Cercados Pelo Pecado - Quase Incesto Cap. 1

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 3259 palavras
Data: 05/03/2025 15:44:36

Conheci Carol no inverno do ano 2000, num evento comercial que aconteceu no Anhembi, em São Paulo. Desde o primeiro momento a garota destruiu todos os meus "achismos". Eu não acreditava em amor à primeira vista. Achava isso uma bobagem. Achava que mulher não podia se dar bem no meu ramo de trabalho e ela me mostrou que estava errado. Na realidade, fui laçado como um bezerrinho daqueles filmes de cowboy.

Eu sou um sessentão aposentado e estou aqui para contar algumas das estripulias que fiz na vida. Sou um cara alto, forte, grisalhão e ainda dou minhas cacetadas, mas naquela época era muito mais "ativo", se é que me entendem. Mas Carol roubou meu coração. Uma morena linda, alta, esguia, seios médios, pernas longas e bunda grande. Cabelos encaracolados passando um pouco abaixo dos ombros e um sorriso encantador me cativaram. Eu, era diretor comercial de uma empresa de embalagens especiais e ela é uma das sócias de uma das poucas empresas exportadoras de café que restaram em Santos, litoral de São Paulo. Estavam com planos de começar a embalar o produto para vender os grãos no mercado interno e naquela tarde, conversamos como cliente e fornecedor. Saímos para jantar e dormimos juntos pela primeira vez. Em seis meses estávamos casados. Carol morava numa mansão, num dos bairros mais badalados da baixada santista com sua mãe, Maria Inês e a filha, Gabriela, ainda garotinha de quinta série. A história da família é muito peculiar.

A mãe de Maria Inês, que chamarei de Zita (diminutivo de Inezita), era doméstica na casa do fundador da empresa na qual são sócias. O "velho", solteirão e rico veio da Itália, não tinha filhos e não se conheciam parentes. Ele engravidou a empregada e Zita nasceu. A mãe passou a viver uma vida diferente na casa, com mais conforto embora não fosse a "esposa" e Zita viveu uma vida de filha, com tudo que tinha direito. Quando a menina ficou mocinha, o velho abusou dela e a engravidou. A mãe aproveitou-se da situação para chantagear o cara por abuso de menores e o fez casar-se com ela e tornar as duas suas herdeiras em testamento. Minha sogra, portanto, era mãe e irmã de Carol, uma vez que ambas eram filhas do mesmo pai. Aí, por consequência ela é também minha cunhada. E que cunhada, noutra ocasião eu conto sobre ela. Na época em que conheci Carol, então com 24 anos, minha sogra tinha somente 38, dois a menos que eu, que já entrava na fase dos "enta". Acontece que a história acabou se repetindo e quando Carol ficou mocinha, o "velho" abusou dela. Quando a mãe de Zita soube, foi um terremoto na casa. A coisa se complicou para o lado do "velho", que passou a ser ameaçado pela "esposa". Imagina-se que ele tenha provocado o acidente que matou os dois, numa estrada do interior de São Paulo. Ficaram, então, Zita e Carol, que logo daria a luz à Gabriela, a Gaby, que é razão desse conto.

Os fatos ocorreram em 2009. Carol e eu já éramos casados há pouco mais de oito anos. Por questões estratégicas eu mantive minha casa em São Paulo, num condomínio fechado. As meninas moravam em Santos e nos víamos frequentemente, mesmo durante a semana. Porém, num final de semana de fevereiro daquele ano, as coisas se tornaram muito interessantes. A empresa de Carol estava expandindo negócios para a Argentina e ela havia viajado para uma Exposição Comercial e somente voltaria na semana seguinte. Eu ficaria em São Paulo e Gaby me ligou dizendo que teria um casamento de uma amiga da faculdade na sexta-feira à noite. Ela viria pra festa e combinamos que passaríamos o final de semana juntos. Logo após o almoço de sexta, ainda no escritório recebi um telefonema de Gaby.

- Oi, Papy, eu quero te pedir uma coisa.

- O que é meu anjo, você sabe que pode pedir tudo.

- Sabe o que é? Estou sem companhia pra ir ao casamento. Como você vai ficar em Sampa, pensei que poderia ir comigo, né?! O que acha?

Não consigo descrever, por escrito, o jeitinho com que ela me pediu isso. Mas a garota era (e ainda é) muito jeitosa e não precisa fazer muito pra me conquistar. Além do mais, eu não tinha, mesmo, nada pra fazer naquela noite e pensei que poderia fazer um bom network no casório.

- Tá bem, combinado Gaby. A que horas e onde vai ser?

- Tá marcado pras 19h, naquele clube aqui pertinho de casa. Não dá nem 10 minutos de carro.

E ficou combinado assim. Ela me avisou que iria ao salão se arrumar e estaria em casa pelas 18 horas.

Eu já havia me arrumado e perto das 18:30 horas, Gaby apareceu. Linda como eu nunca havia visto. Muito parecida com a Carol, por quem me apaixonei à primeira vista naquele dia que mudou minha vida. Chegou e já estava pronta, vestida como uma deusa. Morena de cabelos encaracolados, arrumados de um lado da cabeça, desfilava seus 1,70 metros (mais o salto da sandália), com um vestido prateado colado no corpo, sustentado por duas pequenas alcinhas, ombros de fora realçando os seios de tamanho médio, as pernas longas, a bunda avantajada e redondinha. Eu brinquei, como era costume em casa.

- Uauuu, um coroa como eu sair com um gata dessas vai ficar parecendo outra coisa, viu!

Ela, que não era inocente, sacou a ironia.

- Ah, Papy, tá falando que tô parecendo garota de programa?

Eu ri muito da cara que ela fez.

- Nada disso, meu anjo. Eu é que vou ficar parecendo abusado. Afinal, algumas acompanhantes são muito discretas, lindas e muito chiques, assim como você está. Parabéns! Espero que me apresente como seu pai pra todo mundo, senão vai ficar, mesmo, parecendo outra coisa.

- Claro, né?! Lógico que vou te apresentar pra todo mundo. Afinal, você é meu Papy, queridão.

- Tá bom. Mas acho que devemos ir, porque já tá na hora.

Em poucos minutos, como ela havia me dito, estávamos no local da festa. Logo após a cerimônia religiosa, a festa começou. Gaby fez questão de me apresentar pra todo mundo e principalmente, para o pessoal da faculdade. Por volta de 22 horas, depois que todo mundo havia jantado, começou o que, hoje, se chama de baladinha e a moçada me arrastou pra pista de dança. Muito sem jeito eu fiquei com eles. Notei que algumas garotas, colegas da Gaby, se interessaram muito por mim, mais ou menos assim: carne nova no pedaço. As mais ousadas, poucas é verdade, me olhavam de uma forma inconfundível, querendo me seduzir. Mas Gaby não arredou pé do meu lado. Tomou conta do Papy a noite toda, as vezes comentando a indiscrição das amigas. Notei um certo sentimento de ciúme, mas nada fora dos padrões. Dançamos músicas comportadas, corpo colado, como sempre fazíamos e aí sim, senti algo um pouco diferente. Seu perfume era diferente, seu cheiro estava me fazendo sentir algo estranho. Um misto de ansiedade e prazer, muito estranho. No entanto, achei que era o efeito do vinho e não dei muita importância. Pouco depois da meia noite ela pediu licença e foi ao banheiro com uma amiga. Quando voltou, sem demora, sussurrou ao meu ouvido que queria ir embora. Como eu já estava cansado do ambiente, concordei imediatamente, mesmo achando estranho para uma garota daquela idade. Os jovens não dormem antes do amanhecer. Até questionei isso, durante a nossa volta.

- Ah, Papy, eu quero ficar mais tempo só com você, só isso. Até preparei uma surpresa.

- É mesmo, Gaby. Eu adoro surpresas. Pode me dizer o que é?

- Quando a gente chegar em casa te mostro. Fica tranquilo.

Ela riu o riso dos alcoolizados. Eu não estava totalmente sóbrio mas, naquela época não era incomum a gente dirigir depois de tomar umas biritas. Não posso dizer o mesmo de Gaby. Ela havia passado um pouco do normal, com certeza. Logo que chegamos e eu parei o carro na garagem, ela desceu, já descalça e me esperou na porta de entrada, com um sorriso maroto nos lábios. Quando eu estava chegando perto dela, ergueu a pequena bolsa bolsa que as mulheres usam nas festas e disse: "surpresaaaaa!!!".

- Ah, quer dizer que a surpresa está aí. Estou curioso. Me mostra.

- Entra aqui, Papy, tenho certeza que você vai gostar.

Entramos, tranquei a porta e ela, com um semblante de felicidade, me disse:

- Vai, fecha os olhos e estende a mão.

- Eu vou ganhar um presente. Que legal, adoro presentes.

- Só vai abrir quando eu mandar, tá bom?! Tenho certeza que você vai adorar seu presente, Papy.

Fechei os olhos e estendi a mão. Senti algo muito delicado e leve sendo depositado na palma da mão. Não tinha ideia do que se tratava. Apertei e senti que era algo feito de algum tecido e estava um pouco úmido.

- Sabe o que é?

- Não tenho ideia. Me dá uma dica.

- Não abre os olhos ainda. Não vou dar dica, mas você pode cheirar, Papy!

Levei aquele tecido ao nariz e senti o cheiro dela. Tinha o perfume que ela usava e mais aquele cheiro que senti algumas vezes durante nossa dança. Senti também, mais de perto, a umidade.

- E agora, pode dizer o que é?

- Não sei dizer não, meu anjo. Mas, com certeza, é algo de seu uso pessoal.

- Sim, muito pessoal e bem íntimo. Vai, abre os olhos.

Quando abri os olhos não acreditei. Eu estava segurando uma calcinha. Minúscula, branca, de renda, linda e um pouco molhada.

- O que significa isso, Gaby? Tá de brincadeira comigo?

- Nossa, por que fala assim? Não gostou, é? Não, não é brincadeira, de jeito nenhum. Nunca imaginei que você reagiria assim e queria te uma surpresa gostosa. Na verdade quando fui ao banheiro pouco antes da gente vir embora, fui tirar a calcinha pra te dar de presente.

- Não é que eu não tenha gostado. Acontece que isso não é uma coisa normal. Não é comum uma filha dar a sua calcinha de presente pro pai.

- Ah, Papy, você me conhece bem e sabe que minha cabecinha é meio maluquinha, né. Mas desta vez, não é maluquice, não. Pensei muito pra chegar nesse presente. E preparei essa calcinha com muito carinho. Se fosse você cheirava novamente e até sentia o gosto dela.

Eu estava sem ação, sem saber o que fazer, mas confesso que aquilo mexeu com meus brios. Acabei levando a calcinha ao rosto mais uma vez e a cheirei com mais carinho e profundidade. Nossos olhares se travaram por um instante. Ela sorriu...

- Vai, Papy, lambe ela. Sente o gosto.

E, novamente, riu o riso dos alcoolizados. Aceitando o desafio de Gaby, lambi a parte mais úmida da calcinha e pude comprovar que o gosto era correspondente ao cheiro que senti lá na pista de dança. Uma mistura diabólica de perfume de mulher, suor e secreções vaginais. Não é preciso dizer que o gosto despertou meu lado macho. Meu pau deu sinais de vida mas, tudo estava muito confuso na minha mente. Por um momento, encarando a garota, tentei raciocinar.

A situação era surreal. Eu tratava aquela moça como filha, mas estava sozinho naquela casa, com uma garota lindíssima que me deu de presente a sua calcinha. E eu, cheirava e lambia a calcinha dela. Com certeza, não tinha outra calcinha no lugar daquela. Nada estava protegendo aquele corpão, por debaixo daquele vestido. Então... Gaby estendeu o braço, pegou na minha mão e me puxou escada acima.

- Vem comigo. A surpresa ainda não acabou, viu, Papy. Ainda tem mais.

Ela ria a cada frase e eu, sem ação e sob o efeito das várias taças de vinho, não reagia. Me levou ao meu quarto e me puxou pra dentro. Parou de frente para o espelho e eu a encarei através do reflexo. Ela estava realmente linda naquela roupa colada ao corpo. Afastou seu cabelo das costas, me encarou pelo reflexo com um sorriso muito safado no rosto, franziu a testa, tirou as alças do vestido dos ombros e me pediu pra ajudá-la a descer o zíper do vestido.

- Papy, desce esse zíper pra mim. É difícil de descer sozinha.

Sem pensar no que estava fazendo, me aproximei lentamente, ainda segurando a calcinha, segurei a parte de cima do vestido e quando percebi, havia descido um palmo de zíper. Me assustei com aquilo e parei.

- Por que parou Papy. É pra descer tudo, eu não consigo sozinha.

Obedeci sem pensar. No fundo eu queria aquilo. Nessas alturas eu acho que já tinha ligado o botãozinho do foda-se. Desci o zíper até o quadril e a parte de cima do vestido caiu. Quando olhei para o espelho vi o reflexo de uma musa. Uma mulher lindíssima e sensual. A pele queimada de sol e suas curvas faziam um desenho delicado e suave. Seus peitinhos se destacavam da estrutura geral como a cereja do bolo. Dois mamilos pequenos, amarronzados e arrepiados apontavam pra cima e foi neles que meus olhos se fixaram.

Quando olhei Gaby no rosto, sua face mostrava um semblante sacana, com um sorriso maroto. Sem deixar de me encarar, ela começou a se contorcer balançando o quadril e puxando o vestido pra baixo com as duas mãos. Um segundo depois o vestido caiu e ela estava totalmente nua na minha frente. Meu pau, que já havia dado sinais de vida, agora estava pronto para o combate. O corpo daquela garota era simplesmente maravilhoso. O quadril largo era o ápice das pernas longas e bem feitas. Já conhecia aqueles contornos de nossos encontros na piscina e na praia, mas nunca tinha desejado a moça como mulher. Creio que entrei em transe vendo aquela imagem maravilhosa.

- E aí, Papy? O que achou?

Essa pergunta me tirou do meu transe. Eu não tinha certeza do que tinha ouvido e se fosse mesmo o que ouvi, não saberia o que responder. Estava atordoado. Não esperava aquela situação. A garota era tratada por mim como filha e agora, eu estava cheio de tesão diante de uma gostosa. Tentando ganhar tempo, respondi com um "como assim!?"

- Perguntei o que achou da Gaby, Papy.

- Você cresceu, menina. Tá um mulherão.

Ela, lentamente, se virou frente pra mim e me olhou com olhar faiscante.

- Não acho que seja hora dessa brincadeira. Quero que me diga o que achou, de forma séria.

Minha reação foi inesperada até pra mim. Nossos corpos estavam quase se tocando. Eu segurei os mamilos dela entre os dedos, apertei delicadamente e disse o que tinha achado: "você é uma gostosa!". Percebi seu rosto iluminar-se e um sorriso enorme apareceu em seus lábios, enquanto emitia um gemido de prazer, pelo meu toque. Suas mãos agarraram meu pescoço e ela me beijou desesperadamente. Foi um beijo longo, apaixonado e sensual. Nossas línguas se enroscaram e pude sentir o calor da sua boca, enquanto seus gemidos eram abafados. Quando parou ela me olhou cheia de sacanagem e partiu para o ataque.

- Seu safado, tira essa roupa e me come. Estou esperando por esse momento há anos.

Desvencilhou-se de mim e correu para a cama. Deitou-se com os joelhos dobrados e me olhando começou a se tocar.

- Vem, Papy, me fode, eu quero você agora.

Meus instintos de macho nunca haviam sido tão provocados como naquele momento. Sem demora eu me livrei das minhas roupas e parti pra cima dela. entrei no meio daquelas pernas maravilhosas e fui direto de língua naquela bucetinha lisa e rosada. Ela me agarrou os cabelos e puxou pra cima.

- Não, Papy, não. Eu quero você dentro de mim. Vem, mete agora. Me come, quero sentir seu pau, não aguento esperar mais nem um segundo.

Escalei seu corpo e a beijei deliciosamente, enquanto procurava a entrada daquela grutinha que senti quente e molhada. Penetrei com cuidado mas de uma vez só. Gaby gemeu gostoso e me abraçou forte.

- Isso, assim, mete em mim, vai, quero sentir. Com força, Papy. Você é meu tesão, me come, safado.

Aquela situação me excitou de forma espetacular. Meu tesão estava nas alturas e eu já tinha enorme dificuldade de me controlar. A garota não estava em condição diferente. Comecei a bombar aquela buceta apertadinha e ela gozou em menos de 30 segundos.

- Aggghhh, Papy, estou gozando, não pare, você é demais, vai mais rápido, mais, vai.

Aumentei o ritmo e ela perdeu completamente o controle. Senti suas unhas me apertarem e suas pernas enlaçarem minha cintura. Seu quadril mexia de forma desesperada, como se quisesse que eu a penetrasse de corpo inteiro. Foi uma gozada longa e intensa.

- Papy, não para, mete mais, vai eu quero mais. Quero mais disso, é muito bom.

- Tenha calma, meu anjo, vou te dar muito mais.

Continuei metendo, agora mais lento e mais ritmado. Gaby segurou minha cabeça e me beijou, enquanto eu bombava lentamente sua buceta. Olhei seu rosto e vi a figura da felicidade. Ela me agarrava e falava coisas meio sem sentido. A respiração estava descompassada e não demorou pra eu ouvir um novo pedido.

- Aiiiii, vou gozar de novo, isso tá muito bom, vai, me fode mais rápido, vai, assim, tesão....

Aumentei o ritmo novamente, mas dessa vez não me contive. Percebendo o estado de excitação de minha garotinha, não pude segurar e acabamos gozando praticamente juntos. Foi um espetáculo maravilhoso. Nossos corpos suados quase se fundiram. Os espasmos que meu orgasmo produziram foram tão violentos que meu pau doía de tanto pulsar dentro daquela bucetinha gostosa. Também sentia os espasmos dela, apertando meu pau. Intenso, forte, gostoso e cheio de prazer.

Permaneci em cima dela por um tempo até que aos poucos aquele fogo foi se apagando. Lentamente escorreguei meu corpo e me deitei ao seu lado. Minha garotinha estava arfando, tentando recuperar o fôlego. Via seu peito subir e descer lentamente, mas seu rosto era a pura expressão da felicidade. Ficamos imóveis e calados por um tempo, até que ela, sem me olhar, começou a falar.

- Obrigado, Papy, você foi genial. Esperei muito por esse momento. Estou muito feliz pelo que aconteceu.

Quando tentei dizer alguma coisa, ela colocou o dedo na frente dos meus lábios em sinal de silêncio e completou: "não diga nada, não é hora de conversar. Somente aceite meu agradecimento. Eu vou tomar um banho e já volto". Rapidamente se levantou e foi ao meu banheiro. Fiquei deitado em silêncio olhando pro teto e pensando na loucura do que acabar de se passar. Logo Gaby estaria de volta e eu não saberia o que dizer. Aquela menina estava totalmente no controle da situação e isso era uma condição muito nova para mim.

- Oi, Papy, por que você também não toma um banho pra relaxar?

Ela havia voltado e estava enrolada numa toalha. Sem dizer nada, levantei-me e fui para o banho. Estava atônito, sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Entrei debaixo da ducha e esperei a água escorrer pelo meu corpo. Fiquei imóvel, esperando que alguma resposta pudesse aparecer do nada. Levou um tempo pra eu perceber que havia gostado daquela aventura. Tinha curtido a situação, mas não sabia como tratar com aquilo. Não sei quanto tempo fiquei sob a água do chuveiro...

Quando voltei ao quarto, Gaby já havia adormecido, talvez influenciada pelo efeito do álcool. Estava nua e deitada de bruços. Eu vi uma bunda maravilhosa que pertencia a uma mulher que se parecia com um anjo. Um anjo que aprendi a chamar de filha. Deitei-me ao seu lado e custei a pegar no sono. Mal eu sabia, naquele momento, que a surpresa estava apenas no começo.

Continua.

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Muito bom! Delícia de enteada. Essa família e as mulheres que cercam esse sortudo prometem... Aguardando o próximo capítulo.

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