Este conto é a continuação de "Despertar do desejo - banho com minha filha", e sugiro a leitura prévia desse.
Aquele final de semana mexeu comigo. Nunca me imaginei antes desejando sexualmente minha filha. De início, quando esses pensamentos pecaminosos vinham à minha cabeça, eu sentia uma sensação de desconforto, culpa e vergonha. Mas depois, eu já não estava ligando tanto para essas coisas. Pode ser que o fato de ter um casamento morno estivesse contribuindo para isso. Já fazia mais de quatro meses que eu e Tânia não transávamos. Se nós estivéssemos se desejando como no começo de nosso relacionamento, talvez, muito provavelmente, eu não estivesse a sentir tanto tesão por Gabrielly.
Após pesar os prós e contras, eu, definitivamente, estava arrependido de não ter sido mais ousado naquele final de semana. Eu deveria ter ido mais adiante naquela "brincadeira" de minha filha, pois eu não sabia se teria mais uma chance de ter outro momento como aquele com Gabrielly. Se arrependimento matasse, eu estaria a sete palmos.
Passados dois dias de nosso retorno da chácara, Gabrielly havia se fechado mais uma vez. Tive pouquíssimo contato com ela nesses dois dias. Talvez até tenha sido melhor assim. É difícil olhar para ela e não ficar embaraçado depois do que aconteceu.
Na terça-feira daquela semana, já por boca da noite, minha filha estava se arrumando para sair com Tânia. Minha esposa já estava no carro esperando por Gabrielly e eu estava sentando no sofá, vendo uns grupos de whatsapp, quando minha filha sentou no sofá e foi logo dizendo baixinho:
─ Pai, quero te falar uma coisa.
─ Fala, Gaby, o que foi?
Ela desviou o olhar de mim e disse:
─ O senhor me desculpa pelo que eu fiz lá na chácara?
Eu não queria que ele se sentisse culpada por nada que tivesse feito, então tratei de dizer logo, sem adentrar em detalhes:
─ Desculpa? Mas desculpa pelo que, Gaby? Você não fez nada, absolutamente nada, que seja necessário você se desculpar.
Ela me encarou com seu olhar enigmático e deu um sorrido malicioso novamente. Era a segunda vez que eu via aquele sorriso; a primeira havia sido quando ela pegou em meu pau duro. Após alguns segundos me encarando, ela emendou:
─ Então tá bom.
Gabrielly abriu seus braços e envolveu meu corpo com um abraço apertado. Deu um beijo em minha testa e saiu em direção à sua mãe.
Doeu saber que minha filha queria me pedir desculpas. Mas acho que, após aquela breve conversa, eu consegui remediar as coisas. Após seu sorriso, fiquei com a impressão que talvez houvesse alguma esperança de que poderíamos ter outro momento mais quente como aquele do rio...
As duas saíram e demoraram a chegar naquela noite; acabei caindo no sono.
No dia seguinte, quando acordei, Tânia estava terminando de se arrumar para ir trabalhar. Ela se despediu de mim e saiu. Eu já ia entrar no banheiro da suíte quando escuto a voz de Gabrielly vindo do fundo da casa:
─ Pai, vem aqui no banheiro rapidinho!
Fui em direção ao outro banheiro, encostei na porta e perguntei:
─ O que foi, Gaby?
─ Aconteceu uma coisa, pai, entra aqui.
Abri a porta e me deparei com minha filha enrolada em uma toalha branca, encostada em frente à pia do banheiro. Ela estava com os cabelos molhados e soltos, e um cheiro de sabonete tomava conta do ambiente. Ela olhou para mim e falou.
─ Meu aparelho da Gillette caiu no sanitário. O senhor pega pra mim?
Olhei para o vaso, vi um prestobarba rosa no fundo e falei:
─ Peraí.
Fui até a cozinha e peguei uma luva amarela de limpeza. Voltei ao banheiro e, ao pegar o aparelho de barbear de minha filha, fui logo dizendo:
─ Acho melhor você não usar mais esse aqui. Vou jogar no lixo.
─ O senhor tem um aparelho desse pra me emprestar?
─Tenho, mas não é cor-de-rosa.
Ela sorriu e disse:
─ Tem problema não, pai, me empresta mesmo assim.
─ Tá, peraí.
Fui até o outro banheiro e peguei meu aparelho de barbear no armário. Pus um cartucho de lâminas novo e voltei ao banheiro onde minha filha estava.
Entrei no banheiro e entreguei a ela. Já ia saindo, quando escuto ela falar em tom de reclamação:
─ Ei pai, esse aqui tem três lâminas!
─ Sim, qual o problema?
─ O meu só tinha duas. Acho que posso me machucar com esse aqui.
Por alguns segundos se fez um silêncio pesado no banheiro. Então minha filha falou:
─ O senhor me ajuda a me depilar?
Eu fiquei por um instante olhando para Gabrielly. A expressão em seu rosto era uma mistura de constrangimento com um pouco de malícia. Então perguntei:
─ Ajudar como?
─ Acho melhor o senhor fazer. Nunca usei esse aparelho aqui.
Meu coração disparou quando ela disse isso. Minha filha nunca tinha pedido algo do tipo, nem mesmo sua mãe nunca pediu para eu depilá-la. Porém, ao repassar aquela breve situação, percebi que eu poderia estar inebriadamente equivocado. Talvez não fosse no lugar onde eu estivesse pensando, então resolvi me certificar, só para ter certeza:
─ E onde você vai se depilar? É só embaixo dos braços?
─ Não. Embaixo dos braços eu já fiz. Foi quando meu aparelho caiu no vaso.
Pronto, a bomba estava lançada! Eu sabia que ela não teria dificuldade nenhuma em usar aquele barbeador; quem se depila com aparelho de duas lâminas, se depila com um de três. Mas, naquela altura, não existia nenhuma possibilidade de eu deixar aquela oportunidade escapar. Ela estava querendo que eu visse sua xaninha bem de perto, então não iria me sabotar, como fiz da outra vez.
Eu tentei manter a calma e falei:
─ Tá, tudo bem. Eu nunca fiz antes, mas vou te ajudar com isso.
─ Brigada, papito!
Fui até o outro banheiro mais uma vez e peguei uma toalha e um tubo de espuma de barbear. Voltei ao banheiro e Gabrielly continuava de pé em frente à pia. As maçãs do seu rosto estavam coradas; apesar de eu querer fazer aquilo, eu estava com um pouco de vergonha, sim. Respirei fundo e perguntei:
─ Então, por onde eu começo?
Ela não disse nada, apenas levantou a toalha até a altura da cintura, deixando à mostra suas pernas, coxas e sua calcinha vermelha.
Abaixei-me e sentei no chão de azulejo frio, foi quase um choque.
Apesar de estar louco de vontade de fazer aquilo, eu estava um pouco encabulado, então perguntei:
─ Posso tirar sua calcinha?
─ Não sei se o senhor vai conseguir me depilar se não tirar.
Nem essa gracinha de minha filha foi suficiente para eu ficar mais relaxado. Além de toda a situação envolvendo eu e ela, eu ficava imaginando que Tânia poderia chegar a qualquer momento, mesmo eu sabendo que isso era quase impossível.
Tentei tirar esse pensamento da cabeça e fiquei mais perto de minha filha. Não resisti e, antes de tirar sua calcinha, passei minhas mãos subindo de seus pés até sua coxa, lentamente, sentindo sua pele macia e sedosa. Seus pelos da perna ficaram arrepiados. Fui baixando sua calcinha e, aos poucos, sua buceta foi se revelando para mim: ela não estava muito peluda, estava até numa altura que me agrada bastante. Meu coração acelerou. Um perfume suave de sexo saía por entre as pernas de minha filha, um cheiro inebriante e luxurioso.
Com toda a paciência e calma, tirei a calcinha dela por um pé, depois pelo outro, e entreguei em suas mãos.
Antes de passar espuma nela, fiz o reconhecimento do campo, deslizando minha mão por toda a área, sentindo seus pelos por entre os meus dedos. Coloquei um pouco de espuma de barbear em minha mão e passei na região toda, sentindo o toque suave e maciez de sua buceta (virgem, talvez?).
Após passar a espuma, peguei o barbeador e dei a primeira passada. Minha mão tremia mais que vara verde, mesmo eu tentando não demonstrar muito nervosismo. Tenho quase certeza que minha filha percebeu. Eu nem olhei para o rosto dela enquanto fazia o serviço. Ela ficou lá parada, não disse nada enquanto eu raspava seu Monte de Vênus.
Tentei me concentrar em cada movimento, sendo o mais delicado e cuidadoso possível, mas eu estava hipnotizado pela buceta de minha filha, bem à minha frente. No início, havia um pouco de tensão no ar. Eu só conseguia escutar o barulho da lâmina passando por entre os pelos. Qualquer vacilo meu poderia fazer com que eu machucasse Gabrielly, embora eu soubesse que o perigo ali era outro. Depois das primeiras raspadas, eu fiquei mais à vontade.
A cada passada do barbeador, eu tocava no caminho percorrido pelo aparelho, para me certificar de que todos os pelos tinham sido aparados, é claro.
Quando eu finalmente terminei, a buceta de minha filha estava lisinha, pronta para... Meu pau ficava mais duro do que já estava, só de pensar.
Fiquei fixamente olhando por alguns segundos. Seus grandes lábios eram volumosos, dava para notar que os pequenos lábios ficavam bem escondidos, ficava apenas um breve filete do lado de fora. Após admirar o trabalho bem feito, olhei para cima e falei:
─ Então, Gaby, acho que terminei.
Ela fechou as pernas e aproximou-se de mim, deixando sua buceta a poucos centímetros da minha cara. Gabrielly sorriu e disse:
─ Posso te perguntar uma coisa, pai?
Eu não fazia ideia do que ela pudesse perguntar, então disse:
─ Pode.
─ O que o senhor achou dela?
Eu tentando desconversar:
─ Dela o quê?
─ Da minha pepeka?
─ Pra mim ela é normal.
(foi só o que eu consegui dizer diante do meu nervosismo, mas tenho certeza que eu devia ter dito outra coisa)
─ O senhor achou ela bonita?
─ Sim, Gaby, sua buc... sua pepeka é linda.
─ O senhor acha ela gostosa?
─ Não sei, o único jeito deu saber é provando o gosto dela.
(finalmente havia dito alguma coisa que preste)
─ O senhor quer chupar ela pra sentir o gosto?
─ Eu não deveria...
─ Mas o senhor quer?
Eu olhei para cima e vi seu rosto demonstrando desejo. Eu não ia negar esse prazer (a ela). Então falei:
─ Abre mais as pernas!
Ela encostou na parede e apoiou a perna direita em cima do vaso, abrindo mais o caminho para mim.
Passei meus dedos novamente em sua buceta, dessa vez estimulando suas zonas erógenas. Não demorou muito e senti o néctar descendo de sua rachadinha. Provei seu mel com minha língua, deslizando pelas suas curvas. Lambi cada centímetro, enfiando minha lá no fundo. Os gemidos, antes tímidos, começaram a tomar volume.
Aumentei o ritmo e pressão da chupada, pegando firme em suas coxas e na polpa de sua bunda. Nesse momento, senti suas mãos segurarem firme nos cabelos da minha cabeça. Para mim aquilo foi um pedido, então acelerei o ritmo da chupada.
Ter a minha filha ali na minha boca, se remoendo de prazer, foi algo que me encheu de tesão. Acho que nunca fiquei tão excitado antes. Gabrielly não parava de gemer e suspirar, até que passou a dizer:
─ Vai, pai, não para, por favor...
Continuei mantendo o ritmo de minha língua e seu corpo estremeceu. Ela deixou a toalha cair. Percebi pequenas convulsões em seu corpo e, então, ela parou de gemer. Com certeza deve ter tido um orgasmo nessa hora; a mãe dela quando goza é desse jeitinho. Ela acariciou minha cabeça com seus dedos e disse:
─ Ai, pai, que delícia!
Eu ainda fiquei algum tempo sentado no chão, tentando absorver tudo que tinha acontecido até ali. Então me dei conta de que, se a gente tinha chegado até aquele ponto, tínhamos que ir até o final...
Levantei do chão frio, fiquei cara a cara com minha filha, passei minha mão em seu pescoço e perguntei:
─ Vamos continuar lá no quarto?
Minha filha olhou para mim séria, sua expressão havia mudado rapidamente. Então ela falou:
─ Não pai, acho melhor a gente parar por aqui.
Eu ainda tentei dar continuidade dizendo:
─ Eu achava que você estava gostando. Achava que você queria mais do que isso.
Ela pegou em meu rosto com suas mãos, com um olhar já atribulado, e disse:
─ Não, pai. Melhor não!
Minha filha se enrolou na toalha e saiu do banheiro rumo ao seu quarto, deixando a porta do banheiro aberta.
Eu não estava entendo aquilo. Achei que Gabrielly estava gostando, achei que iria rolar bem mais que apenas sexo oral. Mas tudo bem, eu não sabia o que se passava em sua cabeça confusa. Não insisti.
Saí do banheiro e vi que já estava atrasado para o meu trabalho.
Cheguei um pouco mais tarde no trampo, levei uma bronca do meu chefe, mas valeu a pena. Sentir o gosto da buceta de minha filha em minha boca foi algo que me marcou ao longo do dia. Mesmo que não tenha rolado nada além disso, foi uma experiência mágica vê-la gemendo de tesão enquanto eu chupava sua deliciosa xaninha.
O dia voou e nem me dei conta do trabalho maçante que tenho.
Cheguei em casa e minha esposa já estava se arrumando para outro turno de aula. Seus horários eram uma loucura: tinha dias na semana que ela ficava em casa, alguns só dava aula à noite, outros só pela manhã. Eu nunca sabia ao certo os seus horários, mas naquela quarta ela iria lecionar pela manhã e pela noite. Eu nem me animei muito, já que, apesar de ficar a sós com minha filha, Gabrielly deu com o pé atrás e parecia que não ia querer dar continuidade ao que a gente havia começado pela manhã.
Tânia saiu para o trabalho e nem falou comigo. Foi aí que um resquício de dúvida veio à minha cabeça. Eu tinha quase certeza que minha filha não iria comentar nada do que tinha acontecido para a mãe dela, mesmo assim eu tinha que perguntar.
Gabrielly estava sentada no sofá da sala. Estava com uma blusa tomara-que-caia preta, com seus seios quase saltando para fora, e um short folgado de algodão estampado. Ela estava com um semblante sereno e tranquilo, lendo algo em seu celular. Sentei ao lado dela perguntei:
─ Filha, só pra tirar uma dúvida: você não falou nada de hoje de manhã ou do final de semana pra sua mãe, né?
Ela olhou sério para mim e falou:
─ Claro que não, né pai?
Eu respirei aliviado e continuei ao lado dela. De repente eu não sabia mais o que falar e um silêncio denso se seguiu.
Minutos depois, minha filha balbuciou:
─ Pai, acho que preciso te dizer uma coisa.
─ O que foi, Gabrielly?
Ela hesitou por um instante, então falou:
─ Eu pareci uma menina boba hoje de manhã. Sei que provoquei o senhor. Aliás, o que o senhor fez foi maravilhoso! Mas sei que o senhor queria mais...
─ Tudo bem, Gaby. Eu sei que você sabe que nada disso deveria estar acontecendo, então tá tudo bem. Se você não queria continuar, é absolutamente normal.
─ Não pai, eu queria sim, mas tem uma coisa que me travou.
─ E o que te travou?
─ Se eu falar pro senhor, o senhor promete que não vai ficar bravo comigo?
─ Eu não posso prometer isso sem saber o que é.
─ Então eu não vou falar.
Minha filha encostou sua cabeça em meu ombro e ficou calada.
Bem, Gabrielly sabia como me deixar curioso e também era meticulosa em sempre conseguir alguma coisa de mim quando queria. Eu não fazia muita ideia do que ela tinha a dizer, então achei melhor fazer o que ela queria.
─ Tudo bem Gaby, eu prometo que não vou ficar bravo com você.
─ Promete mesmo?
─ Prometo, filha. Você sabe que é difícil eu ficar bravo com você.
─ Promete também que não vai falar nada pra mãe?
Aquela conversa estava começando a me preocupar, mesmo assim falei:
─ Certo, prometo que não vou falar nada pra sua mãe.
─ Tá. Tudo bem. Eu vou falar então.
(continua)