Estando no fim da adolescência gostava de dormir mais do que meus pais e naquela primeira manhã de nossa viagem após uma noite de amor e sexo com eles estava cansadinha e quando fui acordada por mamãe já tinham tomado banho.
– Bom dia amor, me falou com seu rosto angelical iluminando minha manhã.
– Bom dia mamãe.
– Já estamos prontos e deixamos você dormir um pouco mais, mas precisa se apressar para não perdermos o café e depois ir à praia ou a piscina. O Biquini que estamos usando hoje já está na cama junto com a saída de banho e o chinelo.
Por ser domingo, papai decidiu que só iriamos a praia ou a piscina maravilhosa do hotel deixando o Beach Park para a segunda-feira que estaria menos lotado.
– Vocês podem ir e vou tomar um banho rápido e logo encontro vocês lá.
– Vamos te esperar. Não posso andar por aí só com meu cunhado. Se já devem estar pensando mal de nós, principalmente dos barulhos de ontem à noite, imagine o que vão dizer se me virem sozinha com ele, falou sorrindo.
– Você tem razão mamãe. Me dê 10 minutos e estarei pronta. Vou com o cabelo molhado mesmo.
Quando me virei para sair da cama já senti e quando me levantei descobri que papai ainda podia me esfolar como na primeira vez que me usou como vadiazinha.
– Ahhhhuuuuu.
– Deve estar e esfolada né? Se a minha com anos de uso está, imagino a sua falou sorrindo mostrando estar feliz por estarmos sentindo o mesmo nos lembrando da maravilhosa noite anterior.
Ao ir ao banheiro dei bom dia de longe a papai que estava no sofá vendo o mapa do Resort e do Park. Sentindo os ardidos da fissurinhas na entrada de minha bucetinha decidi não a lavar por dentro deixando o esperma dele lá muito bem guardado. Nunca tinha sentido papai ejaculando tanto dentro de mim me fazendo ter a sensação que ele enchia meu útero como se enche com ar um balão de festa.
Fiquei pronta rapidamente vestindo um biquini pequeno verde água de lycra simples e liso se ajustando lindamente as minhas formas. Porque papai queria os biquinis de cores iguais, tínhamos comprado também as saída de praias chemise, tipo um vestidinho transparente, também em cores idênticas.
Com o cabelo cacheado ainda úmido deixamos o quarto com papai segurando em minha mão e sendo dia e muitos hospedes não tendo nos visto na noite anterior, novamente não tinha um que não olhava devido minhas semelhança com mamãe.
Na praia havia um área reservada só aos hospedes e por ser grande, mesmo tarde conseguimos uma barraca com cadeiras e espreguiçadeiras. Todos estávamos de óculos escuros, mas quando eu e mamãe tiramos a saídas de banho expondo nossos corpos com os biquinis idênticos, sabia que por trás da lente os olhos de papai brilhavam, pois ele ficou estático me deixando feliz por causar junto com mamãe aquela atração de nosso dono.
Com nossas peles branquinhas, tínhamos que nos proteger com protetores poderosos e sabendo que papai poderia querer ser ele a cuidar de suas propriedades, agi como se fosse sua esposa.
– Amor, você quer passar o protetor em mim? Depois eu passo em minha irmã.
– Se você vai passar nela, peça para ela passar em você, falou com um tom bem safado.
Seu modo de dizer mostrou que ele adoraria ver suas duas esposinhas se apalpando em público passando protetor uma na outra. Como mandou, começamos com mamãe passando primeiro em mim, mas dando uma olhada em nossa volta não era só papai quem olhava para nós, mas todos que podiam nos ver de suas posições.
Sentido olhos de admiração, mas também de cobiça só fiquei feliz por papai, e só ele, ter o que muitos pareciam desejar. Estávamos de lado para ele com mamãe passando o protetor em meu rosto e quando foi começar a passar na parte de trás me colocou estrategicamente de costas para papai.
O biquini verde água de lycra não era indecente, mas pequeno e tinha entrado entre as polpas de nossos bumbuns arredondados e empinados e o meu estava a alguns centímetros do rosto dele.
– Você tinha razão amor. Não vou aguentar esse biquinis enterrados nessas bundas gostosas até o fim da tarde sem fazer nada. Vou resistir ao máximo, mas quando não conseguir mais vamos dar uma volta em nosso quarto, falou para mamãe.
Meu corpinho se arrepiou sabendo que o fim de minha última virgindade estava próximo sob a mãozinha macia de mamãe em minhas costas. Safadinha como nunca demostrava ser em público, falou baixinho me provocando.
– Taradinha é? Só porque nosso dono vai comer nossos bumbuns? O seu pela primeira vez? Ainda bem que é o bumbum, pois minha bucetinha está totalmente esfolada de como ele nos pegou ontem, falou toda provocadora.
Essa era uma mamãe totalmente diferente em público, talvez por estarmos longe das pessoas que nos conheciam. Sei que adorei ela se comportando assim e fiquei mais excitada umedecendo o fundo de meu biquini. Respondi a ela da mesma forma.
– É verdade. A minha também. Pena que não consegui fazer com você o que papai mandou fazer ontem à noite.
– Teremos muitas oportunidades amor. Seu pa....marido, com certeza vai nos mandar fazer isso várias vezes, falou sorrindo.
Papai observava, mas nada ouviu de nossa conversa de submissa para submissa pois só olhava para meu bumbum. O torturamos por alguns minutos até que bem protegidas nos deitamos a seu lado, mas para o provocar mais eu e mamãe combinamos de deitar de bruços.
– Acho que vou ter que por uma cortina em volta dessa tenda, brincou entre orgulhoso de suas mulheres e um pouco de ciúme.
Nossa provocação não demorou e logo nos levantamos para sentar, mas a cada levantada nossa papai nos acompanhava com seus óculos escuros nos arrepiando porque sabíamos que estávamos em uma contagem regressiva.
Até que ele aguentou bem talvez porque entramos no mar 2 vezes e ele se aliviou um pouco nos apalpando e nos excitando. Após umas 3 horas, para nosso deleite sua resistência acabou.
– Não dá mais para aguentar. Vamos para a suíte. Só espero que não estejam limpado, falou parecendo descontrolado.
Nos arrumamos e dando a mão para ele, fui como sua esposinha até nossa suíte com mamãe ao meu lado sendo uma atração com tantos continuando a nos olhar devido a nossa semelhança.
De novo não houve preliminares o que adorei pois queria papai dentro de mim o mais rápido possível.
– Angel, fique de 4 na borda da cama só com o biquini. Ontem comecei com e Bel e hoje vai ser com você.
Mamãe o atendeu enquanto eu também tirava a saída de banho e sentava na cabeceira assistindo aqueles que eram os melhores shows eróticos, meus lindos e amados pais se amando, se bem que sabia que dessa vez papai seria intenso novamente. Posicionados, mamãe de 4 na borda da cama e papai nu em pé atras dela, ele ficou um tempo a admirando.
– Nunca vou cansar dessa visão amor. Você que já é deliciosa fica ainda mais gostosa assim. Sei que já fizemos ontem nessa posição, mas não poderia deixar de repetir comendo seus cuzinhos com vocês de biquinis enterrados nessas bundas gostosas.
– Amor, você é nosso dono e poder fazer como quiser e quantas vezes quiser. Sei que vou sempre adorar.
Dando um tapa naquele bumbum branquinho e um pouco escorregadio, entrou em seu modo dominador para nos agradar. Devagar afastou o biquini de mamãe para o lado e começou a passar seu lindo pau em sua fenda.
– Vou lubrificar um pouco antes. Você está escorrendo muito, o que vai facilitar.
– Se você quiser, pode colocar na bucetinha.
– Não. Provavelmente vou deixar seu cuzinho sem poder ser usado também e não quero ficar sem opção amanhã, então não vou colocar nela apesar de estar quase perdendo o controle.
Após lubrificar o quanto podia só esfregando e espalhando, papai encostou a glande no anelzinho de mamãe e começou a empurrar devagar até a encaixar tirando gemidos. De minha posição não via, mas sabia o que acontecia pelo rostinho de mamãe.
– Até aqui foi com calma, mas como vocês são 2 safadinhas e me provocaram me deixando excitado lá na praia, agora vão pagar por isso, falou a avisando.
Papai segurou na cinturinha de mamãe e foi enterrando, enterrando e enterrando sem trégua. Não com aquela intensidade da tarde anterior em nossas bucetinhas, mas não teve dó de minha lindinha mamãe.
– Ahhhhhhhhuuuuuuu amor, eu queria tanto esse pau gostoso dentro de mim.
– Dentro de seu cuzinho, falou começando um vai e vem vigoroso.
– Ohhhh, sim. Nós te provocamos sabendo o que íamos ganhar. Uhhhhhmmmm.
– Então as 2 vadiazinhas queriam pau em seus cuzinhos apertados?
– Sim amor. Nós amamos seu pau em qualquer um de nossos buraquinhos. Ohhhhh.
– Então vocês conseguiram o que queriam suas vadiazinhas idênticas, falou começando a dar tapas naquele bumbum perfeito e grande para seu corpinho.
A outra mão papai levou ao cabelo de mamãe, mas como nossos cabelos eram curtos e cacheados, só enfiou os dedos entre os cachos e agarrou o que podia dominando mamãe como se fosse uma eguinha.
– Você vai voltar lá para a praia com o cuzinho cheio de minha porra
– Ham, ham, mamãe concordou sem conseguir falar porque papai a estocava com muito ímpeto fazendo meu cuzinho virgem pulsar de vontade. Papai teria muito suquinho meu para se lubrificar pois estava encharcadíssima, com certeza marcando o biquini.
Era maravilhoso ver meus lindos pais de frente para mim fazendo amor com seus rostos estampados pela luxuria que também me contaminava sabendo que seria a próxima quando perderia minha virgindade anal. Dava vontade de me tocar, mas me guardava imaginando que poderia conseguir gozar 2 vezes até que papai gozasse em meu cuzinho, pois estaria mais calmo já tendo gozado em mamãe.
– Haaaa amor, vou gozar. Me dá seu esperma, me dá. Ahhhhhhhhhhh, mamãe gritou entrando em uma poderoso orgasmo anal, como eu esperava poder conseguir ter.
Após mais algumas estocadas papai também chegou lá.
– Está aí a porra que você queria minha vadiazinha. Vou encher esse cuzinho gostoso. Uhhhhhhhhhhhhhh.
A sequência foram gritinhos, murmúrios e gemidos de um indescritível prazer de meus lindos pais. Com seu gozo exaurido antes papai continuou os golpes em mamãe até que ela também tivesse terminado e quando parou e começou a tirar seu pau dela me olhou com uma cara de tarado.
– E se eu te mandasse lamber agora o cuzinho de sua mãe vazando minha porra enquanto faço com você o mesmo que fiz com ela?
Quase gozei sem me tocar, pois era um proposta indecente e excitante.
– Não tem nada que meu dono mande que eu não faça e também nada que eu não faça com a mamãe.
– Faria só porque mandei ou teria tesão?
– Teria muito tesão. Só de falar já estou quase gozando. Adoro seu esperma e adoro lamber mamãe.
– Hoje não. Tenho o compromisso importante de estrear seu cuzinho. Um dia mando as duas fazerem uma lavagem antes e faremos isso com mais higiene. E quase fizer não vou poder ser intenso como fui com ela hoje ou aquela que estou comendo não vai conseguir lamber o cuzinho da outra.
Foi uma ideia muito excitante, mas naquele momento ele só parecia querer continuar com o pau duro para não demorar a me estrear.
Mamãe caiu de lado satisfeita e nem arrumou o biquini, talvez para não o sujar sabendo que voltaríamos a praia.
– Fique na posição Bel. Vou ao banheiro e já volto.
Toda tremendo de excitação sabendo que teria pela minha primeira vez o pau de papai em meu cuzinho de vadiazinha submissa, me coloquei na posição o esperando ir se lavar pois prezava a higiene e logo voltou com seu pau a meio mastro se colocando atrás de mim.
– E aí vadiazinha? Você vai conseguir o que quer antes da formatura. Não está com medo?
– Que bom papai. Assim vou ser sua vadiazinha por completo. Não estou com medo não. Sei que vai doer, mas a vontade é maior, falei olhando decidida por cima do ombro.
– Ainda bem que sou prevenido e mandei sua mãe trazer o lubrificante. Pegue lá para mim Angel.
Cambaleante, mamãe se levantou e foi busca-lo enquanto papai conversava deixando tudo mais intenso e excitante.
– Meu pau não estava ainda duro, mas só de ver minha vadiazinha Bel, minha esposinha, nessa posição de biquini sabendo que vou tirar a virgindade do cuzinho dela, ficou na hora, falou o afastando e liberando o acesso.
– Ahhhh papai, foi só o que consegui responder gemendo de tesão e ansiedade pôr o querer tanto.
– Tem certeza que é isso que você quer? Ser usada por seu dono em qualquer buraquinho como um brinquedinho sexual pela vida toda?
Ele sabia muito bem que eu queria, mas me provocava me excitando. Terminando a pergunta começou passar o lubrificante gelado em meu cuzinho.
– Ahhhhhh, é tudo o que mais querooooo gritei gozando enquanto papai afundava a ponta de seu dedo grosso em meu anelzinho.
– Eu tinha remorso de fazer isso com minha própria filha mesmo você querendo e gostando, mas não tenho mais. Vendo a cada dia que você tem no sangue ser vadiazinha como sua mãe, o melhor é você ter a mim do que um outro. É por amor e preocupação, mas não só pois adoro ser seu dono.
Conforme foi falando, papai tirou o dedo e começou a forçar a entrada de sua cabeça enorme me colocando no devido lugar de ser sua submissa e seu brinquedinho de prazer. E o que ele disse atendendo todos meus desejos de submissão só deixou aquele orgasmo ainda mais poderoso me fazendo jurar mentalmente que não iria desmaiar como na tarde anterior, gozasse o quanto gozasse. Mesmo querendo muito, estava tensa.
– Relaxe esse cuzinho ou vai doer mais vadiazinha, falou dando um tapa leve em meu bumbum.
Na ansiedade da dor, do prazer e de me tornar posse de meu pai por completo, não falava nada e nem mais olhava para ele mantendo a cabeça pendurada e os olhos fechados.
Após várias tentativas tímidas, papai agiu como meu dono que poderia fazer o que quisesse comigo e tomou a decisão empurrando até que sua glande entrou e se alojou arrombando meu furinho apertado.
– Ahhhhhhhhhhhhhhuuuuuuuuuuu, gemi tanto de dor quanto de prazer.
Não foi a dor dilacerante que imaginei, talvez por ainda estar no final de meu orgasmo e por papai ter preparado meu anelzinho com seu dedo grosso.
– Eu poderia perguntar se você quer parar por causa da dor, mas vadiazinha como é sei que não vai querer. Então aguente firme.
Nem consegui responder porque papai segurou firme em minha cinturinha e voltou a colocar força enfiando aquele membro enorme que eu tanto amava em minha bucetinha apertada, agora em meu cuzinho.
Apesar de estar me tratando no modo vadiazinha, foi cuidadoso o tempo todo avançando um pouco e voltando um pouco menos me causando menos dores.
– Olhando daqui, parece que vou estourar essas preguinhas, mas como é igual ao de sua mãe sei que ele vai aguentar, mesmo que tenha alguns machucadinhos. Você quer que eu pare?
Sabia que não era uma pergunta sincera e sim por querer me fazer participar mais daquele momento e mostrar o quanto eu era vadiazinha.
– Nãoooo papai. Por favor, quero tudo. Hoje serei sua por completo. Ahhhhhhh.
Papai continuou avançando com aquele mastro enorme em meu furinho e talvez para me relaxar, fez algo surpreendente.
– Se você quiser que eu coloque tudo, vai ter que provar que é uma vadiazinha submissa de verdade. E para provar vai ter que gozar agora com o comando de seu dono, terminou começando a dar tapas mais ardidos em minhas polpas do bumbum.
Só não estava gozando continuamente com aquele orgasmo anterior pois me liguei nas dores que sentia impedindo de relaxar, mas sua ordem teve o efeito de se sobrepor a tudo e mesmo sem achar que conseguiria, um orgasmo poderoso me atingiu.
– Ahhhhh papai. Sou sim sua vadiazinha submissa. Ohhhhhh.
– Você provou que é e vai ter o que merece, falou começando a se enterrar em meu cuzinho sem mais voltar para trás para me deixar acostumar.
Aproveitando meu relaxamento pelo orgasmo imenso seu pau chegou em poucos segundos ao fundo de meu pequeno anus me fazendo sentir seus pelos em meu bumbum.
– Ohhhhhhh. Ohhhh papai. Papai, o chamava mostrando o quanto ele me dava prazer.
– Goza vadiazinha. Goza com meu pau inteiro em seu cuzinho como você queria. Só não vou te tratar como tratei sua mãe pois é sua primeira vez, mas na próxima que fizermos ainda aqui na viagem não terei compaixão.
Ao invés de me assustar, só me deixou mais tarada e conforme os segundos iam passando eu sentia menos dor e mais prazer. Papai começou seu vai e vem aumentando o quanto tirava a cada vez jamais chegando nem a metade da intensidade com que ele comeu o cuzinho de mamãe pouco antes.
Quando o primeiro orgasmo anal começou a ceder papai me segurou pelos cachos com sua mão grande me submetendo a ele enquanto com a outra começou a dar tapas em meu bumbum fazendo dessa vez o mesmo que fez com mamãe.
– Sua vadiazinha deliciosa. Esse cuzinho apertado vai me fazer gozar antes da hora porque queria me aproveitar dele muito mais tempo. Estou gozannnnodo, papai urrou começando a inundar minhas entranhas.
Era diferente de minha bucetinha onde podia sentir os primeiros jatos mais fortes, mas também consegui sentir seu calor escaldante se espalhando dentro de mim o que me levou a outro orgasmo imensurável me sentindo mais submissa e mais vadiazinha do que nunca, pois agora meu dono tinha todas as partes de meu corpo que o pertencia.
– Aaaaiiiinnnnnhhhhhh. Papaiiiii. Você me fez gozar de novooooo com seu esperma.
– Como minha outra vadiazinha, agora você também vai voltar para a praia com essa bunda deliciosa que todos olham com o esperma de seu dono.
Papai se mantinha com as penetrações controladas para não me machucar, mas sabia como aumentar meu prazer com suas provocações e com esse combustível de me imaginar na praia, tive que me esforçar muito para não desfalecer.
Foi então que lembrei de mamãe e levantando a cabeça pendurada olhei para ela que me deu um sorriso feliz como se me desse parabéns por agora ser inteira de nosso dono como ela. Consegui devolver um sorriso e girei a pescoço olhando meu dono lindo terminado seu orgasmo junto com o meu e me vendo olhar também sorriu.
– Você é gostosa demais meu amor. Tão gostosa como sua mãe. Também não poderia ser diferente já que são tão iguais. Nesse momento ainda mais iguais com meu esperma no cuzinho das duas, falou safado diminuindo lentamente as estocadas até que parou e tirou.
Meu furinho anal ficaria também esfolado como minha bucetinha e se já me sentia excitada na frente de minhas amigas por ter a bucetinha esfolada, teria os dois na frente de toda aquela gente da praia e do hotel além do esperma de meu dono no fundo de meu rabinho.
– Prometo que vou com mais calma do que ontem e hoje no resto da semana. Não com muita, papai brincou.
Mamãe já recuperada foi quem respondeu como a vadiazinha safada que era entre 4 paredes.
– Eu não estou reclamando. Você está Bel?
– Nãomesmo, falei quase sem conseguir.
– Tudo bem, se minha vadiazinhas querem tenho que atender, mas vamos dar um intervalo bom para se recuperarem.
Nos ajeitamos e quando pensamos estar prontas para sair do quarto percebemos que nossos biquinis tinham manchas de nossos sucos e do esperma de papai e para resolver o problema ele deu a ideia de entrarmos de corpo inteiro no chuveiro deixando o biquini inteiramente úmido, o que resolveu, e lá fomos como a esposa e a cunhada de papai sentindo a cada passo nossas bucetinhas e principalmente nossos cuzinhos doloridos sob olhares curiosos e secretamente com o esperma dele dentro de nós.
Fomos primeiro ao restaurante almoçar e depois ao invés de voltar a praia ficamos na belíssima piscina sob a sombra das arvores que a rodeiam mantendo nossa excitação pela submissão no nível mais elevado a cada olhar para nós. Mais tarde dormimos bem comportados só trocando carinhos amorosos.
No dia seguinte foi tudo diferente, pois vestindo maiôs inteiriços que compramos na loja do hotel na noite anterior fomos ao Beach Park a poucos passos e nos divertimos horrores. O que mais gostei, pois sempre gosto de brinquedos que produzem adrenalina foi o Insano que é um tobogã com água e que escorregamos quase na vertical por 41 metros. Papai foi comigo uma vez, mas fui mais duas sozinha pois era excitante demais, uma excitação diferente daquela que sentia com meus pais.
Essa é uma das poucas coisas que sou diferente de mamãe tendo puxado papai, pois ela não gosta de brinquedos radicais e enquanto fomos lá para cima, ela ficou sentada na prainha da piscina com ondas. Quando o dia terminou estávamos acabados, mas voltaríamos mais um dia antes de deixarmos o hotel no final de semana.
A canseira foi tanta que após o jantar voltamos para nossa suíte e simplesmente caímos na cama e desmaiamos, o que em certa parte foi bom mesmo tendo passado um dia sem fazer amor com meus pais, pois nossos orifícios anal e vaginal se recuperaram bem nos deixando prontas para a próxima.
No dia seguinte ficaríamos na praia ou piscina novamente e quando acordamos na manhã seguinte estávamos totalmente descansados por termos dormido mais de 12 horas. Nossa pressa era só para o café da manhã, mas ele ia até as 11 horas nos dando tempo suficiente para o que papai quis logo ao acordarmos. Se sentando apoiando no encosto deu a ordem que queria.
– Quero minhas duas esposas se pegando até gozarem. Depois uma vou pegar em meu colo e a outra no papai e mamãe.
Nos entrelaçamos em um 69 trocando carinhos, amor e prazer. Ter a linguinha de mamãe em minha fenda era tão bom quanto lamber a sua e seu botãozinho rosado. Em êxtase após uns 10 minutos com papai se deliciando com nosso show gozamos juntas e de tão tarado nem deu tempo de terminarmos e como eu estava por cima me chamou para seu colo.
Cavalguei com sofreguidão aquele pau delicioso enquanto ele sugava e mamava meus seios sensíveis me levando a ter um orgasmo junto com ele assim que senti seu grande volume matinal de esperma me inundando. Bom que minha bucetinha não estava dolorida me liberando sem restrição para meu dono.
Após descansar um pouco e conversarmos sobre o que faríamos naquele dia, papai subiu em mamãe em um verdadeiro papai e mamãe e a levou a um orgasmo rápido por ter se excitado nos assistindo antes com papai gozando nela também.
O banho foi o mais calmo desde que chegamos e pudemos curtir os carinhos amorosos de nosso banhos coletivos. Poucas vezes tinha tomado banho sozinha desde que papai foi até o fim comigo. Algumas vezes era só com mamãe porque ele não estava em casa e ficávamos só nos carinhos maternais sem nosso dono junto.
O restante da viagem foi divertido como esses primeiros dias e intenso sexualmente pois papai deixou para nos pegar impiedosamente como vadiazinhas só no dia anterior ao nosso retorno nos fazendo voltar para casa felizes e esfoladas na bucetinha e no cuzinho novamente, pois nessa segunda vez cumpriu o que prometeu e não teve piedade de meu orifício traseiro recém desvirginado me fazendo desmaiar pela overdose de prazer.
Quando devolvi a aliança a mamãe no aeroporto de Fortaleza senti só felicidade por sua imensa generosidade, mesmo que não fosse a usar até uma outra oportunidade igual àquela. Fui tratada e confundida como esposa de papai e várias vezes ele me dava uns leves amassos em público sem nenhuma preocupação. Quando poucas pessoas curiosas ou crianças desinibidas perguntavam se éramos gêmeas, confirmávamos. E se perguntavam o que éramos de papai, eu mostrava a aliança e ninguém se mostrou confuso ou pareceu não acreditar. Muita coisa foi minha primeira vez, o que deixou uma lembrança maravilhosa daquela viagem dos sonhos.
Nas semanas seguintes em casa me empenhei nos estudos para as provas finais que seriam um pouco adiantadas por ser o último ano. Além disso eu e mamãe começamos a procurar vestidos para minha formatura que seriam 2 pois um seria para a colação e o outro o baile
Antes mesmo de irmos à primeira loja, mamãe mostrou porque eu a amava tanto, tanto, tanto. Em frente a papai para que ele soubesse explicou o que aconteceria em minha formatura.
– Bel, sei que seu pai vai reservar um hotel para irmos depois do baile para comemorarmos juntos sua formatura, mas diferente de como temos feito em momentos assim, não estaremos vestindo vestidos iguais, nem parecidos. Você é a formanda e o protagonismo é seu dessa vez e não vou atrapalhar. Vou me vestir bem, mas bem mais modesta do que você.
Fiquei triste pois um dos maiores prazeres de minha vida era me vestir como ela e a entendi. De qualquer forma, estaríamos fazendo amor com papai com nossos vestidos elegantes após o baile de formatura em uma suíte de hotel que certamente nos traria muito prazer e algo novo e delicioso.
No embalo da formatura já tinha feito a inscrição no vestibular para a Faculdade de Psicologia, que felizmente não era distante podendo me deslocar diariamente até ela e voltar para meu refúgio com meus pais todos os dias.
Quando chegou a formatura no meio de dezembro meu relacionamento de amor, sexual e de submissão total com papai tinha se consolidado de vez com ele me ensinado e fazendo comigo tudo a respeito de sexo. O mesmo aconteceu com fazer amor com mamãe, mas como eu também era a primeira dela e fizemos juntas muitas coisas pela primeira vez.
Eu vivia a vida que queria e logo faria a faculdade que queria fazer. Minha única preocupação real era que estava tudo tão perfeito que eu temia que pudesse acontecer algo que estragasse minha felicidade.
Lidávamos bem com familiares e conhecidos, pois mamãe sempre foi muito devotada a papai em público e eu sempre fui uma filha estudiosa e calma, que era como meu avós falavam por eu não querer me divertir muito como os outros jovens naqueles programas da idade. E isso vinha desde que bem nova comportada para os outros, enquanto em meus sonhos era a devassa desconhecida de todos.
A colação de grau foi cansativa, mas bonita e o baile 2 dias depois foi grandioso juntando as várias turmas de formandas da escola. Eu estava diferente quase fazendo papai ter um treco quando me viu. Não era a adolescente, mas um mulherão e jamais teria ousado tanto se mamãe não insistisse.
Usava um vestido longo azul como meus olhos com os ombros de fora e justo até o meio das coxas quando se abria como um rabo de sereia e tinha uma fenda. Colado em meu corpo mostrava minhas curvas sinuosas e meu bumbum levemente grande que ficou lindo, mas a verdade é que tudo ficou bonito.
Para complementar usei uma sandália alta também azul na altura que nunca tinha usado e precisei treinar uns dias antes da formatura. E a maquiagem era mais pesada, para a noite, mas longe se ser exagerada.
– Oh meu deus Bel. Você está esplendorosa. Você sempre foi linda demais como sua mãe, mas hoje está um avião, papai falou sorrindo.
Fiquei até encabulada porque agradar papai era o ponto alto de minha vida. Mamãe estava maravilhosa também, só que menos chamativa com um vestido cor rosa antigo de corpete e a saia toda franzida de voal, um tecido molinho transparente, mas por estar volumoso no franzimento, nada se via.
Papai tinha solicitado um motorista conhecido e lá fomos para o pavilhão onde era o baile e chegando à nossa mesa naquele local bem decorado, encontrei meus avós e minha madrinha além das primas. Recebi os elogios pela aparência e os parabéns pela formatura e daí em diante todos aproveitaram a festa de seu modo e na hora de dançar com o padrinho, é claro que o meu era papai.
Em seus braços vestida como estava, eu parecia aquelas princesas com seus príncipes que as garotas sonhavam desde novinha, mas papai era muito, muito mais que meu príncipe. Estávamos dançando sorridentes e com a música alta era impossível ouvir o que cada par conversava ao nosso lado, o que deixou papai ousado e safadinho.
– Você está gostosa demais Bel. Todas as vezes que você esteve perto de mim, não consegui tirar o olho de você.
– Obrigado papai. Você está também muito gostoso assim elegante. Meu cavaleiro negro, falei sorrindo o lembrando de quando contei sobre meus sonhos que ele me tomava e fazia amor comigo como um cavaleiro negro.
– Só vou tomar 2 doses de uísque durante toda a noite para estar em forma quando tomar minha gostosíssima dama lá no hotel, falou safadinho.
– Não me excite antes da hora papai. Vai ser o final perfeito para essa noite maravilhosa.
Queria continuar essa conversa excitante que já tinha feito minha bucetinha umedecer, mas o locutor interrompeu e continuamos a dançar o ouvindo, mas eu não estava lá. Sendo levada pelos braços do homem que era minha vida em todos os sentidos, olhava para as amigas que na maioria também dançavam com os pais imaginando se alguma delas teria algo com ele, mesmo se não fosse tão profundo como minha relação de submissão a papai.
Pela proximidade que via em algumas com seus pais, mesmo sendo um momento de festa, imaginei que elas poderiam sim ter algo escondido com os pais e me dei conta definitivamente de que tinha escolhido o curso certo para fazer. Como Psicóloga, além de estudar a minha própria “doença”, ajudaria as adolescentes que tinham tido algo consensual com alguém da família ou que foram abusadas.
Só sentir a mão de papai no alto de meu quadril já me remetia a noite ou amanhecer que teríamos logo mais e sabendo que papai tinha sua tara de nos comer com roupas fiquei imaginando toda a noite como ele faria isso sem tirar aquele vestido.
Tudo foi maravilhoso tendo as pessoas mais próximas que amava perto e quando terminou as 5 horas da manhã, o motorista nos levou ao hotel e nos deixou lá com a mala que tinha nossas roupas para o dia seguinte. Nenhum de nós tinha bebido nem o suficiente para ficarmos alegrinhos e quando entramos em 3 na suíte vi que papai tinha gasto um bom dinheiro pois era grande e muito bem decorada.
Ele entrou primeiro e assim que mamãe e eu entramos fechou e trancou a porta e sem dar tempo para nada, me puxou dando um beijo voraz enquanto suas mãos passavam por meu corpo e apalpavam meu bumbum até querer mais.
– Fiquei tarado a noite toda sem poder tocar nesse corpo delicioso. Como é uma data especial sua vou permitir que você escolha se será uma manhã de fazer amor ou no modo vadiazinha, perguntou sabendo bem o que eu queria.
– Totalmente vadiazinha papai, falei derretendo de tesão.
– Sua mãe vai ser tratada do mesmo modo. Será que ela vai aceitar, provocou.
Olhei para mamãe sentada no sofá que balançava a cabeça concordando feliz.
– Tenho certeza que sim papai.
– Então mulher deslumbrante e elegante. Se ajoelhe e me chupe como a vadiazinha que é por baixo dessa roupa sofisticada.
Ajoelhei a seus pés na hora e enquanto abria seu cinto, calça, zíper e abaixava um pouco a cueca imaginei que a visão de mamãe seria maravilhosa nos vendo bem vestidos e arrumados, eu parecendo uma dama, mas me comportando como a vadiazinha que era.
Porém mamãe não teria essa visão.
– Vem aqui vadiazinha Angel. Hoje vou gozar nos rostos bem maquiados de minhas vadiazinhas.
Um arrepio subiu por meu corpo enquanto lambia aquele pau enorme e lindo que eu tanto desejava. Papai já tinha feito isso em 2 banhos em que eu podia lavar logo o rosto, mas parecia uma linha difícil dele ultrapassar com sua filha. Naquela manhã parecia uma fantasia ter suas duas mulheres bem produzidas e maquiadas com seu esperma de dono nos rostos delas e seus limites seriam ultrapassados.
Mamãe se ajoelhou bem ao meu lado me observando engolir o pau de papai até onde conseguia com muita fome. Sabendo que se fosse eu observando estaria com água na boca, parei um pouco e olhei para papai lá bem acima de nós.
– A mamãe pode te chupar também, pedi submissa.
– Pode, mas quando estiver terminado quero na sua boca, pois o primeiro jato será em seu rosto, falou safado.
Abri espaço para mamãe que pegou nosso pau enorme com sua mãozinha pequena e o enfiou na boca de uma vez mostrando o quanto estava excitada. Agora entre 4 paredes ela não era mais aquela mulher linda, elegante, recatada e gentil lá do baile, mas a vadiazinha interior que a dominava como me dominava.
Ficamos compartilhando o pau delicioso de papai por minutos até que ele disse que iria gozar.
– Vou gozar minhas vadiazinhas. Deixe que agora eu controlo e fiquem com a boca aberta pois quero que engulam pelo menos um jato, ordenou.
Excitada quase a ponto de ter um orgasmo sem me tocar, deixei seu pau em sua mão me colocando ao lado de mamãe e gemendo de prazer senti o primeiro jato forte de papai em minha boca indo direto para minha garganta e estomago. O segundo muito volumoso foi para minha testa e rosto e o terceiro para meu colo exposto.
Do terceiro jato em diante não senti mais, pois ele estava fazendo o mesmo com mamãe enquanto eu sentia o esperma que amava de meu pai escorrendo por meus olhos e bochechas. Por ter pego mais o olho direito, consegui deixar o esquerdo aberto vendo o rosto lindo de mamãe também todo escorrido enquanto ela engolia o que tinha sido espirrado em sua boquinha carnuda e rosa intenso do batom.
Senti algo como um pequeno orgasmo, mas não deu para o curtir por muito tempo.
– Continue o chupando e o deixe duro novamente Bel. E você Angel vá para o sofá que logo será sua vez, mas não limpe esse rosto.
Papai estava muito ousado como se tivesse me mudando de nível em meu tratamento como sua vadiazinha, talvez porque me tornei mais adulta naquela noite me formando no segundo grau. Me senti a mais vadia das vadiazinhas com o sêmen de meu próprio pai em meu rosto de submissa dele e sabia que assim que ele me penetrasse teria uma série de orgasmos. Só não sabia ainda como ele faria.
Eu o chupava gulosamente enquanto mamãe foi para o sofá esperar sua vez. Por mim ela continuaria junto como sempre, mas como era minha noite especial sabia que seria só daquela vez que estaríamos separadas. Não que papai não nos pegasse separadamente, mas isso só acontecia quando não estávamos todos juntos. Às vezes eu ou mamãe estávamos ocupadas com nossas coisas e ele usava a que estava livre.
Seu esperma em meu rosto me deixou ainda mais devassa sentindo-o escorrer ou ir secando transformando meu rosto angelical em diabólico. Papai também parecia incontido me tendo pela primeira vez daquele jeito sujo vendo em meus olhos que eu amava o que estava acontecendo.
– Hoje você também está se formando como vadiazinha Bel. Não tem nada que eu tenha feito com sua mãe que não tenha feito com você agora. Talvez em situações diferentes, mas você está totalmente graduada. Pode parar e se levantar que estou pronto para o prato principal.
– Ahhh papai. Quero ser a melhor vadiazinha possível para você. Como mamãe, falei me levantado ajudado por sua mão.
– E você é Bel. Muito antes do que imaginei você é uma vadiazinha tão perfeita como sua mãe. Está no seu sangue mesmo.
Com essa conversa, nem me dei conta que papai tinha me puxado e me levado até a frente de uma parede decorativa de espelho do piso ao teto. Nunca soube se escolheu aquele hotel por isso, ou se apenas aconteceu de ter o espelho e ele aproveitou.
Me envolvendo por trás com seus braços pegou meu queixo e me fez olhar para meu rosto.
– Me diga Bel se você não é uma das 2 vadiazinhas mais safadas que existem junto com sua mãe? Aquilo que está deixando seu rosto lindo mais lindo é a porra de seu pai. Seu próprio pai Bel.
Segurei firme em seus braços em torno de mim.
– Papai!!!
– Que foi Bel?
– Estou gozandoooooo. Ahhhhhh, gemi olhando para meu rosto marcado de meu próprio pai.
Toda a excitação daquela noite esperando aquele momento. Ter feito oral em papai e depois ele ejacular em meu rosto pela primeira vez que não fosse no banho. Nos querer com o rosto com seu esperma. Dizer que eu tinha me formado como vadiazinha e por fim me fazendo ver no espelho meu rosto escorrido do esperma de meu pai me dizendo que eu era uma das 2 maiores vadiazinhas do mundo me levou a ter um orgasmo imenso sem nem menos ser tocada a não ser no rosto.
– Goza vadiazinha, goza. Próxima etapa de sua pós-graduação será te fazer gozar sem nenhum toque apenas de comandando de longe.
Enquanto ia gozando me equilibrando sobre aqueles saltos enormes que me deixavam bem menos baixa em relação a papai, ele foi me levando para a frente até me encostar no espelho sem tirar os olhos dos meus. Meu orgasmo começou a ceder enquanto me posicionava no espelho apoiando as mãos e arrebitando o bumbum.
Quando me tinha como queria, eu estava naquela posição em que os policiais deixam as pessoas quando fazem revistas, apenas com a perna mais fechada pois meu vestido justo até o meio da coxa não permitia abrir mais.
Pelo espelho acompanhava tudo mesmo atordoada pelo orgasmo e vi papai ainda com a calça social aberta e seu enorme pau fora da cueca, se abaixando até pegar a parte de meu vestido onde começava o rabo de sereia e o tentar levantar.
Ajustado ao corpo e com o quadril mais largo ele tinha dificuldade, mas impaciente forçou para cima me fazendo ouvir alguns pontos da fenda se romperem, mas quem iria se incomodar com isso naquele momento. Passando justo por meu quadril, papai levantou toda a parte debaixo até a cintura descobrindo minha calcinha de seda com lycra também azul.
Eu e mamãe decidimos usar lingeries mais sensuais e adultas já que seria uma noite que estaríamos vestidas como mulherões, arriscando que papai não gostasse, mas não foi isso que aconteceu. Primeiro me deu um tapa no bumbum por cima daquela calcinha sensual, mas grandinha.
– Suas safadas. Usando lingeries adultas e sensuais sem que eu tenha permitido. Desta vez vou deixar passar porque combina com esse vestido e você está gostosa pra caralho, falou de uma forma pouco usual.
Afastando minha calcinha com cuidado, posicionou seu membro robusto e se enfiou em meu canal transbordante em uma única estocada segurando minha cintura junto com o tecido do vestido. A minha nova altura em cima daquele salto enorme ajudou, pois bem mais alto ele não precisou ficar se dobrando muito. Meu grito foi de prazer pois acostumada já sentia dores bem mais leves quando ele me penetrava daquele jeito.
– Ahhhhhhhhhuuuummmmmm.
Ver o rosto de papai transtornado de prazer e o meu lambuzado de seu sêmen no espelho só me deixou incontrolável começando a gozar.
– Estou gozando papai. Amo se pau grande enchendo minha bucetinha. Ohhhhh.
Papai parecia querer me dar o presente pela formatura no colégio e como vadia, pois era incansável me estocando e me levantado do chão a cada uma delas. Ainda de paletó e gravata, o suor corria por seu rosto lindo mesmo com o ar-condicionado ligado e ainda que não sentisse mais tantas dores era claro que com aquela fricção incessante em meu canal apertado, ficaria esfolada. Deliciosamente esfolada.
– Você está muito gostosa com essa roupa Bel. Você é sempre, mas é muito excitante tratar uma mulher sofisticada como você está como uma vadiazinha. Ohhhhhhhh, estou gozandoooooooo.
Eu estava há minutos sentindo orgasmos vindo e indo e o que veio sentindo seu delicioso esperma de pai, me levou ao mais forte de todos me fazendo gritar mais alto que o normal. Tentando evitar chamar atenção no hotel, papai levou a mão a minha boca a tapando e me vendo no espelho dominada daquele jeito por meu dono, ficou ainda mais forte porque fui para o paraíso das submissas e quem me acompanhava era meu maior amor junto com mamãe, meu pai.
Cheguei até a pensar que papai iria continuar para um segundo orgasmo porem se desgastou me comendo daquele modo intenso e tínhamos ficado a noite inteira sem dormir. E ainda tinha sua obrigação com sua outra vadiazinha nos assistindo excitada esperando pacientemente sua vez.
Puxando seu pau para fora, arrumou bem arrumada a calcinha e puxou o vestido de volta para baixo e mesmo que não tenha ficado igual não estava arruinado. Depois disso me ajudou, pois minhas pernas estavam bambas e me levou até a cama me colocando de um lado.
– Se você quer ir tomando banho enquanto eu cuido de sua mãe, pode ir pois deve estar bem cansada porque ficou em pé a noite toda e essa roupa deve estar incomodando.
Melhor do que assistir meus lindos pais fazendo amor, só eu estando com eles e não perderia o show com mamãe estando também um mulherão sofisticada e elegante como papai disse sobre mim.
– Vou assistir vocês. Depois vamos juntos.
Da cama fiquei assistindo ao longe papai mandar mamãe o chupar de novo para o deixar no ponto o que levou uns 10 minutos por ele estar desgastado após 2 orgasmos. Ele ficou lá elogiando a beleza de mamãe e dizendo o quanto era bom ter aquela mulher linda o chupando vestida daquele jeito e com seu esperma no rosto dela.
Quando ficou pronto novamente, veio com mamãe até a cama a mandando ficar de 4 no centro ao meu lado e logo ele estava ajoelhado atrás. Os 2 ainda vestindo a roupa do baile, inclusive com a sandália que mamãe usava.
Assim que desvendou o lindo bumbum de mamãe levantando todo aquele tecido fofo, descobriu que ela vestia uma calcinha igual a minha, só que na cor rosa antigo como seu vestido de princesa. De frente para eles eu não via, mas tínhamos comprado juntas e lá veio o primeiro tapa de papai.
– Ahhhhhhhhhiiiii, mamãe gemeu de prazer.
Após nos assistir ela devia estar uma pilha.
– Como disse a outra vadiazinha, desta vez vou deixar passar pois está perfeito com este vestido, falou a afastando e posicionando seu membro o empurrando de uma vez.
– Ahhhhhhhhhhhhhh, mamãe gozou se sentindo cheia após aquela primeira enterrada.
Normalmente era só eu a gozar na primeira enterrada de papai por estar menos acostumada e pelo incesto que era o combustível de nossas excitações, o que mostrou que mamãe estava também muito excitada em nos assistir e ainda ter o esperma de papai em seu rosto.
Como aconteceu comigo, seus orgasmos aconteciam, se apagavam e se acendiam novamente de uma forma incessante, pois papai não parava seu vai e vem impiedoso. Mamãe olhava para mim com seus olhos azuis girando mostrando quanto sentia prazer me dando uma das visões mais lindas de minha vida.
Quando papai e mamãe gozaram, assim que terminou se desligaram e caíram na cama exaustos, mas antes de dormir tínhamos que tirar aquelas roupas, tomar um banho rápido e lavar os cabelos. Descansamos um tempo suficiente e olhando para o relógio de cabeceira, vi que eram quase 8 horas da manhã.
Quando nos levantamos, papai nos disse para ir na frente.
– Vou ligar na recepção e ver se dá para sair só amanhã. Como é final de semana não deve ter problema.
Quando ele veio para o banho, ficamos felizes por não termos que sair até o meio-dia podendo dormir para descansar, mas teve algo mais que nos deixou animadas.
– Ainda não fiz tudo o que desejo com minhas vadiazinhas, mas até amanhã no checkout acho que conseguirei. E até lá vocês não vão colocar nenhuma roupa. Vou pedir as refeições aqui na suíte.
Só após papai estar conosco dentro do box foi que lavamos contrariadas seu esperma em nossos rostos e vendo nossa frustração, papai amenizou.
– Não se preocupem. Agora que a vadiazinha Bel está no nível máximo e sem restrições, vou fazer isso toda vez que tiver vontade sem me segurar.
Olhei para mamãe e ela para mim e nossos sorrisos mostravam o quanto ficamos felizes com o que nosso dono prometeu.
Dormimos direto até umas 3 horas da tarde e depois papai cumpriu o que prometeu e nos comeu outras vezes nuas em diversas posições diferentes, sempre eu e mamãe juntas, uma dando prazer a outra enquanto usava uma de nós em um ménage a trois que era sempre o momento que eu me sentia mais excitada e satisfeita.
No checkout na hora do almoço do domingo não sabia dizer quantas vezes fizemos amor e muito menos quantos orgasmos tivemos, só interrompidos por breves descansos ou pelas refeições.
Eu e mamãe deixamos o hotel vestindo vestidos românticos de um tecido molinho com cores levemente diferentes cheios de florezinhas e mangas curtas bufantes. Voltando a usar quase nenhuma maquiagem nosso rosto angelical com aqueles vestidos nos deixavam como adolescentes ingênuas aos outros o que era excitante pois o que aconteceu naquela suíte naquele dia e meio mostrava que éramos tudo, menos ingênuas.