Boa noite a todos, venho aqui contar uma historia , que eu ja deveria ter contado, é a continuação do meu primeiro relato feito aqui, quem tiver interesse, só procurar no meu perfil, devido a vida corrida que temos, havia perdido a senha do site, mas consegui recuperar e voltei a escrever sobre mim, lembrando que meus contos são historias que vivi, apenas troco nomes de pessoas ou locais.
Como contei antes , sou casado, 40e poucos, minha esposa é da mesma minha idade, e ambos fomos criados em familias conservadoras de cidade do interior, ja percebe-se que ha tabus e preconceitos, tivemos filhos, e vivemos hj uma vida tranquila na medida do possivel, ela sabe que sou bi, e praticamos pegging ja ha bastante tempo.
Mas o que vou lhes contar agora remete a minha adolescencia, quando tive um namoradinho, ele se chamava Artur, e nos descobrimos juntos(contei sobre isso ja) vivemos alguns meses felizes nos encontrando as escondidas, Artur e eu aprendemos muito juntos, foi com ele que perdi minha virgindade, foi o primeiro pau, o primeiro que me viu "montadinha", o problema é que na adolescencia não conseguimos controlar nossos impetos, e com o passar do tempo fomos nos afastando dos demais amigos, e isso foi chamando atenção, estavamos sempre pensando em transar, inventavamos desculpas pra sairmos da vista dos outros, e transavamos, pareciamos aquele casalzinho hetero que ao descobrir o sexo, não podiam nem se ver, e ja queriam transar, a diferença só é que no caso eu era a menina do Artur. Até que um dia o Tio dele nos flagrou, foi horrivel, achavamos que estavamos a sós, porém o tio dele, irmão mais novo do pai dele, um cara meio escoradão, boa-praça, mas muito mulherengo, não parava casado com ninguém, vivia pulando a cerca e perdia a esposa, era taxista, tinha uns 35a na época, malhava todo dia, e se importava em ter corpão másculo, vivia invocando com Artur, que Artur não arrumava uma namorada,eu ficava louca com aquilo, mas nossos pais não se importavam com nossa amizade tão forte, pois tinhamos ótimas notas no colégio. Marcão, o tio do Artur, ficou empenhado com o taxi, e voltou a pé pra casa buscar algum recurso, como não ouvimos o barulho do seu carro, nem percebemos ele entrar, Artur tambem, só chaveou a porta externa e não a do quarto, e Marcão entrou repentinamente, e viu Artur sentado na cama, nu, recebendo um boquete meu, e eu de calcinha, soutien, e uma saia bem tipo sainha de carnaval, rosinha em tule. ficamos estaticos, Marcão riu muito primeiro, depois começou a discutir com seu sobrinho, mandou eu ir embora, e não deixou eu pegar minhas roupas, eu tentei argumentar, mas ele ameaçou me bater, Artur foi pra cima dele, mas Marcão o ameaçou, disse que era pra ficar 'pianinho', ou ele relataria tudo pra nossos pais, pronto, estavamos na mão dele.
Eu finji ir embora e me escondi no jardim da casa ao lado, Marcão saiu, e Artur ficou no portão bravo com seu tio, logo que vi ele, pedi minhas roupas devolta, ele me devolveu e fui pra casa, estavamos em pãnico, odiavamos aquele homem com toda nossa força, mas esperavamos que ele não nos fizesse mau. Dias se passaram, nada aconteceu, Artur nem chegava perto de mim, só mandava bilhetes, os bilhetes ajudavam, mas nosso fogo era grande, Marcão começou a se aproximar mais do sobrinho, e o levou pra zona, eu perdi meu machinho, a familia dele foi ficando cada vez mais distante, Marcão me via na rua e me olhava de cima a baixo, me ameaçava com os olhos. Passaram-se semanas, meses, até que um dia meu pai chegou contando que viu falar de uma briga muito feia entre Marcão, Artur e o pai do Artur(Sr. Mauro) depois daquela briga Marcão sumiu, foi morar noutra cidade, Artur foi morar com uma tia em Porto Alegre, e ja engatou num curso técnico la que era se sonho antigo, a paz reinava denovo, mas eu voltei a me contentar com masturbar-me vestida de mulher as escondidas.
Num frio dia de inverno, venho voltando da aula, e para um carro ao meu lado, abriu a janela e me ofereceu carona, era Seu Mauro, pai do Artur, na hora topei sem maliciar,depois ja no carro fiquei imaginando o que ele sabia, mas durante o caminho, ele só conversou amenidades, e me senti segura, dias depois denovo, e outra vez, ja tinha virado costume, eu saia da aula, em algum ponto do caminho ele encostava e eu pegava carona,eu tão boba não pensei que ele poderia estar só ganhando minha confiança, e no inverno aqui, costuma escurecer cedo, então pq não ?
Só que um dia ele se mostrou, embarquei no carro, e ele disse que só ia pegar uma coisa no centro e ja iriamos pro nosso bairro, eu nem liguai, adorava mexer no radio do carro dele, qdo vi ele adentrou na garagem de um motel e a porta se fechou atras do carro, eu quis sair, e ele me segurou, e me disse : "-Eu sei o que tu e meu filho faziam, não sou contra nada, por isso mandei o tio dele embora, eu só quero saber se meu filho era macho mesmo, os se ambos se comiam ? Só me responde a verdade, eu não falo nada pro teu pai,só quero saber se posso confiar no que meu filho fala. Eu fiquei mais calma com aquilo, e lhe contei tudo, que começou com uma brotheiragem, mas que logo Artur 'avançou o sinal', que descobriu que gosto de me travestir, e começou a me comer, e que nunca deu pra mim, apenas me comia, e que nem cogitavamos isso, estava bom assim, ele machinho, eu putinha.
Amanhã termino de contar o que aconteceu depois, mas ja adianto, que foi um tempo magico !!!!
