Ela é uma mulher casada, professora de crianças de dia, mas à noite, quando o marido está dormindo, ela se transforma em uma devassa sedenta por prazer. Ela entra em salas de chat anônimas em busca de desconhecidos dispostos a satisfazer seu desejo mais obscuro: ter seu cu lambido.
Ela não quer conversa fiada, ela só quer sentir uma língua quente e molhada explorando cada centímetro do seu ânus. E quando encontra alguém disposto, depois de um primeiro encontro em local social, ela o convida para irem a um hotel, abre as pernas e se entrega ao prazer proibido.
Ele ajoelha-se atrás dela, puxa suas nádegas e mergulha sua língua no seu cu faminto. Ela geme de prazer, pedindo mais, e ele atende ao seu desejo, lambendo e chupando até que ela esteja tremendo de êxtase. E quando ele finalmente se afasta, ela sorri satisfeita, sabendo que encontrou alguém disposto a satisfazer seus desejos mais profundos.
* * *
Conheci-a numa dessas salas e depois de um intenso diálogo trocamos nossos mensageiros pessoais, através do qual passamos a conversar.
Ela sorria ao ler minhas mensagens, sabendo que havia encontrado alguém que compartilha seus desejos mais íntimos.
Perguntei-lhe se ela curtia mais algum fetiche e ela me disse “Simplesmente gosto que vejam, cheirem, toquem e lambam meu cu. Não quero mais nada a princípio.”
Ela complementou “Adoro a ideia de você me chupando com vontade, sentindo cada aroma e sabor. Vamos marcar um encontro e realizar nossas fantasias.”
Ela também me pergunta “Você gosta que eu lave ao chegar lá ou prefere ao natural?”, ao que eu disse querer o aroma natural do cu! E ela me alerta “mas você sabe que bumbum grande deixa mais cheiro, né?”, ao que eu respondi “é exatamente isso que eu quero!”.
Disse-lhe “Mal posso esperar para te provar”. Ela sentiu um arrepio de excitação ao imaginar o momento em que eu finalmente colocarei a língua no seu ânus faminto.
* * *
Marcamos um primeiro encontro em um shopping e ela me pediu “você quer levar um plug anal para mim?”. Eu respondo “Claro, vou adorar te ver andando pelo shopping com um plug no cu. Vou escolher um bem confortável para você”. Ela sente-se excitada com a ideia de estar assim em um local em público.
E assim, no dia do encontro, eu a encontro no shopping com um sorriso malicioso e um sacola contendo um plug anal. Ela o pega discretamente, sentindo o peso e a textura do objeto, e sussurra “Mal posso esperar para tê-lo dentro de mim”.
Eu digo-lhe “Você vai ao banheiro para o inserir. Se não tiver lubrificante na bolsa, use bastante cuspe, só não insira a seco”. Ela sente um arrepio de excitação ao seguir minhas instruções. Vai ao banheiro, insere o plug anal com cuidado e sente a sensação de plenitude que ele lhe proporciona. Ao voltar para mim, rebola discretamente na cadeira, sentindo o plug pressionando contra as paredes do seu ânus.
Nós caminhamos pelo shopping, e a cada passo ela sento o plug se movendo dentro dela, a provocando e excitando. Chegamos ao banheiro e ela entra na cabine feminina para remover o plug. Em seguida me entrega o saco plástico contendo o objeto ainda quente do seu corpo e vejo a excitação em seus olhos ao pegá-lo. Eu entro no banheiro masculino. Fico ali, cheirando e lambendo o plug sujo do cu dela, sentindo imenso prazer pela situação perversa que estamos a vivenciar e imaginando o próximo encontro, quando enfiarei minha cara entre suas nádegas, enterrando minha língua dentro do seu cu.