Sempre fui fascinado por computadores, jogos, sistemas e programas. Entre meus primos e amigos, sou conhecido como um verdadeiro nerd. Raramente ia a festas e deixava tudo de lado para me perder no meu próprio mundo.
Jogos de tiro sempre foram meus favoritos, e eu investia bastante em PCs, notebooks e equipamentos eletrônicos em geral.
Certa vez, enquanto jogava CS com alguns amigos, recebi uma mensagem no celular. Era minha prima Mariana. Ela queria que eu indicasse um PC acessível para ela comprar, já que precisava apenas para trabalho. Prontamente, indiquei a loja de um amigo.
Luciana era casada e tinha duas filhas — uma do primeiro casamento e outra do segundo. Agora, estava com o terceiro marido e parecia ter sossegado. Ela tinha cabelos loiros, o corpo um pouco acima do peso, seios grandes e um quadril ainda maior. Desde criança, eu a olhava com desejo, mas nada podia acontecer entre nós. Além de sermos primos, ela era bem mais velha do que eu.
Ela sempre cuidou de mim e me levava para vários lugares. Com o tempo, crescemos e nos afastamos, mas, de vez em quando, ainda nos falávamos. Fiquei feliz por ela ter me procurado para pedir ajuda, e, claro, a ajudei com a maior boa vontade.
Uma semana depois, Luciana me mandou outra mensagem:
"Primo, meu PC não quer ligar. Você pode me ajudar? Estou te enviando um vídeo."
Demorei para visualizar a mensagem, pois não costumo ficar verificando o celular o tempo todo. Assim que vi, respondi. Identifiquei o erro no sistema — um problema comum de inicialização, facilmente corrigido com um pendrive.
"Prima, se você conseguir trazer seu PC aqui, eu arrumo rapidinho."
"Beleza, primo, amanhã eu levo."
Fazia tempo que eu não via Luciana, e fiquei contente por revê-la. No dia seguinte, ela trouxe o PC para minha casa. Quando chegou de carro, vi da janela. Estava bonita, bem arrumada, de sandália, e como sempre, muito simpática.
Quando Luciana desceu do carro, senti um aperto no peito. Ela estava ainda mais bonita do que eu me lembrava. Seu perfume suave chegou até mim antes mesmo de ela se aproximar, despertando uma sensação estranha, uma mistura de nostalgia e algo mais que eu não queria admitir.
— Oi, primo! — Ela sorriu, me abraçando. Seu toque foi caloroso, e por um instante, senti seu corpo se encostar ao meu.
— Oi, Lu! Quanto tempo, hein? — respondi, tentando parecer natural, mas minha voz saiu um pouco trêmula.
Ela entrou comigo e colocamos o PC na mesa. Comecei a configurar o pendrive para a reinstalação do sistema enquanto ela observava, apoiada na cadeira.
— Você ainda mexe com essas coisas, né? — Ela riu. — Eu sabia que podia contar com você.
— Sempre, né? — Sorri de volta, tentando me concentrar na tela, mas sentindo seu olhar sobre mim.
Ela cruzou as pernas lentamente, e meu olhar foi involuntário. Tentei desviar, mas já era tarde. Luciana percebeu e sorriu de canto.
— Ainda tímido, primo? — brincou, inclinando-se um pouco para me provocar.
Engoli em seco. Desde a adolescência, eu tinha uma admiração por ela, mas nunca imaginei que um dia ficaríamos assim, tão próximos de uma forma diferente.
— E você, continua safada? — soltei, sem pensar.
Ela arqueou as sobrancelhas, surpresa, e depois riu.
— Olha só, o nerd cresceu!
O clima mudou. O ar parecia mais denso, carregado de algo novo. Ela se levantou e veio para trás de mim, apoiando as mãos nos meus ombros.
— Trabalhando duro, hein? — murmurou perto do meu ouvido.
Senti um arrepio percorrer minha nuca. Meu coração acelerou. Eu poderia me afastar, poderia mudar o rumo daquela conversa, mas não queria. Pela primeira vez, Luciana me via de uma forma diferente.
Ela se afastou devagar, deixando um toque sutil nos meus ombros antes de ir até a cozinha.
— Tem café aí? — perguntou, como se nada tivesse acontecido.
Luciana foi para cozinha antes que eu pudesse responder, ela era agitada, não tinha mudado em nada o seu jeito impulsivo.
Fiquei ali por alguns segundos, processando o que tinha acabado de acontecer. Luciana sempre foi provocativa, mas nunca comigo. Pelo menos, não desse jeito.
Levantei-me e fui até a cozinha, onde ela já estava pegando uma xícara no armário. O vestido justo marcava suas curvas, e quando ela se esticou para pegar o pote de café na prateleira de cima, sua roupa subiu levemente, revelando ainda mais suas coxas grossas.
Ela percebeu que eu observava e olhou por cima do ombro, sorrindo de canto.
— Vai ficar aí me secando ou vai me ajudar?
Engoli em seco e fui até ela, pegando o pote antes que ela alcançasse. Nossos corpos ficaram próximos, e o cheiro do seu perfume misturado ao café recém-passado me deixou ainda mais tenso.
— Obrigada, primo — disse ela, segurando a minha mão por um segundo a mais do que o necessário antes de pegar o pote.
Me apoiei no balcão, tentando manter o controle da situação, mas Luciana parecia determinada a testar meus limites. Ela se virou de frente para mim, cruzando os braços de forma que seus seios ficassem ainda mais evidentes sob o tecido justo do vestido.
— Você mudou, sabia? — Ela deu um gole no café, olhando-me nos olhos.
— Mudança boa ou ruim? — perguntei, tentando entrar no jogo dela.
Ela deu um passo à frente, deixando a xícara no balcão ao lado.
— Boa… muito boa. — Seus olhos brilharam com malícia.
O silêncio se instalou entre nós, carregado de tensão. Ela se inclinou um pouco para frente, como se fosse falar algo, mas parou, apenas me observando, esperando alguma reação minha.
Minhas mãos coçavam para tocá-la, para sentir sua pele quente sob meus dedos, mas uma parte de mim ainda lutava contra aquilo. Afinal, era Luciana. Minha prima.
Mas pelo jeito que ela se exibia, me provocava e me desafiava, parecia não se importar nem um pouco com isso.
Puxei Luciana para perto de mim e a beijei de surpresa. Para minha surpresa, ela correspondeu, e ali ficamos, na cozinha, explorando o sabor um do outro. Nossa troca foi intensa, carregada de desejo. Eu me sentia culpado por ela ser casada, mas aquela atração era mais forte do que eu. O tesão no ar era inegável.
— Primo, a tia pode chegar a qualquer momento — Luciana sussurrou, me afastando com um olhar cheio de significado.
Respirei fundo, virei o rosto e concordei:
— Tem razão.
Tentei me concentrar novamente no computador. Precisava terminar aquele trabalho rápido, porque, se Luciana permanecesse mais tempo na minha casa, eu sabia que algo inevitável poderia acontecer. A tensão entre nós era óbvia, quase palpável.
Pouco tempo depois de eu voltar à restauração do PC, Luciana surgiu na sala. Mas dessa vez, estava ainda mais provocante, mais disposta a testar meus limites.
Enquanto eu tentava focar na restauração do PC, sentia o olhar de Luciana sobre mim. Ela estava sentada no sofá, mexendo no celular, mas vez ou outra levantava os olhos e me observava. O clima entre nós ainda estava carregado daquela tensão de minutos atrás.
— Tá quase pronto? — ela perguntou, se espreguiçando no sofá, o vestido subindo levemente sobre suas coxas.
Fingi que não percebi e continuei digitando.
— Quase. Mais alguns minutos e vai estar funcionando direitinho.
Ela suspirou e se levantou, vindo até a mesa onde eu estava. Encostou-se levemente à beirada, cruzando os braços e me observando com um sorriso de canto.
— Desde pequeno, sempre foi o nerd da família.
Sorri sem tirar os olhos da tela.
— Sempre. E você sempre foi a prima que cuidava de mim.
Ela soltou um riso baixo e balançou a cabeça.
— E olha só… no fim, quem tá cuidando de mim agora é você.
Ela ficou em silêncio por alguns segundos, depois suspirou, parecendo falar mais para si mesma do que para mim:
— Se ao menos meu marido soubesse fazer metade do que você faz…
Parei de digitar por um instante, absorvendo suas palavras. Me virei para encará-la e vi que ela mordia levemente o lábio, como se estivesse refletindo.
— Ele não entende nada dessas coisas? — perguntei, tentando soar casual.
Ela bufou.
— Ele não entende nada de nada. Se eu peço para arrumar alguma coisa, ele enrola, diz que vai fazer e nunca faz. Se eu pergunto algo mais técnico, ele finge que não ouviu ou manda eu procurar na internet. — Ela me olhou nos olhos, inclinando um pouco a cabeça. — Você é diferente. Sempre prestativo, sempre pronto pra ajudar.
Engoli em seco. O jeito que ela me olhava agora não era o mesmo de antes. Havia admiração, talvez algo mais.
— Bom… acho que sou só um cara que gosta de tecnologia — falei, tentando aliviar o peso da conversa.
Luciana sorriu de canto.
— Não é só isso… é o jeito como você se importa. Isso faz diferença.
Por um momento, ficamos nos olhando. O ar parecia mais denso, carregado de algo que nenhum de nós queria admitir em voz alta. Então, o barulho de uma notificação no celular dela quebrou o momento.
Ela pegou o celular e, em seguida, seu rosto se fechou em um olhar de desapontamento.
— Ele não consegue resolver nada sozinho… estou tão cansada.
— Não fique assim, Lu — falei, tentando confortá-la.
Segurei suas mãos e a puxei para perto. Então, a beijei novamente, desta vez com mais intensidade, sugando seus lábios com desejo. Não me importava se alguém chegasse. Naquele momento, eu estava completamente louco por Luciana — e ela correspondeu com a mesma vontade.
Dessa vez perdemos a inibição, peguei em seus cabelos coloquei a sua cabeça um pouco para trás e beijei seus pescoço com vontade, ela pedia para ter cuidado para não deixar marcas, mas eu realmente não estava me segurando e nem ela, ela estava com o rosto suado, os cabelos molhados na testa, o sabor do beijo dela era único.
"Quero foder com você, Lu"
"Eu também quero"
Em pouco segundos estávamos na cama ela por baixo e eu por cima, posição de Papai e mamãe, eu sentindo meu corpo junto ao dela, ela não tinha tirado o vestido, ainda não tinha visto seus seios desnudos. Não me importava, só queria estar dentro daquela safada, Enfiei meu pau na sua vagina e ela era macia e peluda. Ela segurava em meus pulsos com força e então beijei sua boca novamente enquanto a comia bem gostoso na minha cama.
Minha cama era de solteiro de madeira e ela segurou com uma das mãos na cabeceira enquanto eu metia em sua xaninha. Eu a olhava nos olhos, minha prima casada, com uma família linda era uma piranha sem vergonha, isso me excitava, minha rola pulsava dentro de Luciana e eu só pensava em comer ela cada vez mais, não queria que aquela sensação acabasse.
Deitei ao seu lado e comecei a foder de ladinho com ela, uma de suas pernas por cima da minha, meu pau bem encaixado na sua xaninha rosa, para o meu deleite ela começou a pegar na minha rola enquanto eu enfiava dentro dela, seus dedos deslizando pela extensão da minha pica chegando até o seu clitóris, enquanto a cabeça do meu pau permanecia dentro dela, eu gemia baixinho em seu ouvido a cada movimento de Luciana com as mãos, e eu queria mais, queria mais da sua buceta, queria mais do seu beijo, queria mais do seu sabor.
Minhas mãos seguravam seus seios por baixo do seu vestido que a essa altura já estava com a alsa abaixada deixando seus seios a mostra. Podia ver seus ombros encostados na cama e seus pés brancos um em cima do colchão e outro praticamente para o lado de fora da cama, com as minhas mãos abri suas nádegas para ter uma visão melhor de seu rabo, a vista era a cereja do bolo, então aumentei a velocidade da estocada fazendo a minha prima gemer alto.
Eu gozei gostoso aquele dia, deixei ela bem melada e ela fez questão de ressaltar que ninguém tinha gozado tanto nela, que ela teve trabalho para se limpar, ela levou o computador funcionando para casa e me agradeceu bastante por mensagem, eu e Luciana tivemos muitas histórias juntos, talvez um dia eu conte outra para vocês, espero que tenham gostado.