de errado e ela me olha e diz com voz de safada:

- Não vou deixar você gozar, sem antes comer meu cuzinho.

E voltou na posição mais dessa vez com as duas mão segunda a bunda com aquele cuzinho piscando pra mim. Eu sem acreditar em tudo aquilo, não me fiz de rogado, me abaixei em direção aquele cuzinho maravilhoso e dei uma lambida molhada, percebi que ela se arrepiou toda na hora, deixei o cuzinho dela todo babado, usei um pouco de lubrificante para não machucar e fui colocando aos poucos, dando pausas para se acostumar, no fim quando o pau entrou todo parei um pouco e ela olha pra mim e diz:

- Tá esperando o que? Mete safado, fode meu cuzinho

Eu falei:

- A é? Tu gosta de dar esse cuzinho é?

Ela só respondeu:

- Amo.

Segurei o cabelo dela e comecei a meter, ela só gemia e cada socada eu ia ao delírio, dei uns tapas na bunda dela que já tava vermelha a essa altura, ela só gemia, continuei metendo e percebi que ela tava gozando, não aguentei e gozei, gozei muito, deitamos um do lado do outro um pouco ofegantes, sorrimos e como sempre ela com aquele olhar que é uma incógnita para mim. Fomos tomar banho, e voltamos para academia como se nada tivesse acontecido.

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