Chegamos na casa do Luca e o apartamento estava bem arrumado. A porta da varanda aberta deixava entrar um delicioso frescor da noite que vinha junto com os sons abafados porém frenéticos da cidade. Luca estava pleno e satisfeito depois da nossa viagem até aqui. No carro, precisamos parar em um acostamento pra eu finalizar ele. Masturbei ele com muito carinho e quando senti que ele iria gozar coloquei a boca em sem pau e recebi tudo. A porra do meu primo tinha um sabor delicioso. Esperava que ele me desse mais em breve.
Sid não estava em casa. Tinha saído com uns amigos do trabalho e eu pude ficar um tempo a sós com o Luca. Pela primeira vez tivemos um contato romântico e não só sexual. Nos beijamos muito, trocamos carícias e eu o chupei enquanto ele se apoiava de costas para a sacada da varanda. Louco de tesão ele me colocou em pé de frente para a sacada e fodeu minha boceta por trás enquanto eu olhava a vista lá em baixo. Os prédios, os carros, as pessoas, a lua e as estrelas tudo a minha frente e atrás de mim meu primo mais velho metendo na minha bunda empinada. Vou guardar essa memória para sempre.
Depois de transar ficamos até tarde na sala bebendo e fumando. Por volta das 2h da manhã eu cedi ao sono e dormi no sofá. Foi um sono profundo e confortável que se interrompeu pela manhã com um som de uma risada alta e potente. Abri o olho ainda meio tonta e vi aquela enorme silhueta com costas largas e braços muito fortes e uma camisa aberta mostrando uma barriga em levemente grande.
"Bom dia, gatinha. Quanto tempo! Não me diz que você vai passar o Carnaval aqui com a gente"
"Henry! O que voce tá fazendo aqui?" - Eu disse
"Porra, o centro cheio de mulher gostosa e eu vou ficar longe? NUNCA"
Sempre rude, sempre alto mas ainda sim com um certo charme e carisma estava lá o Henry. O homem que tirou minha virgindade da boceta e do cuzinho. Até hoje eu lembro da sensação dele me penetrar com um pau que mais parece um pedaço grosso de madeira. Quase me rasgou mas foi tão delicioso. As lembranças fizeram minha boceta piscar e fiquei até um pouco molhada. Luca então disse "Deixa a menina dormir, alemão. Mais tarde a gente começa a bagunça"
"MAIS TARDE? Tá maluco, caralho? É sexta de carnaval. A bagunça já começou. Levanta aí garota, café da manhã de carnaval é ceveja"
Nessa hora o Sid apareceu também. Molhado, recém saído do banho, usando um short de basquete sem cueca com seu pau totalmente marcado no tecido. "Bom dia, princesa" - ele disse - "Ontem quando eu cheguei você tava dormindo na sala e eu não fiz barulho pra não te acordar. Pena que o alemão não pensa igual a mim"
"Vocês são todos uns frescos" - disse Henry - "Bora sair logo antes que o bloco saia sem a gente"
Nos arrumamos e tomamos o café da manhã carnavalesco do alemão. Chegamos no bloco no horário que estava começando. Toda aquela magia de Carnaval me envolveu logo de cara. Festa, música, alegria e muita gente bonita. Eu caí de cabeça na folia logo de cara. Os meninos estava por perto, bebendo fumando e rindo de todas as atrocidades que o Henry falava. Sid estava particularmente lindo; o sol refletia na pele e o fazia brilhar. Eu cheguei mais perto para dançar com ele, queria uma desculpa para encostar nele. Dançamos por um tempo até que numa troca curta de olhares a gente entendeu que queria se beijar. Seus lábios eram tão grossos que cobriam minha boca inteira. Isso me encheu de tesão e eu o beijei com ainda mais vontade. Mas então senti uma mão no meu braço. Olhei e vi Luca me puxando. Ele sorria com seu sorriso malicioso de sempre. "Ei, prima. Assim eu vou ficar com ciúme" - foi tudo que ele falou antes de se inclinar pra frente e me beijar também. Em seguida eu senti uma mão grossa na minha cintura. "Porra, só eu que fico de fora da sacanagem?" - Henry disse com um sorriso de canto de boca. "Claro que não, alemão. Guardei o último pra você" - eu falei indo para também o beijar. Ele me puxou pela cintura e me beijou forte passando a mão com firmeza na minha bunda. Então eu senti alguém me encoxar. Olhei pra trás e era o Luca, beijando meu pescoço. Segurei a nuca dele para ele beijar mais. Então Henry começou a acariciar meus peitos. Logo Sid veio pelo lado do nosso trio pegou minha mão e levou até o pau dele e eu o acariciei por fora do seu short o sentindo endurecer.
Fazíamos essa loucura os quatro enquanto dançávamos no meio da multidão. Toda a tarde se sucedeu entre cervejas, balinhas, beijos e apalpadas entre nós até que Henry disse: "E se a gente continuasse esse bloco em casa". "Eu gosto da ideia" disse meu primo. "Eu também" Sid completou. "Então vamos, meninos. Vamos que hoje é só o primeiro dia de Carnaval".
