Essa mulher era uma diaba de safada, sério. No começo, parecia uma santinha, toda na dela, mas com o tempo ela se soltou de um jeito que eu nem esperava. Contratei ela como personal na academia, e no início era só explicação tranquila, sem pinta de “pra frente”, saca? Só que a gente pegou uma amizade, e chegou numa fase que ela nem disfarçava mais. Me mandava foto treinando, às vezes dentro da casa dela, com o marido por perto! Quando ele virava as costas ou saía de canto, ela abaixava o short ou a calça rapidinho e mandava foto do rabo ou da buceta, o celular vibrando com aquelas imagens que me deixavam tenso pra caralho. Um dia, botei um ponto final:
— Não dá pra continuar as aulas, tá ficando complicado. Você é casada, não quero rolo pro meu lado — fui claro e sincero.
Ela respondeu:
— Relaxa, ele não vai saber de nada. Eu sei que ele me trai.
— Ele te trai, mas não vai ser comigo que tu vai dar o troco — retruquei.
Rompemos o contrato, ela sumiu, e eu segui indo pra academia, vivendo minha vida de boa. Até que um dia, tava no meu apê, deitado no sofá, pensando em bater um punhetão, haha. Olhei pro teto e pensei: “Mano, eu mereço um prêmio, uma mulher gostosa do caralho tava na minha e eu recusei, sifude”. De repente, o celular vibra. Era ela, a mensagem dizia:
— Não paro de pensar em você. Meu marido viajou, preciso de um pau. Se for o teu, melhor, senão vai ser de qualquer um.
Pensei: “Ah, porra, quer saber? Que se foda”. Respondi:
— Onde você tá? Vou te buscar.
— Adivinha, preto, tô no meu apê — ela mandou.
— Faz assim, esquece. Te pago um Uber, não vou dar bandeira com meu carro aí.
Paguei o Uber, e ela chegou. Entrou com um vestido de malha mole, daquele que é só subir e tirar, trazendo uma bolsa com roupas de treino — ia pra academia depois pra despistar. Coloquei um trapfunk com grave baixo pra rolar no fundo, o som pulsando na sala, criando aquele clima. A campainha tocou, olhei pelo olho mágico, era ela. Tava de bermuda e sem camisa, abri a porta, peguei a mão dela e dei um puxão leve. Ela encostou no meu peito, o vestido fininho deixando os bicos dos peitos dela marcarem contra mim. Começamos num amasso quente, e eu levei ela pro sofá.
Ela sentou, já passando a mão no meu short, acariciando meu pau por cima enquanto me olhava nos olhos.
— Bota esse pau gostoso na minha boca — ela disse, a voz cheia de vontade.
— Faça as honras — respondi, com um sorrisinho.
Ela tirou ele pra fora, começou uma punheta gostosa, os olhos fixos nos meus, depois abocanhou, cuspindo e mamando, o som molhado subindo enquanto repetia o movimento. Peguei a cabeça dela, sentindo o cabelo na mão, e acelerei, pensando: “Agora vou botar pra fuder, não queria?”. Enfiei até o fundo, ela engasgando, o barulho da saliva na garganta ecoando, os olhos dela lacrimejando, haha. Levantei ela, virei de costas, empurrei pro sofá pra ficar de quatro. Subi o vestido de malha fácil, comecei a dar tapas na bunda, o estalo misturado ao grave do som na sala — ela gritava, mas ninguém ouvia. Meti o dedo na xota dela, mexendo rápido pra fuder ela com a mão.
— Me come, safado, não aguento mais — ela pediu, ofegante.
Mirei meu pau na buceta, enrolei o cabelo dela na mão e meti com gosto. Ela soltou um gemido alto, o corpo tremendo, e eu continuei os movimentos, puxando ela pelo cabelo, totalmente no comando.
…
Comandei tudo, do começo ao fim, naquela pegada que só eu sei. Ela, ofegante, virou pra mim e disse:
— Aí, que pressão é essa, preto?
Cheguei no ouvido dela, o calor do corpo dela subindo, e mandei:
— Hoje você vai se arrepender de ter vindo aqui.
— Ai, olha que eu vou querer vir mais vezes — ela retrucou, com um sorrisinho safado.
Continuei as estocadas naquele rabo, metendo forte, o som da bunda dela batendo em mim ecoando na sala junto com o trapfunk grave que ainda rolava. Ela gemia com uma voz de puta, alta e sem vergonha. Tirei da buceta, cuspi no cu dela, e na hora ela tentou:
— Você não faria isso comigo, por favor, aí n... — mas já era tarde, haha. Meti no cu dela, que nunca tinha dado antes, e ela sentiu cada centímetro abrindo caminho. Ela gritou um “AAAAAHH”, colocando a mão no meu abdômen, pedindo:
— Para, tá doendo, por favor, preto!
Fui devagar, sentindo o aperto quente, e ela gemendo com uma voz chorosa que logo virou prazer. Depois de um tempo, ela começou a curtir, pedindo:
— Mete mais!
Segurei o ombro dela, o suor escorrendo, e mandei estocada atrás de estocada naquele rabo gostoso — nossa, que bunda foda, velho! Até que, metendo no cu, ela gozou, a buceta babando demais, escorrendo enquanto ela gritava:
— Ai, eu tô gozandooo!
Não demorou pra eu chegar lá também. Ela se virou rápido, abriu a boca, e eu segurei a cabeça dela, enfiando fundo, fazendo ela beber toda a minha porra, o som dela engolindo abafado pelos gemidos. Sentei no sofá, o pau meia bomba, haha, mas ela subiu em cima de mim, esfregando até ficar duro de novo. Ela cavalgou com tudo, tomando o controle, até eu gozar outra vez, os dois exaustos e suados.
Terminamos ali, ela foi tomar um banho, o vapor subindo do banheiro enquanto eu paguei um Uber pra ela ir pra academia e despistar o marido. De noite, meu celular vibrou com uma mensagem dela:
— Não paro de pensar no teu pau me fodendo, me fazendo de cachorra. Por favor, mantém nosso segredinho assim? Quero que você seja meu homem, já que o meu atual não dá conta do recado, haha.
E assim estamos — minha personal virou minha foda semanal. Vale ou não vale a pena, hein? Uma casada safada que eu peguei no pulo, vivendo essa adrenalina toda enquanto curto minha vida sem dar bandeira.