As mudanças chegam ao fim. O que antes foi um jovem heterossexual, hoje é uma garota submissa desejosa por agradar.
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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É muito bom quando realizo exercícios com o vibrador no meu cu. Ele faz uma massagem muito gostosa dentro de mim.
Infelizmente eu não consigo chegar no mesmo prazer que tive com Elisa. Francine me explicou que para ter o que ela chamou de um orgasmo eu preciso ter contato com esperma.
Terminei a massagem no meu anus e Francine apareceu. Eu gosto muito de sua companhia.
Ela pediu para eu me sentar na mesa. Eu arrumei a minha calcinha, mesmo sabendo que a sujaria com os meus fluídos e segui para a mesa de refeições.
Francine sentou-se à minha frente e falou:
— Eu vou te fazer algumas perguntas e elas precisam ser respondidas com o máximo de honestidade. Você não receberá punição pelas respostas, mas tomará uma severa punição se mentir ou não ser totalmente sincera, entendeu?
Eu pensei em suas palavras. Eu sempre tenho que ser cuidadosa com o que falo, mas também sempre tenho que seguir qualquer instrução. Seguir as instruções que recebo é mais importante que qualquer outra regra. Eu respondi:
— Eu posso fazer isso.
Ela pareceu contente com a resposta e perguntou:
— Qual é o seu nome?
É mais confortável quando posso responder ou seguir instruções sem pensar a respeito, apenas fazer. Eu respondi.
— O meu nome é Gina.
Ela pareceu satisfeita com a resposta, mas insistiu:
— Tem certeza? Pense um pouco, tente lembrar, você já teve algum outro nome antes?
Eu pensei a respeito. Fiquei preocupada em desagradar a minha amiga Francine, mas não consegui lembrar de nenhuma informação relevante a esse respeito e falei:
— Me desculpe Francine, mas o meu único nome é Gina.
Ela pareceu contente e continuou:
— A quantos dias você acordou aqui pela primeira vez?
Eu precisei pensar um pouco. Me lembrei de contar dias, mas isso me parece algo tão distante. Eu tenho certeza que sempre estive aqui. Eu sempre devo dar as respostas o mais diretamente possível. Eu respondi apenas:
— Eu não sei.
Ela continuou:
— Qual é o seu sexo? E o sexo da sua amiga Elisa?
— Eu sou do sexo feminino e Elisa sexo feminino também.
— E o que você fazia antes de estar aqui?
Eu precisei pensar para responder. Eu tenho certeza que não existe um antes. Respondi:
— Eu não sei.
Francine se levantou e falou:
— Uma última pergunta. Elisa é igual a você? Me explique.
A pergunta é complexa. Eu não gosto muito de pensar em respostas complexas, mas eu devo responder da melhor forma que puder:
— Ela é diferente. Ela…
Eu relembrei do nosso encontro. Eu sinto falta dela, queria poder vê-la sempre. Eu continuei:
— Ela tem determinação, dá ordens, eu recebo e executo ordens.
— Muito bem, é isso mesmo. Pode continuar com a sua rotina.
Ela desapareceu. Por um instante eu queria ter podido conversar um pouco mais com ela.
***
Eu despertei com o toque e a massagem no meu peito. Olhei por um momento para a pessoa na minha frente. O seu rosto está estranho, parece embaralhado.
Eu estou em pé. Tento me mover um pouco, mas parece que todo o meu corpo está contido. Posso sentir as minhas restrições. Não consigo nem ao menos mover a minha cabeça para os lados. Tem algo de borracha na minha boca.
A situação, inteiramente anormal, me deixa um pouco desconfortável. Não sei o que está acontecendo. Não consigo falar para chamar Francine que a coisa de borracha ocupa toda a minha boca.
A pessoa se retira da minha frente. Eu posso ouvir o som abafado e baixo de conversas. Um pouco depois mais duas pessoas param a minha frente, uma é nitidamente um homem e a outra uma mulher, mas só consigo ver a parte superior de seus corpos e seus rostos embaçados.
Eles parecem estar conversando algo, ficam quase parados um pouco, até que inesperadamente eu posso ouvir novamente. A voz feminina fala:
— E agora ela pode nos ouvir claramente, embora a censura visual continue.
Senti o toque suave tocar o meu ombro e depois deslizar pelo meu braço. É a pessoa masculina. Ela fala:
— Seus produtos realmente são perfeitos.
Eu podia perceber o tom de orgulho na voz feminina:
— Gina está acima da média. Está totalmente condicionada no pacote básico, totalmente obediente, bissexual, sempre estará preocupada e fará de tudo para agradar ao seu proprietário.
Eles permaneceram ainda parados por algum tempo, mas não pude ouvir mais nada, mesmo tendo a impressão que a conversa continuou.
A minha sensação de desconforto voltou, junto com o desejo de poder chamar Francine. Logo as duas pessoas saíram da minha frente e outras não demoraram a aparecer.
***
Eu despertei nua e com pensamentos um pouco confusos. Senti sede e o estômago um pouco embrulhado.
Francine apenas apareceu quando eu me levantei, já pensando na rotina a ser executada. Eu não acordei com o despertador, como todos os dias.
Pensei por um momento na esquisita situação pela qual passei, mas o fato é de pouca importância.
A minha amiga está vestida de forma totalmente diferente dos vestidos habituais. Está usando uma maquiagem preta forte, uma gargantilha grande de couro, uma espécie de luvas pretas que cobre apenas do pulso até parte do braço, um vestido preto com partes em couro e meias calças pretas. Eu nunca a vi vestida dessa forma.
Ela falou:
— Bom dia, dorminhoca.
Sorrindo respondi:
— Bom dia.
Eu queria perguntar a razão dela estar vestida de uma forma tão diferente, mas a curiosidade não é uma característica recomendada. Eu segui para o meu guarda roupas.
Ao abrir as portas me deparei com as roupas novas. Todo o novo figurino tem a prevalência de preto e algumas exceções em cores escuras e fortes como roxo e azul escuro. Não conseguindo conter a curiosidade perguntei:
— O que aconteceu com as minhas roupas?
Eu temi receber uma punição com a pergunta, mas felizmente nada aconteceu. Com a sua voz simpática a minha companheira respondeu:
— Você agora segue um novo estilo. Gostou?
Sentido uma certa dúvida eu toquei em algumas roupas. Os tecidos são mais pesados e muitas peças têm detalhes em couro ou outros materiais resistentes.
Eu tenho que ser muito grata por tudo aquilo que me é dado, mas sinto que tenho que me acostumar com o novo estilo. Antes que eu respondesse ela falou:
— E você também tem vários cosméticos e acessórios mais voltados ao seu novo estilo. Não se preocupe, você vai se acostumar e adorar.
Eu peguei com cuidado a primeira peça a ser vestida no meu novo estilo. Francine parece contente com ele e isso me deixa feliz.
***
Eu deixei o banheiro ainda me enxugando do banho, quando congelei com surpresa. Um homem estava no meu quarto arrumando coisas sobre a minha cama.
Um desconforto que não sei explicar durou apenas um momento. Os meus olhos percorreram o inesperado visitante. Francine não está presente. O homem está vestindo roupas casuais, parece ter algo em torno de trinta anos e um corpo bem equilibrado. Ele não me viu ainda e sem saber bem como agir falei:
— Olá.
O homem não se assustou e me olhando falou:
— Oi, desculpe, não tinha te visto. Eu sou Anderson.
É educado sorrir em uma apresentação, então eu fiz isso, enquanto falei:
— Eu sou Gina.
Anderson é um homem muito bonito, é impossível não sentir alguma atração por ele. Eu ainda pensava em como agir, quando ele falou:
— Termine de se secar, não precisa se vestir. Não passe nada no corpo por enquanto.
Eu fiz o que ele pediu. Enquanto usava o secador não parei de pensar que ele poderia estar me apreciando.
Não demorei a terminar, ainda pensando no homem e lamentando não poder colocar um perfume que o agrade.
De forma gentil ele pediu que eu me acomodasse na minha cadeira e depois começou a aplicar algo estranho no meu braço.
Eu gostei do leve cheiro de suor do homem. Foi impossível não fantasiar situações com ele e me senti molhada na bunda. O seu toque é preciso e delicado.
Eu demorei um pouco para entender o que ele está fazendo. Quando olhei o desenho em linhas azuis marcado em meu braço foi que tive a certeza. O homem vai realizar uma tatuagem no meu corpo.
As primeiras picadas leves e o som irritante do aparelhinho não tardaram. Aos poucos eu assisti o desenho de uma aranha preta crescer. De forma casual ele comentou:
— O seu proprietário encomendou três desenhos, nada muito grande, fique tranquila.
Pensei nas palavras do homem por um momento. A ideia de ser possuída por um proprietário me agradou.
Quando ele finalizou a primeira, eu precisei me levantar e ficar em pé para a segunda. Após um novo decalque, percebi que uma espécie de arame farpado daria a volta pela minha coxa.
Anderson foi compreensivo, quando precisei me sentar. É cansativo ficar em pé e imóvel por muito tempo, mas é gostoso sentir a sua mão na minha coxa.
A terceira marca foi uma caveira acima do meu seio esquerdo. Foi o lugar mais dolorido para fazer a tatuagem.
Anderson por algumas vezes roçou meus peitos e isso é muito agradável. Em certa altura, mesmo concentrado, ele falou:
— A qualidade de vocês está cada vez melhor. Queria ter dinheiro pra comprar uma de vocês.
Achei a informação sobre ser comprada engraçada. Apenas produtos são comprados. Parei de pensar nisso com um novo toque gostoso do tatuador no meu peito.
O homem terminou o seu trabalho. Me explicou alguns cuidados a serem tomados e foi embora.
Eu me apreciei no espelho. Amei as novas decorações sobre o meu corpo. Não vejo a hora de mostrá-las para a minha amiga Francine.
***
Segui pelo corredor seguindo a minha amiga Francine. Eu fico contente sempre que tenho a oportunidade de deixar o meu quarto.
A porta foi aberta e a garota de cabelos curtos passou por ela. Ela veste uma roupa que eu não usaria, não gosto de calças compridas, mas a sua blusa com a barriga e os ombros expostas é bonita, embora eu não goste de sua cor clara.
O seu olhar foi de uma certa indiferença e ela apenas moveu a sua cabeça um pouco em comprimento. Eu somente me lembrei de quem ela é quando cruzei a porta, a minha amiga Elisa. Acho que já faz muito tempo da última vez que estivemos juntas.
Um homem está vestido de brando e sentado atrás de uma mesa, digitando coisas no teclado de um computador. Seu cabelo grisalho e o rosto um pouco envelhecido me mostram que ele deve ter mais de cinquenta anos, talvez algo em torno de sessenta.
Sem tirar o seu rosto do monitor do computador e me convidou a me sentar. Eu me acomodei, estudando o ambiente do consultório médico. Me assustei por um momento quando ele disse:
— Tudo bem, Gina?
Eu sorri e respondi:
— Tudo bem, e com o senhor?
Ele ignorou a minha pergunta e começou a falar:
— Gina completou o seu processo de sessenta dias com hesito. Amanhã será entregue ao seu proprietário.
Eu pensava em sua declaração, quando ele se levantou e foi para a lateral da mesa. Eu gosto de admirar um homem bonito. Ele falou:
— Tire as suas roupas e depois pode se sentar na maca.
Enquanto eu fazia o que foi pedido ele foi falando, nitidamente não se dirigindo para mim:
— Gina foi condicionada para gostar mais do sexo masculino, embora seja atráida e pode agradar também ao sexo feminino. Tem um perfil extremamente submissa e obediente e um pequeno pênis não funcional que foi deixado a pedido de seu proprietário.
Eu já estava sentada sobre a maca quando o médico se aproximou e tocou a minha coxa. Eu adoro o seu toque. Ele falou:
— Gina foi preparada para se excitar e se lubrificar com qualquer estimulação. Está pronta e disposta para o sexo a qualquer momento. Pouco passa pelos seus pensamentos que não sejam o de agradar ao seu parceiro.
Eu me senti um pouco molhada. Pensei como o homem poderia saber de tudo isso sobre mim. Eu queria muito ser penetrada pelo homem.
Ele abriu a sua calça e direcionou a minha mão para o seu pinto. Por instinto eu sabia que deveria estimulá-lo. Ele falou:
— Ela foi preparada e sabe como melhor reagir e o que fazer, mas tem iniciativas quase nulas, conforme as suas especificações.
Eu queria poder sentir o pinto quente e agradável do homem em minha boca, mas ele não deu sinais nesse sentido. Com habilidade eu retirei o seu pinto para fora das suas calças e comecei uma punheta nele.
O membro cresceu em minha mão. Eu poderia induzi-lo a me penetrar, os homens gostam disso, mas não posso tomar essa iniciativa. O homem tocou os meus seios e não conseguiu conter os seus gemidos.
É maravilhoso ter os meus peitos tocados, mas não deixei o meu foco de lado na estimulação peniana do homem. Gemi baixo para não incomodá-lo.
O médico gemeu mais alto, apertou os meus peitos um pouco mais e senti o seu esperma molhar as minhas mãos.
Com a respiração acelerada e um pouco sem fôlego ele se afastou um passo. Com a voz mais pautada falou:
— Ela pouco ou nada ofereceria de resistência para qualquer ordem. Aprenderá cada vez mais como agradar e como o seu proprietário gosta das coisas. É a escrava perfeita.
Ele me autorizou a me vestir novamente e a seguir para o meu quarto. Mesmo me sentindo um pouco frustrada e querendo agradá-lo mais, segui a sua instrução.
Continua… Em breve a quarta e última parte…
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