A Milf do condomínio

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1284 palavras
Data: 04/03/2025 22:54:53

Na vizinhança onde eu morava, tinha um condomínio do lado, daqueles que só rola gente da alta, a galera da elite, sabe? Eu trabalhava como mestre de obras numa construção ali pertinho, na rua que dava acesso pra esse pedaço chique. E sempre aparecia uma mulher, mano, muito gostosa, uma milf com tudo em cima, que passava de carro por ali quando saía ou voltava pra casa. Às vezes, ela dava o ar da graça a pé, com roupa de academia: legging colada no rabo, um top que mostrava o que tinha que mostrar, cabelo preso num rabo de cavalo balançando. Passava ouvindo música no fone, às vezes correndo, e eu só ficava olhando, pensando: “Que mulher gostosa, véi!”. Parecia que a cena dela correndo em câmera lenta ficava grudada na minha cabeça: aquele rabo balançando pra cima e pra baixo, indo e voltando, os peitos acompanhando o ritmo da corrida. Era uma milf foda que mexia comigo pra caramba.

Um dia, eu tava trocando ideia com um amigo meu, e o cara soltou que ela tava solteira! Vivendo do próprio trampo e da grana do ex-maridão, sem filhos, toda independente. Disse que ela se cuidava pra valer, ia no salão quase toda semana, andava cheirosa — e eu confirmava isso, porque quando ela passava correndo, o perfume dela vinha de longe, um cheiro doce que ficava no ar. O Jeep Compass dela só completava o pacote, saca? Meu amigo jogou tudo isso na mesa, e eu fiquei ainda mais na dela, mas logo cortava o pensamento. “Nunca que eu teria chance, mano”, pensava, rindo de mim mesmo. “Olha meu jeito, meu estilo, minha vida! No máximo uma S10 pra fazer meus corres.”

Os dias foram passando, até que chegou um bendito dia. Eu tava nas finalizações da obra, já no acabamento, quase de saída pra outra parada. Ela passou com o carro dela, o Jeep brilhando na rua, mas aí algo mudou: o bicho começou a parar, não porque ela freou, mas porque os pneus tavam furados! Eu já tava pegando minhas coisas pra ir embora quando ela me chama:

— Moço, você pode me ajudar? — disse com uma voz meiga que quase me derrubou.

— Claro, moça, o que aconteceu? — respondi, tentando disfarçar o nervosismo.

Ela abre a porta do carro e desce. Mano, quando ela pôs o pé pra fora, eu vi de novo: legging de treino colada, uma blusinha curta mostrando a barriga trincada, o rabo redondo e suado, tudo em cima. Meu mundo girou, véi! Até gaguejei pra falar com ela. Aí ela solta:

— Moça? Haha, bondade sua. Mas muito obrigada!

Então eu ajudei ela, mano. Conversa vai, conversa vem, e acabei pegando uma amizade com a dona. Nome dela é Carol, 38 anos, mora sozinha naquele condomínio chique, curte jazz e rock, tem um lance com tatuagem, bebe na boa — tipo um vinho fino —, enfim, deu pra sacar o estilo dela. Troquei o pneu furado, mas coloquei o step e avisei:

— Ó, Carol, leva esse carro pra borracharia rapidinho, porque esse pneu aqui é só pra quebrar o galho.

Ela me olhou com um sorrisinho e soltou:

— Você não conseguiria fazer esse corre pra mim, moço? Eu pago, sério.

Eu, naquele jeito maroto de quem tem o molho, já pensando “ela tá na minha”, respondi:

— Tudo bem, eu faço o trampo, mas pagar? De jeito nenhum, nem vem!

Sem muita enrolação, fui lá, resolvi o corre pra ela, troquei o pneu de boa e voltei pro condomínio. Ela liberou minha entrada — eu, um cara da roça, passando pelo portão dos ricaços, quem diria? Cheguei na casa dela, toquei a campainha, e aí, véi... ela abre a porta. Mano, eu quase caí pra trás: Carol tava só de toalha enrolada no corpo, recém-saída do banho. A toalha pegava do peito até metade da coxa, deixando as pernas de fora, e tinha outra toalha na cabeça, o cabelo molhado pingando de leve. Enquanto ela andava pra me deixar entrar, notei um detalhe que acendeu tudo: uma tatuagem aparecendo ali, na coxa, subindo por baixo da toalha. Meu tesão foi a mil, véi! Uma milf tatuada, com tudo em cima, cheirosa — dava pra sentir o shampoo misturado com um toque de perfume no ar —, e eu ali, todo largado, calça jeans suja de obra, coturno nos pés, boné na cabeça e uma camisa polo meio amassada.

— Aceita uma água? — ela perguntou, ainda enrolada na toalha.

— Até duas, moça — respondi, com aquele tom leve pra quebrar o gelo.

— Olha que eu vou abrir um vinho e você vai ter que tomar, hein? — ela disse, com um sorriso safado nos lábios.

— Se eu não tivesse que trabalhar, haha — retruquei, rindo junto.

Ela virou de costas pra pegar a água, e a toalha marcava aquela bunda incrível, redonda e firme, balançando sutilmente enquanto caminhava. O tecido colava na pele úmida, destacando cada curva, e ela nem se preocupou em se trocar, tranquila ali comigo. Eu fiquei na porta da casa, sem entrar pra não sujar o chão dela com a poeira do meu coturno, mas ela parecia nem ligar. Voltou com a jarra, me entregou a água ainda na entrada e começou a andar de costas pra dentro, me encarando. No meio do caminho, ela soltou a toalha de propósito. O pano deslizou pro chão, ela colocou a jarra no balcão e falou, com uma voz calma e provocante:

— Quer mais água? Vem pegar. Não pensei duas vezes. Entrei na mesma hora, fechei a porta atrás de mim e fui direto pra cima daquela mulher. Ela já tava com as mãos apoiadas no balcão, de costas pra mim, o corpo empinado num convite descarado. A bunda redonda, ainda úmida do banho, brilhava de leve sob a luz, tão empinada que mostrava tudo — a buceta aparecendo sem nenhum pudor.

Meu pau tava durão, as veias saltando de tesão. Peguei aquela mulher pela cintura, dei uns tapas firmes na bunda dela, que tremia a cada impacto, enquanto passava a mão na buceta — já tava toda molhada, escorrendo de excitação. Tirei meu pau pra fora, encaixei na entrada dela e fui enfiando devagar. Parecia que ela tava solteira fazia um tempo, porque a buceta era apertadinha, envolvendo tudo. Comecei com movimentos lentos de vai e vem, sentindo o calor úmido dela me engolir. Não demorou muito pro meu pau ficar encharcado, ela tava louca de tesão.

Aumentei o ritmo, puxei o cabelo dela com força enquanto metia fundo, apertando aqueles peitos macios que balançavam na minha mão. O som da bunda batendo nas minhas coxas ecoava alto pela cozinha, um estalo ritmado misturado com os gemidos dela, que ficavam cada vez mais altos. Teve um momento que ela colocou a mão na boca, tentando abafar o som, mas logo perdeu o controle. As pernas começaram a tremer, e ela sussurrou, ofegante:

— Eu vou gozar, por favor, não para!

Eu, já suado e respirando pesado, continuei bombando aquela buceta sem parar. Até que ela chegou no limite: as pernas tremeram inteiras, o corpo se contorceu, e ela gozou no meu pau, um gemido abafado escapando enquanto se desfazia. Foi gostoso pra caramba, sério. Aí ela virou o jogo e disse:

— Agora quero fazer você gozar. Continua, vai.

Segui metendo forte, o calor da pele dela contra a minha, o barulho dos nossos corpos se chocando. Não aguentei muito tempo — senti que ia jorrar. Ela virou pra mim rapidinho, abaixou, e eu gozei na cara dela, o jato quente escorrendo pelo rosto enquanto ela me olhava com aquele sorrisinho safado. Depois disso, ela me chamou pra tomar um banho, e a gente terminou a noite ali. Até hoje seguimos fodendo muito. Em breve, trago mais histórias dessas aventuras quentes que tão rolando.

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Comentários

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Que bruto! Nem deu uma chupadinha na putinha. Um esfomeado 🤣🤣🤣

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