Minha manhã vazia foi preenchida com muitas rolas africanas (conto na universidade)

Um conto erótico de Luana_Loirinha
Categoria: Grupal
Contém 2680 palavras
Data: 04/03/2025 21:47:35

(Não contei isso antes e talvez explique melhor depois, mas basicamente: eu estudava em uma universidade que tinham muitos, muitos estudantes africanos mesmo. De vários países da África, mas majoritariamente dos que falavam português, tipo: São tome e príncipe, cabo verde, Angola, Moçambique, alguns da Nigéria e Guiné (não lembro qual) que sabiam falar português. Então eu aprontei muito com muitos estrangeiros vindo da África. Essa é uma história desse tempo.)

Começando...

Era manhã de quarta, um dia entediante. E eu esperava até minhas aulas começarem. Naquele dia não tinha aula nos primeiros períodos, mas eu tinha ido pra universidade no mesmo horário, porque depois não teria mais ônibus .

Então, meio impaciente pelas aulas, resolvi passar o tempo por aí e ver se alguém chamava minha atenção, pra passar as 2 horas que faltavam até a aula começar.

Eu geralmente me soltava depois das aulas, ficava bem safada e doida pra aprontar. Antes, eu geralmente me comportava, porque ia passar o dia na universidade e não queria me cansar muito ou sujar minhas roupas. Mas já tinha me acostumado que poderia ser eu mesma ali, quando quisesse, não precisava ter vergonha, era muito raro alguém julgar ou falar alguma coisa, porque tinha o risco dessa pessoa ser interpretada como machista etc. E muitos até defendiam a liberdade e achavam incrível pessoas que faziam o que queriam sem medo de serem julgadas.

Então era cada um no seu lugar fazendo o que quisesse. Ninguém criticava minhas roupas extremamente curtas (que eu levava escondida pra vestir lá, nessa época) e nem minhas aventuras sexuais. Na verdade, todo mundo ali tava tendo suas aventuras, quem quisesse era só aprontar.

Tinham várias garotas tão safadas e promíscuas quanto eu. Eu só era uma que tinha um fetiche específico em negros, o que me dava uma faminha por lá, mas no geral era só mais uma mulher, nem era a única a andar seminua ou desfilando por aí com machos. Chamava a atenção sim, mas mais de um jeito positivo de gerar cobiça.

Então, nesse dia, como tinha planejado aprontar antes da aula, botei minha roupa reserva de putinha. Usava uma mini saia, mas muito mini mesmo, acho que metade da minha bunda tava de fora kkkkkkk. Usava uma camisa branca de alça e sem manga, que só ia até em cima do meu umbigo, mas não cobria ele. E usava uma sandália preta, com minha bolsa de estudante mesmo. Meu cabelo solto, sempre preferi assim. Sem maquiagem e brincos pequenos.

Chamava a atenção, até naquele ambiente que as mulheres eram mais soltas, se vestiam como queriam sem medo de serem julgadas. E lá ia eu. Andava rebolando minha bunda gorda pela universidade, chamando a atenção dos machos.

Tudo que eu fazia era pra conseguir a atenção daqueles negões gostosos que me deixavam muito molhada. Eu adorava aquele ambiente. Adorava aquele clima de putaria que ia estourar a qualquer momento. Adorava os flertes, os caras brigando pela minha atenção, principalmente porque sabia da fama de tarada em negros que eu tinha na universidade. Eu nem tinha fama de piranha, isso era pouco, eu era uma piranha tarada em negros, especificamente.

Era uma especialista em rolas africanas. Até recebia várias cantadas de não negros, tentando provar que eles também poderiam me ter se quisessem, mas os planos deles sempre acabavam frustrados kkkkkkk. E sempre que vinha um playboyzinho, loirinho, dar em cima de mim, eu fazia questão de pegar o pretinho mais feinho que encontrasse, pra destruir o ego dele.

Então, eu andava por aí me achando mesmo. Sabia que era gostosa e desejada. Então só chegava nos lugares e esperava ser cobiçada e cortejada. Algumas pessoas nem se espantavam mais de me ver pra lá e pra cá com um grupo de machos africanos.

Dessa vez, sentei numa mesa em que 4 caras discutiam alegremente. Eles ficaram surpresos de eu ter sentado ali, mas já foram pra cima de mim. Se apresentaram, me contaram de onde eram, que eu era muito bonita, que era gatinha, se eu achava eles atraentes. Pela reação mais descarada eu logo percebi que eles me conheciam, ou pelo menos conheciam minha fama ali.

Papo vai e papo vem, lá vou eu andando pelos corredores, acompanhada daqueles quatro machos, que andavam de peito estufado, encaravam todo mundo. Todo mundo que me conhecia sabia o que aquela caminhada significava, inclusive eles. Então eles se exibiam, orgulhosos de serem os próximos que iam meter ferro na loirinha putinha.

Mal chegamos, um banheiro mais afastado que eu usava pra aprontar, quase ninguém ia ali, era perto dos laboratórios, então só tinha gente por ali quando era alguma aula específica que precisava ser lá. Era praticamente deserto no resto do tempo.

Naquele lugar apertado, tinha uma privada, uma pia e um cesto de lixo. Em segundos eu já estava sem calcinha, com minha micro/nano saia levantada, o que era totalmente desnecessário, porque a saia já mostrava metade da bunda sem eu fazer nada, se batesse um vento ou eu desse uma rebolada enquanto andava, mostrava ainda mais, era basicamente um top que eu usava na cintura de tão pequena, eu tinha que ficar puxando pra baixo o tempo todo se quisesse cobrir algo e ainda assim cobriria só um pouco mais da metade, a polpa da bunda ficava de fora até comigo puxando ela. Eu estava ali, nua, o que não era tão diferente de antes, porque antes já estava seminua, então só tirar minha calcinha e levantar meu top um pouco foi o bastante pra me deixar nua kkkkk. E naquele lugar apertado, cercada por machos africanos estrangeiros.

Do nada vem uma rola no meu cu, bem lubrificada. Eu de joelhos, chupando um pau preto. Os outros ao redor esperando sua vez, se contentando em serem punhetados por enquanto. Na pia, pendurados, estavam minha calcinha, minha bolsa que além de livros tinha camisinha e lubrificante e, com a base pra baixo, meu plug anal, que fora removido pra dar lugar aquele poste de carne escura que violava meu buraquinho apertado. Não queria perder tempo, começamos a meteção desde o primeiro minuto.

O primeiro safado, que tinha corrido pra ser o primeiro a me comer, nem fez questão de esconder que tava tarado no meu rabo loiro que ele olhava fixamente rebolar em sua frente. Lubrificou seu pau e meteu, sem nem questionar se tava a disposição. Mas depois de eu remover meu plug anal ficou bem óbvio que eu tinha botado o cuzinho na roda e era sim jogo limpo.

O preto safado, ensandecido, metia no meu rabo que nem um cachorro, me segurando e me empurrando pra frente e pra trás. Ele não tava metendo, tava engatado em mim, me fodia com todo o corpo.

Eu aguentava os trancos no meu cu, me empurrando pra cima e gemia enquanto ele batia no meu bumbum de gelatina.

Pedi pra ele sair antes de gozar, aquela brincadeira toda me deu uma ideia pra depois, então não queria que gozasse agora. Pedi pra ele ficar de camisinha e deixar outro meter.

O segundo safado, um dos que ficaram de escanteio só sendo punhetados, já veio metendo na minha xota. O pau dele era bem, bem grosso, entrou com dificuldade. Eu até fui me deitando no chão pra aguentar aquela vara entrando em mim.

Mas ele conseguiu enfiar tudo. Aproveitou que eu já tava ali e me botou de quatro, começou a meter na minha buceta. Um deles aproveitando já foi sentando no chão e me botou pra mamar. Eu chupava aquele pau peludo e babão enquanto aguentava aquela vara africana na minha xotinha de neném, parecia mais um fisting de tão grosso que era, mas pelo menos eu ia ficar bem aberta pro próximo que viesse kkkkkk.

O safado que me dava de mamar fazia uma bagunça no meu rosto. E eu adorava aquela cena ali, estar rodeada de machos. Principalmente quando ouvia passos no corredor ou quando alguém tentava abrir a porta. Era a situação favorita de uma putinha que nem eu, ainda mais quando, sem querer, alguém bateu na porta e eu e os meninos respondemos juntos "tem gente", deixando bem claro que alguma safadeza acontecia ali pra quem ouvia a voz feminina e as muita vozes masculinas em resposta kkkkk. A pessoa até respondeu com um "Eita!", que arrancou risadas de todos nós.

E animada pela putaria do local, eu até aguentava bem aquele poste imenso atolado na minha xota. Rebolava enquanto era comida bem forte, deixando o tarado maluquinho. E assim como o outro, também pedi pra ele tirar antes de gozar. Ele deu lugar pros outros dois, que me botarem em pé e me seguravam no ar depois.

Eu estava suspensa, minha bunda na barriga de um deles, minha virilha contra a barriga do outro. Era hora de levar uma dp bem gostosa naquele ambiente. Até fiquei triste porque naquela situação não conseguiriam utilizar todos meus buracos e eu ficaria sem chupar pica kkkkkk mas tudo isso se compensava pela dupla penetração que estava prestes a receber.

Então, depois de posicionadas suas rolas pretas na minha buceta e cuzinho rosinha, eles foram me descendo, me fazendo receber toda a extensão daquele mastros africanos!

Que delícia é receber uma dp! Sempre falo isso porque é a mais pura verdade. Chupar um pau enquanto toma rola é fácil, é só administrar a mamada enquanto o safado te arromba por trás. Mas gerenciar uma dp é outro nível. Você tem que sincronizar as metidas pra garantir que não vai ter nem muito nem pouco pau dentro de você. Rebolar em mais de uma rola é bem mais complexo, exige um certo malabarismo e ainda tem que gerenciar a interação com os comedores pra que ninguém fique de fora da brincadeira, é quase uma ciência! Kkkkkk

Então, posicionadas as varas, meus buraquinhos preenchidos, era hora da meteção! Eu comecei subindo minha buceta na rola da frente enquanto afundava meu cu na rola de trás. Quando ficou só a cabecinha dentro e a outra rola estava atolada até as bolas, fiz o inverso, subindo meu cuzinho e descendo a xota. Fazendo uma cavalgada no ar bem lenta. Os safados gostaram tanto que nem ousavam meter, só me seguravam enquanto eu me fodia na pica deles.

Mas isso não durou muito tempo, enquanto as rolas iam ficando bem duras e começavam a soltar a pré-porra e eu melava o pau deles com meu suco de buceta, o tesão ia aumentando. Eles não aguentavam mais se segurar. Quem quebrou o ciclo foi o da frente, que me empurrou contra o de trás, me espremendo e começou a meter forte na minha xota!

O de trás vendo aquilo, não perdeu tempo e começou a me currar com força, arregaçando meu cuzinho já laceado da foda anterior!

- Aiiii caralho, me fode seus putos!

- Toma a rola, sua loura puta!

- Vais tomar minha picha, sua prostituta!

Os estudantes africanos comumente falavam com um sotaque parecido com o português de Portugal. Alguns, mais habituados com o Brasil, falavam mais gírias e o sotaque brasileiro. Eu já tinha me acostumado, mas às vezes era muito engraçado ouvir aqueles termos, parecia que eu tava fodendo com um personagem de um livro antigo. Mas na hora do sexo eu nem ligava muito.

Só sei que eu tomei as pichas e tomei bastante kkkkkk.

Eles me comeram ferozmente me erguendo no ar. Algumas vezes até um deles me segurou mais perto, fazendo o outro desacoplar sua rola e facilitava a metida do seu lado. O que ficava de fora ajudava a me segurar enquanto o outro metia forte. Então, revezavam e o de fora me comia, com a ajuda do que tinha acabado de meter.

Acho que essa foi a foda mais longa de todas naquele gangbang, quando eu terminei tava suada, cansada, meu corpo até meio doído de ser amassada naquele sanduíche.

Mas agora, todos tinham me comido e minha mente de putinha não tinha acabado ainda a brincadeira.

Eu fiquei em pé, apoiada na pia e pedi pra eles fazerem uma fila. Eu peguei uma tesourinha que tinha na bolsa e cortei só a pontinha da camisinha de cada um deles. Pedi pra eles meterem no meu cu até gozar.

Eles vieram. O primeiro já montou em cima de mim, forçando meus joelhos pra baixo. Atolou sua rola preta no meu rabo de loira branquinha e começou a meter. Esse era o primeiro que tinha metido, tava doido pra ir de novo e era tão tarado no meu rabo como na primeira vez.

Ele meteu, meteu, enfiou bem fundo e gozou. E como sua camisinha tava furada, eu senti toda aquela porra inundando meu rabinho.

Então veio o segundo, um dos que me comeram em pé. Também segurou firme, com os braços ao meu redor, dava estocadas no meu cu me empurrando pra cima. Eu me segurava enquanto ele brincava de me cutucar com a lança africana kkkkk.

Em alguns minutos ele tinha acabado. Também enchendo meu cuzinho de porra.

O terceiro foi o mais rápido, em menos de um minuto já tinha gozado. Esse é o que tinha comido meu cu em pé, tava doidinho pra gozar, se segurando. Nem bateu punheta com medo de deixar escapar, já que eu tinha pedido pra eles não gozarem.

O último foi o preto safado da rola grossa. Mesmo com meu cuzinho domado foi bem difícil aguentar aquela trolha no meu cu. Devia ter o tamanho de um rolo de cartolina fechada. Minha mão quase não fechava ao redor da piroca daquele preto.

Então ele forçou muito pra ferrar meu cuzinho o bastante pra entrar. Depois meteu. Mas meteu muito.

O safado, não satisfeito de ter uma piroca que ia me arrombar, ainda tava bem longe de gozar. Os outros até protestaram do quanto ele tava durando kkkkk, eles esperaram uns 15 minutos até ele finalmente gozar e lotar minha bunda de porra.

Ele era um macho superior em todos os sentidos. Bem dotado, metia muito e ainda gozava horrores. Acho que ele gozou mais que os 3 juntos.

Quando ele saiu de dentro de mim eu rapidamente botei o plug anal, porque sentia a porra prestes a escapar. Ele tinha inundado meu rabo, era uma cachoeira. Eu sentia mexer dentro de mim.

E era exatamente isso que eu tinha pensado!

Como nada pode ser só uma simples ação pra mim, eu precisava transformar tudo em putaria. Então, a ideia de passar o resto do dia com a porra deles dentro de mim, selada ali pelo meu plug anal, era uma safadeza que me deixava maluca.

Eu tinha levado 4 jatadas de porra na bunda, incluindo uma mega leitada que eu nem conseguiria botar na boca sem derramar! E eu ia ficar com tudo aquilo dentro de mim. Todo mundo ia me olhar. Pelo meu estado, quando saí do banheiro, todos até sabiam que eu tinha acabado de foder. Eu tava suada, melecada, descabelada, com a roupa amassada. Mas eles sequer imaginariam que eu era tão safada a ponto de carregar a porra dos meus comedores dentro de mim. Eu guardava a essência daqueles machos.

Eles não tinham me fodido só ali. Eles iam passar o dia me fodendo. Enquanto eu carregasse a porra deles, o sexo não tinha acabado. Eles ainda estariam me humilhando, desmoralizando, ainda que nem estivessem presentes.

Eu tava tão excitada com tudo aquilo que mal aguentei o dia passar. Eu andava rebolando, sentindo aquele porra balançar dentro de mim. Fazia questão de mexer minha bunda o máximo possível! E na aula, com minhas pernas cruzadas, ficava trocando de perna pra fazer a porra mexer.

Eu fiquei tão excitada que assim que acabou tive que correr pro banheiro, pra poder tocar uma siririca pensando em toda aquela putaria maravilhosa que tinha rolado!

E depois, com a ajuda de um copo plástico, deixei toda aquela porra escorrer do meu cuzinho e bebi tudinho. No fim, o sacrifício dos meus negões de seguraram suas leitadas até o fim não foi em vão. E eu voltei pra casa com uma ótima refeição no estômago!

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