Ele meteu na minha bunda e se apaixonou.

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 1846 palavras
Data: 04/03/2025 09:24:27

Toda mãe sente ciúmes quando seu amado filho arruma uma candidata a nora. No meu caso, com muito mais razões. Quem leu meus contos sobre porque. A bem da verdade, sempre soube que isso iria acontecer um dia.

Desde que separei do meu ex-marido, tive várias aventuras porém sempre fora de casa. Nunca quis nenhum relacionamento em respeito ao meu filho com quem tenho vivido desde então.

Quando casada, eu era a típica dona de casa fiel e dedicada. Para economizar, não frequentava cabelereiro e cortava eu mesmo as unhas. Roupas surradas, cozinhando, lavando, passando e limpando a casa. Meu mundo desmoronou quando descobri que meu ex tinha um caso com uma mulher mais jovem e que estava esperando um filho dele.

A separação e divorcio foi inevitável. Passado o período de depressão e baixa estima, fui aos poucos me tornando uma outra mulher. Passei a me cuidar, renovei o guarda roupa e conheci tudo aquilo que um bom sexo pode proporcionar. Sexo oral e anal foram tabus superados.

Cada vez mais libertina, percebi o quando despertava desejo nos homens o que me envaidecia. A empregadinha da casa foi se transformando numa mulher atraente, sedutora, cada vez mais lasciva. Vendo fotos antigas, dá para notar que pouca coisa sobrou da Vanessa ingênua e burrinha.

Apesar de quarentona, meu jeito de ser, a cara de menina ajuda a esconder a idade. Até mesmo cabelos longos e negros, roupas joviais combinam comigo. Diferente de muitas amigas com ar de senhoras, jeito de velhas, cabelos curtos e aparentando mais idade.

No casamento do Beto, meu filho, as duas famílias puderam se conhecer. Romeu, meu ex trouxe sua filha. A outra para minha satisfação, fez o favor de não aparecer. Dos parentes da noiva, um tio dela chamou a atenção desta libertina. Tio Breno, um cinquentão charmoso e alegre era o mais animado na festa.

Também divorciado, foi natural que o elegessem como meu par. O que de certa maneira não me desagradou. Ele pelo jeito gostou de mim e passou a fazer corte abertamente. Depois de muitas cervejas chegou até de forma ridícula declamar poesias para mim. Enfim, depois dos nubentes, nós passamos a ser o casal mais em evidência.

Passando alguns dias, recebi um telefonema dele me convidando para sair. Na sexta-feira, fomos jantar num restaurante renomado e conversamos bastante. Fiquei aguardando um convite para irmos a um local mais reservado e para não parecer uma mulher fácil estava pronta para recusar. Todavia, não aconteceu. Breno todo respeitoso me levou para casa depois. Só na hora de despedir, ao invés de me beijar no rosto deu um selinho tímido.

Bem, pelo menos não teve sexo no primeiro encontro. Não demorou muito para ele convidar para sairmos novamente. Dessa vez fomos passear num shopping. Mais confiante, me conduziu com a mão no meu ombro ou na cintura como um casal normal. Resolvi apimentar um pouco ao passarmos na frente de uma loja de artigos eróticos.

Tinha algumas roupas sexy e o resto oculto por um tapume. Um cartaz dizia que o acesso ao interior só era permitido a maiores de 18 anos. Eu já tinha entrado nesse loja e sabia como era dentro. Fiz menção de entrar ante o olhar surpreso dele.

- Vanessa, aí é um sex shop!

- Bem, nós somos de maior, né? Ah, eu sempre tive curiosidade de ver como é esse tipo de loja.

Dentro, uma profusão de consolos de tudo que é tipo, sem falar numa variedade enorme de apetrechos sexuais em exposição. Ele encostou mais no meu corpo como estivesse me protegendo. Tive de disfarçar e prender o riso. Ele calado um tanto pudibundo.

Já no estacionamento ele perguntou se tinha algum lugar onde eu queria ir. Com maior cara de libertina inocente falei:

- Que tal pegar uma banheira de hidro num motel?

Seus olhos arregalaram tentando processar a sugestão. Semblante de quem estava em dúvida se tinha ouvido bem. Com certeza ele já tinha fantasiado me possuir, mas, jamais imaginou que seria tão fácil assim. Animado respondeu:

- É pra já! Então vamos!

Já no quarto, mal entramos, ele me beijou. E que beijo! Me estimulou por completo. Esse primeiro contato já diz tudo sobre o parceiro. Minha experiência me ensinou que no beijo molhado e ardente sabemos o quanto o homem pode ser gostoso. Sim, a primeira coisa que alguém tem que saber é como beijar uma mulher.

Apesar de ansioso, ele teve autocontrole de me soltar e ir até o banheiro encher a a hidro. Voltou e continuamos a nos beijar. Tomados pelo desejo, fomos nos desnudando um ao outro. Sua boca ávida passeava pelos lóbulos da minha orelha, pescoço e colo dos seios causando tremendo frisson.

Mamou nos dois seios alternando mordiscadas nos biquinhos inchados. Nus fomos no box tomar uma ducha. A água respingou molhando meus longos cabelos negros e lisos, mas, na hora nem me importei. Agarrados, nos lavamos e entramos na banheira. Ali ele me fez sentar na borda, abriu minhas pernas e caiu de boca na buceta naquela altura minando sumos de prazer.

Depois de um demorado oral, se preparou para me penetrar ali mesmo. Eu o impedi para retribuir. Agora era hora desta coroa mostrar meu arsenal com a boca. Já me disseram que sou uma boqueteira de marca maior e era isso que eu queria demonstrar. Ajoelhei e depois de beijar a cabeçorra, passei a mamar em sua vara endurecida.

Enquanto chupava, olhei para o seu rosto, com cara de safadinha. Quando fiz a garganta profunda abocanhando o falo por inteiro, seu prazer foi tão forte que ele chegou a arcar as pernas, socando ainda mais o tarugo. Agora era ele sentando na borda e eu com o pau inteiro na boca.

De repente ele afastou minha cabeça dizendo:

- Para. Para que estou quase gozando!

Deu vontade de dizer ¨-Vai, continua, goza na minha boca!¨, mas, me contive. Afinal eu estava em busca de orgasmos. Nos enxugamos como deu e fomos para a cama. Ajudei a encapar seu mastro com preservativo e ele preparou para me penetrar. Ficou esfregando o cacete na entradinha e eu impaciente, ergui o quadril buscando apressar sua entrada dentro de mim.

Não demorou para sua vara entrar, escorregando para dentro das minhas carnes íntimas ansiosas. Mal estocou algumas vezes, acabei tendo meu primeiro clímax. Afinal, já fazia algum tempo que eu estava sem transar. Fiquei imóvel me recuperando enquanto ele socava com vontade. Até que parou repentinamente.

Pensei que ele tinha gozado também, contudo, não era o caso. Ele parou para segurar o gozo querendo prolongar o coito. Coisa que alguém experiente faz para não estragar logo a brincadeira gostosa. Como ele parava a todo instante eu falei:

- Tudo bem, vai goza em mim!

O que acabou acontecendo com ele me beijando enquanto seu pau pulsava dentro da minha bucetinha, sinal de ejaculação prolongada. Gozou e gozou, se deixando cair com todo peso em cima do meu corpo.

- Nossa, Vanessa, você é gostosa demais!

Ficou elogiando bastante meu desempenho na cama. Naquela noite, me ligou apenas para dar um boa noite. De manhã cedo ligou de novo, para dar bom dia. Um ótimo sinal de alguém realmente interessado em mim. Como era sábado, perguntou se eu não queria sair de novo.

Falei que eu teria que ir na minha chácara para pagar uma pessoa que tinha consertado a cerca que estava caindo. Ele então quis ir junto e concordei. No caminho, em seu carro, parecíamos um casal de namorados adolescentes trocando carícias todo o percurso.

Breno gostou da chácara, se bem que reparou no precário estado de conservação. Aproveitamos que estávamos a sós e aí acabamos transando de novo. Ele já tinha feito eu ter um orgasmo em sua boca. Agora, estava metendo na tradicional posição de papai e mamãe. Carinhoso, foi até comovente seu esforço em me satisfazer.

Achei que ele merecia um prêmio. Troquei seu preservativo, fiquei de quatro empinando a bunda que muitos dizem ser bem apetitosa. Com cara de anjo perguntei:

- Quer comer meu cuzinho?

Mais do que depressa ele se posicionou por trás para me sodomizar. Como não conseguia achar a entrada do buraquinho, peguei no seu pau e direcionei pedindo para ele empurrar. A penetração é sempre um pouco dolorida e mais ainda porque a camisinha, apesar de ser lubrificada era insuficiente.

Mas entrou de forma ardida. Tive de usar todo minha expertise de ser enrabada. Fazia força contrária para expulsar o invasor, o que por incrível que pareça, facilita o avanço. Já tinha entrado mais da metade quando ele começou o puxa empurra. Breno suspirava forte denotando todo prazer que sentia.

Fazia muito tempo que eu não tinha um orgasmo com o cu preenchido. Com a mão passei a bolinar o grelho aumentando meu prazer. Quando senti que o orgasmo se aproximava, ele enfiou tudo e parou! Tinha gozado e o pau pulsando indicava isso. Só pude pedir:

- Vai, continua metendo! Me rasga, me arromba inteira, vai! Mete, não para!

Ele atendeu minha súplica e recomeçou as bombadas. Eu na siririca à toda até que a explosão veio. Forte e intenso que fez a visão escurecer. Todo meu corpo relaxou a ponto de eu desabar na cama trazendo ele junto engatado em mim. Ficamos assim imóveis, eu com os batimentos cardíacos descontrolados! Ele então disse:

- Ah, Vanessa, Vanessinha. Você é incrível, amor. Você é gostosa demais!

No caminho de volta ele dirigia pensativo olhando a estrada. Fiquei imaginando o que ele estaria pensando quando falou:

- Vanessa, você quer casar comigo?

Ante tal pedido inesperado só pude responder:

- Olha, Breno, você não acha que estamos indo depressa demais?

- Não, claro que não, Vanessa. Eu tenho certeza que você é a mulher certa para mim. Você nem sabe como foi difícil aguentar vinte e cinco anos de casamento com a minha ex. Ela era uma esposa perfeita em tudo, menos na cama. Transar para ela era como uma obrigação. Nem sei como conseguimos ter um casal de filhos. A gente fazia sexo uma vez por mês e olha lá! Você não, você gosta da coisa. A mulher que todo homem sonha em ter. Como dizem, uma dama na sociedade e uma puta na cama.

- Olha, Breno, você sabe pouco de mim. Também tive um casamento decepcionante e depois da separação, descobri a alegria de ser livre. De transar com quem e quando eu quiser. Se um homem me atrai, eu acabo na cama com ele. Por ora, não quero nenhum compromisso. Continuamos assim se vendo quando tivermos vontade. Está bem assim?

- Você não gosta de mim?

- Claro que eu gosto, senão não teria transado contigo. Você é uma pessoa fácil de se apaixonar.

- Então, pense na minha proposta com carinho, tá? Eu já estou apaixonado por você, Vanessa!

Ao nos despedirmos em frente ao meu prédio, ele pediu as chaves da chácara. Disse que ia consertar algumas coisas. Sem pensar muito, entreguei para ele.

Desculpe se a narrativa ficou longa. Tentarei ser mais breve na próxima. Beijos da Vanessa.

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Foto de perfil de Coroa libertinaCoroa libertinaContos: 14Seguidores: 372Seguindo: 0Mensagem Morena, quarenta e tantos anos, estatura mediana, cinturinha que realça a bunda grande, seios médios e firmes. Divorciada há 15 anos e procurando aproveitar a vida ao máximo no tempo que resta.

Comentários

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Maravilhosa como sempre

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