Ele enterra sem aviso, dou um grito e já estou tomando no rabo de novo, firme, forte, rápido, sendo esfolada sem pena, gemendo alto, me contorcendo de quatro com as mãos dele me segurando pelo quadril enquanto sinto me foder com força… Pois é… Como cheguei nessa situação você deve estar se perguntando, a resposta é mais difícil do que eu consigo dizer em um único parágrafo.
Esse conto é parte da série Ester pode ser lido sozinho, mas é muito mais satisfatório se você entende completamente a história dela.
Olá pessoas para quem não leu meus outros contos vou começar dizendo quem sou. Sou uma garota trans de cabelos cacheados louros, que toma hormônio, tenho lindos seios médios mas ainda não operei, meu corpo em compensação é bem feminino e sempre recebo cantadas.
Meus olhos são de um verde bastante chamativos e geralmente meus cabelos cacheados e os olhos verdes são o que as pessoas mais lembram da minha aparencia sendo minha marca registrada.
Eu vim do interior do sul do país para fazer faculdade em uma grande capital, quem leu os outros contos dessa série sabe que fiz maravilhosos, (e gostosos), amigos nessa viagem, Alê, Marcos, Alam e Rafael, os três primeiros me ensinaram formas intensas e que eu jamais imaginaria de dar e ter prazer com o meu corpo, claro que uma garota do interior perdida na cidade grande querendo aprender prazer, as vezes vai para extremos como foi no gang bang do último conto… (se quiser conferir)
Mas o fato é que minha vida era bem diferente, tanto por isso, quanto por ser uma aluna universitária respeitada, por estar em uma cidade, onde eu nunca tinha tido outra vida, que se não Ester, uma linda jovem mulher, que atrai olhares por onde anda, mas não dá bola para ninguèm.. Ninguém, mesmo… Tinha um porteiro no meu prédio, sempre de conversinha sempre dando em cima de mim, mas como eu falei em outros contos, eu tenho plena noção, que não posso aceitar qualquer um, é gostoso ser desejada, mas a maioria não sabe quem eu sou e isso significa que para mim não é seguro.
As coisas com meus amigos, continuavam na mesma… Sair com o Rafael, conversar sobre homens, já com Alê, tìnhamos gosto para cinema, ele estava adorando finalmente ter companhia para ver filmes, que ninguém mais quer ver e eu também, cinema, namorinho, tudo perfeitinho… Alam, praticamente só me chamava para ir para o motel e eu, aceitava, com resultados parecidos com o meu primeiro conto, sempre intenso e selvagem entre nós.
Marcos me procurava um pouco menos que os outros dois, mas ele era sempre um amor comigo, sempre que estávamos juntos conversávamos por horas e horas e horas, as vezes no terraço do prédio sobre a luz das estrelas, assim como com o Alê isso geralmente terminava em namorinho entre nós, as vezes sexo, algo carinhoso e rápido, assim como o próprio Alê as vezes me arrastava para um motel.
Esse carinho e namorinho e o jeito como cuidavam de mim e o jeito como me tratavam como uma princesa, uma joia como eu falei no meu último conto é o que estava fazendo eu me apaixonar pelos dois, eu realmente estava começando a gostar muito dos dois, não que isso fosse mudar algo em com quem eu saia e etc, porque nem entre eles havia essas coisas, mas eu via nos olhos deles, que o carinho que tinham comigo era bem diferente, único.
Esse era o mundo em que essa garota tinha sido inserida e eu estava desfrutando cada pedacinho dessa felicidade, mantinha contato com a minha mãe por Whats, meu pai não falava comigo desde que comecei a tomar hormônios, assim como meu irmão, mas veja… Eu estava feliz… Minha mãe ficou feliz por mim, embora, mesmo para ela, eu escondia muita coisa, por exemplo essa relação que estava tendo.
Foi quando o Marcos me informou da próxima festa, era junho, ele pretendia uma festa enorme nas férias, estava alugando uma casa de praia, para quem quisesse ir, claro que eu pedi para colocar meu nome na lista, eu sabia que Alam e Rafael também iriam, com certeza alguns dos outros amigos do Alê e do Marcos também, ia ser incrível…
Chegando no fim de semana lá estávamos nós, eu estava com um sorrisão, eu, Alam e Rafael descemos de ônibus batendo um super papo Alê e Marcos desceram de carona, com um casal de amigos também, chegariam para a festa, uma outra amiga do Marcos que estava trabalhando… Ia ser uma semana de festas e praia, para comemorar nossas férias, claro, quem trabalha não ia poder ficar o tempo todo.
A viagem obviamente divertida, embora percebi que os passageiros não perdiam chance de olhar para mim, mas éramos três jovens universitários, um casal gay e uma jovem mulher, isso chamava alguma atenção, quando fomos descer porque descemos antes da rodoviária, eu reparei o motorista olhando me comendo com os olhos me senti poderosa e descemos, fomos para a casa do Marcos.
Lá estávamos nós finalmente reunidos, o casal que foram com a gente eram super fofinhos, Paloma e André, um casal cis, mas bissexuais ambos e a amiga que chegou mais tarde, Mariana, lésbica… Logo eram dois casais gays, um casal cis, Mariana e Eu, que apesar de estarmos sozinhas, não estávamos exatamente interessadas em ninguém só praia e festa e assim foi.
Música, bebidas, Alê se demonstrou muito muito bom drinks, praia, muita praia… Eu fiquei envergonhada na praia e exatamente por isso que eu havia encomendado um biquini com sainha, a saia escondia o suficiente para eu me sentir confortável de biquíni…
Era tarde da noite, estávamos já bastante bêbados, quando a Mari no meio da conversa manda a pergunta, que eu percebia que as pessoas queriam fazer, mas nem um dos meninos faria. “Ester. Você já pensou em operar? É visível seu desconforto…”, eu sorri um pouco sem jeito, olhei para todos, todos ansiosos, “Já está marcado.”. Eu respondi e olhei diretamente para o Marcos e o Alê, queria saber a reação deles, queria saber se eu ainda seria elegível para eles, se não era só um fetiche.
Alê ficou super sem jeito, deu para ver que algo disso não desceu bem, Marcos por sua vez, conseguiu colocar uma pokerface, levantou anunciando que ia buscar mais bebida para todos… Uma nova rodada de drinks começou e eu… Por minha vez eu, estava com o coração partido, achei que iam ficar felizes por mim, mas essa reação eu não esperava, principalmente não se encaixava nos meus sonhos de como seria quando eu contasse.
Esperei o assunto dar uma mudada de direção, dei uma desculpa que colou sobre querer ver estrelas e saí, eu queria pensar, estava confusa e chateada, caminhei até a praia vazia e escura, lá comecei a andar um pouco olhando o mar, eu estava de shortinho jeans e a parte de cima do biquíni a noite era quente e gostosa, mas era tarde bem tarde e por isso a praia vazia.
Eu estava chorando na beira da orla olhando para o mar, perto do quiosque vazio e fechado, quando sinto minha mão ser segurada e me puxar para trás me fazendo virar, Alam me olha nos olhos e eu fico sem saber o que dizer… “Não fica assim menina, você é linda.”.. “Mas, não serei mais assim e…” eu ensaiei responder ele me calou com um dedo nos meus lábios.
“Ester eu não ligo para o que você têm entre as pernas…” ele fala com os olhos cravados nos meus, ele morde o lábio inferior fazendo uma cara de safado… “Na verdade após a cirurgia eu vou ganhar um ponto a mais para ver quanto consigo te enlouquecer e te fazer gritar de prazer.”, ok essa me deixou bem vermelha, desviei os olhos com um sorrisinho e uma risadinha tímida ele tinha conseguido o que queria, me desarmado completamente.
“Agora sim, você têm um sorriso lindo de mais para ficar chorando…” eu dou uma risadinha tímida… “Para bobo… E…”, novamente ele interrompe uma frase minha, mas dessa vez, foi um beijo, um beijo de tirar o meu fôlego, um beijo tão dominante, que senti minhas pernas amolecerem, um beijo tão dono de mim, que suas mãos das minhas cinturas já estavam na minha bunda, seu dedo alisando de leve o vãozinho entre as bandinhas do bumbum pelo short enfiadinho, meus braços por reflexos envolveram sua nuca, se ele me queria eu seria dele, como sempre, desde que nos conhecemos.
Ele para o beijo olhando para mim. “Acho que essa menina merece ser castigada por ser boba.”, “Mas eu não fiz nada…”, eu olho para ele e sei que não vai adiantar dizer isso ou qualquer outra coisa, ele sabe que eu gosto, ele sabe que só dele falar que vou ser castigada, eu senti um frio percorrer minha espinha, eu senti a excitação no meu estômago, ele sabe que eu gosto e por isso mesmo sou eu quem desvia os olhos, garantindo para ele, que aceito, nem tentei pensar na nossa palavra chave para avisar quando não quero algo, só deixei.
Ele me puxa pela mão passamos pela muretinha do quiosque entrando na área das mesas, ficava um pouco escondido da avenida e das casas na orla, a escuridão nos escondia da praia, olhando para ele o coração a milhão, ele me segura pelos cabelos, firme com a mão na minha nuca, eu desmancho inteira, o prazer de ser dominada por ele, me faz até perder um pouco o equilíbrio antes de ganhar mais um beijo.
“Eu quero ser maldoso com você. Posso?”... Era uma pergunta difícil, Alam sabia ser maldoso, muito, eu já havia sentido isso na nossa primeira vez, (os dois primeiros contos dessa série para quem quiser conferir), eu olhei para ele preocupada, por alguns segundos, mas o meu corpo respondeu mais rápido do que meu cérebro pode pensar e eu fiz que sim com a cabeça, toda excitada, como uma boa putinha masoquista que sou… “Sou sua para o que quiser fazer com meu corpo…”, eu complementei com palavras, as mesmas que usei na nossa primeira noite em um motel no Tatuapé.
Ele sorri para mim, um sorriso de quem ganhou um presente, um sorriso de quem não esperava, de quem quer e quer muito fazer coisas comigo, que ele só se permitia em pensamentos, naquele quiosque a noite, tudo escuro a nossa volta, ele me segura pelos cabelos e me joga sobre a mesa de concreto do quiosque, sinto a mesa fria sobre a minha barriga a bunda toda empinada, dou um gritinho pela surpresa e em seguida dou uma risadinha safada, porque estou gostando e sei que vou gostar.
Suas mãos hábeis me acariciam inteira, descem pelas minhas costas, alisam minha cintura, fazem toda a curvatura entre as costas e o bumbum e eu toda entregue, gemendo baixinho, gemendo manhosa, sentindo meus pés tocando o chão com as pontinhas, tremendo inteira, sabendo muito bem o que me aguarda, porque ele deixou bem claro, que pretende ser maldoso, estou ansiosa e excitada com a maldade, meu corpo arrepiado de expectativa.
Suas mãos hábeis retiram meus shorts e eu lembro de pensar comigo, -agora não têm mais volta-... Ele expõe minha bunda de fio dental, começa a alisar, lamber, morder, me fazendo tremer e me entregar ao prazer, abrindo as pernas, agarrando a lateral da mesa para me mostrar submissa e pronta.
Ele continua provocando, alisa meu cuzinho com a ponta do dedo, só para me provocar e me ver gemer, puxa para o lado o fiozinho da calcinha e mete a língua me arrancando um gemido alto e manhoso… Em pouco tempo eu me sinto gozar, tremendo inteira, com a língua dele, explorando minha bundinha… “Que cachorrinha, já gozou?”, ele fala em tom maldoso para eu saber que não acabou ainda.
Ele se afasta um pouco e de repente o estalo seguido de uma ardência infinita na minha bnda, arde tanto que eu mordo minha mão para não gritar, arde tanto que eu olho para trás, em desespero, a carinha com um pedido de clemência, quando vejo ele segurando um sinto, com um sorriso e um olhar fascinado para mim, para como eu me contorci de dor, para como minha bunda ficou marcada com um único golpe forte.
Percebendo minha respiração acelerada e minha cara de pedido de clemência, com as lágrimas escorrendo, ele pergunta com um sorriso safado de quem sabe a resposta… “Devo parar?”... Eu só precisava dizer uma palavra, a nossa palavra, mas ele começou a alisar minha bunda, a acariciar, a ardência de dor, virando uma ardência prazeirosa, eu reviro os olhos de leve, suspiro de prazer, “Bate mais fraco…”, é o que eu falo ao invés de pedir para parar.
“Então conta vagabunda…” a próxima arde tanto quanto a primeira, me fazendo gritar, me fazendo dar um pulinho, quase tentando fugir por cima da mesa, mas mesmo assim, mesmo com a ardência que parecia se espalhar pelo meu corpo todo eu consigo obedecer… “UM”, “DOIS”... “CINCO”... “OITO”... A cada cintada, ele para por um tempo, alisando minha bunda, me dando prazer, me fazendo acostumar, me fazendo ter prazer, eu estremeço me entregando inteira.
Ele alisando e eu me contorcendo ele enfia dois dedos e eu gozo imediatamente, dor e prazer, prazer e dor… Ele fica com os dedos dentro me vendo contorcer e gozar, me vendo apertar as pernas uma na outra antes de tirar de mim, minha mente está toda nublada, a dor é intensa com a bunda ardida, mas o prazer… Bom acabei de gozar, isso mostra quanto prazer eu estava sentindo com tudo isso.
Uma nova onda de sadismo e três, talvez quatro cintadas maldosas em sequência eu pulo na mesa tentando subir, até ralo um pouco a coxa na mesa de concreto chorando e gritando… Essa foi a última ele acariciando minhas costas me chamando de gostosa, falando putaria no meu ouvido, eu sorri relaxando de novo, toda excitada com a respiração descontrolada.
Ele me puxa para endireitar o corpo e me dá um beijão, eu relaxo inteira amolecendo nos seus braços, tremendo de leve… “Vem cachorrinha.”, me levanta com enorme facilidade e me coloca sentada na mesa, ainda me beijando remove minha blusa eu estava sem sutiã ele sorriu e caiu de boca nos meus seios me arrancando gemidos de prazer.
Depois de um tempo chupando meus seios o que me arrancava gemidos, me fazia esfregar uma coxa na outra de prazer, arrepiada, com a mão entre meus seios ele me deita para trás com a cabeça um pouco fora da mesa eu sabia o que o safado planejava, ele da a volta e expõe aquele caralho gostoso.
Eu olhando para ele de ponta cabeça na mesa fecho os olhos e abro a boca dando a permissão para ele foder meus lábios…
Ele colocou a cabecinha e empurrou entre chupeta e movimentos com a língua agora é a vez dele de gemer, ele começa a fazer o vai e vem na minha boca, as vezes mais rápido colocando só a metade, vezes indo até o talo e fazendo o vai e vem assim algumas vezes, segurando apertando e massageando meus dois seios com suas mãos.
Isso está me enlouquecendo, sem perceber já estou toda durinha lá em baixo, já estou esfregando uma coxa na outra, já estou me tocando… “Goza Ester, goza…”, eu gozei eu senti espirrar até meus seios, ele faz de novo 3 ou 4 socadas fundas na minha garganta se controlando para não me machucar, na quarta ele tira tudo e goza nos meus seios agora estou toda suja da porra de um dos meus machos.
Ele novamente dá a volta em mim e me ajuda a me sentar, “Coloca isso aqui em mim..”, ele fala e me dá na mão algo grandinho, uma capa peniana cheia de texturas, eu fico boquiaberta imaginando que isso vai ser uma reprise ainda mais hard da nossa noite no motel.
Eu coloco nele por cima da camisinha e fico ainda mais com medo sentindo um frio na barriga, a capa deu a ele um ou dois cm a mais de largura e uns três de comprimento, passando de um pau médio para um caralho grande e grosso e agora cheio de texturas, com uma cabeça larga e triângulos de silicone que iriam me esfregar e esfolar por dentro.
Ele percebe que eu comecei a tremer de medo e me beija, beijos, carícias, apertos e chupadas no meu pescoço e seios, ele está me fazendo relaxar e me preparando para o martírio, ele me deita de costas na mesa de novo olhando para ele e me mostra um pacotinho de lubrificante, eu sorrio, ele vai ser gentil, ao menos é o que eu pensei na hora, ele começa a espalhar o conteúdo no seu alvo com a ponta dos dedos, o lubrificante friozinho me faz contorcer de prazer, suspirando, com a ponta do dedo ele começa a empurrar para dentro, eu suspiro e dou um gemidinho manhoso.
Vejo seu sorriso, ele continua acariciando, forçando mais um dedo, dois dedos, com lubrificante dentro de mim, eu me contorço inteira, gemendo, gemendo bastante já gemendo baixinho em suspiros, o terceiro dedo, me arranca um gemido alto, me fodendo com os seus dedos por algum tempo, sinto que vou gozar, tento expulsar a mão dele, com a minha, ele segura minha mão e continua me fodendo com os dedos um pouco mais e eu acabo gozando na mão dele, me contorcendo toda.
“Isso princesinha, goza pro seu macho… Goza porque agora vai ser minha vez…”, ele fala enquanto eu me contorço toda gozando nos dedos dele, tremendo inteira, suspirando de prazer… Só aí, ele segura minhas pernas de franguinho assado e eu sinto a pontinha do caralho, estremeço, sei bem o que vem, eu vi o tamanho que ficou, mas ele começa a brincar, empurra o cabeção e quando eu começo a me contorcer de dor, ele simplesmente puxa retirando…
Isso é torturante, ele me tortura várias vezes desse jeito, empurra, solta, empurra solta, me causando uma dorzinha deliciosa, me fazendo estremecer deitada na mesa. “Chega por favor, me fode…”. Ele conseguiu de novo, exatamente como da primeira vez, ele conseguiu que a sentença viesse de mim mesma, ele conseguiu que eu pedisse para ele me machucar, me fazer gritar e chorar na pica com o brinquedo maldoso que ele preparou.
Sinto ele empurrar de novo, mas dessa vez ele não recua, segurando minhas pernas, eu coloco os braços para cima e seguro a borda da mesa, sinto o cabeção me abrir e dou um gemido alto, quase um gritinho, mas aí ele soca tudo de uma vez até o fundo sem nem uma dó me arrancando um grito de dor e prazer, uma dor aguda e deliciosa, um prazer intenso, sendo esfolada pelos relevos em forma de triängulo, eu gozo imediatamente, gozo me contorcendo gozo espirrando tão longe, que sinto novamente respingar nos meus seios e ombros.
Ele não perde tempo já começa a me foder com fome, com vontade, segurando minhas coxas, olhando para o meu corpo se deliciando cada vez que eu me contorço, cada vez, que dou um gritinho quando ele chega no fundo, enquanto eu estou sentindo ele me deixando toda esfolada, por dentro, está ardendo muito, mesmo que a dor inicial já tenha passado, é uma sensação maravilhosa e torturante, me deixa sensível em níveis que eu gozo mais umas duas vezes enquanto ele me fode sem dó nem pena.
Ele segura minhas coxas em um momento e acelera tudo que têm, meu cérebro já nem registra mais nada, só a ardência e o vai e vem no meu cu, estou revirando os olhos, gemendo como louca, gozando como louca com o pau respingando de tempos em tempos, sem ficar duro e sendo fodida como uma cadelinha no cio, forçada a gritar, chorar e babar com um pau enterrado no meu cu
Ele me fode com vontade e derepente pega meu quadril, crava seus dedos na minha pele e me puxa com força, me tirando o fôlego, umas três ou quatro assim e goza urrando dentro de mim, me tirando completamente o chão, mal consigo respirar, tremendo inteira, com ele dentro, parado, toda sensível, mas parou a tortura e quando menos espero eu gozo, gozo intenso, me contorcendo toda em cima da mesa, gozei com tanta intensidade que ele teve que me segurar para eu não cair da mesa, tremendo toda.
“Caralho como você é deliciosa menina e como goza gostoso…”, eu ainda estou chorando, com o rosto babado e molhado de lágrimas sentindo tudo ardendo dentro do meu cuzinho judiado, mas ainda sorrio olhando para ele, para seus olhos que parecem querer guardar de memória cada detalhe da cena, eu com o rosto todo molhado a maquiagem desfeita, os seios e o corpo todo cheio de porra minha e dele, escorrendo, até nos meus cabelos respingou, olhando para ele toda molinha na mesa com um sorrisinho.
“Vem aqui sua linda.”, ele tira de mim e eu dou um gemido manhoso, me puxa pela mão e me levanta toda molinha, me leva para o chão, me colocando de quatro no chão com as pernas abertas o bundão todo empinado, tremendo de leve, percebendo que ainda não acabou e esse homem ainda quer mais, espero o que pareceu uma eternidade para ele tirar o brinquedo, tirar a camisinha e colocar o brinquedo de volta… “Caralho que rabo gostoso.”, sinto um tapa que me faz contorcer inteira, na bunda toda marcada e ardida.
Ele enterra sem aviso, dou um grito e já estou tomando no rabo de novo, firme, forte, rápido, sendo esfolada sem pena, gemendo alto, me contorcendo de quatro com as mãos dele me segurando pelo quadril enquanto sinto me foder com força me esfolando com aquele brinquedo, chorando, babando, gemendo alto tremendo inteira, gozando no pau dele de novo e outra vez enquanto sou fodida sem pena, mas a ardência começa a ficar insuportável, meu cérebro começando a entrar em parafuso de desespero, dor, prazer, muito de ambos.
“Chega Alam por favor, chega, está ardendo muito…”. Começo a implorar em meio ao vai e vem frenético, sinto ele parar ele soca mais uma ou duas vezes me arrancando um gemido manhoso e choroso e tira de mim, eu fico tremendo por um tempo, mas não saio da posição e logo ele volta para dentro eu sinto um prazer tão intenso, tão imenso, que eu gozo com um grito tremendo toda e só então percebo que ele tirou a capa, está quente liso e maravilhoso.
Pouquíssimo tempo metendo assim sinto ele gozando, gozando dentro de mim, me enchendo por dentro pela primeira vez sinto seu sêmem sendo despejado lá no fundo, o que me faz arregalar os olhos de prazer, tremendo e gozando de novo, meu cérebro nem pensa direito devido ao prazer de ser fodida tão sensível, se aproveitando dessa sensibilidade para me fazer gozar aos gritos, ele também urra enquanto goza dentro de mim.
Depois dessa foda intensa, ficamos lá nos abraçando, acariciando, beijando, cochichando um para o outro o quanto gostamos um do outro, depois de uma entradinha no mar para colocar as roupas de volta, me vesti só com o shortinho sem a calcinha e a camiseta e fomos para a casa, todos já tinham ido dormir, tomamos um bom banho juntos, dei uma mamada de presente para ele no banheiro, com ele segurando meus cabelos de joelhos no box, enquanto fodia minha boquinha de novo até gozar nela, mas dessa vez eu engoli tudinho e assim terminamos esse dia.
===================================================== Fim =======
É isso espero que gostem e comentem pessoas, também espero que deixem suas estrelinhas. ;)
Desabafo.
Escrever essa série têm sido bem difícil, Ester é uma garota trans, o que eu já percebi que não têm muito público entre leitores interessados em deixar comentários e etc.. Por vezes pensei em desistir da série, mas, algumas pessoas foram importantes na minha decisão de como vou continuar escrevendo e como vou manter essa conta ativa, eu queria agradecer especialmente a essas pessoas.
Tito JC que têm sido um anjo para mim desde que criei essa conta.
Danizinho, que me deixou real emocionada quando me sitou na série que estava lendo.
E Jay, meu amor, minha namorada, meu cariño, tudo o que escrevo é para você, sem você eu nem estaria expondo esses contos para outras pessoas, estaria ainda escrevendo e te mandando para só você ler, então definitivamente, nem uma lista de agradecimentos seria completa sem você amor.
Beijinhos a todos.