Caralho, o que está acontecendo comigo?

Um conto erótico de Felipão
Categoria: Gay
Contém 2485 palavras
Data: 30/03/2025 20:58:13

Acordei naquela manhã de domingo muito cansado. Ainda era bem cedo, 06:15h, mas não conseguia mais dormir. Depois de alguns minutos, levantei e tomei um banho. Amanda dormia um sono profundo ainda e, ao passar pelo quarto de hóspedes, olhei para dentro e vi Samuel todo largado de barriga para cima, dormingo de boca aberta. Resolvi sair para dar uma volta e tentar colocar os pensamentos no lugar. O que aconteceu no dia anterior realmente me pegou de surpresa. Jamais imaginaria que meu melhor amigo ou minha mulher fariam uma coisa dessas comigo, ainda mais um com o outro!

Peguei a bike e pedalei sem destino pelas trilhas de chão batido, mato adentro. Então, parei perto do rio e me sentei, olhando para as águas. Comecei a sentir muita raiva e decepção novamente, e comecei a chorar muito. Fiquei lá até que o sol começou a me queimar. Quando me levantei para pegar a bike e sair dali, por volta das 9:30h, avistei Samuca se aproximando.

- Sabia que estaria aqui. Sumiu sem avisar, seu filho da puta!

- Só saí para dar uma volta.

- Tá, mas não avisou ninguém e deixou o celular em casa.

- Já sou bem grandinho pra isso.

- Grandinho e respondão! E aí, vamos mexer no telhado?

- Ah, não quero mexer com porra nenhuma!

- Eita! Que bicho te mordeu?

“Fui picado por duas cobras!”, pensei.

- Ah, nada não. - Respirei fundo, engoli a raiva, e olhei nos olhos dele. - Vamos voltar e consertar o telhado.

- É isso aí meu amigo!

Samuel me abraçou e seguiu ao meu lado no caminho de volta. Resolvi permanecer em silêncio sobre o que eu tinha descoberto. Talvez eu desse corda para os dois e depois os fizesse confessar, ou poderia terminar meu relacionamento com Amanda e colocá-la fora de casa, ou ainda poderia hackear o celular dela e descobrir mais coisas. Mas descobrir mais o quê? Eu não precisava de mais nada, eu tinha visto meu melhor amigo com a rolona engatada no cu da minha mulher!

Eu tentei esconder meus sentimentos o máximo que pude. Eles notaram que meu humor não era o mesmo de sempre, mas eu disse que estava sentindo dor de cabeça. Enquanto mexemos no telhado, eu não pensava em outra coisa. Às vezes me subia uma raiva repentina e tinha alguns pensamentos intrusivos de jogar o martelo na cabeça dele ou meter a furadeira no peito dele.. Então, eu ficava irritado com ele sem motivo e o xingava, até que ele me pegou pelos ombros e olhou nos meus olhos.

- Cara, o que está acontecendo? Por que está agindo assim comigo?

As palavras borbulharam desde meu estômago, passaram queimando pela garganta, e chegaram à minha boca com um gosto amargo. Quando abri a boca para que saíssem, eu as engoli, como se fossem um pedaço de peixe cheio de espinhas, e desceram dilacerando minhas entranhas.

- Nada não. Me desculpa. Não estou me sentindo bem.

Joguei o martelo no chão e fui para o banheiro social, que fica no corredor próximo da cozinha, para lavar o rosto. Samuel ficou olhando para mim, sem entender nada. Ao entrar no banheiro, Amanda estava lá e se assustou quando empurrei a porta com força.

- Que isso, Felipe? Que susto!

- Nada não… - Disse em frente à pia, abrindo a torneira.

- Quer usar o vaso? Já estou terminando.

Lavei o rosto e me olhei no espelho. Quando ela se levantou do vaso e se secou com o papel higiênico, eu me virei e a agarrei pelos braços e beijei seu pescoço, antes que ela subisse a calcinha.

- Ai, Felipe! Que é isso?

Continuei a beijá-la freneticamente e apalpei seu corpo, principalmente a bunda.

- Para, Felipe! O Samuca está lá fora, seu louco!

- E daí? Ele sabe que a gente transa.

- Sim, mas não precisamos fazer isso com ele praticamente ao lado. Hmm.

- Tomara que ele escute mesmo! Estou com vontade agora e você também está.

- Não, seu louco! Aiiinn. - Ela gemeu.

Tirei meu pau pela perna do short e comecei a esfregar a cabeça na portinha da xoxota dela. Isso a deixa louca de tesão, embora ainda tentasse me fazer parar. Mas eu fui persuasivo, lambendo seu pescoço, um dos seus pontos fracos. Eu a virei de costas e enterrei minha pica nela de uma vez. Ela soltou um gemido alto. Meti nela desse jeito por algum tempo, debruçado sobre suas costas e massageando seus peitos dentro da blusinha. Em seguida, eu a peguei no colo e a sentei na pia, deixando-a nua da cintura para baixo. Abaixei meu short até os pés e meti novamente na sua buceta, agora toda molhada. Ela me agarrou com força e arranhou minhas costas, me causando um arrepio delicioso, que me fez enterrar minha pica bem fundo nela. Amanda gozou depois de alguns instantes e eu já estava quase perto do orgasmo. Então, eu a desci da pia e a coloquei apoiada sobre o vaso sanitário, de costas, e passei o pau na entrada do seu cuzinho.

- No cu não! Eu não me preparei! - Ela tentou me impedir.

- Não tem problema. Aqui tem água pra lavar.

“Filha da puta! Hoje esse caô não vai colar comigo!” - Pensei enquanto a encarava todo sério e decidido a fazer anal. Dei uma cusparada na cabeça da rola e forcei até enterrar o pau todinho - entrou fácil, claro, pois na noite anterior ela já tinha sido arrombada pelo meu amigo. Nesse instante, eu me lembrei da cena de Samuel fodendo minha mulher de quatro, seu pau entrando e saindo de seu cuzinho com pressão… ele enfiando o pau lá no fundo até gozar… Amanda começou a rebolar e eu não resisti; gozei intensamente, enchendo seu rabo com muita porra. Minhas pernas ficaram bambas. Saí dela, limpei o pau (que só estava melado de porra), me vesti e saí do banheiro, deixando ela lá dentro se lavando.

Eu ainda estava com o pau duro fazendo volume no short quando encontrei Samuca na cozinha, que ficava próxima do banheiro, pegando água na geladeira. Como eu estava sem camisa, era inevitável ele ver o volume no meu short, afinal meu pau tem 20 cm e é grosso (um pouco menos do que o dele).

- Rapaz, vai acampar? - Disse ele olhando para minha cintura.

- Nada! Já acampei lá dentro.

- Ah é? Lá no banheiro agora?

- Sim, algum problema?

- Nenhum. A casa é sua, né seu safado?!

- Claro… e a mulher também!

Samuel arregalou os olhos enquanto tomava um gole de água. Houve uns segundos de silêncio constrangedor. Novamente, senti a raiva borbulhando dentro de mim, e então peguei o copo d’água da mão dele e tomei o restante que ainda tinha ali. Foi o tempo suficiente para Amanda sair do banheiro e se aproximar de nós, perguntando se tínhamos terminado o conserto do telhado. Pelo tremor na sua voz, percei que ou ela tentou disfarçar seu constrangimento por ter fodido comigo no banheiro enquanto Samuca estava lá fora, ou ouviu minha conversa com Samuel.

- Já acabamos, né Samuca? - Perguntei olhando para ela.

- Sim, eu acho.

Pelo tom na minha voz, ele entendeu o recado.

- Vou pra casa agora.

- Mas não vai ficar para o almoço? - Marta perguntou.

- Não. Eu lembrei que tenho que tenho que ajudar meu irmão com uma coisa também.

- Mas almoça primeiro. - Ela insistiu.

- Se ele não quer ficar, deixa ele, Amanda! - Falei sério.

O climão ficou ainda mais pesado nessa hora. Marta foi para o fogão terminar o almoço, Samuel foi para o quarto de hóspedes para pegar sua mochila, e eu fui para a varanda fingir olhar o que fizemos no telhado. Meus olhos se encheram de lágrimas nessa hora, mas eu me contive quando ouvi os passos de Samuel se aproximando.

- Vou nessa, cara! Obrigado por tudo aí! - Ele se despediu com certa timidez, talvez vergonha.

- Eu que agradeço… pelo telhado. - Falei com a voz embargada.

- Até mais Samuel! - Amanda disse, chegando até a porta.

- Tchau, Amanda!. - Ele respondeu sem olhar direito para ela.

Samuel foi andando com passos largos em direção ao portão. Aquela foi a primeira vez que nos despedimos sem um abraço. As lágrimas se formaram nos meus olhos novamente enquanto eu o via sair pelo portão até não se conterem nos olhos e rolar em grande quantidade pelo meu rosto. Fiquei ali parado por dois minutos talvez sem me mexer. Nem vi Amanda voltar para a cozinha.

Então, arrumei a bagunça da varanda e fui para a oficina, que fica aos fundos da casa, guardar as ferramentas. Fechei a porta e chorei ainda mais com a camiseta na boca para não fazer barulho. Fui interrompido pela buzina de um carro. Limpei as lágrimas e entrei em casa pela porta dos fundos, indo direto ao banheiro para lavar o rosto.

- Andrei e Marta chegaram. - Amanda me informou quando saí do banheiro.

- Ah sim. Já vou lá.

- Está tudo bem? Você está estranho hoje.

- Nada não, Amanda!

Tentei agir o mais normal possível, mas a cada instante que passava, eu me sentia pior, sobretudo quando Amanda falava. Comecei a observá-la conversando com Andrei, imaginando que ela poderia estar dando para ele também. Marta perguntou por Samuel, e eu prontamente disse que ele teve que ir embora. Amanda lançou sobre mim um olhar de reprovação, do tipo “Você é que mandou ele ir embora daqui!”. Quando Marta comentou com um “Ah que pena!”, eu logo imaginei se ele estaria comendo ela também. Com isso, lembrei da cena da noite anterior mais uma vez: a rolona dele entrando e saindo do cu de Amanda. Mas aí, imaginei Marta chegando perto deles, e o beijando. Depois ele tirava o pau da minha mulher e colocava no cu de Marta… Meu pau endureceu na hora, mesmo eu sentindo raiva de tudo isso. Voltei à realidade quando Amanda bateu palma na minha frente.

- Acorda, Felipe! Marta está falando com você!

- Opa. Me desculpa, Martinha. O que você disse?

Enquanto o almoço ficava pronto, chamei o casal para os fundos onde temos uma piscina para refrescarmos um pouco, tomando cerveja. Eu não conseguia prestar atenção em nada do que eles falavam comigo, e sempre precisavam repetir. Minha mente estava longe, ainda lembrando de Samuel fodendo minha esposa. E toda vez que me lemrbava, eu sentia a mesma coisa, a mesma euforia de quando fiz o flagrante. Almoçamos uns petiscos que Amanda fez, e depois voltamos para a piscina.

Ao final do dia, Andrei e Marta foram embora, e ficamos só Amanda e eu. Ela ficava conversando comigo como se nada tivesse acontecido, mas ela estava visivelmente nervosa. À noite, umas 20:30h, ela me chamou para tomarmos banho. Eu não queria ir, mas ela insistiu e acabei cedendo. Durante o banho, ela ficou se esfregando em mim, falando sacanagem, e pegando no meu pau, que começou a ficar meia bomba, mas eu me esquivei e terminei o banho antes dela.

Após o banho, ela me chamou para vermos um filme, mas eu disse que iria conferir um projeto para o dia seguinte, e então fiquei no quarto. Ela foi para a sala ver TV. Liguei o notebook e abri um documento qualquer, mas depois abri também um site pornô, e busquei por videos de sexo a três (sendo dois homens e uma mulher). Assisti alguns convencionais, e nos videos relacionados, apareceu um que me chamou a atenção. Cliquei para abrir. Adiantei o video e caiu na cena em que os dois caras começaram a se beijar e pegar no pau um do outro. Troquei de vídeo rapidamente, mas o que abri era era também de bissexuais masculinos, com homens com aparência de quarentões, ainda mais másculos. Meu pau ficou duro em questão de segundos. Dessa vez, não troquei de video, assisti tudo, enquanto massageava meu pau no short. Depois, assisti outro video, e outro, e mais outro... Então abri um video amador, que mostrava o marido sentado em um sofá, enquanto via sua esposa fodendo com um cara. Ele falava coisas para ela, e perguntava se ela estava gostando, se o cara fodia gostoso… Aquilo me deixou muito excitado, a ponto de senti meu pau babar no short.

De repente, ouvi um barulho na sala. Fechei a janela do site e voltei para o documento que tinha aberto. Amanda entrou em seguida, dizendo que já ia dormir.

- Nossa, mas já?

- Já passa das 10 h da noite.

Eu tinha perdido a noção do tempo e devo ter ficado umas 2 h assistindo videos pornôs. Só então percebi que meu pau estava até dolorido. Amanda se ajeitou para dormir, e eu fechei o notebook e me preparei para dormir também. Ela ficou nua e começou a passar as mãos no meu corpo. Eu a beijei, mas quando ela levou a mão para tirar meu short, eu a impedi, e disse que não estava afim; me virei e dei boa noite.

Eu não consegui dormir logo, pois ficava lembrando das cenas dos vídeos. Coloquei a mão dentro do short e massageei meu pau lentamente para ela não perceber. Senti a baba nos dedos, e a espalhei pela glande. Meu pau pulsava muito. Foi então, que Samuel apareceu nos meus pensamentos, com a bermuda jeans aberta, e seu pau grande e duro entrando e saindo de Amanda. Os movimentos cadenciados e firmes de seu quadril, quase um rebolado, me deixavam louco de tesão, fazendo meu pau latejar ainda mais. Quando olhei para o relógio, já era quase 1h da manhã. Então, me levantei e fui à cozinha beber água. Depois, saí para os fundos da casa e vi a espreguiçadeira onde Samuel fodeu com minha mulher. Sentei nela e depois me deitei e comecei a me masturbar. Porém, tive receio de que Amanda fosse acordar, e fui até o quarto me certiificar de que estava dormindo. Como ela dormia profundamente, voltei para fora e deitei na espreguiçadeirna de novo. Tirei o short e retomei a punheta. Eu tinha assistido vários vídeos pornôs muito bons, mas a única cena que lembrava era a do flagrante, e mais especificamente, a imagem de Samuca que me deixou próximo de gozar. Soltei meu pau por um instante. “Caralho, o que está acontecendo comigo?” Ouvi um barulho e achei que fosse Amanda. Levantei, vestindo o short, e voltei para dentro, mas não era nada. Voltei para a espreguiçadeira, mas dessa vez fiquei de pé perto dela. Abaixei meu short - o pau ainda estava estalando de tão duro - e continuei a punheta. Lembrei de Samuca novamente enterrando o pau até as bolas no cu de Amanda. Senti muita raiva e um tesão enorme. Foi preciso só umas cinco punhetadas e o gozei sobre a espreguiçadeira. Pensei em limpá-la depois, mas deixei lá para secar.

Voltei para o quarto, me sentindo estranho, um pouco de remorso e culpa, sei lá. Mas estava satisfeito; tive um gozo muito bom. Estranhamente, abracei Amanda, fazendo conchinha com ela, e dormi rapidamente depois disso.

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Comentários

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Sua escrita me deixa com um tesão, Leandro! Torcendo para um a 3, e que o Samuel leve rola no cuzinho também hahaha

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O conto terminou? Bem,não sei qual o propósito de ter deixado as coisas inacabadas... espero que haja continuação. O narrador está sendo omisso e os traidores precisam manter o segredo. Mas e agora?

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Oi Astrogildo! Ainda tem história pela frente! Aguarde o próximo capítulo. Obrigado pelo comentário

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Leandro, teu conto é excelente. Diria que foi o melhor sobre o tema que li por aqui. Lia e vinha as cenas em minha cabeça. Você narra muito bem cada momento, há dramaticidade em cada parágrafo, sinto a dor do Felipe magoado mais pela traição do melhor amigo que da própria esposa em todos os momentos da história contada, e isso chama-se talento para a escrita. Nota 10 para este teu conto. Por favor, desenvolva melhor esta narrativa e nos conte mais sobre Felipe e Samuel, pois percebi que há uma tensão sexual entre eles, uma faísca de pólvora esperando ser acessa a qualquer momento. Faça jus a esta seção de contos gays e nos traga o perdão de Felipe a Samuel sendo uma entrega sem igual entre os dois roludos que se amam e se querem. Abraços baianos apertados para ti, Mineiro.

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Como corno, que adora ser, te digo:Ou entra no esquema como eu, que além de agradecer o comedor, limpo ela quando acaba leitada por ele (nenhum problema, pelo contrário, adoro, pois sou bi-passivo), ou dá um pé na bunda dela ONTEM. É o seguinte: ou há cumplicidade, ou você vira o imbecil de plantão. Ser corno, prac quem quer ser, é a melhor coisa do mundo, como pra mim, mas pra quem não quer, é uma tortura.

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pq as pessoas ainda continuam com esses contos.

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