Essa saga será mais curta do que as que costumo fazer e será postada toda aqui. Estou com a ideia de futuramente, lançar uma série de contos de um ou dois capítulos, com a temática de esposas se tornando liberais com a cumplicidade do marido, mas sem os tradicionais conflitos, como comumente faço, será uma coletânea envolvendo apenas o prazer de novas descobertas dos casais. Só não posso dizer quando a lançarei, pois a ideia ainda está no começo.
Vamos agora à história.
O título parece entregar o mais importante, porém, posso assegurar que essa não foi a única grande pancada que levei na vida, outras muito fortes ocorreram antes e depois desse fato, mas, sem dúvida, essa situação me levou a rumos inesperados.
Meu nome é Renato, sou dois anos mais novo que meu irmão, Fabio. Apesar de parecidos fisicamente, sempre fomos muito diferentes em termos de personalidade. Desde cedo, ele demonstrou não ter vontade nem habilidade para estudar, acabou abandonando a escola sem mesmo terminar o Ensino Médio. Já eu, apesar de não ser um nerd, gostava muito de ler e ia bem na escola. Aos 19, comecei a cursar Administração de Empresas, já meu mano, se virava em “trampos” nunca parando muito tempo em nenhum. Entretanto, devo admitir que o mesmo tinha uma lábia que enrolava quase todo mundo e isso o ajudaria em muitos de seus negócios furados.
Morávamos em Perus, na Zona Norte de São Paulo, um bairro humilde, periferia mesmo, mas o pedaço em que ficava a casa de nossos pais, era um pouco melhor que as partes mais desabastadas.
Não posso dizer que Fabio foi um irmão nota mil, sei que é comum irmãos brigarem, especialmente na infância e na adolescência, mas ele sempre foi um canalha comigo, fazendo piadas e pregando peças em mim para que os amigos próximos rissem, o famoso e nefasto bullying. Foram muitas “troladas”, que, às vezes, resultavam em eu me machucar, passar uma grande vergonha, perder uma roupa nova ou um tênis, pagar por algo que não fiz, etc. Era humilhante e irritante.
Quase todos têm ótimas coisas para dizer sobre a própria mãe, infelizmente, esse não é o meu caso, mais à frente falarei sobre isso, só posso adiantar é que havia um prazer sádico nela em contar na minha frente e para todos, as minhas derrotas. Tinha também uma irmã 7 anos mais velha que acabou se casando cedo e foi morar em Belo Horizonte, por isso, eu a via apenas 4, 5 vezes no ano. O único suporte que podia contar era com meu pai, um homem calmo e sempre disposto a ouvir.
As brincadeiras imbecis de Fabio seguiram por um bom tempo, as coisas só mudaram quando eu tinha 16 e ele 18. Foi uma época difícil, eu estava sofrendo para caralho por causa do fim de um namoro de adolescência que tinha durado quase um ano e meio e terminado por bobeira. Monica era o nome do meu primeiro amor. Alguns acham que é impossível se apaixonar para valer nessa fase da vida, que é só uma paixonite infantil. mas quem realmente viveu essa experiência, sabe que possível sim e é tão intenso quanto em qualquer outra etapa de nossa existência.
Foi justamente nesse momento que Fabio decidiu me trolar com mais uma de suas babaquices para que seus amigos rissem. Estávamos tomando umas cervejas escondidos de nossos pais com mais 4 amigos, quando ele urinou em um copo, misturou com a bebida e me deu, e claro, sem saber, acabei bebendo. Quando percebi que o gosto estava um pouco diferente, meu irmão e os demais se fartaram de rir e em seguida me contaram.
Ao contrário de outras vezes em que só reclamava e xingava, perdi a cabeça e mesmo sendo mais novo, fui para cima dele, esmurrando-o e chutando-o com uma força que nem Fabio e nem eu imaginava que tinha. No começo, os “amigos” começaram a gritar incentivando: “Fight! Fight! Fight!”, mas ao notarem que me meu irmão estava praticamente desacordado e eu seguia o espancando, pularam em cima de mim e me tiraram com muito custo.
O estrago foi feio, ele tentou se levantar e caiu, caiu como um boneco de pano, estava completamente grogue. Teve que tomar pontos no lábio inferior, ficou com a cara deformada por um bom tempo e os olhos quase que totalmente fechados por dias. Tirou até raio-x, do tórax porque estava sentindo dores alucinantes nas costelas.
Óbvio que deu uma merda danada em casa, especialmente com a minha mãe que me atacou por dias, me xingando da hora em que eu acordava até a hora de dormir. Mas uma coisa foi fato, após esse surto meu e a tremenda surra que dei em meu irmão, nunca mais o mesmo teve coragem de fazer uma brincadeirinha que fosse comigo, passamos a conversar normalmente, mas sem intimidade e muito menos camaradagem, nos suportávamos, nada além disso.
Falando sobre a minha vida profissional, quando se está cursando uma faculdade, ingenuamente, achamos que assim que nos formarmos, o mercado de trabalho abrirá as portas e daremos um salto de qualidade na vida. Porém, a realidade é bem diferente, e quando me formei com 22 para 23 anos percebi isso. Decidi fazer uma pós para encorpar meu currículo, mas a verdade é que teria pela frente, uns bons anos vivendo subempregado ou ganhando muito mal.
Já na questão sentimental, após o amor de adolescência que não terminou bem, creio que nunca mais voltei a gostar muito de outra, tive meus casinhos rápidos, talvez o que mais tenha durado, foi com Débora, uma mulher divorciada, seis anos mais velha com quem fiz muitas loucuras na cama. Aliás, creio que minha performance sexual melhorou muito no tempo que ficamos juntos, já que a mesma além de quente, tinha um repertório vasto para mostrar.
Até que quando estava com 25 anos, fui a uma festa de um amigo na rua de cima da que eu morava. Foi lá que tive a oportunidade de conversar com Evelyn. Já a conhecia de vista, filha de um policial aposentado, metido a valentão, desses que sacam a arma por qualquer coisa, mas nunca tinha conversado com ela. Era uma garota muito bonita e chamava a atenção. Tinha 21 anos, 1,68m, morena clara, daquelas que parecem ter a pele levemente bronzeada, mas era sua cor natural, cabelos bem lisos e negros, mas às vezes, deixava-os castanhos claros, rosto e nariz fino, olhos pequenos e levemente puxados, um sorriso que fazia surgir dentes perfeitos, seios médios, e um bumbum que era simplesmente um espetáculo, especialmente se estivesse de calça ou bermuda. Vários amigos meus e eu mesmo ficávamos loucos com aquela bunda arrebitada, cinturinha fina, com aquele corpinho bem definido mesmo sem fazer academia e ainda com um jeitinho meigo.
Naquela noite, conversamos num canto da festa sobre diversos assuntos. Eu estava animado porque após concluir a pós, talvez tivesse mais chances de pular para um emprego melhor. Acabamos ficando juntos, trocamos alguns beijos, não rolou sexo, mas Evelyn deixou que minhas mãos bobas corressem por quase todo o seu corpo dentro do carro. Ela estava usando um vestidinho preto tomara que caia e durante os amassos, além de alisar muito seus seios, tentei deslizar até a sua boceta por baixo do vestido, mas a garota só deixou até as coxas, porém senti que estava excitada. Também dei umas boas passadas de mão em seu bumbum. Sabia que a mesma não era nenhuma santinha, já tinha a visto com uns dois namorados com belos carros na porta de sua casa.
No dia seguinte, um domingo combinamos de sair e depois acabamos indo parar num motel. Evelyn usava uma blusinha vermelha e uma saia imitação de couro preto. Quando a vi nua, fiquei espantado, pois seu corpo era ainda mais tesudo do que eu imaginava. Os seios médios eram apetitosos, com aréolas marrons-claras, a bocetinha era média de pelos no formato de retângulo e a bunda, puta que pariu, durinha, arrebitada e de uma perfeição ímpar.
Começamos a nos beijar de joelhos na cama, fui tirando o resto da minha roupa e quando Evelyn viu meu pau de 18,5cm e bem grosso, com uma cabeça vermelha e que parecia até inchada, não conseguiu esconder o sorriso de satisfação, afinal de contas, não era um desses caralhos de 20 e tantos cm, mas também estava longe de ser um mediano fino como muitos. Ela colocou a sua mãozinha pequena e delicada nele e passou a punhetá-lo devagar, enquanto eu acariciava seus seios. Nos deitamos, nos beijamos mais um pouco. Evelyn gostava de tomar a atitude, se ajeitou e começou a me chupar, antes, porém, deu uma bela olhada para o meu pau e disse com um sorriso travesso:
-Que pauzão bonito e grosso. Será que dou conta?
Em seguida, começou a me chupar de uma maneira deliciosa, subindo e descendo com a boca e passando a língua em toda a pica. Pouco depois a fiz mudar de posição e partimos para um 69, seus pequenos lábios e clitóris eram médios e praticamente da cor da pele. Já seu cuzinho era marrom e bem pequeno. Passei a chupar aquela boceta, enquanto era mamado. Um tempo depois Evelyn já emitia alguns gemidos mais fortes e até parava o boquete, pois estava adorando minha língua que a essa altura sentia o seu mel.
Após um tempo, botei uma camisinha e me preparei para trepar, coloquei-a de 4, que corpo aquela garota tinha, dava vontade de morder de tanto tesão, encaixei meu pau na entrada de sua bocetinha e fui penetrando-a, era apertadinha e estava muto molhada. Segurei-a pela cintura e passei a socar de maneira cadenciada por um tempo. Aos poucos, fui aumentando o ritmo, no começo Evelyn olhava para trás me encarando com cara de safada, mas logo, fechou os olhos e passou a gemer, com meu pau entrando e saindo furiosamente de dentro dela. Geralmente, muitas mulheres, na primeira transa com um cara que acabaram de conhecer, não se soltam totalmente, talvez por receio de serem taxadas de puta, mas ela não estava nem aí e passou a dizer alto:
-Mete gostoso nessa boceta! Assim bem fundo... Que delícia, aiiii! Caralho! Que pau gostoso! Tá indo bem fundo.
Procurei acelerar ao máximo, fazendo nossos corpos se chocarem com força e seu primeiro orgasmo não tardou a chegar.
Paramos um pouco, mas logo, Evelyn veio por cima, encaixou meu pau em sua boceta e deu uma descida espetacular, passando a cavalgar de um jeito muito gostoso, de cócoras, de costas para mim, apoiando as mãos em meus joelhos ela quicava sem ser muito devagar nem muito rápido, aquilo me deixou louco, via seu cuzinho e aquela bunda perfeita, ao mesmo tempo meu pau sumindo e desaparecendo dentro dela. De vez em quando, ela sentava com meu pau todo dentro dela e se mexia para frente e para trás, depois voltava a quicar. Ficou um bom tempo nisso, até que gozamos juntos.
Já na banheira de hidromassagem, num determinado momento, coloquei-a de 4 na borda e passei a chupar seu cuzinho pequeno e apertado, depois enfiei um dedo nele, porém, Evelyn não quis liberar, alegando que meu pau era muito grosso. Voltamos a trepar e foi uma noite épica com direito a ela gozar uma vez em minha boca e outra sendo fodida na posição de frango assado. Eu também gozei mais duas vezes. Aquela garota além de linda, trepava bem demais e sua boceta tinha um perfume que me deixou enebriado.
Fiquei louco para termos um novo encontro, mas, mesmo com Evelyn adorando e muito a nossa trepada, não sei se aceitaria ficar saindo com um cara que tinha padrão de vida igual ao dela, mas muito abaixo de alguns namorados que já tinha tido. Entretanto, ela gostou de mim e mesmo sem firmarmos nenhum compromisso, passamos a namorar.
A partir daí, passamos a trepar 4 até 5 vezes por semana e em cada encontro, eram sempre 3 fodas. Passamos a transar sem camisinha. Evelyn e eu estávamos viciados e chegamos a cometer até algumas loucuras, como uma vez que a chupei até que a mesma gozasse dentro de uma despensa enquanto rolava uma festa na casa de amigos. Em outra ocasião, ele me punhetou por baixo de uma manta, enquanto assistíamos a um filme com outras pessoas na sala. Passei a comer seu cuzinho com regularidade, sempre que saímos, ela já o deixa preparado, pois sabia que eu amava.
Como citei anteriormente, por vários anos, minha carreira profissional foi de mal a pior, só conseguia empregos como assistente disso ou daquilo que pagavam uma porcaria, entretanto, Evelyn não me cobrava nada, conseguíamos nos divertir com pouco.
Após a minha paixão de adolescência, finalmente tinha voltado a gostar profundamente de outra pessoa. Evelyn e eu fomos muito felizes por um tempo, sem dúvidas. O pai dela enchia o saco, não queria o nosso namoro, mas ela nem dava pelota para o milico aposentado e manguaceiro.
Nessa época, Fabio estava com 27 anos e já tinha dado início à sua vida de “empreendedor”. Seu primeiro negócio foi aos 23 anos, quando montou, com um sócio, uma pizzaria em nosso bairro. Apesar de um bom começo em que ganharam uma boa freguesia, após 1 ano e meio, ele passou a fazer um monte de merdas, gastava mais do que entrava, começou a usar ingredientes de qualidade cada vez pior nas pizzas e ainda deu um tombo no próprio sócio que no final ficou com um monte de dívidas.
Essa seria a tônica de sua vida nos anos seguintes, montava um negócio junto com alguém, começava a ganhar dinheiro, passava a gastar demais e depois fodia com tudo. Nos momentos de fartura, Fabio aparecia com um carrão com o som no último, roupas caras, alugava uma casa par amorar sozinho, frequentava bons ambientes e adorava arrumar um jeito de sutilmente comparar sua situação com a minha. Já quando perdia tudo, mantinha a soberba, mas por baixo dos panos, pedia dinheiro e abrigo para os meus pais.
Eu seguia correndo atrás de um emprego melhor, perdi as contas de quantas entrevistas de emprego fui. Muitas vezes gastava uma grana de ônibus e metrô para cruzar a cidade e quando chegava ao local era para trabalhar como vendedor comissionado ou então pegavam meu currículo e diziam que depois entrariam em contato, mas nunca retornavam.
Eu tinha um corsinha bem conservado, mas dependendo do local que fosse, era melhor ir de transporte público, pois a grana de estacionamento em alguns lugares centrais de São Paulo é um assalto.
Nos finais de semana, saía com Evelyn, com o que eu ganhava dava para fazer uns programas mais modestos, como ir a uma lanchonete, um passeio a um parque etc. Apesar disso, temia que uma hora, ela se cansasse de namorar um durango e decidisse terminar tudo.
Após um ano juntos, Evelyn veio com uma verdadeira bomba, estava grávida.
-Caralho! Mas você não tomava anticoncepcional? – Perguntei sem acreditar.
-Sim, mas essas coisas não são 100% garantidas.
Passamos a conversar por um tempo, não cogitamos a hipótese de fazer um aborto, pois éramos contra, mas fato é que não demoraria muito até que a barriga aparecesse. Do lado da família dela, o pai, certamente, daria um show, iria querer acertar as contas comigo, expulsar a filha de casa, aquele drama todo. Do meu lado, se pensasse em trazer Evelyn para morar na casa de meus pais, seria um enorme problema, pois além de não termos tanto espaço, seria impossível conviver com a sádica narcisista da minha mãe que não daria dois passos sem me jogar na cara que além de derrotado, ainda tinha arrumado mais duas bocas para eles sustentarem.
Contei ao meu pai que, claro, ficou preocupado, mas com sua calma tradicional, pensou por um tempo e analisou as possibilidades. Ele tinha comprado um terreno e construído uma casa há alguns anos, no nosso bairro mesmo, era um imóvel bom, com 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, lavanderia, garagem e um quintal mediano, isso lhe gerava uma renda a mais todo mês, mas sua decisão foi de me ceder a casa para que junto com Evelyn e o bebê começássemos a nossa vida.
Claro que não aceitei de cara, mas meu pai me fez ver que era a única alternativa. Acabei aceitando, mesmo me sentindo mal. Evelyn e eu acabamos no casando apenas no cartório, me endividei comprando todos os móveis, mas até que a casa ficou bonita, com cara de lar.
Aos poucos, Evelyn e eu fomos nos adaptando a vida de casados. Mesmo durante a gravidez, seguimos transando e muito, já que ela era insaciável. Alguns meses depois, nasceu Thiago. Fiquei impressionado com a rapidez com que aquele ser tão pequeno se transformou na pessoa que eu mais amava em toda a minha vida.
Entretanto, tempos difíceis ainda estavam por vir. Nem tudo seria paz em meu lar. A grande punhalada estava por vir.