Há momentos que só os amigos nos servem, eles nos seguram e nos mantém em pé... E neste caso foi um amigo que também me sacudiu do jeito mais gostoso...
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Naqueles dias eu estava meio que no automático, depois de ver o Zé com a tal menina, saber que ele estava de fato namorando com ela e não se deu ao trabalho de me falar nada, tudo estava meio sem graça.
Os dias estavam se resumindo bem dizer em ir pra faculdade voltar pra casa e dormir... Me dava ao trabalho apenas de fazer o básico, todo convite era negado com rapidez, ir ao shopping, a praia, ao teatro ou cinema a resposta era a mesma, "vou não, tô cansado, vou ficar em casa mesmo".
Eu estava conseguindo me desviar de meus amigos com louvor, falando que eu não estava em casa quando me ligavam dizendo que iam lá, evitando ao máximo qualquer um que pudesse dizer o "eu te avisei" eu estava pronto para socar o atrevido que falasse isso, então era melhor evitar o convívio social até a minha raiva passar.
Na sexta feira foi impossível manter a distância social, eu havia chego a pouco tempo da faculdade, tinha tomado um banho e estava deitado vendo tv. A campainha tocou junto com o celular, era o César.
-- OI CÉSAR?
-- ABRE A PORTA AQUI, EU SEI QUE VOCÊ ESTÁ EM CASA O PORTEIRO ME FALOU. - pensa em um ódio, mais a culpa era eu ter dado o hábito dele subir sem precisar ser anunciado, ele frequentava tanto minha casa que qualquer um dos três porteiros que trabalhavam no prédio o conheciam tão bem, que nem se davam ao trabalho de anunciar ele.
-- JÁ VOU. - levantei da cama vestindo uma camisa, abri a porta e voltei pra cama, ele entrou atrás de mim passando a chave e veio pro quarto.
-- E AI PILANTRA, SUMIU PORRA! VAMOS SAIR? - ele pulou na cama quase que em cima de mim me dando um abraço, me agarrou com seu jeito festivo de sempre.
-- AIII, MALUCO. QUE MANÉ SAIR, CANSADO PRA CARALHO.
-- CANSADO DE QUE, FEZ NADA ESTÁ SEMANA, SÓ DENTRO DE CASA, ANDA VAMOS SAIR. - ele se levantou pisando minha coberta, vendo que eu estava apenas de cueca e camisa. -- VAI, LEVANTA PORRA.
-- SAIR PRA ONDE CÉSAR? FAZER O QUÊ?
-- SEI LÁ, VAMOS NO CCBB? PARQUE LAGE? - ele me pegou em um ponto fraco, o Parque Lage era um lugar agradável e valeria a pena pelo menos pra dar uma volta e comer algo interessante. -- ANDA PORRA.
-- AF, VOCÊ NÃO VAI ME DAR PAZ NÉ?
-- DE JEITO NENHUM, VAI, LEVANTA...
-- HUM, CHATO PRA CARALHO - me levantei indo no banheiro -- PARQUE LAGE ENTÃO. - falei definindo aonde iriamos.
Vesti um short de linho rosa clarinho e uma camisa de malha branca com uma havaianas e saímos, a caminhonete dele estava logo em frente o meu prédio, por incrível que pareça não demoramos muito a chegar no Parque Lage.
Perdemos um tempo andando pelo jardim, aquele lugar é lindo, o chafariz no meio do gramado em frente a Mansão, a organização das árvores em volta, um passeio que acalmava e o César sabia disso:
-- COMO VOCÊ TÁ NIKÃO? - eu sabia que uma hora a pergunta iria surgir.
-- NÃO QUERO FALAR SOBRE ISSO, MAIS TÔ BEM, VOU FICAR BEM! - eu olhava pro chão, caminhando.
-- BEM VOCÊ NÃO TÁ, ISSO TÁ NA SUA CARA, TODO MUNDO SEM TE VER A SEMANA INTEIRA, SE ENTERROU NO APARTAMENTO.
-- SÓ UMA FASE, VOU FICAR BEM - eu de fato não queria falar sobre o assunto, não sabia lidar com tudo o que eu estava processando, nunca havia passado por aquilo, eu segurava a vontade de chorar que crescia dentro de mim -- VAMOS MUDAR DE ASSUNTO?
-- É MELHOR VOCÊ FALAR COMIGO, PQ A PRÓXIMA PESSOA A IR FALAR COM VOCÊ SE VOCÊ NÃO MELHORAR VAI SER A ELISA. - eu olhei pra ele sem entender -- É, SE VOCÊ NÃO SAÍSSE HOJE COMIGO E NÃO CONVERSAR A ELISA É A PRÓXIMA DOSE DE REMÉDIO. O QUE NÃO DÁ É VOCÊ FICAR ISOLADO.
-- RESUMINDO, VOCÊS NÃO VÃO ME DAR PAZ NÉ ISSO? - falei meio que rindo olhando pra ele com os olhos já cheio de lágrima.
-- É, ISSO MESMO. - deixei aquela sensação vir com tudo, meu amigo já tinha me visto chorar por vários motivos, quando quebrei a perna, quando vai do cavalo e quebrei a clavícula, de raiva por estar de castigo, quando meu pai teve um infarto e teve que fazer uma cirurgia as pressas, quase todas as vezes que chorei foi ele que me amparou, mais eu tinha vergonha de chorar por causa de um homem babaca na frente dele. -- VEM, VAMOS SENTAR ALÍ, VOCÊ QUER FALAR SOBRE ISSO? - sentamos em um banco, ele do meu lado, eu apoiei minhas cabeça em minhas mãos com os cotovelos nas pernas e chorei, chorei de ódio...
-- É SÓ ÓDIO, RAIVA DE TER ACREDITADO EM UM VIADO ENRUSTIDO DOS INFERNOS QUE PREFERE SE ENGANAR COM UMA PIRANHA A ENCARAR O QUE ELE É DE FATO, É SÓ ÓDIO CÉSAR. - e toma a chorar, ele só ficou calado, colocou a mão em minhas costas e deixou rolar... O choro durou um bom tempo, mais foi como uma limpeza interna, eu fiquei mais leve, mais tranquilo. Com algum tempo o choro foi diminuindo, até parar.
-- ACABOU? CHORA FEIO QUE É UMA DESGRAÇA HEIM, PQP. KKKK - é o que se espera ouvir de um amigo hétero, e era engraçado, ri com ele, os olhos vermelhos e inchados do choro. -- VAMOS COMER ALGUMA COISA, O RESTAURANTE AINDA ESTA ABERTO.
-- VAMOS - encaramos a fila de espera de boa, o Plage Completo no Café do Palacete valeria a pena a espera, pedimos apenas um que dava tranquilamente para nós dois, ele pediu extra um espumante e eu um Aperol Sprits - a propósito o melhor que já tomei até hoje foi lá. Sentamos no pergolado da piscina interna, conversamos bastante já desviando do assunto que desencadeou o meu marido de lágrimas a poucos instantes até chegar nosso pedido e a gente se esbaldar naquele combo de café, bolo, cesta de pães, café, Samosa, geleias e muito mais (a propósito quem não conhece o Rio e estiver organizando de um dia ir, não deixe mesmo de ir ao Lage, para mim um dos lugares mais bonitos do Rio), aproveitamos bem o nosso pedido comendo praticamente tudo o que veio.
-- OBRIGADO POR ME TIRAR DE CASA, ISSO AQUI SEMPRE VALE A PENA.
-- BOM DEMAIS, ACHO MEIO AFRESCALHADO DEMAIS, MAIS VALE A PENA, VAMOS PRÁ ONDE AGORA? - já começava a anoitecer, o sol já estava começando a se pôr, levantamos e fomos em direção a saída do Parque para pegar o carro.
Eu já estava a mais de quinze dias sem sexo, ver ele ali do meu lado, tão solícito, tão acessível começou a mexer com a puta que existe dentro de mim... Ele andava falando algo sobre como conseguiam manter um gramado tão grande em dia daquele jeito:
-- TÁ AFIM DE UM BOQUETE CÉSAR? - apenas falei com a maior naturalidade olhando pra ele que se virou e riu.
-- HI JÁ SE RECUPEROU CEM%. KKK, TEM CERTEZA? - ele parecia meio em dúvida.
-- TENHO, TÁ AFIM?
-- NA SUA OU NA MINHA CASA, PQ AQUI NÃO ROLA MESMO. - o parque é enorme mais nem de brincadeira rola algo assim por ali, muita gente em todos os lados.
-- SUA CASA TÁ MAIS PERTO.
-- BORA, O BICHO ATE ACORDOU - ele deu uma patolada mostrando que o volume estava realmente mais destacado.
-- KKK VOCÊ NÃO PRESTA. - chegamos rapidinho no carro, parece que apressamos o passo, durante o caminho não falamos nada sobre a minha oferta de um boquete nele, até pq ele já havia aceito e nós estávamos justamente a caminho de realizar nosso feito. Chegamos, entramos no apê dele, eu fui direto na geladeira beber água e qua tô ele animado ia tirando a calça ficando completamente pelado e sentou em sua poltrona do vovô.
-- AI, TODO SEU, VEM FAZER O BOQUETE. - ele balançava o pau, seus vinte centímetros duro em riste me convidando. Eu me ajoelhei entre suas pernas minhas mãos em suas coxas, me aproximei com um sorriso malicioso enquanto ele segurava a piroca apontando para minha boca, lambi a cabeça e abri a boca abocanhando tudo, seu pau era gostoso de encaixar, entrava em minha garganta sem muito esforço pela sua curvatura que ajudava com um encaixe perfeito, eu olhava pra ele vendo ele se admirar com o pau sumindo inteirinho em minha guela indo cada vez mais fundo, ele segura minha nuca e mantém a cabeça roçando o fundo de minha garganta... Eu lacrimejava com aquele boquete gostoso, sentir o sabor de um pau tão conhecido, tão saboroso me animava, me fazia lembrar da putinha que eu sou, segurei a base da piroca saindo deixando um rastro de babá em seu pau, lambi o saco batendo o mastro em meu rosto e voltei a cabeça para sugar feito um boqueteiro nato:
-- CARALHO, TEU BOQUETE É FODA NIKÃO, PORRA, VICIA FÁCIL ESTÁ MERDA, VAI MAMAR TUDO?
-- HAMHRAM - eu nem tirava o pau de minha boca para responder, eu mamava em meu amigo como um cabritinho com fome, grunhia com aquela boca em minha guela mamando sem parar por momento algAGUENTA AÍ QUE EU VOU FUDER - ele ainda sentado segurou minha cabeça pelas têmporas me controlando e subindo e descendo o quadril enterrava aquele mastro inteiro até o fundo me fazendo sentir a cabeça se afundar indo e voltando em minha guela, eu prendia a respiração permitindo a ele desfrutar um tempo maior daquela surra de pau em minha boca...
-- AAAFFFF QUE DELÍCIA, PAU GOSTOSO DA PORRA - eu falava recuperando o fôlego e me preparando para mais... Ele apenas esperava eu abrir a boquinha e retornava e me afogar em sua vara... O gorgolejar do pau em minha garganta o deixava doido de tesão, a babá lhe escorrendo pelo saco, a sensação de calor e umidade de minha boca, tudo o levava ao ponto mais desejado, ele afundou segurando o pau bem fundo em minha boca me fazendo sentir aquele mastro inteiro pulsar em minha guela despejando seu leite, derramando sua porra grossa e viscosa direto para ser engolida...
-- ISSO AI, ENGOLE TUDO CARALHO, PORRA NIKÃO - minha boca se enchia de seu néctar sendo todo ele engolido as goladas, saborosas e deliciosas goladas de leite fresquinho.
-- PORRA, GOZOU PRA CARALHO CÉSAR, PQP. QUE DELÍCIA
-- AINDA TEM MAIS, KKK SE QUISER - ele se garantia em gozar duas ou até três vezes... E de fato gozava
-- QUERO NO CUZINHO - falei sorrindo lambendo para terminar de deixar aquele mastro totalmente limpinho.
-- QUER TOMAR NO CU NÉ... TA BOM ENTÃO, VOU TE ARREGAÇAR
☕ CONTINUA...
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
Email para cdcnikao@gmail.com
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐
