O RAPAGAO DO APP DE PEGAÇÃO

Um conto erótico de Campineiro
Categoria: Gay
Contém 1201 palavras
Data: 05/03/2025 01:55:31
Última revisão: 05/03/2025 22:26:29

Olá meninos dos contos eróticos, tudo bem? Hoje vou contar mais um conto do campineiro que vocês conhecem bem.

Essa minha aventura aconteceu há uns 2 anos, no interior de São Paulo.

Estava no meu apartamento aproveitando o dia, depois do trabalho. Arrumei meu quarto, fiz um lanche rápido e deitei na cama. Como de costume usando meu traje confortável: Meias brancas e cueca samba canção quadriculada, em tons de azul e branco.

Comecei a assistir tv e me bateu aquele tesão. Fazia tempo que não transava e comecei a fantasiar e lembrar de alguns caras com quem já me envolvi. O filho do pastor, o amigo do meu primo, o filho do meu tio distante... estava inebriado pelos meus pensamentos até que meu celular tocou. Aquele toque do app amarelinho. Que loucura... tava doido pra dar. Quando vi a notificação, lembrei de quem se tratava. Um rapaz com quem já havia conversado. Eu ignorei ele algumas vezes. Achava ele feio e nada interessante. Mas naquele dia senti algo diferente. Uma vontade de conhecer alguém novo e ter um novo afeto. A conversa aconteceu. Tudo conforme o protocolo. Oi, curte o que? Fotos? Local? Carro? A fim de que? A conversa foi bem objetiva. Ele mandou o endereço e eu tive plena certeza de que iria rolar algo gostoso. Já era tarde da noite quando saí de casa em direção a portaria do condomínio. Peguei um carro de aplicativo e segui para casa do boy feioso.

O percurso da minha casa para a dele era longo. Fiquei naquela espectativa, subiu um frio na barriga e comecei a conversar com o motorista de app. Papo vai, papo vem e já estávamos próximos ao meu destino. Fiquei em silêncio. O rapaz parou e mandei msg para o boy feioso. Assim que o carro parou em frente a uma casa de classe média, me deparei com um portão cinza, todo vazado, em uma fachada gramada onde pude ver um boy branco de 178 cm e uns 89kg aproximadamente... o moço feioso era um daqueles caras gostosos. O tipo de cara feio que te conquista por todo o resto. Aquela mãos grossas e grandes me fascinaram. Eu desci do carro. O motorista deu partida. E o feioso abriu o portão e fez sinal para que eu entrasse. Nesse momento observei cada detalhe corporal daquele homem. O cara era másculo e me deixou monossilábico. Ele se aproximou de mim , me deu um abraço e se apresentou Mas na real eu não entendi muito bem o que ele falou. O feioso era gago, mas ainda assim pude perceber que ele tinha uma voz comum.

Trocamos algumas palavras e começamos a nos aproximar no corredor que conectava a cozinha, a sala e os quartos.

Nos envolvemos em um abraço muito desejado... as mãos foram apalpando cada parte do corpo um do outro, fazendo o reconhecimento até onde era permitido a força do desejo.

Roçamos os nossos corpos até acontecer o beijo. O encaixe perfeito. Beijo gostoso. O cheiro de putaria no ar. Aquelas mãos grandes me segurando. O beijo molhado, com pressão proporcional ao clima caloroso e intenso. E depois beijos estalados e carinhosos... O carinho com as mãos e trocas de carícias de um casal com mais intimidade, o que não era um fato, pois acabávamos de nos conhecer.

Do instante das carícias para cama, não se passou muito tempo. Ele me pegou pela mão e me conduziu até o quarto dele. Era uma suíte. Cama king, uma tv grande na parede... ambiente climatizado.. entramos no quanto. Eu entrei primeiro e ele entrou e fechou a porta. No instante em que ele se virou, o surpreendi jogando o rapagão na cama. Subi em cima dele e o beijei. Que beijo gostoso. Ele me virou e ficou por cima.

Eu tirei a minha camisa e ele começou a beijar meu peitoral.

O jeito dele dominar me deixou completamente entregue. O cara tirou meu short e me mamou com muita técnica. Obs: não gosto que me mamem, mas ele soube me fazer gemer de prezar. Sua boca não ficava muito tempo em um lugar só. Ele me colocou de 4 e caiu de boca no meu bumbum. Ele lambia e me linguava deliciosamente bem. De pernas abertas, bunda arrebitada e peitoral estendido sobre a cama, me posicionei e fazia movimento de vai e vem. Provocando ele. Sempre queria mais... o rapaz se acabou no meu rabo. Eu só gemia e me deixava ser invadido. Estava completamente vulnerável às ações de um completo desconhecido.

Em um certo momento, me joguei de bruços na cama e ele se jogou sobre mim. Nesse momento o feioso já estava despido e com muita vontade de me comer, tendo em vista que ele procurava a entrada do meu cuzinho doido pra me enrrabar. Eu sentia seu pau pincelando a portinha do meu cu que já estava piscando por rola. Mas fiquei com medo. Afinal de contas, quando tive oportunidade de reparar na rola dele, me assustei. Era descomunal. Talvez a maior rola, em diferentes proporções, que eu já desejei... Me virei e abracei ele perguntando por lubrificante, entre beijos e abraços.

Ele foi até o criado mudo e pegou o lubrificante roxinho. Ele se jogou na cama e eu me encaixei em cima dele. Nesse momento um beijo caloroso aconteceu e a rola encontrou seu caminho. Mas antes de entrar ele fala um nome em alto e bom som: HEITOR...

Eu parei exitando um pouco e perguntando: O que?

Meu no nome... meu no nome é Heitor.

Nesse momento eu fiz o meu nome e forcei a entrada daquela rola no meu cuzinho apertado. Não sei como entrou, mas entrou. Doeu no início, mas o meu cuzinho foi preenchido por aquela rola gostosa.

A partir do momento em que meu rabo se adaptou aquele monumento eu galopei e fiz aquele macho se deliciar na sentada. Comecei a gemer no pau do Heitor. Aquela cara de bom moço era bom de cama. Eu parava de galopar e ele começava a meter. Eu me joguei sobre ele e pedi para ele gozar em mim.

Ele se levantou e me comeu rente a cama. Meus pés ficaram apoiados em seus ombros e ele me comeu deliciosamente bem. Eu pedi pica e leite... muito leite. Eu gemia e pedia para que ele me fodesse. As estocadas ficaram cada vez mais forte até ele urrar e estocar fundo. Senti o leite quente no meu cu. Heitor ejaculou dentro de mim e caiu ao meu lado, ainda se contorcendo de prazer.

Ainda de pernas bambas me coloquei prostrado em frente a sua rola e limpei aquela rola mamando com delicadeza todos aquele fluido viscoso transparente.

Subi sobre seu corpo e beijei seu peitoral. Ele ainda de olhos fechados me escutou falar meu nome. Nisso chamei o motorista de app e disse que não poderia passar a noite. Dei meu último beijo e voltei para casa, galado e com o cheiro do Heitor empregnado em mim. Adorei aquela noite. Cheguei em casa e ele havia mandando msg perguntando se eu havia chegado bem. E me desejou boa noite. Depois desse dia, não nos encontramos mais. Mas trocamos conversas e redes sociais.

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