Depois de quase trinta anos sem pegar veado, ali estava eu, atracado com um cara novinho e muito gostoso. Eu não era mais um garotão cheio de bobagens na cabeça, por isso queria curtir o corpinho de Daniel por inteiro, sem limites.
Deitado sobre ele, eu comia sua boca como se estivesse morrendo de fome. Quase esmagado embaixo do meu corpo grandão, Dan passava as mãozinhas nas minhas costas largas e chupava minha língua como se fosse um doce. Roçando meu peito peludo no seu peito lisinho, eu puxava seus lábios para dentro dos meus, sugava, mordia e lhe dava minha saliva para beber. Sem medo de morrer sufocado, ele se entregou a mim todo molinho, porém com a pica dura.
Nessa noite, ganhei a oportunidade de realizar uma fantasia que muitos caras têm: foder com um boyzinho afeminado. Meu tesão já andava lá pelas alturas, mas eu ainda estava meio travado, porque minha mulher não tirava o olho de cima de mim. Foi ela quem levou o rapazinho para dentro de casa e o colocou na minha mão, mas nunca se sabe o que se passa na cabeça de uma esposa. Eu temia que, ao me ver babando de desejo pelo funcionário da sua loja, Lana se arrependesse de ter me dado esse vale-veado. A foda estava só nas preliminares, mas seria difícil parar, se ela mandasse.
Sentindo que eu ainda não estava cem por cento ligado nele, Dan esfregou o seu rostinho recém-barbeado na minha barba fechada, lambeu o meu bigode e, contorcendo-se feito uma serpente, botou sua língua para brigar com a minha. O novinho estava usando o seu poder de arrastar um macho casado para o mundo da viadagem. Ele queria mostrar à sua patroa que sabia fazer o marido dela perder o juízo.
Dando uma reboladinha, Daniel botou nossos paus para se baterem. No mesmo ritmo, passei a requebrar sobre ele, aumentando nossa esfregação. Minha picona estava muito bruta, queria espancar a dele. O garoto mulherzinha também era bem dotado, mas sua rola estava em desvantagem, porque não era grossa como a minha. Mesmo assim, ele não se intimidava; ele era muito homem para encarar uma luta de varas. Quando estávamos prestes a tocar fogo nas madeiras, recebi um tapa estalado num lado da bundona.
Caralho! A festa mal começou e dona Lana já quer dar uma de Madalena arrependida — foi o que pensei.
Dando uma de desentendido, não interrompi o beijo e nem a esfregação com Dan. Como se estivesse com raiva, Lana deu um tapa mais forte no outro lado do meu rabão.
Porra! Se não sabe brincar de botar o marido pra comer veado, pra que foi inventar de arranjar um putinho pra mim? — Foi o que pensei dessa vez.
Sem sair de cima de Dan, virei a cabeça para a empata-foda e fiz cara de macho que não admite ser incomodado quando está de pau duro para comer uma bichinha. Com um sorrisinho de esposa vadia, Lana me deu uma ordem.
— Hector, o meu sofá não é lugar para isso. Vá fazer suas safadezas com o seu veado lá no quarto. Vão logo.
Puta caralho! Que esposa sensacional a minha! Além de me dar um presente pra lá de gostoso, ela cedeu nossa cama para eu comê-lo. Fiquei até emocionado com tanto amor que ela demonstrou ter por mim. Mas também fiquei envergonhado: foi uma injustiça imaginar que Lana ficou com ciúmes ao ver o marido na maior pegação com um garoto. Minha mulher sempre foi muito cabeça; ela sabe que continuarei a ser o seu maridão mesmo que assuma uma vida de homem que adora trepar com homem.
Na verdade, Lana estava gostando muito da minha performance, por isso me mandou para o quarto. Lá eu ficaria mais à vontade para meter o caralho em Dan e ela teria uma visão melhor dessa foda.
Dando um salto para trás, fiquei nuzão de vez. Seguindo o meu exemplo, Dan se livrou da bermuda, que estava enrolada no meio das suas canelas. Jogando o cabelão cacheado de um lado para o outro, ele se exibiu com a bundinha empinada e o pau apontando para o alto. Gayzinho gostoso da porra! Tive até medo de que minha esposa se interessasse e quisesse tomar de mim, mesmo sabendo que ele não ia querer nada com ela.
De mãos dadas, eu e Dan fomos andando pelo corredor. Antes que entrássemos no quarto, Lana pegou no meu braço e me puxou para um beijo de esposa apaixonada. Estava curtindo muito essa situação de ver o marido namorando um rapaz dentro de casa. Esse era um fetiche sobre o qual ela nunca havia me falado. Eu estava feliz em poder ajudar a realizá-lo.
Enquanto Lana me beijava, Dan apertava minha mão e alisava minha bunda. Parecia uma disputa entre ele e ela para ver quem ficaria com o macho da casa naquela noite. Mas não precisava ter briga: eu já era todo dele.
Quando parou de me beijar, Lana foi se sentar na poltrona que ficava ao lado da janela. Agindo assim, deixou claro que só queria assistir ao que iríamos fazer na cama. Era o certo; ela já tinha feito sua parte, agora era deixar por minha conta. Na minha foda com Dan, não tinha lugar para mais ninguém.
Saber que minha mulher seria nossa testemunha me deixou mais aceso. Em pé no meio do quarto, prendi Dan entre os meus braços, cravei as mãos na sua bundinha e botei as picas para duelarem. Enquanto a gente se afogava num beijo muito molhado, meti os dedos no seu rego e procurei logo o cuzinho, para ter uma noção do quanto ele já havia sido arrombado. Ao primeiro toque, o puto ficou todo ouriçado.
— Hector… dedo grosso… ai!
— Qual foi, veado? Vai fazer cu doce? Grossa é a pica que você vai levar, putinho safado.
Falando essas e outras putarias, dei umas boas dedadas naquele cu, que já devia ter comido muita rola, mas ainda era apertadinho. Depois me joguei na cama, estiquei as pernas e botei as mãos embaixo da cabeça, fazendo pose de macho que quer ser bem servido.
— Venha, Dan. Bote essa boquinha para trabalhar no caralho que vai arrombar o seu cuzinho.
Feito um menino obediente, ele meteu a cara no meio das minhas coxas. Primeiro, deu um banho de gato no meu sacão peludo e chupou os meus ovos. Depois botou a boca para cuidar da minha vara: beijou o cabeção roxo e ficou lambendo a verga de cima para baixo, de baixo para cima, curtindo cada centímetro da minha tromba veiuda. Muito habilidoso, prendeu a ponta entre os lábios macios e sugou aos poucos, até o seu rosto esbarrar nos meus pentelhos.
Segurando na cabeça dele, dei umas socadas rápidas, brutas, como se quisesse rasgar sua garganta. Quase sem poder respirar, Dan chupava, tossia, babava, puxava para o fundo, jogava para um lado e para outro, mas não botava para fora. Batendo no meu talo com a língua, ele usou as bochechas para dar umas espremidas na carne dura, como se já quisesse extrair o meu leite.
Enquanto mamava, Dan passava as unhas no meu peito e revirava os olhos para mim. Meu hominho era muito puta: nasceu para dar prazer a um macho. Observando como ele usava a boca para me tirar do sério, Lana escancarou as pernas e ficou esfregando os dedos na buceta. Sem chegar nem perto da minha mulher, eu estava lhe dando um dos maiores prazeres da sua vida. Cada vez que minha pica desaparecia na garganta profunda do nosso amiguinho, ela arregalava os olhos, só não dava para saber se era admiração ou inveja.
Tomando a iniciativa, Dan se deitou sobre o meu corpo, deixando-me de cara com a sua pica. Segurando suas coxas, escancarei a bunda dele e botei os olhos lá dentro. Eu tinha imaginado que o cuzinho era rosa, mas era roxinho. Era liso, sem pelos, sem pregas, muito bonitinho. Dava para perceber que já havia sido muito varado, mas não era um buracão. Parecia uma boquinha pedindo para comer rola. De vez em quando, dava uma piscada para mim, coisa mais linda de se ver.
Quando dei as primeiras linguadas no fundo do seu reguinho apertado, Daniel se tremeu todo e passou a mamar minha pica com mais agonia. Com muita vontade, chupei, meti a ponta da língua e dei muitos beijos no seu cuzinho, deixando bem molhado. Eu estava dando um trato legal na carne que iria comer.
Antes de partir para o engate, realizei um desejo que tenho há muito tempo: chupar pica. Inspirado pelo que Dan estava fazendo no meu caralho, agarrei a rola dele pela raiz, passei a língua na cabecinha, prendi com os lábios e puxei para a garganta.
De uma hora para outra, virei um coroa que mama rola de novinho — achei uma delícia. Gostoso demais sentir aquele talo lisinho deslizando sobre a minha língua, deixando minha boca cheia de cuspe. Fiquei até com raiva de mim por não ter experimentado isso quando ainda era um garotão. Agora, para recuperar o tempo perdido, chupava com força, babava e me lambuzava. Aquele caralho tinha cheiro e gosto de carne fresquinha, dava vontade de comer.
Sofrendo na minha boca, Dan não ficava quieto. Sem parar de chupar o meu pau, rebolava na minha cara e enterrava sua picona fina na minha garganta. Parece que queria se vingar por eu estar botando pra foder com a garganta dele. E eu estava adorando a vingança da minha bichinha.
Do pau rosado de Dan, não parava de correr um melzinho, que eu tomava com muito prazer. Eu também já estava lhe presenteando com umas gotas de néctar de caralho maduro. Um estava a ponto de esporrar na garganta do outro, mas precisávamos nos controlar, porque tínhamos mais coisas para fazer.
Rolando sobre o meu corpo, Daniel se deitou ao meu lado, levantou as pernas e escancarou a bunda para mim. Fazendo cara de médico, enfiei um dedo e girei lá dentro. Depois, enfiei outro e comecei a fazer movimentos de tesoura, como se quisesse rasgar o anel. Quase chorando, ele pediu para tomar no cu.
— Meta a pica, Hector. Vai, caralho!
Quem seria louco a ponto de não atender esse pedido? Para começar, caí de boca na bunda dele, dei umas linguadas e enchi de cuspe. Depois ajoelhei entre suas coxas finas e fiquei passando a vara no seu rego, como se estivesse serrando a carne. O veadinho ficou todo atiçado, morrendo de vontade de me dar o cu, bem do jeito que eu queria.
Olhando nos olhos dele, dei umas espremidas no meu talo, posicionei o cabeção na entrada do cuzinho e me preparei para descer o cacete. Pressentindo a dor, Dan segurou nos meus quadris e fechou os olhos.
Com vontade de arrombar de vez, dei a primeira socada. O chapéu do meu cogumelo esticou o anel e entrou rasgando. A dor fez o rosto de Dan se contrair, mas ele não pediu arrego. Cravando os dedos na minha bundona, abriu ainda mais suas pernas e mostrou que era um guerreiro. Dando-lhe um tapinha na bochecha, mandei que abrisse os olhos. Eu queria que ele visse minha cara de prazer ao empurrar a tromba na sua bundinha de menino espevitado.
— Tome, veado!
E meti de vez a rola grossa no cu do meu macho femeazinha. Quando a curva do talo entrou, senti que doeu muito na sua carne, mas ele não deu para trás. Mordendo os lábios, Dan aguentou o tranco e deu uma reboladinha, para que o mastro se ajeitasse dentro da sua bunda. Apoiando os pés nos meus ombros, ele se preparou para a surra de pica que iria levar.
— Ahhh… ai…
O negócio estava tão bom, que até me esqueci da minha esposa. Ao ouvir esses gemidos, virei a cabeça para o lado da janela: Lana estava desesperada de tesão. Toda arreganhada na poltrona, enfiava o dedo na buceta, levava à boca, chupava e metia de novo na babona.
Ver minha mulher naquele estado me deixou com mais vontade de arrebentar Daniel. Ele apareceu nesta história só para perturbar a vida de um casal de respeito, por isso merecia apanhar muito do meu cacete.
Com a mão apoiada nos peitinhos do meu rapazinho puta, ergui o corpo e puxei o meu pau para fora do seu cu. Antes que a ponta saísse, dei uma enfiada rápida e já emendei com as caralhadas.
— Ai, Hector! Doeu!
— Relaxe, Dan. Tá com medo?
— Medo uma porra! Bote pra foder, esse caralho!
Se ele estava pedindo: tome-lhe pica!
Dan era mais baixo e bem mais fraco que eu, mas era muito corajoso. Sem frescura e com muito prazer, estava aguentando o peso do meu corpo e a violência do meu caralho. Quanto mais eu botava para foder, mais ele mexia a bundinha, pedindo para que eu enfiasse mais, mais e mais.
Não sei como minha picona cabia dentro dele. Era muito bom ficar socando naquele cuzinho macio e quente. Dava vontade de meter até os ovos. Se eu perdesse o controle, ia partir o corpo de Dan ao meio. E quanto mais fundo eu enfiava a estaca, mais putarias ele sussurrava no meu ouvido.
— Macho gostoso da porra… tenha pena do seu veadinho não. Lasque tudo… Me fode! Vai, veado!
Ao ver como o seu funcionário estava tratando o marido dela, Lana soltou um gemido tão arrastado, que parecia estar morrendo. A vadia estava gozando horrores naquela noite.
Dan estava brincando com fogo. Era muita ousadia falar desse jeito comigo, mas eu adorei ser chamado de veado. Minha libido subiu feito um raio. Depois de atirar uma cuspida em cima da língua dele, devorei sua boca num beijão de quem já se considera marido e dei uma fincada bem lá no fundo do cuzinho, para ele ver do que o veado aqui era capaz.
Minha esposa deveria estar muito orgulhosa de mim: eu estava botando para foder com o amiguinho dela. As picadas que eu dava na bunda dele eram muito violentas. Se, no lugar de Lana, fosse outra pessoa quem estivesse assistindo, poderia achar que eu estava matando o meu gayzinho, mas eu só estava dando tudo o que ele queria.
A cada chibatada que levava, Dan revirava os olhos e soltava um gemido de prazer.Todo entregue ao seu macho, ele beijava meu peitão, lambia minha barba, alisava minha careca, passava as unhas nas minhas costas e grudava a boca na minha.
Enquanto eu dava uma surra de pica no meu namoradinho, umas loucuras passavam na minha cabeça. Estava comendo um rapaz que era trinta anos mais novo que eu. E estava fazendo isso na minha cama de homem casado, com minha mulher assistindo de camarote. Parecia até um sonho, mas era a mais pura verdade. Feliz é o cara que pode se dar esse luxo.
Depois de aplicar várias cravadas no fundo da bunda de Dan, desabei sobre ele e puxei sua boca para dentro da minha. Enquanto a gente se beijava, a vara dele começou a pulsar entre nossas barrigas. De repente, senti uma coisa capaz de deixar qualquer macho louco: o cu do veadinho estava mastigando a picona do seu macho!
— Dan! Seu cuzinho tá comendo o meu pau! Caralho!
Era verdade! O amiguinho da minha mulher tinha o dom de tomar no cu. Rebolando de mansinho, eu o provoquei a morder o meu caralho com mais força. Contraindo sua bundinha, ele prendeu o meu talo inchado. Nosso engate era total.
Deslizando as mãos pelas minhas costas, ele alcançou minha bunda cabeluda e ficou dando apertões e tapas. Um dedo avançou pelo meu rego e tocou no meu cu.
— Quer tirar onda, veadinho?
Dan não se intimidou com isso que eu falei. Mantendo o meu caralho preso na sua bunda, continuou brincando com o meu cuzinho inviolado. Nem mesmo minha mulher explorava essa área — ela dizia que ficava sem jeito para mexer ali. Embora se dissesse uma mulher liberal, Lana tinha umas limitações que eu não entendia, mas aceitava.
Agora eu tinha Dan para me dar o que ela não dava. Ele era atrevido pra caralho e eu estava nas suas mãos. O que ele quisesse fazer comigo, eu acabaria deixando e gostando.
Quando a ponta do dedo passou pelo anel, a descarga elétrica foi tão forte, que o meu corpo todo tremeu. Foi uma mistura de medo, desejo, entrega. Incrível como um novinho com jeito de mocinha era capaz de quebrar as resistências de um coroa machão como eu.
Ao mesmo tempo em que tomava no cu, Dan comandava nossa foda. Com seu jeitinho de menino fêmea no cio, perturbava muito os meus instintos: ele sabia fazer de mim o macho capaz de satisfazê-lo. A gente estava fodendo com uma cumplicidade que nunca tive com ninguém, nem mesmo com a minha esposa. Respirando fundo, ganhei impulso e voltei a meter com força, com raiva, com muito amor.
Agarrando-me pelo pescoço, ele ficou gemendo dentro da minha boca. Procurando uma brecha entre nossos ventres, seu caralho começou a lutar sozinho, até colocar goles e goles de porra para fora. Olhando para sua cara de gozo, não pude resistir: era chegada também a minha hora de esporrar. Passando os braços por suas costas, apertei o seu corpo contra o meu. Jogando as pernas para trás e a bunda para cima, dei mais umas socadas e cravei.
— Agora, Dan! Tome, veado!
Movido pela dor de leitar um cuzinho, rocei os lábios no pescoço de Dan, lambi e dei uma mordida. No descontrole da gozada, cravei os dentes com força, quase tirei sangue.
Meus músculos estavam rígidos, a respiração acelerada. No fundo do cu do meu novinho, despejei minhas sementes de macho maduro e cheio de vigor. Foi uma leitada do caralho! Gozei com vontade de fazer filho. Eu seria o homem mais feliz do mundo se conseguisse engravidar o meu veadinho.
Quando o pau começou a amolecer, desengatei e me joguei ao lado de Dan. Ainda com as ideias bagunçadas por causa da gozada, a gente se abraçou e ficou se beijando, enquanto os caralhos babados se esfregavam.
Mesmo de olhos fechados, percebi quando Lana se arrastou para o banheiro. Ela também estava mole de tanto gozar. Não perguntei se precisava de ajuda para ficar em pé, porque eu estava cuidando do rapazinho que tinha feito de mim um homem pleno. Depois de uma foda tão gostosa como foi a nossa, era bom demais ficar namorando na cama, sem pressa.
Peguei pesado na trepada. Daniel devia estar com os ossos fora do lugar e com o cu esfolado, mas sua cara era de menino feliz. Sua gala havia ficado grudada nos meus pentelhos e o cheiro era muito bom. Roçando as pernas nas minhas, ele passava a mãozinha no meu peito, dava beijinhos na minha boca, mordia e chupava os meus mamilos grandes. Estava apaixonado por mim — e eu estava apaixonado por ele. No começo, eu só pensava em foder, mas agora queria namorar sério, de verdade, pra casar.
Ao sair do banheiro, Lana parou ao lado da cama e ficou nos observando. Sem me importar com ela, inverti a posição com Dan e comecei a mamar nos peitinhos dele. Revirando os olhos, eu lambia, mordia e chupava seus mamilos pequenininhos. Sem se incomodar com o olhar da minha esposa, ele fazia carinho na minha bunda e alisava o meu pau. Nesse momento, eu era o filhinho da minha gostosa femboy.
Sentada na beira da cama, minha esposa ficou admirando aquela cena. Dan ainda não tinha leite nos peitos para me dar, mas eu sentia muito prazer em ficar mamando nele, deu até sono. Como sempre, Lana tratou de botar ordem na casa.
— Hector, Dan, vocês estão quase dormindo. Que tanto amor é esse? Parece até que são casados. Vão tomar banho, para não sujar os lençóis de porra.
Lana estava certa, era melhor a gente ir logo se lavar. Embaixo do chuveiro, tratei Dan como se ele fosse uma bonequinha. Com muito carinho, ensaboei sua pica e sua bunda. Com amor, enchi seu rego de espuma e fiz uma massagem de leve no cuzinho, que meu caralho havia machucado.
Depois de me ensaboar, liguei de novo o chuveiro. Abraçados e aos beijos, deixamos a água levar a espuma embora. De volta ao quarto, ficamos em pé diante da janela, dando um tempo para o vento secar os cabelos dele. Deitada na cama, Lana ficou nos olhando com cara de sono. Ela estava muito satisfeita por me ver cuidando do seu funcionário, como se a minha esposa fosse ele.
Assumindo o meu papel de homem da casa, deitei no meio da cama e fiz Dan se deitar ao meu lado. Passando a mão pelo meu pescoço, Lana me fez virar para ela, pegou no meu pau e me deu um beijão na boca. Ela estava feliz por eu ter lhe dado bem mais do que havia desejado. Devia estar se sentindo uma mulher realizada, porque tinha um marido que tinha um namorado.
Já adormecendo, Lana liberou minha boca e soltou minha vara. No mesmo instante, virei para o outro lado e abracei o meu gayzinho. Nosso beijo foi demorado; a gente já era um do outro. Olhando nos olhos dele, voltei no tempo. Dan nasceu quando eu já havia parado de pegar veado. Ele veio ao mundo para resgatar esse meu lado e me libertar de vez.
Colada uma na outra, nossas picas ainda queriam brincar, mas estávamos com sono. A trepada foi muito pesada, a gozada foi de fazer perder os sentidos; precisávamos repor as energias. Durante o sono, mais porra seria produzida, para a nossa próxima foda.
Depois de ter sido o meu homem, Dan parecia um menino adormecendo nos braços do seu pai. Foder com ele foi uma experiência incrível, coisa de machos que não têm medo dos próprios desejos. Agora ele agia como uma mocinha procurando abrigo no corpo do namorado. Eu sabia que ele enfrentava alguns preconceitos, por causa do seu jeito de ser. Eu era o cara que iria lhe dar proteção, carinho, amor e muita pica.
Eu não sabia o que Lana pretendia fazer quando o dia amanhecesse. Talvez, por já ter realizado o seu fetiche, ela quisesse que a gente esquecesse essa história. Mas não poderia ser assim. Ela armou tudo, eu caí na rede. Agora eu também queria dar as cartas nesse jogo. Durante a foda, eu voltei a ser um garotão e estava caindo de amores por meu veadinho. Queria ser tudo para ele: amigo, namorado, marido. Até um paizão, eu seria para Dan.
Quase dormindo, ele respirou fundo, botou a cabeça no meu ombro e, como se não quisesse que Lana escutasse, falou baixinho no meu ouvido.
— Hector, você é incrível. A gente é foda. Quero que você me queira sempre. Quero ser tudo o que você quiser.
Que coisa bonita ele falou! Fiquei todo bobo. Dan era um gay espetacular, podia ter qualquer macho que quisesse, mas queria ser meu. Que honra para mim! Passando uma perna sobre suas coxas, prendi ainda mais o seu corpo ao meu e lhe dei o último beijo da noite. Depois, sussurrei uma verdade no seu ouvido.
— Você é o meu amorzinho, Dan. A gente vai ficar junto para sempre. Vou cuidar de você.
Pensando no nosso futuro e em tudo o que fizemos na nossa primeira noite de amor, adormeci abraçado com o meu Dan.
Dormi bastante, acordei me sentindo muito bem. Ao me lembrar de que eu era um homem que tinha uma mulher e um namorado, levei um susto: estava sozinho na cama. Do banheiro, vinha barulho de água caindo. Será que Lana e Dan estavam tomando banho juntos? Essa ideia me incomodou um pouco. Não eram ciúmes, eu já sabia que eles eram muito amigos. Mas ele deveria ter esperado para tomar banho comigo.
Enquanto me espreguiçava, pensei em curtir um banho a três. Eu queria cuidar de Dan, que ainda deveria estar machucado. Antes que eu saísse da cama, a porta do banheiro abriu e Lana saiu de lá enxugando os cabelos. Nosso amiguinho não estava com ela. Afundando no colchão, imaginei que ele já tivesse ido embora, sem falar comigo. Isso não era certo.
— Finalmente acordou, não foi, seu Hector? Já são quase nove horas. Trate de se levantar, quero ir à praia.
Sem muita empolgação, eu lhe dei um sorriso. Ela retribuiu e foi abrir a persiana. Olhando para o seu corpo nu, um pensamento despertou na minha cabeça: durante a minha foda com Dan, eu até me esqueci de que havia no mundo uma coisa chamada buceta. Por aí, dá para ver o quanto foi gostoso comer o cu dele.
Sentindo-me abandonado por meu namorado, levantei, dei um tapa na bunda da minha mulher e fui tomar banho. Antes que eu fechasse a porta, Lana mostrou que ainda estava sob o efeito do prazer que teve durante a noite: falou com voz de puta safada.
— Meu maridão pegou de jeito o veadinho que eu trouxe para dentro de casa. Nunca vi você foder com tanta força, pensei que queria matar Dan. O coitado ficou muito feliz por ter dado o cu a um macho de verdade. Ele me agradeceu muito por essa oportunidade. Não sei como um magrelo daquele aguentou essa sua tromba enterrada na bunda. O putinho ficou arrombado, mas está conseguindo andar.
Com essa última frase, eu entendi que Dan já havia ido embora, parecia até que Lana tinha mandado que ele desse o fora da nossa casa. Pensei em perguntar se ela havia feito isso sem a minha permissão, já que o meu namorado era assunto meu. Para não começar uma discussão, achei melhor deixar essa conversa para depois. Trancado no banheiro, falei alto, para que ela pudesse ouvir.
— Você é uma safada, Lana. Uma vadia do caralho! Puta!
Sua resposta foi uma gargalhada.
Quando saí do banheiro, Lana estava terminando de arrumar o quarto. Como iríamos à praia, ficamos pelados; na hora de sair, ela vestiria um dos seus muitos biquínis e eu vestiria uma das minhas poucas sungas.
A mesa já estava posta, tinha tudo de que eu gostava: café, leite, pão, queijo, frutas e ovos cozidos. Sentindo-me um marido muito amado, puxei minha mulher pela bunda e lhe dei um beijo na boca. Quando nos soltamos, tive a mais linda surpresa: parado na porta da cozinha, Dan abriu um sorriso gostoso para mim e dirigiu a palavra à dona da casa.
— Lana, para retribuir a boa acolhida que encontrei na sua casa, fiz o café. Espero que o seu marido goste.
Ao primeiro olhar, pensei que Dan também estivesse nu, mas logo percebi que ele estava usando uma calcinha da mesma cor da sua pele, bem ajustada ao seu corpo. Deveria ter comprado na loja onde trabalhava; talvez tivesse sido um presente que a patroa lhe deu. Com aquela lingerie, ele estava uma tentação; deu vontade de deitá-lo em cima da mesa, para começar o dia comendo o seu cuzinho de novo.
Muito à vontade diante de minha mulher, fui ao encontro dele, meti os dedos dentro da sua calcinha, puxei a pica para fora e botei para roçar com a minha. Apertando sua bundinha, abri a boca para ele deitar a língua em cima da minha. Nossos beijos só acabaram quando Lana nos trouxe à realidade.
— Até quando vocês vão ficar nessa coisa de um chupar a língua do outro? O café está esfriando.
Para que ela soubesse que, a partir desse dia, a vida dentro da nossa casa seria diferente, peguei na mão de Dan e o conduzi até a mesa. Antes de nos sentarmos, sem pedir a opinião da minha esposa, olhei nos olhos do rapazinho que ficava lindo de lingerie e assumi a minha nova condição de homem casado.
— Obrigado por ter feito o café para o seu marido, Dan. É isso que eu sou a partir de agora: o seu esposo. Para mim, você pode ser o que quiser: o meu maridinho, a minha mulherzinha, o meu boyzinho fêmea, tudo o que a gente inventar.
Eu não sabia se minha esposa iria concordar, mas estava disposto a casar com Dan. Eu tinha todas as condições para ser marido dela e dele. Eu era muito homem para assumir essa relação diante de todo mundo, inclusive do meu filho e do meu neto.
Muito feliz por estar começando um relacionamento sério com um homem que tinha firmeza para assumi-lo do jeito que ele gostava de ser, Dan sorriu e fez um carinho no meu rosto. Assumindo o papel de madrinha, minha esposa nos aplaudiu.
— Parabéns, Hector e Dan. Fico feliz por vocês estarem se dando tão bem. Vocês formam um casal perfeito.
Feliz por ter sua aprovação, dei um beijinho na boca da minha mulher. Depois dei um beijão na boca do meu marido.
Finalmente, tomamos o café da manhã. Já passava das dez horas. Precisávamos aproveitar o domingo.
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Muitos leitores gostaram da primeira parte dessa história, deram estrelas e comentaram. Obrigado a todos.
Espero que tenham gostado também desta segunda parte.