Eu passei por Helena, Montana, nos EUA, fazendo um tipo de mochilão, viajando e conhecendo umas partes do país, principalmente porque sou fissurado na cultura do Texas. Nessa vibe de viajante, eu não ligava muito pro meu jeito, sempre pensando: “Foda-se, ninguém me conhece mesmo, haha, tô só de passagem e já já vou embora”. Aí teve um dia que conheci uma mina de lá, trabalhava no Starbucks, uma gringa muito gatinha, magrinha e gostosa. Entrei no Starbucks e até hoje me lembro da música country tocando baixinho, aquele som meio arrastado típico do interior. Cheguei, cumprimentei ela, e ela me atendeu toda receptiva, com um sorriso aberto. Fiz umas piadas, disse que era brasileiro, ela achou graça e deu uma risada gostosa — já pensei na hora: “Essa loirinha gringa tá na minha, mane”.
Não quis deixar a oportunidade passar, haha. Do nada, mandei um:
— Are you single?
Ela respondeu que não, mas que tava brava com o namorado porque tinham brigado feio na noite passada. Falei pra ela, em inglês:
— Você é muito gata, não liga pra ele.
Ela sorriu e disse:
— Don’t worry, he’s an asshole, he’ll come crawling back apologizing soon enough. — chamando o cara de babaca, que logo ia voltar rastejando pra pedir desculpas.
Aí eu arrisquei mais:
— Tô muito na sua, queria ficar com você.
Ela riu e respondeu:
— Ok, você é o brasileiro mais doido que passou por aqui.
Pensei: “Vou jogar mais pesado”. Tirei 300 dólares do bolso, coloquei no balcão e disse:
— Sou alguém de passagem, você não vai me ver de novo. Se a gente ficar e você não gostar, te pago isso aqui e agora. Mas se gostar, você sai comigo hoje à noite, e a gente repete a dose.
Ela olhou pro dinheiro, hesitou por um segundo, depois mordeu o lábio e falou:
— Alright, come here. — tipo “Beleza, vem cá”, a voz saindo baixa e provocante. Fomos pros fundos, pra um quartinho que parecia um depósito, o cheiro de café moído ainda no ar enquanto ela deixava a porta entreaberta.
Olhei pra ela, a loirinha ali nos fundos do depósito, e comecei a beijar aquela boquinha gostosa, o calor dos lábios dela contra os meus, enquanto passava a mão na bunda com uma pegada forte, sentindo a carne macia ceder nos meus dedos. Ela se afastou um pouco, abaixou a calça até o joelho rapidinho e virou de costas, empinando o rabo pra mim. Comecei a passar a mão na bucetinha dela, que já tava ficando molhada, o calor úmido subindo pelos meus dedos. Enfiei um dedo, fazendo movimentos devagar, depois botei o segundo e acelerei, o som leve dos arranhões dela na caixa de papelão ecoando enquanto ela se apoiava ali. Ela mordia os lábios, os dentes apertando a pele rosada, o olhar perdido no prazer. Não tirou nada da parte de cima, tava ali só pra foder e pronto.
Tirei meu pau pra fora, cuspi na mão, passei nele e na entrada da buceta dela, o líquido escorregando pra facilitar. Segurei o pescoço dela com uma mão, ela inclinada de costas pra mim, o cabelo loiro caindo de lado, e comecei a penetrar devagar. Ela segurava o fôlego, os ombros tensos, tentando não gemer alto, o ar saindo em suspiros curtos. Tava muito gostoso, e ela começou a soltar uns:
— Yes! Fuck me, damn it!
Cada frase em inglês me dava mais tesão, parecia cena de filme porno, haha. Ela mandava um “Fuck me”, “Yeah”, “Oh shit”, e eu metia com mais vontade, o som dos nossos corpos se chocando abafado pelas caixas ao redor. Quando disse que ia gozar, ela tirou rápido, se ajoelhou na minha frente, e eu gozei no rosto dela, o jato quente escorrendo pela pele clara enquanto ela piscava pra limpar os olhos.
Terminamos ali, ela subiu a calça, o tecido raspando nas coxas, e pegou o dinheiro do balcão com um sorrisinho. Haha, a vagabunda levou meus 300 dólares! Mas esse era o combinado, aí ela disse que queria repetir a dose, e eu já tava pensando na próxima. Significa que não perdi 100% meus 300$ kkk
À noite, fui buscar ela na casa dela, tudo no sigilo pra namorado não sacar nada, haha. Levei a gringa pra casa onde eu tava morando temporariamente, uma parada simples que aluguei pro mochilão. Chegando lá, botei pra quebrar: fiz ela gozar de tanto prazer, a loirinha se tremendo toda na minha mão. O som dos gemidos dela ecoava baixo no quarto, o calor da pele dela contra a minha enquanto eu mandava ver, e ela só pedia mais, os olhos fechados e os lábios entreabertos. Foi foda