O tesão em ver um comedor de esposas em ação e os receios de ver minha esposa completamente entregue

Um conto erótico de Brunno cuck da Iza
Categoria: Heterossexual
Contém 5679 palavras
Data: 31/03/2025 23:59:49

Nelson dirigia o carro enquanto minha esposa, Iza, que havia acabado de ser comida por ele na beira da estrada, estava relaxada no banco do passageiro olhando a paisagem que passava na janela. Eu, por outro lado, sentia meu peito transbordar em tesão e emoções conflitantes. Já tinha me acostumado — e aprendido a aproveitar — a visão de Iza sendo fodida por Nelson várias vezes por semana. Mas aquela era a primeira vez que levávamos isso para além do quarto. E eu sabia que o acordo se mantinha: quando ela estava com outro homem, seu foco era totalmente nele. Eu era apenas um espectador.

Chegamos ao nosso destino: casa de praia dos nossos amigos Mário e Cláudia. Já haviam iniciado um churrasco e deixado a mesa pronta para nos receber. O cheiro das carnes grelhadas misturava-se com a brisa suave do mar e o som das ondas quebrando ao fundo.

No entanto, algo no ambiente estava ligeiramente carregado, como se um segredo pairasse no ar. Era apenas minha tensão e insegurança falando mais alto? Os dois já sabiam do arranjo entre eu, Iza e Nelson. Cláudia até havia demonstrado interesse no estilo de vida hotwife que minha esposa vinha levando. Mas aquele convite, que incluiu Nelson, me intrigava. O que o casal de amigos queria?

Cláudia estava de biquíni e seu corpo me impressionou. Nunca a havia visto daquela forma, sem as roupas formais de advogada. Não dava para imaginar o quanto de peitos ela escondia naquele terninho.

- Esse é Nelson. Como vocês sabem, ele é meu homem - disse Iza, rindo de um jeito quase desafiador. O olhar que lançou para Nelson tinha um significado oculto. Já tinha ouvido minha esposa chamá-lo assim dezenas de vezes, mas nunca fora de um contexto sexual.

- É um prazer! - Cláudia sorriu e abraçou Nelson com um pouco mais de entusiasmo do que o esperado. Seu toque demorou um instante a mais do que o necessário, e algo no olhar dela parecia… curioso. O fio dental de seu biquíni pouco escondia, e sua bunda brilhava sob a luz do sol.

- Seja bem-vindo, podem ficar à vontade. - Mário disse calmamente, apertando a mão de Nelson. Sua expressão era neutra, mas havia algo curioso no modo como ele olhava o novo amigo. Não havia um incômodo, mas observações calculadas, buscando decifrar quem era aquele cara.

Após as apresentações, nos sentamos à mesa de frente para a piscina. O guarda-sol nos protegia do sol intenso, enquanto o céu azul sem nuvens parecia refletir uma tranquilidade que contrastava com a minha ansiedade. Iza e Nelson se acomodaram ao lado um do outro, suas mãos quase se tocando sem que precisassem fazer esforço. Estavam relaxados, quase como se fossem a única coisa que importasse naquele momento. Por falta de espaço, fiquei na extremidade da mesa, perto, mas não ao lado de Iza. A cada situação nova meu pau parecia acordar dentro da bermuda, e eu me surpreendia como o tesão em ver minha esposa com outro começava a ir além do sexo.

- Tá com sede? - Iza perguntou a Nelson, com um tom suave.

Ele balançou a cabeça positivamente.

- Vai buscar algo para nós dois, B? - Ela se virou para mim com um sorriso, mas seu olhar continuava fixo em Nelson. O jeito como falava com ele mostrava o quanto queria agradá-lo.

Perguntei a Mário onde poderia encontrar as bebidas, e ele, com um gesto simples, apontou para a geladeira dentro da casa. Peguei um suco para Nelson, ciente de que ele preferia isso ou água, dado seu corpo sarado e sua vida saudável. Para Iza, peguei uma Coca-Cola, sua bebida favorita.

Quando voltei, Cláudia estava na mesa com os dois, rindo de alguma piada interna que os unia. Nelson tinha uma energia que parecia fazer com que as duas esposas da casa orbitassem ao seu redor.

Entreguei as bebidas e segui para a churrasqueira. Mário preparava a carne com sua calma habitual, alternando entre um gole de cerveja e outro.

- Quer uma mão aí? - Perguntei, embora soubesse a resposta.

- Relaxa, já disse pro Nelson: vocês são convidados. Só sentem e esperem. - Ele nem desviou o olhar da grelha.

Ao voltar, encontrei Iza, Nelson e Cláudia ainda rindo, envolvidos em uma conversa que parecia cada vez mais íntima. Minha esposa estava sentada com uma perna jogada sobre as dele, e Nelson a acariciava sem pressa. O sorriso dela era solto, completamente à vontade, mas havia algo a mais—uma entrega silenciosa, quase submissa, no jeito como ela se portava ao lado dele.

Cláudia, por sua vez, parecia querer atravessar a barreira invisível que Iza criara entre ela e Nelson. Seus dedos brincavam distraidamente com o próprio copo, e seu corpo se inclinava em sua direção, como alguém prestes a testar um limite.

- Mário é assim, não deixa ninguém ajudar. Melhor para nós. - comentou Cláudia, sorrindo de um jeito que sugeria mais do que dizia. Sua voz era suave, como se estivesse apenas fazendo uma constatação trivial.

- Ah, é... - Murmurei, sem saber muito o que dizer. Ela sempre parecia à vontade e confiante e isso me intimidava.

Enquanto Nelson contava mais sobre sua vida e as histórias que eu já conhecia, Cláudia se inclinava para a frente, claramente envolvida. O que me chamou mais atenção foi o modo como seus seios, quase à mostra no biquíni, se apoiavam sobre a mesa. Nelson dava olhadas longas e indiscretas, fazendo com que Cláudia liberasse sorrisos de satisfação.

- Você não deve faltar um dia na academia, não é? Não parece fácil ter braços desse tamanho. - Cláudia falou, interrompendo a história.

- Sou personal trainer, preciso estar assim. - respondeu Nelson, casual.

Cláudia deslizou os dedos pelo braço dele, como se quisesse comprovar sua firmeza. Iza sorriu, mas não era o sorriso de antes.

A chegada de Mário à mesa mudou sutilmente o clima. Cláudia se inclinou e abraçou o marido.

- Será que está cedo demais para um vinho? - sugeriu, olhando para Mário com um brilho no olhar. Sem hesitar, ele se levantou para buscar uma garrafa.

Nelson continuou nas cervejas com Mário. Iza e eu não consumimos álcool, então apenas observamos enquanto Cláudia se unia em busca da embriaguez.

A conversa seguiu leve. Trabalho, os desafios da vida e as pequenas recompensas, como aquela, de estar numa piscina num fim de semana quente. Cláudia já passava da segunda taça quando, mais solta, puxou Mário para dançar.

- Mário odiava funk... Até eu mostrar pra ele o motivo certo pra gostar. - Ela sorriu, conectando o celular à caixa de som antes de dar play na batida envolvente.

Ela o levou para um espaço ao lado da piscina, onde o sol já não castigava tanto. Assim que a música preencheu o ambiente, começou a se esfregar nele, os movimentos fluidos, sensuais. Mário, pego de surpresa, hesitou por um segundo antes de se render à brincadeira.

Nelson, sentado ao meu lado, fingia atenção à conversa, mas seu olhar traía o interesse. A cada vez que Cláudia se virava e empinava a bunda para o nosso lado, ele capturava o momento, como se memorizasse cada detalhe.

Cláudia pegou a mão do marido e colocou sobre uma de suas nádegas. Mário a apertou com força e, embalados pelo ritmo, começaram a se beijar.

- O negócio está esquentando. - Nelson comentou.

- E por que estamos apenas olhando? Vem dançar comigo! - Iza disse, puxando Nelson pelo braço.

Agora eu era a única plateia.

Iza gostava de funk e sabia rebolar. Mas enquanto ela tentava chamar a atenção de Nelson com movimentos contidos, seu maiô discreto e seus passos menos ousados, Cláudia, do outro lado, fazia o mesmo, mas de um jeito totalmente diferente. Com um biquíni fio-dental que não escondia nada e um rebolado que parecia coreografado para provocar.

Nelson tentava valorizar minha esposa, deixando as mãos passearem por sua cintura e puxando-a para mais perto. Mas, mesmo enquanto dançava com Iza, seus olhos escapavam para Cláudia. Ele não fazia questão de esconder isso dela, parecia só se preocupar quando Mário podia estar olhando.

Cláudia trocava cada vez mais olhares com Nelson enquanto eu ficava na dúvida se Mário estava distraído ou não se importava. Ela rebolava na sunga do marido enquanto seu olhar penetrante se fixava em Nelson. Era quase um convite, uma demonstração.

Iza, então, o beijou, num gesto que me pareceu mais um pedido de atenção do que um desejo espontâneo. Cláudia notou. Parou de dançar, pegou Mário pela mão e o trouxe de volta para a mesa, onde eu estava.

- Esses dois não perdem tempo, não é? - Comentou, jogando-se na cadeira ao meu lado.

- Er, sim. - Falei, disfarçando o desconforto na minha voz.

Mário foi buscar mais cervejas.

Cláudia se virou para mim.

- Que tal vir dançar comigo enquanto meu marido não volta?

Olhei para Iza e Nelson. O ritmo entre eles havia diminuído. Logo, voltariam também.

- Parece que a festa acabou. - Desconversei, apontando para os dois.

Nelson se aproximava da mesa, o volume evidente sob sua sunga.

- Parece que alguém gostou da dança. - Cláudia disse, seu olhar fixo na cintura de Nelson.

- Gostei bastante. - Nelson comentou, com um sorriso.

Iza, ao lado dele, não esboçava o mesmo entusiasmo. O desconforto dela crescia a cada nova interação entre os dois. Nelson e Cláudia tinham criado algo ali, uma conexão silenciosa, intensa, que não deixava espaço para minha esposa.

Mário voltou com mais cervejas e uma garrafa de vodka. Ofereceu a todos, mas ninguém teve coragem de misturar destilado com fermentado.

- Esqueci das carnes! - exclamou de repente e saiu correndo.

Por sorte, o fogo da churrasqueira apagou antes de transformar tudo em carvão. Algumas peças ficaram mal passadas, mas o suficiente para chamarmos aquilo de almoço.

A conversa seguiu, já passava das duas da tarde. A voz de Mário começou a embolar, um sinal claro de que ele estava passando do ponto. Não demorou até que começasse a cochilar na mesa.

- Quando ele se empolga, não tem jeito. Vou levar meu marido pra tirar um cochilo. - Cláudia anunciou, ajudando Mário a se levantar. Ele protestou, mas acabou cedendo.

Ela voltou sorrindo, e a primeira coisa que disse foi:

- Esse biquíni deixa uma marca horrível nas minhas costas. Vocês não ligam se eu tirar, né?

- Não, claro que não! - Nelson responde prontamente e em seguida olha para Iza que balança a cabeça negativamente.

Antes que eu pudesse opinar, Cláudia desamarrou a parte de cima do biquíni e a jogou de lado. Seus seios morenos, com os bicos escuros e rijos, estavam ali, balançando diante de nós. Eram grandes, fartos, do tipo que faz um homem pensar, antes de qualquer coisa, em enterrar o rosto entre eles.

- Bem melhor! - Ela sorriu e sentou-se à mesa, bem em frente a Nelson e Iza.

Era impossível não olhar, mas, em respeito à minha esposa, mantive meu foco no lado oposto. Dessa forma, pude notar que Nelson não tinha a mesma discrição. Ele absorvia cada detalhe enquanto Cláudia falava e gesticulava, os seios se movendo junto com ela. Ele ria sem nem parecer entender o que ela dizia, perdido no balanço hipnótico.

Iza tentava puxá-lo de volta para a conversa, mas não conseguia.

- Sabe que eu também não gosto da marca que a sunga deixa no meu corpo? - Nelson comentou, lançando um olhar provocativo.

- Ah é? E por que tá usando? Estamos em casa, todo mundo pode ficar à vontade. - Cláudia sugeriu.

Nelson não hesitou. Levantou-se, e, sem cerimônia, puxou a sunga para baixo.

Iza sorriu sem graça, percebendo tarde demais o que ele ia fazer.

O pau de Nelson se revelou diante de todos. Eu já tinha visto antes, e até experimentado, então não foi surpresa. Mas, mesmo só meio duro, ele ainda era monstruoso, grosso e pesado, balançando como um convite silencioso.

- Uau… agora entendo por que Iza gosta tanto de você. - Cláudia comentou, analisando cada detalhe com olhos fixos.

Ele riu, satisfeito, e voltou a sentar na mesa. O clima de tensão sexual no ar foi logo interrompido quando Iza resolveu participar daquele grupo nudista.

- Eu também não gosto da marca do maiô. - Disse, levantando-se.

Cláudia e Nelson observaram enquanto minha esposa lutava um pouco para remover a peça colada ao corpo molhado. Assim que percebi sua dificuldade, levantei para ajudá-la.

Os dois, sentados à mesa, não reagiram à visão de Iza nua.

- Agora preciso tirar minha parte de baixo para estarmos todos quites. - Cláudia disse e também levantou.

A atenção de Nelson voltou-se totalmente para ela.

Sem pressa, Cláudia virou de costas e deslizou o fio-dental por suas coxas, revelando a bunda grande e redonda sob o sol. Pequenos detalhes faziam toda a diferença—ver sua bunda nua era diferente. Um espetáculo por si só. Quando ela se virou, sua buceta lisinha era pequena, assim como Cláudia, contrastando com a bunda grande que estava atrás.

Nós três voltamos a nos sentar.

Sob a mesa, pude notar a ereção de Nelson. Me perguntei se Iza também havia percebido.

- Falta Brunno. - Cláudia brincou, olhando para mim.

- Não, não precisa. Esse homem é casado, não pode se envolver nessas brincadeiras. - Iza cortou rapidamente.

Não sabia como reagir aquele comentário então apenas assenti. Era melhor assim. Podia esconder dela o fato de que meu pau estava duro por causa de Cláudia.

- Agora que estamos tão a vontade, que tal um banho de piscina? - Cláudia sugeriu.

Entramos os quatro na piscina morna. Os peitos de Cláudia pareciam ter gravidade própria, atraindo meu olhar sem que eu pudesse evitar. Eles balançavam quando ela nadava e quando sorria das piadas de Nelson. Eram os mais bonitos que eu já havia visto. Compará-los aos de Iza fazia com que me sentisse um monstro. Eu amava o corpo da minha esposa, seus seios eram pequenos, mas preenchiam perfeitamente minhas mãos. Mas os de Cláudia...

Iza ficou agarrada com Nelson durante todo o tempo que estávamos dentro da piscina enquanto Cláudia rondava os dois e eu fiquei num canto, observando, assistindo aquela dinâmica. Foi nesse momento que me questionei, pela primeira vez, se Mário sabia daquilo.

- Queria dançar de novo, mas meu marido me abandonou. - Cláudia disse, me olhando.

Nelson olhou para Iza. Não era como se estivesse pedindo permissão, era mais um aviso. Ele sussurrou algo no seu ouvido.

- Posso te emprestar meu homem. - Iza disse em seguida. - Mas não se aproveite! - Complementou, no seu tom de brincadeira que eu sei que ela está falando sério.

Nelson soltou minha esposa e saiu da piscina com Cláudia. Era estranho vê-los andando nus lado a lado, tão próximos. Aquilo não parecia que ia acabar bem. Ela voltou a colocar um funk para tocar e se atirou em cima de Nelson.

Fui até Iza, que tentava disfarçar a expressão emburrada.

- Vem dançar comigo também. - Disse, me puxando para fora da piscina.

Cláudia rebolava, deslizando a bunda nua no pau de Nelson, que estava duro como uma pedra. Em alguns momentos, ele segurava sua cintura e parecia prestes a encaixá-lo dentro dela. Iza dançava comigo, mas sem foco. Aquilo era só uma desculpa para vigiar os dois de perto.

A cena se tornava ainda mais intensa quando Cláudia e Nelson ficavam frente a frente, colando os corpos. Ele segurava sua cintura, seus peitos roçavam contra seu peito, e sua mão descia, apertando sua bunda com força. Não era dança. Era preliminar.

Então Nelson parou e olhou para nós dois.

- Vem as duas! - Chamou.

Iza não hesitou.

Nelson era um homem grande, e as duas, pequenas. Quando ele as abraçou, parecia dominá-las por completo. Elas se empolgaram com a ideia, rebolando juntas na frente dele. Nelson deslizou as mãos por suas bundas, apertando-as como se fossem suas. Se revezavam, esfregando-se contra seu pau rígido, trabalhando em equipe.

Até que o inevitável aconteceu. Iza, excitada, beijou Nelson. Foi o sinal que Cláudia precisava. Assim que minha esposa se afastou, ela tomou seu lugar e selou seus lábios nos dele.

As mãos de Nelson percorriam o corpo de Cláudia enquanto o beijo se intensificava. Podia ver suas línguas se explorando lentamente, degustando cada centímetro um do outro.

Iza me olhou de relance e pude perceber que ela não sabia o que fazer enquanto os dois se pegavam. O beijo na boca evoluiu para o pescoço, com direito a puxões de cabelo e mordidas. Nelson parecia querer devorá-la.

- Vamos lá pra dentro. - Cláudia sugeriu, ofegante.

Nelson não esperou um segundo. Agarrou sua mão e a puxou para dentro da casa.

Iza os seguiu.

E eu segui minha esposa.

- Posso bater punheta? - Sussurrei, buscando sua aprovação.

- Não! Sou ciumenta! Só quando eu tiver sozinha com Nelson. - Ela respondeu.

Aceitei a condição e respirei fundo para segurar o tesão que eu estava.

Nelson afundou no sofá, relaxando, enquanto Cláudia não perdeu um segundo. Ajoelhou-se entre suas pernas e abocanhou seu pau com vontade. Iza se posicionou ao lado, meio desajeitada, tentando encontrar um espaço, começando tímida, apenas beijando as coxas de Nelson.

Assistir a uma mulher que não era minha esposa fazendo um boquete me fez comparar as duas. Cláudia chupava como se comandasse tudo. Lambia, segurava, descia com a boca e engolia como se aquilo lhe pertencesse. Parecia sentir prazer em dominar. Já Iza... ela sempre estava focada em agradar, buscando aprovação, observando cada reação do outro homem para ajustar seus movimentos e torná-los perfeitos.

Me dei conta de que minha esposa era do tipo submissa. Mas submissa apenas para outros homens.

Nelson gemeu baixo, entregando-se ao boquete feroz de Cláudia. Ela masturbava com uma mão enquanto sua boca escorregava sobre o pau, cada vez mais molhado pela saliva. Quando fazia pausas, descia a língua lentamente, das bolas até a ponta, lambendo tudo antes de abocanhá-lo novamente, sugando com um ritmo firme, voraz.

Minha esposa assistia de perto, com o olhar cheio de vontade, esperando uma troca de posição, um arranjo melhor para que ela pudesse se encaixar e também o chupasse, mas Cláudia monopolizava o pau de Nelson. E ele não parecia se importar com isso.

- Tá gostoso, num tá? - Cláudia olhou para Nelson e perguntou.

- Para um caralho.

- Então agora é hora de você retribuir.

Cláudia se levantou e foi para cima de Nelson, subiu no sofá e colocou a buceta em sua cara. Ele se colocou em uma posição confortável e caiu de boca. Do meu ângulo a única coisa que eu conseguia enxergar era as costas e a bunda de Cláudia se balançando, vagarosamente, provavelmente se esfregando na língua de Nelson. Iza, aproveitando que o pau estava livre, começou a mamar Nelson com a sede de quem não bebia água por dias.

A cena era pornográfica. Meu pau, duro e preso dentro do shorts, implorava por um toque. Cláudia gemia, a cabeça jogada para trás como uma loba uivando para a lua, enquanto, ajoelhada no chão, minha esposa se dedicava ao boquete com toda sua experiência. Os sons se misturavam, os gemidos de Cláudia, o engasgo de Iza ao tentar engolir Nelson até o fundo, e formavam uma sinfonia obscena.

Mas era a bunda de Cláudia que me prendia. Eu não esperava que aquela visão me excitasse tanto. Sempre imaginei que minha maior excitação era ver minha esposa chupando outro homem, mas ali estava algo novo. Algo que nunca fantasiei, mas que me atraía naturalmente: uma mulher gostosa, nua, transando diante dos meus olhos.

- Agora eu quero seu pau dentro. - Cláudia falou e saiu de cima de Nelson.

- Pega uma camisinha? - Nelson pediu, olhando para minha esposa que ainda o chupava.

Ela se levantou rápido, ainda zonza, e seus olhos encontraram os meus. Entendi sem que ela precisasse falar e fui buscar os preservativos. Mas, quando subi as escadas, me surpreendi ao ouvir seus passos atrás de mim.

- Está tudo bem? - Perguntei, ao entrarmos no quarto onde nossas malas estavam guardadas.

- Sim. - Iza me respondeu e respirou fundo. - Não sei se gosto da ideia de dividir meu homem assim mas... Confesso que fiquei excitada.

- Eu também. - Admiti.

- Ficou excitado assistindo Cláudia? - O tom dela era inquisitivo.

Hesitei por um segundo.

- N-Não, claro que não!

Minha voz falhou e entregou a mentira. Iza estreitou os olhos, me estudando da forma que só uma esposa de anos saberia fazer. Não adiantava enganá-la. Cláudia me excitou, e ela sabia disso.

- Brunno, Brunno... Esqueceu que é um homem casado?

- Não, eu nunca esqueço disso!

- Bom saber. Então, como um homem casado deveria, acho melhor você esperar aqui no quarto até as coisas lá embaixo acabarem, não concorda?

Eu não queria concordar.

- Você vai ficar aqui e, se ficar comportado, mais tarde quando eu estiver transando com Nelson vai poder bater punheta nos assistindo, tá bom? - Iza disse, me abraçou e me deu um selinho.

Senti uma frustração ao ver minha esposa me dando as costas, nua, rebolando sua bunda, carregando dois preservativos e indo em direção ao ménage. Eu estava tão curioso para ver a dinâmica acontecer. Mas obedecer a minha esposa sempre era mais importante.

Deixei a porta aberta, esperando captar qualquer som, mas nada chegava. Era uma merda apenas imaginar. Saí no corredor e caminhei devagar, sentindo os gemidos ficarem mais nítidos conforme me aproximava da escada. Foi mais forte que eu. Quando me dei conta, estava perto da escada, de um ângulo onde eu poderia enxergar a ação. Estava escuro naquele corredor e eu sabia que lá de baixo ninguém conseguiria me ver. Não faria mal a ninguém.

Minha visão era parcial, mas suficiente. O sofá de costas para mim, Cláudia já estava por cima, cavalgando em Nelson e a expressão de prazer no seu rosto não negava o prazer de sentir cada veia do pau dele a penetrando. Iza estava do lado dele, sentada no sofá, enquanto Cláudia e Nelson pareciam encaixados. Os peitos dela balançavam em sua cara e ele apertava e segurava com as duas mãos a bunda dela, dando mais impulso para que ela subisse e descesse.

- Caralho que buceta gostosa! - Nelson gemeu.

- Come, vai! Come essa buceta gostosa! Come safado! - Cláudia disse, em meio a gemidos.

Ela cavalgava com uma técnica absurda, um movimento que misturava subida, descida e rebolado, levando Nelson à loucura. Ele curvava a cabeça para cima e gemia quase como um lobo uivando em meio aos peitos dela. A safada sorria, parecendo ter plena noção do que estava fazendo, e não parecia um esforço, parecia uma brincadeira.

Enquanto isso, minha esposa parecia deslocada. Tocava Nelson às vezes, acariciava Cláudia timidamente, mas estava sobrando. Mesmo à distância, vi em seu olhar algo próximo ao desconforto.

Cláudia continuava cavalgando, os cabelos desgrenhados, a pele suada brilhando sob a luz fraca da sala, não parecia cansar de pular com a buceta no pau de Nelson e ele parecia estar longe de enjoar daquilo. Os dois pareciam estar encenando um autêntico pornô.

Quando enfim Cláudia parou, saiu de cima de Nelson e deu uma chance para minha esposa. Iza não perdeu nenhum segundo e pulou em cima dele.

Eu sempre adoro ver como a expressão da minha esposa muda quando o pau de outro homem começa a entrar em sua buceta. É uma expressão que ela nunca fez comigo, algo primal, algo que se traduz em puro tesão. Um prazer puro, traduzido no gemido que solta no instante da penetração. Um gemido que nunca ouvi quando transamos.

E com Nelson era o ápice. O jeito que ele fazia Iza gemer, a forma com que ela cavalgava em cima dele, como se sua vida dependesse daquilo... Era algo que me fazia acreditar cada vez mais que não adiantava tentar, homens feito ele sempre seriam capazes de fazer aquilo com minha esposa naturalmente. Não era um esforço, não havia técnica, não havia nada demais no que ele fazia. Nelson era apenas ele e isso era o suficiente para deixar minha esposa molhada e com a buceta pronta. Ver cenas como essa e lembrar que eu era o marido que permitia que minha esposa desfrutasse desses prazeres que eu não era capaz de dar fazia com que me sentisse o melhor dos maridos.

Iza começou a cavalgar rápido, como se quisesse manter o ritmo que Cláudia estava. Mas o contraste das habilidades acabava se destacando. Conheço e sei como minha mulher rebola e não é da mesma forma que Cláudia fez. Aposto que a rebolada da minha mulher é mais gostosa, mas quando ela está tentando apenas imitar alguém simplesmente não parecia tão natural e tão gostoso.

Cláudia começou a beijar Nelson e fiquei surpreso como ele conseguia ter a concentração para beija-la de forma tão apaixonada enquanto minha esposa cavalgava com toda força e vontade no seu pau.

- Cacete, que pau gostoso! - Minha esposa gritava, mas Nelson seguia beijando Cláudia.

Quando o beijo acabou, Nelson pegou Iza pela cintura e a tirou de cima dele. Ela estava suada e ofegante, enquanto Nelson, ainda de pau duro, parecia ter energia de sobra. Eu me perguntava como aquele cara conseguia. Duas mulheres haviam acabado de cavalgar com tudo em cima dele e ele seguia pronto para fodê-las ainda mais.

Cláudia deitou no sofá e Nelson veio por cima segurando suas pernas, minha esposa ficou escanteada, perdida e sem saber o que fazer enquanto o casal em sua frente se encaixava. Minha visão começou a ser prejudicada pela posição que o sofá estava e eu só conseguia ver os movimentos do corpo de Nelson, o ir e vir, o penetrar que fazia Cláudia arfar um gemido todas as vezes que ele entrava com tudo, e o som dos corpos deles se chocando.

É engraçado como o som de sexo de verdade é diferente do filme pornô. Não existe aquela repetição roteirizada. É composto só de suspiros e gemidos sussurrados e de repente irrompe com o grito alto de puro prazer. Eu tentava me esgueirar para ver mais detalhes mas tinha medo de que Iza olhasse para cima e me visse espionando.

Com uma firmeza violenta, vi as mãos de Cláudia puxarem o corpo de Nelson pelo pescoço, fazendo os dois se abraçarem enquanto ele continuava a meter. Depois disso, vi Cláudia mudando de posição, empinando a bunda de quatro no sofá, se apoiando nas costas do mesmo. Pude ver seu rosto, sua clara expressão de luxuria, o suor escorrendo em meio aos cabelos que caiam no seu rosto. Ela olhou por cima do ombro e deve ter visto quando Nelson apertou sua nádega com a mão. Em seguida a abriu bem e encaixou seu pau que deslizou fácil para aquela buceta já familiar. Cláudia uivou de prazer com um sorriso no rosto.

Nelson, enquanto metia, pela primeira vez parecia ter o fôlego descompassado. Cláudia seguia se divertindo. Era como se aquela bunda gigante a tornasse um animal indomável, uma máquina de dar prazer que não se entregava ao usuário. Ele se derretia, se esforçava, fodia, dava tapas, mas ela seguia daquela forma, gemendo com um sorriso no rosto. Eu nunca tinha visto uma mulher sendo fodida e ainda em completo controle.

Por uns segundos esqueci da minha esposa ali perto, acariciando Nelson, como um cachorrinho querendo atenção, esperando ansiosamente por sua vez.

Então, numa fração de segundo, percebi o olhar de Cláudia cruzar o meu. Dei um pulo para trás na esperança de que ela não tivesse visto. Ouvi atentamente e não parecia que eles tinham parado. A foda seguia. Ela não devia ter me visto. Mas isso me deu medo de continuar olhando. Me encostei na parede e precisei me contentar em ouvir os sons do sexo que acontecia.

- Caralho, não vou aguentar! - Ouvi Nelson dizer após uns minutos. - Ah, caralho, que rebolada gostosa! - Gritou suspirando em seguida.

O que ouvi logo depois disso foi o aumento dos barulhos dos corpos se chocando. Nelson estava fodendo com mais força. Os gemidos de Cláudia seguiam com um tom de satisfação. Nelson urrou e eu conhecia aquele som. Ele estava gozando.

- Gostou mesmo, não foi? - Cláudia perguntou, sua voz carregada de satisfação.

Ouvi Nelson sorrindo, ofegante. Ouvi passos nas escadas, e um instinto de fuga me tomou. Levantei rápido e corri para fechar a porta, mas antes que pudesse fazer isso, Cláudia me viu. Ela parou na entrada do quarto, nua, com um olhar desafiador. Me forcei a parecer natural, sentado na cama, mas sabia que não enganei ninguém.

- Por que não participou da brincadeira?

Cláudia estava nua, de pé, me encarando ao fazer essa pergunta. Não conseguia desviar os olhos do seu corpo moreno, dos peitos volumosos, mas principalmente da sua buceta lisinha, tão exposta e tentadora. Tentei me controlar, mas a curiosidade tomou conta de mim.

- Er... Eu... - Gaguejei.

- Iza ficou com ciúmes e não te deixou assistir? - Ela interrompeu, com um tom irônico, já sabendo a resposta.

Balancei a cabeça confirmando.

- Ela devia aprender a se divertir mais. Ciúmes só atrapalha. O que ela quer evitar? Que você não fique de pau duro pra mim?

- Nossa dinâmica é assim e... - Tentei justificar, mas minha voz falhou.

- Eu sei que você vai bater uma pensando em mim. Sei que tá de pau duro só de me olhar. Enquanto ela não aceitar como as coisas são, vai sempre ficar sofrendo, morrendo de ciúmes.

Ela estava certa, eu não conseguia manter os olhos em seu rosto. Minha visão estava gravando cada detalhe do seu corpo nu, que eu sabia que usaria mais tarde em minha mente.

- E é um pouco injusto, não acha? Enquanto ela está agora se lambuzando no leite que Nelson produziu pra mim, você está aqui preso sem aproveitar nada.

- Tá tudo bem. - Tentei desviar a conversa, mas minha voz falhou novamente.

Cláudia deu um sorriso irônico.

- Não sei se ela vai demorar muito brincando com o pau mole lá embaixo. - Ela disse e se aproximou. - Mas porque você não aproveita que estou aqui e bate uma pra mim sem precisar imaginar?

Meu pau respondia latejando, duro como uma pedra, dentro da bermuda. Cláudia se aproximou mais, pegou minha mão e a levou até sua boca.

- Aqui, para te ajudar... - Ela falou, cuspindo na minha palma. - Vai, antes que a saliva seque.

Respirei fundo, tentando resistir.

- N-não posso. - Gaguejei.

- Por que? É só uma punheta. - Cláudia parecia decepcionada.

- Sou fiel a Iza. - Murmurei, sem saber se estava me convencendo ou a ela.

Cláudia me olhou com um ar cético, tentando processar o que acabara de ouvir.

- Homem fiel me dá um tesão, sabia? - Disse, interrompendo o silêncio.

Engoli seco. Não sabia o que dizer.

Ela se aproximou ainda mais, agora quase grudada em mim, e sussurrou no meu ouvido:

- Por que você não se entrega a essa vontade que vejo na sua cara? Eu te faria gozar na minha boca em segundos.

Minha mente gritava para afastá-la, mas meu corpo não respondia. Ela era uma mulher nua, deslumbrante, com uma confiança e poder que me deixavam impotente diante de sua presença.

- Não posso, Cláudia... - Tentei ser firme, mas minha voz estava falhando a cada palavra.

Ela se inclinou, quase me abraçando, e sussurrou novamente, agora com a mão em meu pau:

- Fala mais uma vez que não pode enquanto eu sento com minha buceta no seu pau, vai?

Como alguém resiste a isso?

Fui salvo pelo som de passos na escada. Cláudia percebeu minha reação e, ao ouvir os passos, se afastou rapidamente.

- É aqui que a diversão continua? - Nelson apareceu na porta, com um sorriso debochado.

- A gente tava conversando. - Respondi, tentando disfarçar.

- Sei. - Nelson riu. - Quer vir tomar banho? - Ele convidou Cláudia, que aceitou sem hesitar.

Eles saíram, indo em direção ao banheiro. Aproveitei o momento para correr escada abaixo e verificar como estava minha esposa.

Iza estava deitada no sofá, olhando para o teto, como se estivesse refletindo sobre algo.

- Tudo bem? - Perguntei, me aproximando dela.

- Sim. Só cansada. - Ela respondeu, sem desviar os olhos.

Sentei ao seu lado, observando-a. Tinha um pouco de porra na bochecha direita. Limpei com a mão e a dei um selinho. Ela exalava cheiro de sexo e de pica. Sempre ficava assim quando chupava Nelson e passava várias vezes o pau dele em seu rosto. Iza sorriu.

- O que você acharia se eu quisesse ter um namorado? - Ela perguntou de repente.

- Namorado? Como assim?

- Namorado. Você como marido e ele como namorado.

- E como isso ia funcionar?

- Ah, não sei... Pra começar eu ficaria só com ele e pararia de conversar com outros.

- Você já está ficando só com ele.

- Mas eu ainda tenho meu perfil no Tinder ativo, alguns contatinhos... Se eu tiver um namorado, não vou mais. - Ela parecia pensativa.

- Você quer dizer então que seria fiel a ele?

- Sim. E ele a mim.

Meu pau endureceu instantaneamente. A ideia de minha esposa ter um namorado me deixava excitado de uma forma que eu não conseguia compreender completamente. Era como se eu me tornasse mais submisso, um corno manso ainda mais preso.

- E a gente poderia parar de usar camisinha... Eu queria sentir ele gozando dentro de mim.

Minha mente girou. A ideia de outro homem gozar dentro da minha esposa me parecia tão íntima. Era assustador, mas ao mesmo tempo, uma fantasia que estava se tornando mais real do que eu imaginava.

- Se ele aceitar tenho que voltar seriamente a tomar meu anti concepcional. Se não...

- Do jeito que ele te come, é capaz de te engravidar em uma noite. - Completei a frase.

- Exatamente o que pensei. - Ela comentou, rindo. - O pau dele deve chegar bem pertinho do meu útero.

Eu nunca fui o tipo de cuckold que que fantasiava em ver minha esposa engravidando de outro homem, mas ouvir aquilo despertava algo em mim.

Iza parecia animada com a ideia, mas eu não me sentia tão otimista. Nelson já estava transando com ela quando e onde queria, então por que ele iria querer um namoro exclusivo? Ele era o tipo de homem que comia, e conseguia, todas as mulheres que queria. Não havia razão para que ele aceitasse algo mais sério com minha esposa.

Mas eu não queria arruinar seu brilho. Não queria dizer a ela que sua fantasia talvez fosse impossível. Então, apenas a abracei, torcendo para que ela estivesse certa e que tudo isso se resolvesse da forma que ela esperava.

Aquele dia foi mais intenso do que eu imaginei, mas algo me dizia que ainda havia muito mais para acontecer.

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Foto de perfil de Brunno cuck da IzaBrunno cuck da IzaContos: 12Seguidores: 70Seguindo: 0Mensagem Casado desde 2014, corno submisso desde 2020. Minha segunda coisa favorita, depois de ver minha esposa transando com outros homens, é transformar nossas aventuras em contos eróticos. Escrevo sobre reflexões em: https://vidadecuckold.blogspot.com/

Comentários

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Estava ansioso para o retorno, não demore muito para os próximos capítulos 👏👏👏

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Maaaaaan que conto ótimo me chama no e-mail bm7156240@gmail.com pra gente trocar ideia

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