Patrícia

Um conto erótico de Militar Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2085 palavras
Data: 30/03/2025 22:18:08

Militar Mineiro

Patrícia

Trago mais um conto, mas antes de iniciar quero lembrar a todos que:

• Quando jovem, aproveitei muito a vida e conto coisas que vivenciei;

• Todos os meus contos são reais;

• Todos os nomes são fictícios;

• Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos.

Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.

Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.

Patrícia era uma linda garota que tinha acabado de completar seus 18 anos quando a conheci, eu estava no início da carreira, eu era Soldado e tinha 20 anos. Naquela época eu trabalhava com o Cabo Osvaldo na Guarda do quartel em Belo Horizonte. Cabo Osvaldo era uma pessoa super alegre e divertida, passava o dia brincando e contando piada, era chamado, carinhosamente de Nego Osvaldo. Osvaldo tinha uma namorava chamada Ana, que morava próximo ao quartel. Em um domingo, por completo acaso eu ví Patrícia acompanhar sua tia Ana, que foi ao Portão das Armas levar um lanche pro seu namorado.

Achei Pat bonita, tinha 1,60 de altura, um cabelo preto, meio encaracolado que chegava no meio das costas, era uma morena cor de jambo com um sorriso lindo de lábios pequenos e delicados que revelavam dentes brancos como a neve, estava com um belo vestido branco florido, que revelava pernas finas, sem bunda nenhuma, mas com um belo par de seios. Pat tinha os seios GG, mas por ela ser muito magra, eu me perguntava como ela conseguir ficar de pé sem cair para frente. Kkkkkkkkkkkkkkk.

A noite quando estava no descanso perguntei ao Cabo se a garota era parente dele, ele disse que era sobrinha da sua namorada. Comentei que a achei muito bonita, ele deu um sorrisão e falou que ela tinha vindo do interior a uns 2 meses e que estava querendo arrumar um namorado, que se eu quisesse ele conversava com a namorada e me ajudava.

Encurtando a história... uma semana depois já saíamos pra curtir um cinema e pouco depois estávamos namorando.

Lembro que em um domingo, estávamos, novamente, de plantão e Pat foi com sua Tia nos levar um lanche. Conversamos com elas no portão mesmo, pois não era permitido que elas entrassem no quartel. Pat me convidou para tomar café com ela na segunda. Terminado meu plantão de 24 horas, tomei um banho, peguei minha farda de passeio e fui pra casa da Patrícia tomar café.

Cheguei na sua porta e eram 09:00h, ela me atendeu com um lindo sorriso, vestia um vestido curto de alcinhas, de um amarelo claro, com flores. Conversamos um pouco e nos sentamos a mesa. Comi um pão quentinho um bom café mineiro e conversamos alegremente. Reparei que ela estava sozinha e perguntei pela tia, ela respondeu que a tia foi trabalhar cedo e que sua prima estava na escola, dando um sorriso, onde captei suas intensões.

Fomos pra sala e nos sentamos no sofá. Pat sentou na minha frente e como seu vestido era curto subiu até o meio das coxas, passei a mão no seu rosto, e lhe dei um profundo beijo. Fomos nos beijando e senti um calor enorme, dei um abraço e uma mordida de leve no seu pescoço, ela suspirou e fui morder o lóbulo da sua orelha, senti a morena se arrepiando toda. Puxei uma das alças do vestido e ela não protestou fomos nos beijando e eu fui a acariciando, em pouco tempo o vestido dela já estava na cintura e eu estava babando naquele par de seios enormes que, contrariando a lei da natureza ainda duros e firmes, minha boca salivou e eu já cai mamando naqueles seios lindos. Enquanto eu mamava a morena suspirava gostoso. Passei a mão sobre sua calcinha e estava enxarcada, coloquei de lado e fui acariciando com os dedos. Seus gemidos aumentaram e ela passou a mexer na minha mão. Meu tesão foi a mil, afinal com 20 anos todos temos a testosterona pingando dos fios do cabelo. Me deu um tesão e um calor enorme e tirei minha camisa, Pat alisou meu peito, eu não aguentei e já soltei o cinto, ela me ajudou a abrir a calça e, quando coloquei o pau pra fora ela olhou, pegou e foi apertando. Pedi para ela chupar e ela ficou olhando com uma carinha de vergonha, mas que depois abaixou e colocou na boca. Pat não chupou com experiencia, mas era nítido que ela chupava com vontade de me agradar. Pedi para ela se deitar e fui lambendo suas pernas, fui subindo e chupei sua PPK. Era um PPK pequena, de lábios finos, tinha um pouco de pêlos pois, naquela época, não era comum as mulheres se depilarem, como é hoje. Chupei a PPK da Pat um bom tempo e depois peguei uma camisinha no bolso, coloquei e fui pra cima de morena. Quando entrou ela gemeu alto, mas gostoso. Fui mexendo devagar e acelerando aos poucos. Era uma cena linda a moreninha segurando meus quadris, mordendo os lábios e eu vendo aqueles peitos enormes e lindos se mexendo pra cima e para baixo, conforme eu ia metendo nela. Senti a vontade de gozar chegando e para ganhar tempo parei e, logo, mandei ela ficar de 4. Pat obedeceu e se posicionou. Passei a língua na PPK e fui penetrando devagar e quando chegou no final ela gemeu alto e falou para não colocar tudo que machuca. Fui mexendo devagar... depois de um tempo ela passou a gemer mais alto, e eu fui acelerando. Chegou um momento que me deu um tesão tão forte que não aguentei, peguei seu quadril e meti forte, olhei aquela bundinha magrela, mas que naquela posição ficava bonitinha, me deu uma vontade enorme e dei um tapa na sua bunda, e em seguida soquei forte ela gemeu alto, me deu uma loucura e puxei seu cabelo e passei a meter forte, como um cavalo. Quanto mais forte eu socava mais alto ela gemia, ai foi encaixando a safadeza. Não aguentei mais e comecei a gozar. Foi um gozo forte, depois me senti até tonto por ter metido tão forte na minha namoradinha. O sofá estava apertado e rolamos pro chão. Pat acomodou sua cabeça no meu peito e assim ficamos.

Começamos a conversar e ela me pediu para não pensar que ela era uma safada por permitir que eu a comesse daquele jeito. Ela falou que nunca tinha tranzado daquele jeito, que se assustou com o tapa e o puxão de cabelo, mas que logo, foi sentindo muito tesão e foi ficando muito gostoso.

Me pediu para não pensar mal dela, pois ela só tinha tranzado duas vezes com o ex, que era mais velho e se aproveitou da inocência dela na cidadezinha onde morava.

Falei para não se preocupar que eu tinha adorado. Que não ia pensar mau dela.

Aproveitei a oportunidade e falei que já que estávamos namorando que eu ia ensinar pra ela algumas coisas que eu gosto. Ela falou que estava começando a gostar de mim e que ia fazer tudo para me agradar, que ia aprender a fazer do jeito que eu gostava.

Tirei a camisinha e ficamos nos acariciando. Fui olhando aqueles seios maravilhoso, de um moreno jambo com auréolas médias, bem desenhadas e um biquinho fininho, mas que estava voltando a ficar durinho, ai o tesão foi voltando e caí de boca naquele belo par de seios. Ela gemia gostoso, depois de um tempo mandei ela me chupar, falei que era para ela parar de masturbar e enfiar meu pau na boca e chupar, depois falei pra ela ir colocando o máximo que pudesse na boca e assim ela foi fazendo, não cabia mais da metade, pois ela era toda pequena e delicada, mas a menina se esforçou em me agradar. Depois de um tempo falei pra fazermos um 69, ela perguntou o que era isso e eu ensinei, mandei ela ficar por cima e a menina foi se deitando e me chupando. Minha nova namorada estava se revelando uma delícia. Mas naquela época eu não tinha muita experiência e não sabia se era vontade de me agradar ou submissão.

Estava chupando sua PPK e olhei pra cima e ví um cuzinho apertadinho, não aguentei, molhei meu dedo na PPK e fui acariciando aquele botãozinho lindo. Quando coloquei o dedo na entrada e dei uma forçada, bem de leve, senti a morena enfiando meu pau na boca. Ainda brinquei um pouco e depois fui colocando meu dedo que foi entrando devagar, enquanto eu chupava aquele PPK bem pequena e o meu dedo ia entrando senti a morena enfiando o meu pau na boca, mas forte. Depois de um tempo brincando assim falei pra ela sentar no meu pau e jogar os peitos na minha cara. Assim ela fez, foi sentando devagar e colocou os peitos bem na minha boca, chupei com vontade (adoro seios grandes, fico encantado e chupo bastante). Mandei-a acelerar um pouco e mexer mais forte, ela falou que não aguentava tudo, que machucava dentro dela, ficamos assim um tempo e falei pra ela ficar de lado. Fui colocando e ela gemendo. Ô namoradinha que gemia gostoso.

Fui puxando seu cabelo, segurando seu quadril e metendo gostoso. A morena gemia gostoso e vez ou outra pedia pra ir mais devagar. Eu senti o tesão aumentando e decidi chutar o balde, fui metendo forte e segurando sua cintura ao mesmo tempo que puxava aquele cabelão preto. O tesão foi aumentando e eu já não sabia se ela gemia de dor ou tesão ou tudo junto, mas a vontade de gozar chegou e eu gozei com vontade. Tive um orgasmo muito forte, como se minha alma saísse do corpo. Quando foi me acalmando sentir a morena se tremendo toda, antes do meu pau amolecer dentro dela. Puxei ela pra junto de mim e ficamos agarrados. Eu fui fazendo um carinho nas costas dela e pouco depois tirei a camisinha pra não escorrer e nos sujar todo.

Perguntei se ela gostou e Pat me respondeu que achou que eu ia partir ela no meio, que teve uma hora que eu empurrei forte e ela sentiu meu pau empurrar a barriga dela toda. Pedi para ela se virar pra mim, dei um beijo naquela boquinha gostosa e perguntei se ela gostou. Ela olhou pro lado e com vergonha respondeu que sim.

Perguntei se tinha algo que eu poderia fazer diferente para a agradar mais e ela falou que não precisava, que tinha sido perfeito, que ela só achou estranho a tremedeira que ela sentiu, que foi forte e ela não sabia explicar e que depois seu corpo ficou muito leve. Expliquei pra ela que tinha sido um orgasmo.

Conversamos um pouco mais e ela me falou que estava com vergonha, que nunca tinha feito daquele jeito.

Perguntei que jeito e ela falou que ganhando tapas e puxão de cabelo, disse que se assustou no começo, mas que mesmo foi ficando gostosinho demais. Que sentia como se ela fosse minha e eu pudesse fazer o que queria. Que ela faria tudo para me agradar.

Perguntei o que ela achou quando coloquei meu dedo no cuzinho dela, e ela respondeu que na hora que passei o dedo ela sentiu um arrepio subindo pelas costas, que quando coloquei o dedo doeu e foi estranho, mas que depois foi ficando gostoso e ela sentiu um calor subindo pelo corpo.

Falei pra ela que eu queria dar leite na boquinha dela e depois comer seu cuzinho, ela arregalou os olhos e falou que uma moça de família não fazia essas coisas. Conversei mais um pouco e expliquei e que isso é normal, então ela me pediu para ter um pouco de paciência com ela, mas que se não é coisa de mulher da vida (como eu tinha explicado) que eu tivesse só um pouco mais de paciência que ela ia fazer, logo, logo.

Ainda ficamos um bom tempo deitados acariciando nossos corpos. Não deu pra namorar mais pois a prima dela ia chegar da escola.

Arrumei minhas coisas para ir embora descansar, enquanto trocavamos carinhos e carícias.

Ao me despedir, minha namoradinha me pediu um pouco de calma e paciência dizendo que logo ela ia fazer tudo o que eu queria e do jeito que eu queria. Já imaginei aquela bundinha de 4 com meu pau dentro, mas isso fica para um outro conto.

FIM

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