Quebrei o ego do meu parceiro e mostrei quem manda

Um conto erótico de Vibar
Categoria: Gay
Contém 5152 palavras
Data: 30/03/2025 18:14:34

Setembro de 2024.

Eu era o alfa desse apê. O Lucas, aquele magrelo tímido que eu trouxe pra morar comigo, era meu projeto. Ensinei o cara a olhar no olho, a falar que nem homem. Comigo do lado, ele aprendeu a meter shape, respeito e rola. O Vítor? Um par de coxas grossas submissas que eu abria quando e onde eu quisesse. O apê era meu território, meu domínio. Mas setembro trouxe um problema que eu não vi chegar, uma rachadura que foi se abrindo devagar, dia após dia.

Um mês antes, tava tudo na linha – pelo menos eu achava isso. Mas aí comecei a reparar numa parada estranha. O Vítor ria alto das piadas idiotas do Lucas. Os dois trocavam olhares que duravam tempo demais. Uma noite, peguei eles no sofá, com as pernas grudadas enquanto viam um vídeo merda no celular. O shortinho do Vítor deixava a coxa parda à mostra, e o joelho do Lucas roçava nela como quem não quer nada.

— Vítor, vem aqui! — mandei, num tom firme, querendo me aliviar naquele cuzinho. Ele demorou um tempo a mais pra levantar. Chegou na minha frente piscando os olhos, tipo quem foi pego no pulo. De canto, o Lucas só me encarou. Os olhos castanhos dele brilhavam com algo que eu não saquei na hora. Meu pau tava duro na calça, mas o tesão veio junto de um amargor. Um ciúme que eu guardei quieto, fermentando no peito.

Os dias foram passando, e a coisa só piorava. O Vítor hesitava antes de me obedecer. Eu mandava ele ajoelhar, e rolava um atraso incômodo, quase uma má vontade. Foi num dia desses que vi ele na cozinha com o Lucas sem camisa, pingando suor pós-treino no peitoral. Pra alcançar a água na geladeira, Luquinhas passou por trás do meu puto, sarrando a pica nele. Vítor respirou fundo, empinou de leve a bunda, e sorriu — um sorriso bobo que não era pra mim. Não falei nada. Só fiquei olhando de longe, sentindo o sangue quente subindo pro rosto. Meu instinto gritava que algo tava errado. Eles tavam se aproximando de um jeito que me tirava do centro.

A certeza veio uns dias depois. Era uma sexta-feira quente com um ar pesado grudando na pele como mel. Eu tinha saído pra tomar umas cervejas com uns caras da facul, nada demais, só pra esfriar a cabeça. Voltei tarde, o corpo suado, a camiseta colada no peito largo. As chaves tilintavam na mão enquanto eu abria a porta. O apê tava escuro, o silêncio só quebrado pelo barulho dos meus tênis no chão de madeira. Joguei as chaves na mesinha da sala e parei. Um som baixo vinha do corredor. Um gemido abafado que eu quase confundi com o vento. Me aproximei devagar, o coração batendo mais rápido. Encostei o ouvido na parede fina que separava o meu quarto e o do Vítor.

Era o Lucas. A voz rouca dele cortava o silêncio: “Abre mais, Vítor, porra, assim.” O Vítor respondeu com um gemido molhado. Aquele som eu conhecia de cor, de quando ele se entregava pra mim com o cu piscando e a boca escancarada. A cama rangia num ritmo firme. O colchão chiava a cada estocada. Dava pra ouvir o tapa da pele contra pele, o barulho úmido de um pau metendo fundo. Meu pau ficou duro na hora, esticando a calça até doer. Mas o tesão era só uma faísca num mar de raiva. “Lucas, caralho,” o Vítor gemia, a voz tremendo de prazer. Quase quebrei a parede com o punho. Meu aprendiz tava fodendo o meu puto, no meu apê, pelas minhas costas.

Fiquei ali, o ouvido colado, ouvindo cada som. O ritmo acelerou. A cama batia na parede e o Lucas grunhia cada vez mais rápido. Até que Vítor gemeu alto, gozando, numa nota que perfurou meu peito como uma adaga. E então o Luquinhas gozou também. O rosnado gutural morreu em dois suspiros. Com o corpo pesado, escorrendo suor pelo pescoço, fui pegar uma long neck na cozinha e depois sentei no sofá da sala. A cerveja gelada na mão, o cérebro em chamas. Eles eram meus. Eu tinha moldado o Lucas, ensinado ele a ser macho. E o Vítor era meu puto dominado, porra! Agora tavam me desafiando. Eu não ia deixar passar.

Fiquei ali, bebendo devagar. O gosto amargo da cerveja se misturava com o veneno do ciúme. O relógio na parede marcava onze e pouco. Eu não contava os minutos. Só ouvia os ecos dos gemidos na minha cabeça – o som da cama, o “Lucas, caralho” do Vítor. Meu pau ficava duro e amolecia. O tesão brigava com a raiva. Imaginava o Lucas metendo nele, e a rola pálida abrindo o cu do Vítor, que tremia as coxas grossas enquanto gozava sem se tocar.

Meia hora depois, talvez uma hora – o tempo era uma névoa de cerveja e fúria –, a porta do quarto do Vítor rangeu e o Lucas saiu por ela. Cabelo castanho bagunçado, sem camisa, a bermuda de moletom marcando as coxas e a rola. Ele passou pela sala sob a luz fraca do luar, sem me notar. Fiquei quieto, o corpo tenso no sofá, a long neck quase rachando na mão. Ele não me viu de cara, mas eu vi ele: o jeito relaxado, sabendo que tinha acabado de marcar território no que era meu.

– Noite boa, hein, Luquinhas? – falei, o tom baixo, irônico, cortando o silêncio como uma lâmina. Ele parou no meio do passo. Os olhos castanhos piscaram rápido na penumbra, a franjinha dura grudada na testa.

– Que porra é essa, Gustavo?! Escondido na sombra? – retrucou, a voz rouca tentando soar firme, mas preenchida por uma surpresa aguda. Ele não parou. Jogou a frase e seguiu pra cozinha, arrastando os chinelos no chão.

Eu ri baixo, num som que saiu do fundo do peito. Levantei, o corpo grande se desenrolando do sofá, os músculos duros brilhando de suor na luz fraca. Tirei a camiseta devagar, o tecido úmido raspando na pele. Joguei ela no chão com um tapa molhado que ecoou. Alonguei os braços e vi meus tríceps esticados, preparados para fazer força. O álcool tava soltando o bicho em mim.

Ele tava na cozinha, de pé, mexendo num copo d’água com aqueles dedos magros. O moletom marcava a bunda durinha que ele tinha acabado de usar pra macetar o meu puto. Me aproximei por trás. O peito largo quase batia nas costas dele, o calor do meu corpo invadindo o espaço dele.

– Tá se achando o alfa, né? – sussurrei, a voz baixa, ameaçadora, o hálito quente de cerveja roçando a nuca dele. – Metendo escondido no meu puto como se eu fosse cego, achando que eu não ia ouvir essa porra?

Ele virou o rosto de leve. Os olhos castanhos encontraram os meus. Deu um aceno seco, quase debochado, que jogou mais lenha no fogo que ardia em mim.

– Que nóia é essa, Gustavo? – retrucou ele, a voz subindo um tom, mas revelando um tremor.

Ele tentou desviar pro lado. Não deixei. Agarrei o pescoço dele com a mão direita, os dedos grossos apertando a pele quente e macia. Sentia o pulso dele acelerar, tipo tambor descompassado. Puxei ele pra mim com força. O peitoral dele bateu no meu, o suor dele se misturando na minha pele. Rosnei baixo, a boca quase colada na dele: – Eu ouvi tudo, Luquinhas. Os gemidos do Vítor, o som da tua pica socando ele, a cama rangendo. Tava gostoso, hein?

Ele endireitou os ombros. O olhar ficou duro. Largou o copo na pia com um baque seco e disse, com os punhos cerrados tremendo ao lado do corpo: – Para com essa merda, Gustavo! Tu não manda em mim nem no Vítor, nunca mandou.

Eu ri alto. O som ecoou na cozinha escura. Cheguei mais perto, o peito largo esmagando o dele. O calor dos nossos corpos se misturava num emaranhado pegajoso de raiva e tesão.

– Nunca mandei, é? – rosnei, a voz grave cortando o ar. – Quem te trouxe pra esse apê, moleque? Quem te ensinou a meter o shape, a foder como homem? Quem te ensinou a usar essa tora que tu carrega? Tu era um nerdola perdido, não sabia nem olhar nos olhos. Eu te fiz, porra. Tu me deve respeito!

Ele abriu a boca pra responder. Não deixei. Cortei o silêncio com um rosnado firme, manipulador: – E eu sei que tu sempre quis essa rola aqui, viado.

Apertei o volume grosso no jeans, a mãozona marcando os 21 cm que pulsavam duros. Cravei a dúvida na cabeça dele como faca.

– Não adianta negar. Eu vi nos teus olhos desde o dia que tu pisou aqui e manjou minha vara. Tu não quer ser o macho alfa, tu quer ter um. Eu sou ele. Sempre fui.

– Vai te foder, Gustavo! – ele cuspiu, a voz tremendo de raiva, os punhos socando fraco no meu peito. Mas eu já tava em cima dele. O álcool e o desejo de dominar me jogavam pra frente, tipo touro solto. Puxei ele pelo pescoço com uma mão, pelo braço com a outra, mas joguei nossos corpos contra a parede, fazendo o gesso frio raspar nas costas dele. Então forcei minha boca na dele, meti nele um beijo bruto, violento, a língua invadindo como se fosse meu domínio. Ele resistiu. As mãos magras empurravam meu peito largo, os dedos escorregando no suor, socando meus ombros com golpes desajeitados. Eu era maior, mais pesado, mais forte. Ele sabia disso.

Mantive ele preso, o peito esmagando o dele. O calor dele queimava no meu. Grunhi baixo, o tesão e a raiva virando uma chama que consumia tudo.

– Para, porra! – ele gritou, a voz abafada contra a minha boca. Mas eu senti o corpo dele amolecer por um segundo, os ombros relaxando enganando a razão dele. Era o sinal que eu precisava.

– Tu quer isso, moleque – sussurrei no ouvido dele, o tom sombrio escorrendo como veneno quente. – Tu sempre quis. Para de lutar e deixa o macho te mostrar quem manda aqui, caralho.

Ele voltou a resistir. Os braços tremiam de esforço, os punhos batendo fraco no meu peito. Pressionei mais, o corpo dele preso entre a parede e o meu, o suor colando nossas peles. Beijei ele de novo, mais fundo, mais bruto. A língua forçava passagem. O gosto de água e vergonha na boca dele se misturava com o álcool na minha. Minha virilha roçava no moletom. Senti a rola dele, dura pra caralho, traindo a resistência que ele tentava sustentar. Ele amoleceu mais. A respiração entrecortada o entregava. Os olhos castanhos entreabertos brilhavam com ódio e tesão. Eu sabia que tinha ele na palma da mão.

Arrastei ele pelo corredor, afundando minhas mãos no braço malhadinho, puxando ele com força. Minhas botas ecoavam no chão de taco, o som seco misturado ao arrastar dos chinelos dele, que caíram no caminho. Chutei a porta do quarto do Vítor com violência. A madeira estalou contra a parede. O cheiro quente de sexo e lençóis suados me bateu como uma onda. O Vítor tava jogado na cama, o corpinho magro esticado de lado, a bunda redonda empinando o shortinho preto, subindo e descendo com cada respiração funda. A camiseta fina colava nas costas dele, o suor brilhando nos braços sob a luz fraca do corredor. Ri baixo, o som rouco cortando o silêncio. Era perfeito demais.

– Olha só essa porra – provoquei, o tom carregado de sacanagem e veneno. Dei um tapa firme na nuca do Lucas, os dedos estalando na carne macia, fazendo ele cambalear pra frente, os joelhos batendo na beira da cama. – O putinho dormindo depois de levar rola, hein? Mas não fica triste porque hoje tu vai levar rola de macho também, Luquinhas.

Empurrei ele com força. O corpo dele caiu de quatro no colchão, as molas rangendo alto, o suor escorrendo pelo pescoço pálido. Abri o zíper do jeans, o metal raspando no silêncio, a calça deslizando pelas coxas grossas com um baque úmido nos tornozelos. Arranquei a cueca preta, úmida de suor, com um puxão bruto, raspando o elástico na pele suada. Meu pau saltou livre – 21 cm de carne grossa, reta, a cabeça rosada brilhando de tesão, as veias pulsando, as bolas pesadas balançando entre minhas coxas treinadas.

Bati a rola na mão, como um aviso, fazendo um som seco que ecoou pelo quarto. Então rosnei: – Acorda ele, Lucas. Vamos dar um show pro meu putinho.

Lucas hesitou enquanto olhava pro Vítor. Agarrei o cabelo castanho dele com força, os fios úmidos escorregando entre meus dedos. Empurrei a cara dele pra baixo, quase afundando na coxa macia do Vítor. O puto acordou com um solavanco, os olhos pretos piscando rápido, o cabelo bagunçado e úmido de suor. Ele se sentou na cama, o shortinho marcando o pau que já pulsava contra o tecido. Me viu – pelado, a rola balançando pesada, o peito largo brilhando de suor, o meu tanquinho trincado subindo e descendo com cada respiração funda. Os olhos dele brilharam de tesão. Ri de novo, o som vibrando no peito.

– Tira a bermuda dele, Vítor – ordenei, agarrando o cabelo do Lucas com mais força, os dedos afundando no couro cabeludo quente. Mantive ele de quatro na cama, a bunda empinada, os joelhos fincados no colchão. – Chupa o cu desse moleque e abre ele pra minha rola, vai, putão.

O Vítor engoliu seco, o pomo de Adão subindo e descendo na garganta magra. O rosto corou com um desconforto que eu podia sentir no ar. Mas ele obedeceu. As mãos trêmulas foram pro moletom do Lucas, o tecido frouxo marcando os quadris magros. Desceu devagar, o som do pano raspando nas coxas malhadas cortando o silêncio. A bunda durinha ficou à mostra, os músculos redondos e pálidos tremendo na luz fraca, a pele quente brilhando com um suor fino – sem cueca, como eu sabia que ele gostava.

Puxei os quadris do Lucas pra mim, a carne dele batendo no meu colo. Cuspi na mão, o som molhado ecoando no quarto. Esfreguei o cuspe na rola, a palma quente envolvendo a carne que pulsava. Dei uma roçada de leve no cu dele, só pra sentir o gostinho, e soltei um gemido baixo.

– Lambe ele, Vítor – mandei, o tom firme e grave. Empurrei a cara do Lucas pra baixo com uma mão, enquanto segurava a bunda dele aberta com a outra, os dedos afundando na carne macia, expondo o cu rosado. – Abre esse rabo pra mim, vai, putão. Faz bonito ou eu rasgo tua garganta com rola.

O Vítor se inclinou, a língua saindo devagar, o calor dela roçando o cu do Lucas. Lambeu com um som molhado que se misturava aos gemidos abafados do moleque. O cu dele se contraía e relaxava sob o toque. Eu batia uma punheta lenta com a mão melada de cuspe, o tesão subindo quente pelo peito enquanto assistia. O Lucas tremia, os músculos magros tensionando, a respiração rouca escapando da garganta. Ri baixo, o som sombrio enchendo o quarto. Dei um tapa leve na bunda do Vítor, por cima do shortinho. O estalo surdo fez ele gemer baixinho.

– Isso, porra, lambe direitinho – provoquei, o tom carregado de sacanagem. – Tá aprendendo como se faz, né? Abre esse moleque pra mim ou vai ser teu cu que eu vou machucar hoje.

O Vítor hesitou, a boca melada, os olhos baixos. Mas lambeu mais fundo, a língua escorregando na pele quente, o som molhado ecoando enquanto o cu do Lucas brilhava de saliva, pronto pra mim. Grunhi, o pau pulsando na mão. Dei outro tapa na cara dele, o estalo seco fazendo ele piscar rápido, o rosto queimando num vermelho vivo.

– Tá gostando do teu cuzinho sendo chupado, né, seu viado? – rosnei, rindo enquanto Vítor continuava, a língua abrindo caminho. O Lucas gemia baixo, o som saindo abafado enquanto o Vítor lambia. O cu se abria lentamente a cada passada. Meu pau latejava duro na mão, o calor tomando conta só de olhar.

– Isso, porra, tá ficando bom – rosnei, segurando os quadris magros do Lucas com força, as unhas cravando na pele pálida. – Agora para, Vítor, que eu vou terminar de amaciar esse cuzinho.

O Vítor se afastou, a boca inchada brilhando de saliva, os olhos pretos fixos no chão. O pau dele tava duro no shortinho, as coxas grossas tremendo de tesão. Puxei o Lucas pra mim, o corpo dele de quatro na cama, a bunda empinada na minha frente, o cu rosado piscando, melado da língua do Vítor. Cuspi de novo, direto no buraco dele, o som molhado ecoando. Lambuzei a mão com mais saliva e escorreguei ela na carne grossa, veiuda.

– Você acha que é macho agora, né, Luquinhas? – rosnei, alinhando a cabeça rosada na entrada dele. O calor do cu dele já queimava na minha rola. A saliva do Vítor fazia o cuzinho brilhar, mas eu sabia que não ia ser fácil – e queria que não fosse. – Vamos ver o quanto tu aguenta.

Segurei os quadris saradinhos dele com força, as unhas cravando na carne. Meti de uma vez, a rola grossa forçando passagem sem aviso, os 21 cm tentando deslizar fundo num só empurrão. Mas não foi. A cabeça mal passou. O cu dele, apertado pra caralho, resistia como se fosse me expulsar. O Lucas gritou, um som rouco e quebrado que encheu o quarto. As mãos agarravam o lençol, o corpo tremendo sob o meu.

– Porra, Gustavo, tá doendo pra caralho! – ele reclamou, a voz saindo alta, quase um choro. O rosto contorcido virava de lado na cama. – Tira essa merda, eu não aguento!

O cu dele apertava minha rola com força, quente e estreito. A resistência travava a cabeça grossa na entrada. Eu sentia ele pulsando, tentando me empurrar pra fora. Mas eu gostei disso, porra. Gostei do grito dele, da dor estampada na cara dele, do jeito que ele se debatia debaixo de mim. Era uma punição. Queria que doesse. Queria que ele sentisse cada centímetro do meu pau rasgando ele, lembrando quem mandava ali. Meu pau latejava duro, o tesão subindo quente pelo peito. Ri baixo, o som sombrio ecoando no quarto enquanto forçava mais um pouco. A cabeça entrou um tiquinho mais, mas ainda tava travada.

– Reclamando, é, seu puto? – rosnei, os dentes trincados, o suor pingando da minha testa na bunda dele. – Tu acha que pode foder o meu puto e sair ileso? Vai aguentar sim, Luquinhas, vai aprender na marra.

Ele gemia alto, os gemidos misturados com xingamentos abafados. O corpo se contorcia na cama, as coxas malhadas tremendo de dor e esforço. Meti de novo, tentando forçar mais. Mas o cu dele tava fechado demais. O cuspe do Vítor não tinha dado conta. Sentia a resistência empurrando minha rola pra trás. O tesão de punir ele era foda. Mas eu queria mais – queria ele aberto, subjugado, gemendo de prazer enquanto eu o fodia até o fundo.

Virei pro Vítor, que tava ajoelhado na cama, os olhos pretos arregalados, o pau duro marcando o shortinho, as coxas grossas brilhando de suor. – Tua culpa, seu viado – rosnei. Dei um tapa forte na cara dele, o estalo seco cortando o ar, a palma da mão ardendo na pele macia do rosto dele. Ele piscou rápido, o rosto queimando num vermelho vivo, um gemido baixo escapando da boca carnuda. – Tu não lambeu esse cu direito, porra! Tá vendo ele reclamando? Quando eu mando tu tem que fazer o serviço bem feito, caralho! – gritei, metendo outro tapa na cara dele, mais leve dessa vez. Então apontei pra mesa de cabeceira. – Pega o gel, vai, agora! Vou abrir esse moleque pra mim de verdade.

Ele se arrastou pela cama, as mãos trêmulas abrindo a gaveta, o shortinho subindo na bunda redonda enquanto pegava o tubo de gel. Puxei meu pau pra fora do Lucas com um som molhado. A cabeça rosada brilhava de cuspe e suor, as veias pulsando na carne grossa. Ele gemeu de alívio, o corpo relaxando por um segundo. Agarrei o cabelo castanho dele, puxando a cabeça pra trás, o pescoço exposto.

– Relaxa, Luquinhas. Isso aqui é só o começo – sussurrei, o tom ameaçador roçando o ouvido dele, enquanto Vítor me oferecia o tubo de gel. – Passa tu no cu dele, putão. Deixa ele bem melado pra minha rola.

O Vítor abriu o tubo com um clique, o som cortando o silêncio quente do quarto. Espremeu o gel na mão, o líquido transparente escorrendo entre os dedos magros. Passou na bunda do Lucas, os dedos trêmulos esfregando o cu rosado. O gel brilhava na luz fraca, melando tudo, escorrendo pela pele pálida até pingar no lençol. O Lucas gemeu baixo, o corpo tenso de novo. Eu ri, batendo uma punheta lenta com a mão livre, o pau pulsando na palma.

– Isso, porra, deixa ele prontinho – mandei, o tom carregado de sacanagem. – Quero ele bem molhandinho pra eu foder até o talo.

Quando o Vítor terminou, o cu do Lucas brilhava de gel, o buraco rosado piscando, melado e aberto o suficiente pra me deixar louco de tesão. Peguei o gel da mão do Vítor e joguei um pouco na minha pica também. Lambuzei minha rola, a carne grossa escorregando na palma, o som molhado enchendo o quarto.

– Agora tu vai sentir, moleque – rosnei, alinhando a cabeça rosada na entrada dele outra vez. O calor do cu dele me chamava. Meti devagar dessa vez, só a cabeça primeiro. Ela entrou com um estalo úmido, o gel facilitando o caminho. O cu dele se abria pra mim como uma flor molhada. Ele gemeu, um som rouco misturado com dor e algo mais. Senti a resistência ceder, a cabeça grossa deslizando pra dentro, o anel apertado agarrando minha rola com força.

– Porra, que delícia, bem apertadinho – falei, os olhos fixos na bunda dele. O gel brilhava enquanto minha rola entrava, a cabeça rosada sumindo no buraco melado. – Esse cu é assim de apertado porque é virgem, né, Luquinhas? Nunca levou rola antes? – Ri baixo, o som saindo rouco do peito. Empurrei mais, os 21 cm começando a deslizar. Agora ia mais fácil, o gel deixando tudo escorregadio. O cu dele se moldava ao meu pau como se fosse sob medida. – Relaxa, moleque, que eu vou te deflorar direitinho. Tá sentindo o macho te abrindo pela primeira vez, hein? Isso aqui é privilégio meu. – Tirei uns cinco centímetros, a rola brilhando de gel e cuspe. Então meti mais dez centímetros, lento, sentindo cada pedaço do caminho. A carne quente e macia agarrava minha pica, o calor subindo pelas minhas pernas. O Lucas gemia baixo, o corpo tremendo. Fui enfiando mais, tirando e metendo, cada estocada mais funda, até encostar bem no fundo do cuzinho dele. Aí ele soltou um gemido prolongado, um som grave e trêmulo que saiu do peito, os olhos fechados, a boca entreaberta. Eu soube que tinha acertado o ponto. Ele tava sentindo prazer apesar de tudo, e eu me sentia o rei por ser o primeiro a meter ali.

Meu pau tava todo dentro, os 21 cm enterrados até o talo, as bolas pesadas roçando na bunda dele. O gel escorria pelas coxas malhadas, o cheiro de sexo e lubrificante misturado com o suor no ar. Era uma visão do caralho – minha rola grossa, grande, meladinha de gel, deslizando naquele cu apertado, abrindo ele centímetro por centímetro, subjugando ele de um jeito que ele nunca ia esquecer. O calor dele agarrava minha pica, quente e escorregadio. Sentia cada pulsada, cada tremor, como se ele tivesse se rendendo pra mim ali, naquele momento. Metia devagar, tirando metade e enfiando tudo de novo. O som molhado do gel ecoava, a cama rangendo com cada estocada. O tesão subia pelo meu peito, o prazer de dominar ele me levando ao limite.

Inclinei o corpo pra frente, o peito largo colando nas costas suadas dele, o bigode roçando a nuca quente. Cheguei perto do rosto dele, o hálito quente de cerveja batendo na orelha.

– Tá gostando agora, né, seu viado? – rosnei, a voz grave e ameaçadora, os dentes trincados. – Quem é o alfa aqui, Luquinhas? Fala, porra, ou eu te fodo até rasgar teu cu.

Ele gemia, o som saindo entrecortado, o corpo tremendo sob o meu. Meti mais fundo, o pau pulsando dentro dele, o gel facilitando cada estocada.

– Você, Gustavo – ele murmurou, tímido, a voz rouca quebrando.

Ri baixo, o som vibrando no peito.

– Isso mesmo, moleque. Eu sou o alfa, e tu vai lembrar disso toda vez que sentar.

Mas eu não ia parar aí, porra. O tesão tava subindo quente, o pau latejando dentro daquele cu melado. Queria mais – queria ele quebrado, gemendo alto, sentindo cada pedaço da minha rola enquanto eu o humilhava.

– Tu acha que é macho, né, Luquinhas? – rosnei, começando a bombar mais forte.

O som molhado do gel ecoava no quarto, a cama rangendo com cada estocada funda.

– Mas olha pra tu agora, de quatro, levando rola grossa no cu, gemendo como uma puta. Isso que tu é, moleque – minha puta, minha vadia.

Ele gemia mais alto, o corpo tremendo. Eu via o Vítor no canto, os olhos pretos arregalados, o pau duro esticando o shortinho, as coxas grossas brilhando de suor enquanto ele assistia, louco de tesão.

– Olha pro Vítor ali, seu viado – falei, agarrando o cabelo do Lucas com força, puxando a cabeça pra trás pra ele ver. – Tá vendo como ele me obedece? Ele sabe quem manda, mas tu precisou levar pica pra aprender, né?

Meti mais rápido, o ritmo subindo, a rola grossa deslizando naquele cu quente, o gel melando tudo, escorrendo pelas coxas dele.

– Tu achou que podia foder meu puto e sair por cima? Agora tu vai sentir meu leite te enchendo, Luquinhas, vou marcar esse cuzinho como meu território.

Puxei a rola inteira pra fora, a cabeça rosada brilhando de gel e pré-gozo. Meti de novo, rápido, fundo, o cu dele se abrindo pra mim com um som molhado que me deixou louco.

Tirei tudo outra vez, o pau pulsando no ar. Enfiei de novo, sentindo cada centímetro daquele cuzinho apertado massageando minha rola, abraçando ela bem quentinho, bem gostoso.

– Porra, que cu bom, moleque – rosnei, a voz carregada de sacanagem.

Tirei a pica inteira mais uma vez e meti com força, o som da pele batendo contra pele misturado com os gemidos dele.

– Tá sentindo cada pedaço da minha rola, né? Tá vendo como eu te abro, como eu te faço minha puta?

Ele gemia alto, o corpo se contorcendo na cama. Repeti, tirando tudo e enfiando de novo, múltiplas vezes, o gel escorregando, o cu dele agarrando minha pica como se não quisesse largar. O Vítor gemia baixo no canto, a mão apertando o pau por cima do short, os olhos fixos na minha rola entrando e saindo. Eu sabia que ele tava morrendo de vontade de participar.

– Olha esse puto ali, Luquinhas – falei, rindo enquanto metia, o ritmo selvagem, a cama chacoalhando. – Ele tá louco pra levar rola também, mas hoje é teu cu que eu vou encher, teu cu que eu vou marcar.

Voltei pras estocadas rápidas e brutais, o pau deslizando fundo, o calor dele queimando na minha rola, as bolas pesadas batendo na bunda dele a cada metida.

– Tá pronto pra tomar meu leite, Luquinhas? – rosnei, o tesão subindo quente pelo peito, o pau pulsando dentro dele. – Vou soltar tudo nesse cu, te encher até escorrer, pra tu nunca esquecer quem manda aqui.

Ele gemia mais alto, o som rouco enchendo o quarto. O cu dele apertava minha pica, quente e escorregadio, massageando cada centímetro.

– Vai, porra, toma meu leite! – gritei, a voz grave rasgando o ar.

Meti mais fundo, as estocadas brutais fazendo a cama tremer, o som molhado do gel e da pele ecoando no quarto. Gozei. O primeiro jato saiu forte, quente, inundando o cu dele enquanto eu grunhia alto, o corpo tremendo.

– Isso, caralho, sente meu leite te marcando! – rosnei, metendo de novo.

O segundo jato jorrou farto, enchendo ele mais, o calor daquele cuzinho agarrando minha rola como se pedisse porra.

– Toma mais, seu puto, engole tudo com esse cu!

O terceiro jato veio, grosso e quente, esticando o rabo dele ainda mais. Meti outra vez, o quarto jato explodindo dentro, o leite se acumulando fundo naquele buraco melado.

– Porra, Luquinhas, tá sentindo eu te engravidando, né? – provoquei, a voz rouca de tesão, o pau pulsando enquanto eu gozava. – Esse cuzinho virgem agora é meu pra sempre.

O quinto jato saiu mais lento, mas ainda farto, escorrendo quente dentro dele, o calor dele envolvendo minha rola inteira. Metia devagar agora, o pau deslizando no leite e no gel, prolongando a gozada, o corpo tremendo de prazer.

– Isso, moleque, tá lotado do meu leite agora – rosnei, rindo baixo, o som vibrando no peito.

O cu dele pulsava ao redor da minha pica, quente, apertado, melado de porra. Olhei pro canto e vi o Vítor gemendo, o pau dele jorrando no shortinho sem nem se tocar, os olhos pretos vidrados na minha rola entrando e saindo. O puto tava gozando junto, louco com a cena.

– Olha nosso putinho aí, Luquinhas – falei, metendo mais uma vez, o leite escorrendo dentro dele. – Gozou só de ver eu te foder. É assim que se manda num apê, seu viado.

Puxei a rola pra fora devagar, o pau escorregando com um som molhado, a cabeça rosada brilhando de gel, leite e suor. O cu do Lucas ficou aberto, vermelho e melado, o leite escorrendo pela bunda dele, pingando no lençol em gotas grossas e brancas. Ri, o peito subindo e descendo rápido, o suor pingando no chão.

– Não quero ver meu leite desperdiçado, porra – rosnei, virando pro Vítor, que ainda tava ofegante no canto, o shortinho manchado de gozo. – Vem aqui, putão, bebe tudo. Lambe esse cu e engole cada gota do meu leite que tá escorrendo dele.

O Vítor engoliu seco, os olhos pretos arregalados. Rastejou pela cama, o corpo magro tremendo de tesão e submissão. Caiu de joelhos atrás do Lucas, a boca carnuda se abrindo, a língua lambendo o cu melado. O leite escorria na bunda pálida enquanto ele chupava, o som molhado ecoando no quarto. O Lucas gemia baixo, o corpo exausto caindo na cama. Fiquei de pé, o pau pingando no chão, assistindo meu puto beber cada gota da minha porra, o leite que eu tinha marcado no cu do Lucas sendo engolido por ele.

“Porra, que delícia,” pensei, o orgulho inflando no peito, o ciúme apagado como cinza. Eu tinha quebrado o Lucas, punido ele por querer tomar meu lugar. Agora o Vítor tava ali, lambendo meu leite, os dois subjugados de uma vez. O apê era meu, eles eram meus. Ia fazer eles lembrarem disso todo dia. Saí do quarto sem dizer nada, balançando a pica melada no ar, os passos pesados ecoando no corredor, o suor secando no pescoço, a vitória pulsando no peito como uma segunda gozada.

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Comentários

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Literalmente, de fuder! Agora, espero uma vingança de Vitor e Lucas. Já está na hora de Gustavo ser submetido também e receber os 22cm de Lucas todo dentro dele. Conte-nos mais, vai, Vibar.

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Caralho cara, você tá foda demais!! Que escrita essa, pau pulsando do início ao fim, pqp!!bEscrita completa, dessa que envolve o leitor de jeito...deixando a vontade de ser envolvido de outra maneira que não só pela escrita hahaha 😜😏

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