Meu primeiro beijo lésbico

Um conto erótico de Feminive
Categoria: Heterossexual
Contém 809 palavras
Data: 04/03/2025 19:00:05

Quando o sol nasceu, ela estava diferente, distante, com um olhar de rejeição que me deixava triste. Eu, ainda confusa pela noite que tínhamos compartilhado, mal conseguia encarar seu rosto sem sentir o peso do desejo e da culpa se entrelaçando. A ideia de passar o dia inteiro ao seu lado, com o que aconteceu pairando entre nós como uma sombra silenciosa, me deixava inquieta. Ela havia vindo tomar banho de piscina e ficaríamos juntas o fim de semana inteiro. Os meninos só apareceriam ao redor do meio-dia, deixando o clima tenso apenas entre nós duas até lá. Tomamos o café da manhã e então, sem dizer uma palavra, subimos para o meu quarto.

Entramos no quarto e fui direto ao computador para colocar alguma música, tentando preencher o silêncio incômodo. Ela, sem dizer uma palavra, foi até a porta, fechou-a lentamente e girou a tranca com um clique. Pensei que ela fosse se trocar, colocar o biquíni, mas não. Sem qualquer aviso, ela caminhou firme na minha direção, seus olhos carregando um peso que me deixou sem fôlego. Antes que eu pudesse reagir, suas mãos me puxaram, me forçando a levantar.

— O que foi, prima? — Minha voz saiu trêmula, o susto e a confusão estampados no meu rosto.

Ela não respondeu. Apenas se aproximou e, sem pedir permissão, tomou meus lábios. O toque inicial foi suave, seus lábios macios pressionando os meus, uma força contida que me paralisou. Fiquei imóvel, meus olhos arregalados. Eu não sabia o que fazer. Era inexperiente, desajeitada, e o gosto de café com leite ainda pairava na minha boca, misturando-se ao sabor dela. Meu coração começou a martelar no peito, cada batida ecoando no silêncio. Meu corpo reagiu primeiro — meu peito subia e descia com respirações curtas e aceleradas.

Então, ela abriu os lábios, um convite sutil, e sua pequena língua se aventurou dentro da minha boca. Ela era suave, mas certeira, dançando com uma delicadeza que me arrebatou. Um arrepio percorreu meu corpo inteiro, como uma corrente elétrica, e o prazer me dominou por completo. Senti um sorriso involuntário se formar nos meus lábios, misturando-se com o calor do beijo que continuava, lento e intenso, como se o mundo lá fora não existisse mais.

O beijo foi esquentando, os lábios cada vez mais famintos, e nossas mãozinhas começaram a explorar, deslizando timidamente pelo corpo uma da outra. Não havia nada explícito naquele momento, apenas o toque suave que incendiava nossa pele. A excitação crescia em mim, uma onda quente e avassaladora que eu não conseguia compreender completamente. Era um desejo bruto, desconhecido, que tomava conta de mim. Então, sem pensar, me afastei abruptamente, apertando minha bucetinha com a palma da mão, tentando conter o calor que queimava entre minhas pernas. Me agachei, como se estivesse desesperada para fazer xixi, tentando encontrar alívio para aquela sensação incontrolável.

Explodimos em risos, o som ecoando pelo quarto, uma mistura de nervosismo e prazer. Ela riu comigo, mas seus olhos mantinham aquela faísca provocadora. Seus dedos apertavam os bicos dos seus seios por cima da blusa, apertando-os e beliscando delicadamente, do mesmo jeito que havia feito na noite anterior.

Ficamos nos beijando no quarto. A maçaneta da porta girava a cada cinco minutos, alguém da casa vinha saber o que estávamos fazendo, um aviso de que não havia liberdade ali, nem tempo. Minha mãe era rabugenta, tomava a chave do quarto se achasse que eu estava fazendo algo de errado. Um lembrete constante de que eu não era dona do meu espaço. Mas a única coisa que importava era a sua boca, quente e úmida, e isso valia a pena eu me arriscar. A cada som vindo do corredor, nos separávamos num susto. Fingíamos um ajuste de roupa ou qualquer movimento casual, a respiração presa como se um crime tivesse sido cometido.

Uma hora, os beijos perderam a graça, e a conversa se voltou para os meninos. Tínhamos uns primos que eram nossos alvos secretos. O meu era o Pedro, o dela, o Otávio. Ela já tinha se enroscado com o Otávio algumas vezes, o suficiente para contar detalhes que faziam meu rosto esquentar. Eu, por outro lado, mal tinha passado do meu primeiro beijo com o Pedro, uma coisa rápida e desajeitada que nem parecia grande coisa quando comparada às histórias dela. Sussurrávamos como conspiradoras, tramando planos para conseguir uns minutos a sós com eles. Mas havia um problema: minha mãe. Se ela nos pegasse, aquilo seria suficiente para causar uma falação na família inteira.

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