Amor sexo e descobertas E9

Um conto erótico de raell22 alternativo
Categoria: Heterossexual
Contém 23860 palavras
Data: 06/03/2025 02:00:44

Novo Episódio: Clareza no Caos

Ana

Pensar em tudo que aconteceu hoje... merda, Ana, você pediu pro Carlos confiar em você pra lidar com isso, mas olha só a situação. Deus, o que eu faço? A ideia do Vitor é boa, juntar o Carlos e a Jéssica pra conversar, mas... eu tenho medo. Medo de colocar aqueles dois frente a frente e acabar perdendo tudo. Eu preciso definir meus sentimentos antes, ter certeza do que eu quero, senão vou só bagunçar mais as coisas.

Fui toda confiante falar com a Jéssica, achando que ia botar ordem naquilo, mas minha indefinição virou o jogo contra mim. Ela jogou na minha cara que eu não sei o que sinto, e agora eu vejo que ela tá certa — eu não sei. Pra ter essa conversa com os dois, eu preciso estar resolvida comigo mesma, ou vai ser um desastre. O Carlos merece isso, a Jéssica merece, e eu também.

Eu já tô tempo demais nesse banho, kkk. A água quente escorre pelo meu corpo, o vapor embaçando o box, e eu fico aqui, girando em círculos na minha própria cabeça. Tá na hora de sair antes que eu vire um peixe.

Desci pra sala com o cabelo ainda úmido pingando na blusa larga, o shortinho cinza subindo um pouco enquanto ajustava os passos. O Vitor tava lá, sentado no sofá, a TV ligada num canal qualquer, o controle largado do lado dele. Ele virou o rosto pra mim, os olhos castanhos brilhando com um sorriso tímido.

Vitor:

“Ana, você passou tanto tempo no banho, kkk! Me peguei pensando... lembra quando você inventou aquela regra de tomar banhos juntos?”

Eu ri alto, o som saindo leve enquanto me jogava no outro canto do sofá, puxando as pernas pra baixo do corpo.

Ana:

“Kkk, sim, nossa... eram tempos difíceis. Você teve que tomar banho com o Carlos naquele banheiro apertado, kkk!”

Vitor:

“Verdade...”

A voz dele saiu baixa, quase nostálgica, e eu inclinei a cabeça, o riso morrendo um pouco enquanto o encarava. Ele tava diferente hoje — mais aberto, mas ainda com aquele peso nos ombros que eu conhecia bem. Respirei fundo, o coração batendo um pouco mais rápido enquanto juntava coragem.

Ana:

“Vitor, posso te perguntar uma coisa? Eu preciso de um conselho, e você e o Carlos são as pessoas que mais me conhecem nesse mundo — mais até que meus pais.”

Ele levantou o olhar, o sorriso tímido voltando enquanto assentia, os dedos mexendo no canto da camiseta.

Vitor:

“Por que tá perguntando isso? Claro que pode.”

Eu engoli em seco, o rosto esquentando enquanto as palavras saíam meio tortas, o nervosismo subindo pela garganta.

Ana:

“Pra ser sincera, eu tenho medo. Medo de estar forçando a barra. Eu não sou inocente, Vitor, sei dos seus sentimentos por mim, e ficar te fazendo perguntas sobre meu relacionamento com o Carlos... é como te torturar.”

Ele riu baixo, o som saindo rouco enquanto balançava a cabeça, os olhos suavizando com um brilho que me pegou desprevenida.

Vitor:

“Kkk, Ana, se eu não estivesse preparado pra isso, eu não tinha vindo pra cá. Sabe, durante nosso casamento, minha vida foi tentar te agradar — até quando você não queria. Isso não morreu em mim. Ainda quero o seu bem, e o do Carlos também. Posso te contar uma coisa?”

Eu assenti, o coração apertando enquanto me inclinava um pouco pra frente, curiosa.

Ana:

“Claro, fala.”

Ele respirou fundo, o olhar caindo pro chão por um segundo antes de subir pra mim, quente, mas contido, como se doesse lembrar.

Vitor:

“Eu sempre soube dos sentimentos do Carlos por você. No começo, lá na nossa adolescência quase, eu tinha ciúmes. Mas o tempo foi passando, e nada — ele nunca fez um movimento. Claro que peguei ele olhando pra sua bunda várias vezes, kkk!”

Eu ri alto, o som ecoando na sala enquanto balançava a cabeça, o rosto esquentando com a lembrança.

Ana:

“Kkk, você percebia? Nossa, no começo eu pensei que ia dar briga!”

Vitor:

“Claro que percebia, kkk! Mas ele não passava disso. Ele me respeitou até o fim. Quando ele veio morar com a gente, eu me abri pra ele, falei das minhas inseguranças sobre você e nosso relacionamento. Sabe o que ele fez?”

Eu pisquei, o coração batendo mais rápido enquanto o encarava.

Ana:

“O quê?”

Ele riu baixo, o som saindo quase incrédulo enquanto coçava a nuca, os olhos brilhando com um misto de nostalgia e admiração.

Vitor:

“Kkk, ele tentou me ajudar. Tentou me dar conselhos pra te agradar. Qualquer outro teria aproveitado a chance ali, mas ele não.”

Eu fiquei quieta por um segundo, o peso das palavras dele caindo sobre mim como uma onda quente.

Ana:

“Nossa...”

Vitor:

“Agora eu sinto que preciso ser o cara que olha pra sua bunda e não avança.”

Eu abri a boca, o riso escapando antes que eu pudesse segurar.

Ana:

“Que lindo, Vit... pera, O QUÊ?”

Ele arregalou os olhos, o rosto vermelho enquanto levantava as mãos, tentando consertar.

Vitor:

“Não, não, pera aí, isso saiu super errado, kkk!”

Ana:

“Kkk, Deus, que errado, kkk!”

Nós caímos na risada juntos, o som enchendo a sala como nos velhos tempos, antes de tudo se complicar. Eu apoiei a cabeça na mão, o peito mais leve enquanto o olhava, o calor do momento me trazendo de volta pra ele.

Vitor:

“Vai, Ana, sua vez. Me fala o que tanto te incomoda.”

Eu respirei fundo, o riso morrendo enquanto o peso voltava, os dedos mexendo na borda da blusa.

Ana:

“Aaah, vamos lá. Eu pensei no que você falou, acho que tá certo... mas eu preciso estar completamente resolvida antes de ter essa conversa com os dois, sabe? Mas como eu faço isso?”

Ele assentiu devagar, o olhar firme enquanto se inclinava pra frente, a calma dele me envolvendo como um abraço.

Vitor:

“Eu vou te ajudar, Ana. Primeiro, temos que descobrir até onde vão seus sentimentos pela Jéssica. O que você sente quando tá com ela?”

Eu ri baixo, o rosto esquentando enquanto jogava a primeira coisa que vinha na cabeça.

Ana:

“Tesão?”

Ele riu, o som saindo leve enquanto balançava a cabeça.

Vitor:

“Ok, kkk, mas e além disso?”

Eu parei, o olhar caindo pro chão enquanto pensava, as palavras saindo lentas, quase como se eu as estivesse descobrindo ali.

Ana:

“Deixa eu ver... ela é mulher, então eu posso me abrir de um jeito diferente, sabe? O Carlos me dá muita abertura, mas ele é homem. Com a Jéssica, eu tenho uma amiga que... que chupa minha buceta, kkk!”

Ele riu alto, o som ecoando enquanto eu cobria o rosto, rindo junto, o calor subindo pelas bochechas.

Vitor:

“Kkk, ok, e mais?”

Eu inclinei a cabeça, o riso sumindo enquanto tentava cavar mais fundo.

Ana:

“Humm, ela é bonita e... direta, sabe? Às vezes eu quero ser como ela, entende?”

Ele sorriu, o olhar suavizando enquanto me encarava, a voz saindo quente, quase um sussurro.

Vitor:

“Você já é linda, Ana... mas e o Carlos? Como você se sente em relação a ele?”

Eu respirei fundo, o coração apertando enquanto as palavras saíam quase sem eu mandar, o rosto iluminando com cada uma delas.

Ana:

“Ah, ele é o amor da minha vida. Ele mudou tudo pra mim. Eu era uma pessoa antes dele e outra depois. Ele é amor, compaixão, companheiro, amigo, confidente às vezes. Eu não consigo ver minha vida longe dele, ele é... ele, Vitor. Eu não devia tá falando isso pra você, me desculpa.”

Ele ficou quieto por um instante, os olhos caindo pra caneca vazia na mesinha antes de subirem pra mim, um brilho de dor ali que ele tentou esconder com um sorriso fraco.

Vitor:

“Não, tá tudo bem, Ana.”

Eu balancei a cabeça, o coração apertando mais enquanto me inclinava pra ele, a culpa subindo rápido.

Ana:

“Não, você tá tentando me ajudar e eu falando essas coisas. Eu não quero te machucar.”

Ele levantou a mão, o tom firme agora, quase cortante, enquanto me encarava.

Vitor:

“Ana! Eu preciso disso, acredite. Tá machucando sim, tá doendo mais do que eu pensei.”

Uma lágrima escorreu pelo rosto dele, o brilho molhado cortando a pele, e meu coração se quebrou em mil pedaços. Ele enxugou o rosto com a manga, a voz tremendo enquanto continuava.

Vitor:

“Mas isso é bom. Eu preciso quebrar esse amor. Cada palavra que saiu da sua boca é como um tiro nesse amor que eu sinto por você, e eu preciso disso. Preciso me livrar dele. Pode parecer estranho, mas eu vou fazer isso enquanto te ajudo, enquanto te vejo crescer, mesmo que com outro.”

Eu abri a boca, o peito apertado enquanto tentava processar, as palavras travando na garganta.

Ana:

“Eu...”

Ele sorriu, o olhar firme agora, um brilho de clareza cortando a dor enquanto me interrompia.

Vitor:

“Ana, eu acho que descobri o seu problema.”

Eu pisquei, o coração batendo mais rápido enquanto o encarava.

Ana:

“Descobriu?”

Vitor:

“Sim. Você é péssima com sentimentos, e pior ainda com mudanças. Você não ama a Jéssica, Ana. Na verdade, o que você sente por ela é tesão, puro e simples.”

Eu abri a boca, o protesto subindo rápido enquanto tentava me defender.

Ana:

“Mas...”

Ele levantou a mão de novo, o tom calmo, mas firme, me cortando com uma certeza que me pegou desprevenida.

Vitor:

“Eu queria que você tivesse falado tudo aquilo se olhando no espelho, Ana. O jeito que você falou do Carlos... não tem nem comparação. É algo novo na sua vida, essa aventura com a Jéssica, e isso te confundiu. Mas isso não é amor, Ana. De uma pessoa que sabe muito bem o que é amor, eu te digo: amor é o que você sente pelo Carlos. E sabe, isso foi bom pra mim também.”

Eu franzi a testa, o peso das palavras dele girando na minha cabeça enquanto eu tentava acompanhar.

Ana:

“Bom... bom pra você?”

Ele riu baixo, o som saindo quase aliviado enquanto assentia, os olhos brilhando com algo novo.

Vitor:

“Sim. Eu sempre me culpei por não ser suficiente pra você. Pensava que você me amava e eu não conseguia te entregar o melhor. Mas você nunca me amou, não da forma como ama ele. Isso tira um peso das minhas costas, Ana, ao mesmo tempo que coloca outro, kkk. Eu vou me resolvendo.”

Eu fiquei quieta, o coração apertado enquanto processava, a sala ficando silenciosa por um instante.

Ana:

“Nossa... isso tudo é... tão complicado.”

Ele inclinou a cabeça, o sorriso tímido voltando enquanto me encarava, a voz saindo firme, quase um empurrão.

Vitor:

“Ana, pensa bem. Você é confusa com seus sentimentos. Sua confusão me manteve preso num relacionamento onde eu achava que você me amava, mas nem eu nem você sabíamos que isso não era verdade. Não deixa isso estragar seu relacionamento com o Carlos, Ana. Muda, seja mais dominante nos seus sentimentos!”

Eu senti um nó na garganta, o peso das palavras dele me acertando como um raio, e eu assenti devagar, o olhar fixo nele.

Ana:

“Vitor... muito obrigado.”

Nós nos levantamos, os braços se abrindo quase ao mesmo tempo, e nos abraçamos. Era tão diferente — quente, mas sem o peso do passado, só um apoio que eu não esperava. Eu apertei ele com força, sentindo o coração dele bater contra o meu, e pensei que tinha que ajudá-lo, como ele tava me ajudando agora.

Ana

Nesse momento, meu telefone tocou, o som cortando o silêncio da sala enquanto eu ainda sentia o calor do abraço do Vitor no peito. Era o Carlos me ligando, a voz dele saindo firme e quente do outro lado da linha.

Carlos:

“Meu amor, quer que eu passe no mercado? O Vitor já chegou?”

Eu respirei fundo, o coração acelerando enquanto tentava manter o tom leve, mesmo com a cabeça girando.

Ana:

“Oi, amor. Olha, o Vitor já tá aqui, meu bem. Passa e traz dois quilos daquela carne que vocês gostam, mas...”

Carlos:

“Ana?”

A voz dele saiu mais baixa, quase desconfiada, e eu engoli em seco, juntando coragem enquanto as palavras saíam meio tortas.

Ana:

“Olha, passa no mercado, mas não vem pra casa. Vou te mandar o endereço da Jéssica, e a gente se encontra lá.”

Carlos:

“Tá, kkk, tudo bem, amor.”

Ele riu, o som saindo descontraído, mas eu senti um toque de curiosidade ali enquanto desligava. Eu virei pro Vitor, o olhar dele me encarando com aquele brilho tímido, e joguei as palavras com uma determinação que eu nem sabia que tinha.

Ana:

“Hoje mesmo eu vou resolver isso, Vitor!”

Vitor:

“Isso aí, kkk! Boa sorte, Ana.”

Ele sorriu, o tom leve, mas com um apoio quente que me deu um empurrão a mais. Eu saí de casa, o ar fresco da rua me acertando enquanto caminhava rápido pras poucas quadras até a casa da Jéssica, o coração batendo forte no peito. Quando cheguei, o Carlos já me esperava no carro da empresa, estacionado na frente da casinha amarela dela, os vidros escuros fechados. Ele saiu do carro, o cabelo bagunçado pelo vento, e veio até mim com aquele passo firme que eu conhecia bem. Batemos na porta juntos, o som ecoando enquanto eu sentia o calor da mão dele na minha.

Carlos:

“Amor, o que tá acontecendo?”

Eu dei um sorriso torto, o nervosismo subindo enquanto tentava acalmá-lo.

Ana:

“Calma, logo você vai entender.”

A porta abriu, e a Jéssica apareceu, o cabelo castanho solto caindo nos ombros, a regata preta justa marcando os peitos e os olhos arregalados de surpresa — que logo viraram uma mistura de raiva e alívio.

Jéssica:

“Vão se foder... sério, vão tomar no cu!”

Eu pisquei, o riso escapando antes que eu pudesse segurar.

Ana:

“O que foi, kkk?”

Jéssica:

“O que foi? Esse imbecil do seu namorado gostoso parou esse carro na minha porta com os vidros fechados e ficou ali, parado! Eu pensei que era um criminoso ou sei lá o quê... tava quase ligando pra polícia! Aqui ninguém estaciona assim, não!”

O Carlos riu alto, o som enchendo o ar enquanto levantava as mãos, tentando se defender.

Carlos:

“Kkk, desculpa, Jéssica, não foi por mal!”

Jéssica:

“Eu quase morri!”

Eu ri mais ainda, balançando a cabeça enquanto o drama dela me pegava desprevenida.

Ana:

“Kkk, não seja dramática, kkk!”

Entramos na casa, o cheiro doce do perfume dela me envolvendo enquanto ela fechava a porta atrás de nós. O riso morreu rápido quando ela cruzou os braços, o olhar castanho fixo em mim, direto como sempre.

Jéssica:

“O que você decidiu, Ana?”

Ana

O olhar da Jéssica tava cravado em mim, os braços cruzados e aquele sorriso torto esperando minha resposta. O Carlos tava ao meu lado, o calor do corpo dele me cercando, os olhos escuros me encarando com uma mistura de curiosidade e algo mais duro que eu sabia que era ciúmes pronto pra explodir. O ar da sala tava pesado, o cheiro doce do perfume dela misturado com a tensão que eu trouxe comigo.

Jéssica:

“O que você decidiu, Ana?”

Eu respirei fundo, o coração batendo forte enquanto olhava pra ela, depois pro Carlos, as palavras saindo quase tremendo, mas com uma firmeza que eu forcei pra dentro de mim.

Ana:

“Tá, deixa eu explicar tudo. Carlos, eu fui falar com a Jéssica hoje, e a gente teve uma conversa séria. Ela disse que eu tenho sentimentos por ela, que eu não sei o que quero, e por um momento eu achei que era verdade. Mas eu pensei muito, conversei com o Vitor, e agora eu sei o que sinto.”

O Carlos cruzou os braços, o rosto endurecendo enquanto os olhos estreitavam, o tom saindo baixo e cortante, o ciúmes subindo rápido como eu esperava.

Carlos:

“Sentimentos? Que porra é essa, Ana? Você tá me dizendo que gosta dela de verdade?”

Eu levantei a mão, o rosto esquentando enquanto tentava segurar o fogo dele, o olhar dele me prendendo como sempre.

Ana:

“Calma, amor, não é isso. Eu não amo a Jéssica, tá? É tesão, só tesão. Ela mexe comigo, eu não vou mentir, mas o que eu sinto por você... é outra coisa, Carlos. Você é o amor da minha vida, e eu não troco isso por nada.”

A Jéssica riu baixo, o som saindo afiado enquanto jogava o cabelo pra trás, os olhos castanhos brilhando com aquele jeito provocador que eu conhecia bem demais.

Jéssica:

“Tesão, hein? Kkk, Ana, você gritou meu nome naquela noite, lembra? Acho que o Carlos ia adorar ver como eu te faço tremer. Que tal, hein, gostosão?”

Ela piscou pra ele, o tom subindo de propósito, e eu vi os punhos do Carlos apertarem, o ciúmes explodindo enquanto ele dava um passo pra frente, a voz saindo quase como um rosnado.

Carlos:

“Olha aqui, Jéssica, provoca ela quanto quiser, mas não mexe comigo. Eu não divido o que é meu, entendeu? Ana é minha, e isso não muda.”

O ar ficou mais pesado, os dois se encarando como se fossem brigar, e eu senti o calor subir pelo peito, o nervosismo quase me derrubando. Mas eu respirei fundo, endireitei o corpo e levantei a voz, decidida a tomar o controle antes que tudo desandasse.

Ana:

“Chega, os dois! Carlos, para. Jéssica, escuta aqui. Eu tô decidida, tá? Eu não sinto por você o que você sente por mim — não é amor, nunca vai ser. Mas eu gosto de você, gosto do que a gente tem, esse tesão, essa amizade. Quero que isso fique aberto, mas só como amigas com um algo a mais, nada além disso. Você aceita ou não?”

A Jéssica ficou quieta por um segundo, o sorriso torto voltando devagar enquanto me encarava, os olhos brilhando com um misto de provocação e aceitação.

Jéssica:

“Kkk, amigas com algo a mais, hein? Tá bem, Ana, eu aceito. Mas não me culpa se eu te pegar de novo e ele quiser assistir, viu? Seu namorado tem cara de quem gosta de um show.”

Ela lançou um olhar pro Carlos, a voz cheia de veneno doce, e eu vi ele abrir a boca pra responder, o ciúmes queimando nos olhos dele. Mas eu segurei o braço dele com força, virando pra ele com o olhar fixo, a voz firme enquanto cortava a provocação dela.

Ana:

“Carlos, olha pra mim. Eu te amo, tá? Você é tudo pra mim, e eu confio em você com cada pedaço do meu coração. Mas eu quero que você confie em mim também. Eu sei o que eu sinto agora — é você que eu quero pra sempre. A Jéssica é só um extra, mas o nosso amor é o que importa. Você confia em mim pra cuidar disso?”

Ele ficou quieto, o peito subindo e descendo rápido enquanto me encarava, o ciúmes ainda ali, mas cedendo devagar. Ele respirou fundo, a mão subindo pra segurar a minha no braço dele, o tom saindo mais baixo, quase rouco.

Carlos:

“Tá, Ana. Eu confio em você, meu amor. Mas eu não gosto dessas brincadeiras dela, você sabe disso. Se ela vai ficar por aí, eu quero saber onde eu fico.”

Eu sorri, o alívio subindo enquanto apertava a mão dele, o calor dele me envolvendo como um abraço.

Ana:

“Você fica aqui, comigo, amor. Sempre. A Jéssica é só... um tempero, tá? Eu te amo, e isso não muda nunca.”

A Jéssica riu baixo, se jogando no sofá enquanto cruzava as pernas, o olhar indo de mim pro Carlos com um brilho safado.

Jéssica:

“Kkk, um tempero, hein? Adorei isso. Tá combinado, Ana. Mas, Carlos, relaxa um pouco, vai? Sua mulher tá no comando, e eu só mordo se ela pedir, kkk.”

Ana

O silêncio caiu por um instante, mas era um silêncio bom, como se a gente tivesse achado um equilíbrio — pelo menos por agora. O braço do Carlos tava firme na minha cintura, o calor dele me ancorando enquanto eu sentia o peso da conversa se dissipar. Mas aí a Jéssica se mexeu no sofá, o sorriso torto ainda ali, mas os olhos castanhos brilhando com algo diferente — uma sombra que eu não tinha visto antes. Ela descruzou as pernas, se inclinando pra frente, o tom saindo provocador, mas com um fio de mágoa que cortou o ar.

Jéssica:

“Então é isso, Ana? Kkk, eu sou só o ‘tempero’, né? A amiga que te chupa e faz você gozar enquanto ele fica com o resto? Tá ótimo, viu, me sinto super valorizada.”

O riso dela saiu afiado, mas tremia no fundo, e eu senti um nó na garganta, o peso da insatisfação dela me acertando como um tapa. O Carlos ficou quieto do meu lado, o braço ainda na minha cintura, mas eu vi os olhos dele estreitarem, o ciúmes pronto pra voltar enquanto ele assistia, espectador daquele momento.

Eu respirei fundo, o coração apertando enquanto me virava pra ela, a voz saindo doce, quase um sussurro, cheia de carinho pra não machucá-la mais.

Ana:

“Jéssica, não é assim, tá? Eu te quero na minha vida, de verdade. Você é especial pra mim, mais do que eu consigo explicar. Mas eu não posso te dar o que você quer, não do jeito que você tá pensando. Eu amo o Carlos, ele é meu tudo, mas isso não significa que você não importa. Eu quero você por perto, como minha amiga, com esse algo a mais que a gente tem. Não é pouco pra mim, eu juro.”

Ela ficou quieta, o sorriso sumindo devagar enquanto me encarava, os olhos brilhando com um brilho molhado que eu não esperava. Ela riu baixo, o som saindo quase como um soluço, e balançou a cabeça, a voz tremendo enquanto jogava as palavras no ar.

Jéssica:

“Kkk, sua amiga, né? Ana, eu... eu acho que te amo, sabia? Não é só tesão, não pra mim. Eu olho pra você e sinto um vazio que não explica, e agora você me diz que sou só um extra? Eu não sou boa o suficiente pra ser mais que isso?”

Uma lágrima escorreu pelo rosto dela, o brilho cortando a pele morena, e meu coração se apertou tanto que eu quase não consegui respirar. O Carlos se mexeu do meu lado, o braço apertando minha cintura com mais força, o ciúmes subindo nos olhos dele enquanto ele abria a boca, o tom saindo baixo e cortante.

Carlos:

“Amar ela? Que porra é essa, Jéssica? Ana é minha, entendeu? Eu não vou ficar aqui ouvindo isso.”

A tensão voltou, pesada como um trovão, e eu senti o ar ficar quente, os dois me olhando como se eu fosse o centro de uma corda prestes a arrebentar. Mas eu levantei a mão pro Carlos, o olhar suplicante enquanto segurava o braço dele, e virei pra Jéssica, a voz saindo doce, carinhosa, mas firme.

Ana:

“Carlos, espera, por favor. Jéssica, olha pra mim. Eu não vou brincar com seus sentimentos, tá? Eu te juro, você é importante pra mim, mais do que eu sei dizer. Ouvir você falar isso... me machuca, porque eu não quero te fazer sofrer. Mas eu não posso te amar do jeito que você quer, não posso. Meu coração é dele, sempre vai ser. Isso não quer dizer que eu não te queira na minha vida — eu quero, muito. Só que é diferente, e eu preciso que você entenda isso.”

Ela enxugou o rosto com as costas da mão, o olhar caindo pro chão antes de subir pra mim, as lágrimas ainda ali, mas com um brilho de algo que parecia aceitação começando a nascer. Ela riu baixo, o som saindo fraco, quase derrotado.

Jéssica:

“Kkk, diferente, né? Tá, Ana, eu... eu entendo. Machuca pra caralho, mas eu entendo. Você é boa demais pra mim, sabia? Talvez por isso eu te queira tanto. Se for pra ficar do seu lado, mesmo que só como essa amiga com ‘algo a mais’, eu fico. Mas não me pede pra não sentir, porque eu não consigo.”

Eu sorri, o peito apertado mas aliviado enquanto me inclinava pra ela, a mão subindo pra tocar o ombro dela com carinho, o calor da pele dela contra a minha.

Ana:

“Eu nunca vou te pedir pra não sentir, Jéssica. Só quero que você fique comigo, do jeito que der. Você é mais do que suficiente pra mim, tá? Sempre vai ser.”

O Carlos bufou baixo, o ciúmes ainda ali nos olhos dele, mas ele ficou quieto, o braço na minha cintura relaxando um pouco enquanto me encarava, espectador de novo. A Jéssica assentiu devagar, o sorriso torto voltando, fraco, mas com um brilho que dizia que ela ia tentar — mesmo que doesse, mesmo que fosse só pra ficar perto de mim.

Ana

O silêncio bom que tinha caído entre nós desmoronou rápido quando o Carlos se mexeu, o braço saindo da minha cintura enquanto ele se endireitava, os olhos escuros queimando com um ciúmes que eu achei que tinha acalmado. A Jéssica tava ali, no sofá, os olhos castanhos me encarando, esperando, mas agora com um brilho que eu não sabia decifrar.

Carlos:

“Olha, Ana... eu não vou deixar passar que não gostei disso, sério. A gente conversou, e em nenhum momento você me falou sobre esses sentimentos dela. Isso tá muito difícil de aceitar. Imagina só — eu te deixo sair com uma mulher qualquer, sexo, só isso, mas aí vira papo de amor? Isso não foi o que combinamos, Ana. Sinto que você deixou isso acontecer sem me contar, exatamente o que eu não queria. Não é possível que surgiu do nada.”

A voz dele saiu pesada, cortante, e eu senti uma lágrima escorregar pelo meu rosto, o peito apertando enquanto tentava responder, as palavras saindo quase engasgadas.

Ana:

“Eu... eu, olha, eu conversei com o Vitor, e isso me ajudou muito. Percebi falhas em mim mesma, tenho sido confusa com meus sentimentos — não sobre meu amor por você, mas sobre tudo ao redor. O que eu quis aqui foi resolver logo, me desculpa, meu amor, por tudo isso... eu só não quero mais errar.”

Eu enxuguei o rosto, o olhar caindo pro chão, mas levantei os olhos pra Jéssica, que me encarava com uma calma estranha. Ela virou pro Carlos, que tava impaciente, os punhos cerrados, o rosto duro mesmo depois do que eu disse.

Jéssica:

“Ok... olha, Carlos, eu agi errado com vocês, e parte disso é minha culpa. A Ana falou a verdade — eu entrei no relacionamento de vocês de um jeito injusto. Mas ela não mentiu pra você em nenhum momento. Quando eu avancei nela, ela me recusou, só aceitou depois que você liberou. Então não a culpe agora.”

O Carlos franziu a testa, o tom subindo enquanto ele a encarava, o ciúmes ainda ali, mas misturado com confusão.

Carlos:

“Quer dizer o quê? Que eu joguei ela nos seus braços?”

A Jéssica respirou fundo, o sorriso torto voltando, mas agora com um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto — firme, quase clínico. Ela se inclinou pra frente, a voz saindo mais lenta, mais precisa, como se tivesse trocado de pele.

Jéssica:

“Basicamente, sim. Olha, isso é segredo, mas eu sou formada em psicologia — faculdade e tudo, kkk. Só que, porra, eu fiz isso pra entender meus próprios medos e inseguranças. Uma coisa que aprendi foi criar um personagem pra me proteger. Li em vários lugares que as pessoas fazem isso pra encobrir falhas, e eu usei isso como escudo.”

O Carlos piscou, o rosto dele mudando de raiva pra surpresa, e eu senti meu queixo cair, o choque me pegando desprevenida enquanto ela continuava, o tom calmo, mas cortante.

Carlos:

“Você não deveria mostrar pras pessoas que isso não é bom? E não usar isso?”

Jéssica:

“Kkk, sim, deveria, mas eu aprendi que funciona. Você não percebeu o perigo que eu era pro seu relacionamento quando entrei na vida de vocês, né? Uma mulher provocativa, divertida, que flertou com você e com a Ana... você não se importou. Agora tá chateado porque eu mostrei quem eu sou de verdade, porque abri meus sentimentos. Mas e se eu tivesse jogado com vocês? Se eu não fosse sincera com a Ana? Se eu manipulasse ela até ela nem perceber o que eu queria, até ser tarde?”

O Carlos ficou quieto, os olhos arregalados enquanto processava, e eu senti um frio na espinha, a voz dela me acertando como se eu tivesse visto um lado dela que ela escondia atrás daquele riso fácil.

Carlos:

“Eu...”

Jéssica:

“Viu? O que eu quero dizer, Carlos, é que o que você fez foi legal — eu te admiro por deixar ela se descobrir. Mas por que tá chateado agora? Quando você permitiu isso, não pensou que as pessoas têm sentimentos? Que sexo é mais complexo do que parece?”

Ele baixou o olhar, o peito subindo e descendo mais devagar, a voz saindo quase um sussurro enquanto esfregava a nuca.

Carlos:

“Na verdade, não... não considerei sentimentos.”

Eu pisquei, o choque ainda ali enquanto olhava pra Jéssica, o jeito dela tão diferente — seguro, analítico, como se ela tivesse tirado a máscara da provocadora por um instante. O Carlos tava mais calmo, o rosto suavizando, e eu não sabia o que dizer, mas ela continuou, o olhar firme nele.

Jéssica:

“Sabe o que eu vejo em você? Um homem seguro na masculinidade — você é macho o suficiente pra satisfazer a Ana na cama, e nisso você se garante. Mas fora dela, você tem um lado vulnerável, inseguranças. Seu relacionamento com a Ana é recente, é normal isso. Você aceita ela comigo porque confia no seu desempenho, mas sentimentos te pegam desprevenido.”

O Carlos assentiu devagar, o tom saindo pesado, quase tremendo, e eu vi os olhos dele brilharem com algo que parecia água.

Carlos:

“Talvez... mas, sei lá, foi difícil conseguir, sabe...”

A voz dele pesou mais, o som rouco enquanto ele engolia em seco, e eu senti meu coração apertar — ele ia chorar? Ele continuou, o olhar caindo pro chão.

Carlos:

“Passei por tanta coisa, Jéssica. No começo, minha vida foi tensa. Eu gostava da Ana em segredo porque ela tava com meu melhor amigo. Quando finalmente consegui ela, você apareceu. Querendo ou não, eu também não fui sincero — deixei ela explorar com você pra não cometer o erro do Vitor, pra ela decidir livre, sabe? Mas eu tenho medo sim. Ter o Vitor na nossa casa, você rondando... tudo isso é desconfortável. Às vezes, fico cansado de estar entre o que acho certo e o que tenho que fazer, entre meu amor pela Ana e minha amizade com o Vitor, entre querer ela feliz e ouvir uma mulher dizendo que a ama, kkk.”

Eu me inclinei pra ele, o coração disparado enquanto sussurrava, a mão subindo pro ombro dele.

Ana:

“Carlos...”

A Jéssica sorriu, o tom voltando pro leve, mas com um brilho sábio nos olhos enquanto se recostava no sofá.

Jéssica:

“Isso é bom, Carlos. Você sabe o que quer, não tá perdido — só não sabe como transmitir isso. Bem, meninos, essa sessão foi de graça, mas as próximas eu quero receber, porra, kkk!”

Ana

A risada da Jéssica ainda ecoava na sala, leve e cortante, enquanto ela se recostava no sofá, os olhos castanhos brilhando com aquele misto de provocação e sabedoria que eu não esperava dela. O Carlos tava do meu lado, o ombro dele encostado no meu, o calor dele mais calmo agora, mas ainda com um peso que eu sentia no ar. Eu enxuguei o resto da lágrima que tinha escorrido, o coração batendo mais leve, mas a cabeça girando com o que ela tinha acabado de revelar — psicóloga? Sério?

Jéssica:

“Bem, meninos, essa sessão foi de graça, mas as próximas eu quero receber, porra, kkk! Agora que vocês abriram o coraçãozinho, deixa eu brincar de decifrar vocês um pouco mais, hein? Prometo que vai ser divertido!”

Ela piscou pra mim, o sorriso torto voltando, mas agora com um tom tão descontraído que eu não sabia se ria ou ficava nervosa. O Carlos bufou baixo, quase um riso, enquanto balançava a cabeça, mas não disse nada, só me puxou um pouco mais pra ele, como se quisesse me ancorar.

Ana:

“Kkk, brincar de decifrar? Jéssica, você já me deixou sem chão com essa de psicologia, vai com calma, tá?”

Ela riu alto, o som enchendo a sala enquanto batia as mãos nas coxas, os olhos brilhando com uma energia que parecia dançar entre o carinho e a malícia.

Jéssica:

“Kkk, calma nada, Ana, eu sou um furacão, você sabe! Mas olha, vou ser boazinha. Vamos começar por você, minha confusinha preferida. Sabe o que eu vejo? Uma mulher que ama pra caralho esse cara aqui” — ela apontou pro Carlos com o queixo — “mas que morre de medo de não ser suficiente pra ele. Raton falando girando nessa cabecinha linda, achando que se não resolver tudo direitinho, ele vai cansar de você. Acertei?”

Eu pisquei, o rosto esquentando enquanto as palavras dela me acertavam como um raio, o tom leve dela contrastando com o peso que eu sentia. Eu ri baixo, quase sem querer, tentando disfarçar o choque.

Ana:

“Kkk, Jéssica, você... como você sabe disso?”

Ela deu de ombros, o sorriso ficando mais doce enquanto se inclinava pra mim, a voz saindo carinhosa, quase como um abraço.

Jéssica:

“Porque eu te vejo, Ana. Você é um livro aberto, só que escrito numa língua que você mesma não lê, kkk. Tá tudo aí — esse jeitinho hesitante, essa culpa que você carrega por ser confusa. Mas olha, isso não te faz menos incrível, tá? Você é forte pra caramba, só não enxerga ainda.”

Eu senti os olhos marejarem de novo, o carinho dela me pegando desprevenida, mas antes que eu pudesse responder, ela virou pro Carlos, o olhar mudando pra um brilho travesso, mas quente, como se fosse abraçar ele com as palavras.

Jéssica:

“E você, grandão, kkk! Sabe o que eu vejo? Um cara que é um touro na cama — e fora dela também, aposto — mas que lá no fundo tem um coraçãozinho que treme quando o assunto é sentimento. Você é seguro pra caralho na masculinidade, mas morre de medo de perder ela, né? Tipo, ‘e se ela voar pra outro ninho?’. Por isso você deixou ela comigo, pra provar que ela sempre volta pra você. Mas, ó, deixa eu te contar um segredo: ela não vai a lugar nenhum, seu bobo.”

O Carlos ficou quieto por um segundo, os olhos arregalados enquanto processava, e eu vi o rosto dele corar — corar! — antes de ele rir baixo, o som saindo rouco enquanto esfregava a nuca, quase tímido.

Carlos:

“Kkk, porra, Jéssica, você é doida, hein? Mas... tá, talvez tenha um fundo de verdade nisso.”

Eu pisquei, o choque me pegando de novo, mas dessa vez pelo jeito dela com ele — carinhoso, quase gentil, como se ela quisesse acolher ele de um jeito que eu não esperava. Ela riu de novo, apontando pra ele com um dedo brincalhão, o tom subindo com uma leveza que encheu a sala.

Jéssica:

“Um fundo, né? Kkk, eu sou boa, grandão, aceita! Mas sério, vocês dois são um caos tão fofo juntos. Ana, você com esse medo de não ser o bastante, e você, Carlos, com esse pavor de não segurar ela. Vocês já pararam pra ver que são as inseguranças de vocês que fazem esse amor funcionar? É tipo um quebra-cabeça bagunçado, mas que encaixa direitinho, kkk.”

Ela se jogou pra trás no sofá, os braços abertos como se tivesse acabado de resolver um caso, e eu ri alto, o som saindo mais livre enquanto olhava pra ela, depois pro Carlos, que tava rindo junto, o braço voltando pra minha cintura com um toque mais leve agora.

Ana:

“Kkk, Jéssica, você... você é demais, sabia? Eu não imaginava esse seu lado, mas... obrigada, de verdade.”

O Carlos assentiu, o olhar dele suavizando enquanto encarava ela, o tom saindo quase grato, mas com um toque de surpresa.

Carlos:

“Tá, eu admito, você me pegou, kkk. Mas como você faz isso, hein? Parece que entrou na minha cabeça.”

A Jéssica sorriu, o brilho nos olhos ficando mais quente enquanto olhava pra ele, a voz saindo doce, quase como se fosse um afago.

Jéssica:

“É o talento, grandão, kkk! Mas olha, eu gosto de vocês, tá? Você é um cara foda, Carlos, e eu vejo o quanto você ama ela. Não precisa ter medo de mim nem de ninguém — ela tá grudada em você como chiclete, kkk. E você, Ana, para de se culpar por ser humana, hein? Vocês dois são um time, e eu sou só a torcida barulhenta aqui do lado.”

Eu ri de novo, o peito aliviando enquanto olhava pra ela, o carinho dela com o Carlos me surpreendendo tanto que eu quase não conseguia falar. Ele riu baixo, me puxando mais pra ele, o calor dele me envolvendo enquanto assentia pra ela.

Carlos:

“Kkk, torcida barulhenta, hein? Tá bem, Jéssica, você é foda mesmo.”

Eu sorri, o coração mais leve enquanto encostava a cabeça no ombro dele, olhando pra Jéssica com um brilho novo nos olhos, pensando que, por trás daquele jeito provocador, ela tinha um lado que eu nunca imaginei — e que tava me fazendo gostar dela ainda mais

Ana

O riso ainda tava no ar, leve e quente, enquanto eu encostava a cabeça no ombro do Carlos, o calor dele me envolvendo como um cobertor. A Jéssica tava ali, jogada no sofá, os braços abertos e aquele sorriso torto brilhando nos lábios, os olhos castanhos dançando entre mim e ele com uma energia que eu não conseguia ignorar. Meu coração tava leve, mas girando com tudo que ela tinha dito — o jeito que ela me viu, o carinho que ela jogou no Carlos, como se ela entendesse a gente melhor do que nós mesmos. Eu respirei fundo, o peito subindo enquanto juntava coragem pra falar, a voz saindo baixa, quase tímida.

Ana:

“Jéssica... depois de tudo isso, kkk, você... você quer explorar essa coisa entre a gente? Tipo, de verdade? E, amor” — eu virei pro Carlos, o olhar dele me prendendo como sempre — “você permite?”

O Carlos ficou quieto por um segundo, os olhos escuros me encarando antes de deslizarem pra Jéssica, o canto da boca subindo num meio sorriso enquanto ele coçava a nuca, o tom saindo firme, mas com um toque de leveza.

Carlos:

“Kkk, porra, Ana, você é fogo, hein? Tá, eu permito, meu amor. Se é pra explorar, que seja aberto, como a gente tá fazendo agora. Mas eu quero saber de tudo, como sempre.”

Eu sorri, o alívio subindo enquanto apertava a mão dele, mas antes que eu pudesse dizer mais, a Jéssica levantou a mão, o sorriso suavizando enquanto se endireitava no sofá, o olhar caindo pra mim com uma mistura de calor e algo mais sério.

Jéssica:

“Pera aí, kkk, vamos com calma, tá? Eu quero explorar isso, sim — porra, como não ia querer, com vocês dois sendo esse caos gostoso? Mas... olha, Ana, eu sei que tenho sentimentos por você, e isso é complicado pra caralho. Não vou mentir, ainda machuca um pouco saber que não vai ser como eu queria. Então eu quero ir devagar, ver aonde isso me leva, aonde leva a gente.”

Ela parou, o riso sumindo por um instante enquanto respirava fundo, os olhos brilhando com uma vulnerabilidade que me pegou desprevenida, antes de ela continuar, o tom ficando mais firme, mas ainda carinhoso.

Jéssica:

“Mas tem uma condição, tá? A partir de agora, a gente tem que ser sincero sobre tudo. Tudo mesmo. Você, Ana, com essa confusão linda que você carrega. Você, Carlos, com esse ciúmes que eu sei que ainda tá aí, kkk. E eu, com o que eu sinto por você, Ana, e o que eu vou sentindo por vocês dois enquanto isso rola. Se for pra explorar, que seja de verdade — sem máscaras, sem joguinhos. Vocês topam?”

Eu pisquei, o coração apertando com o peso das palavras dela, mas também subindo com o carinho que ela jogava na gente, mesmo depois de tudo. Olhei pro Carlos, o olhar dele mais calmo agora, mas com um brilho que eu conhecia — ele tava pensando, pesando, mas o meio sorriso ainda tava ali.

Carlos:

“Tá, Jéssica, eu topo. Sinceridade total, sem máscaras, como você disse. Eu permito, mas eu quero que você seja tão aberta comigo quanto tá sendo agora. E, Ana” — ele virou pra mim, a mão apertando a minha com firmeza — “você sabe que eu te amo, né? Se isso é o que você quer, eu vou com você.”

Eu senti um nó na garganta, o calor subindo pros olhos enquanto assentia, a voz saindo quase tremendo, mas cheia de certeza.

Ana:

“Eu sei, amor, eu te amo demais. E, Jéssica, eu topo também. Quero você com a gente, do jeito que der, e vou ser sincera com você — com vocês dois. Vamos devagar, mas juntos, tá?”

A Jéssica sorriu, o brilho voltando pros olhos dela enquanto batia as mãos nas coxas de novo, o tom subindo com aquela leveza que ela sabia trazer, mesmo depois de um momento tão pesado.

Jéssica:

“Kkk, juntos, hein? Tá combinado, então, seus lindos! Vamos ver aonde esse trem doido vai parar, mas com o coração na mesa, sem esconder nada. Agora, quem quer café pra selar esse pacto, hein? Ou vocês vão ficar aí se agarrando de novo, kkk?”

O Carlos riu alto, o som enchendo a sala enquanto me puxava mais pra ele, o braço envolvendo minha cintura com aquele calor que eu amava. Eu ri junto, o peso saindo dos ombros enquanto olhava pra ela, pensando que, com toda essa confusão, a gente tava começando a achar um caminho — um caminho estranho, mas nosso.

Ana

O som da risada do Carlos ainda tava ecoando na sala, quente e rouco, enquanto ele me puxava mais pra ele, o braço firme na minha cintura. A Jéssica tava de pé agora, o corpo curvilíneo se movendo com uma graça quase felina enquanto ia pra cozinha, o shortinho jeans apertado subindo um pouco nas coxas, o cabelo castanho balançando solto nas costas. Ela voltou com três canecas de café, o cheiro forte subindo no ar, e se jogou no sofá na nossa frente, cruzando as pernas de um jeito que fez a regata preta justa marcar ainda mais os peitos fartos. Eu ri baixo, o calor dele contra mim misturado com o jeito dela me deixando meio tonta.

Jéssica:

“Tá, seus lindos, café na mão pra selar o pacto, kkk! Mas olha, já que a gente tá nesse papo de sinceridade, me diz uma coisa — quais vão ser os limites dessa nossa relaçãozinha gostosa? Porque, sabe, eu gosto de saber até onde posso ir antes de alguém sair correndo, kkk.”

Ela tomou um gole do café, os lábios cheios roçando a borda da caneca, e olhou pra mim, depois pro Carlos, os olhos castanhos brilhando com um brilho safado que me fez engolir em seco. O Carlos riu baixo, o som saindo quase como um ronronar enquanto me apertava mais, mas ficou quieto, esperando eu responder.

Ana:

“Kkk, limites? Eu... sei lá, Jéssica, acho que a gente vai descobrindo, né? O que você acha, amor?”

Eu virei pro Carlos, o olhar dele me prendendo com aquele calor escuro, mas antes que ele pudesse falar, a Jéssica se inclinou pra frente, o sorriso torto crescendo enquanto jogava o cabelo pra trás, o tom saindo quente e provocador.

Jéssica:

“Descobrindo é bom, Ana, mas deixa eu te perguntar uma coisa, então. Tipo, eu olho pro seu grandão aqui” — ela lançou um olhar pro Carlos, mordendo o lábio de leve — “e, porra, ele é um tesão, né? Eu tenho um interessezinho nisso aí, kkk. Como você se sentiria se eu desse uma chegadinha nele, hein? Tipo, bem de pertinho?”

Ela se levantou devagar, o corpo se movendo como se tivesse música no ar, e deu um passo pra perto do Carlos, os quadris balançando sutilmente enquanto se inclinava pra ele, o decote da regata deixando os peitos quase saltarem. Ela passou a mão de leve no ombro dele, os dedos roçando a camisa dele com uma lentidão que fez meu coração disparar.

Carlos:

“Kkk, porra, Jéssica, você não presta, hein?”

Ele riu, o tom firme, mas eu vi os olhos dele escurecerem, o tesão subindo enquanto ele olhava pra ela, depois pra mim, como se quisesse ver o que eu ia fazer. Eu senti o calor subir pelo pescoço, a cabeça girando enquanto tentava processar, a voz saindo hesitante, quase engasgada.

Ana:

“Eu... eu não sei, Jéssica. Tipo, você com ele? Eu fico confusa, sabe? Acho que ia sentir... ciúmes, talvez? Mas... sei lá, eu já te deixei ficar comigo, então...”

A Jéssica riu baixo, o som saindo quente enquanto se abaixava mais, o rosto perto do dele agora, o perfume doce dela invadindo o ar. Ela virou pra mim, os olhos brilhando com um misto de provocação e carinho, a voz saindo como um sussurro rouco.

Jéssica:

“Confusa, hein? Kkk, vamos descobrir juntas, então. Olha só, Ana, imagina eu assim” — ela deslizou a mão do ombro do Carlos pro peito dele, os dedos traçando o contorno do músculo por cima da camisa — “sentindo esse peitão dele, talvez chupando esse pescoço enquanto você assiste. Ciúmes ou tesão, meu bem? Me diz o que tá passando nessa cabecinha.”

Ela deu uma mordidinha no ar perto do pescoço dele, os lábios quase roçando a pele, e eu senti um frio na espinha, o corpo todo esquentando enquanto meu coração batia mais rápido. O Carlos riu de novo, o som grave me puxando de volta, mas os olhos dele tavam fixos em mim, esperando.

Carlos:

“Tá, Jéssica, você é foda, kkk. Ana, meu amor, eu deixo se você quiser. Mas você tá bem com isso?”

Eu engoli em seco, o calor subindo pras bochechas enquanto olhava pra ela — os peitos quase pulando da regata, o jeito que ela se movia como se soubesse o quanto era gostosa —, depois pro Carlos, o peito dele subindo e descendo rápido com a mão dela ainda ali. Minha cabeça tava um caos, as palavras saindo emboladas enquanto eu tentava entender.

Ana:

“Eu... porra, Jéssica, você me deixa louca, kkk! Eu não sei direito, tá? Acho que ia sentir um pouco de ciúmes, mas... talvez tesão também? Você mexe comigo de um jeito que eu não explico, e ele... ele é meu, mas... eu não sei, acho que preciso ver na hora como eu me sentiria.”

A Jéssica riu alto, o som enchendo a sala enquanto se endireitava, tirando a mão do Carlos devagar, os dedos roçando ele uma última vez antes de voltar pro sofá. Ela se jogou lá, as pernas abertas de um jeito que fez o shortinho subir mais, o olhar fixo em mim com um brilho safado e quente.

Jéssica:

“Kkk, ver na hora, hein? Adorei isso, Ana! Tá bem, meu bem, a gente vai com calma, mas eu amo te ver assim, toda confusa e gostosa. Carlos, você é um sortudo, sabia? E eu, bom, eu fico feliz de ser o tempero que deixa esse caldeirão pegar fogo, kkk. Vamos descobrir esses limites juntos, então?”

O Carlos riu baixo, me puxando pro colo dele agora, o calor dele contra minhas coxas enquanto me abraçava por trás, a voz saindo rouca no meu ouvido.

Carlos:

“Tá, Jéssica, vamos descobrir. Mas, Ana, você manda nisso, tá? Eu te amo, e isso não muda.”

Eu sorri, o corpo ainda quente enquanto encostava a cabeça no peito dele, olhando pra Jéssica — aquela mulher provocativa, gostosa pra caralho, mexendo com a gente de um jeito que eu não sabia explicar. O gancho tava ali, o ar carregado de tesão e confusão, e eu sabia que o próximo passo ia ser um incêndio.

Ana

O calor do colo do Carlos ainda tava me envolvendo, as coxas dele firmes contra as minhas, o braço dele me segurando por trás com aquele aperto que eu amava. A Jéssica tava largada no sofá na nossa frente, as pernas abertas daquele jeito que fazia o shortinho jeans subir e marcar as coxas grossas, a regata preta justa quase explodindo com os peitos dela, os olhos castanhos brilhando com aquele fogo safado que me deixava tonta. O café nas canecas já tava frio na mesinha, o ar pesado de tesão e confusão depois do meu “ver na hora” que ainda pairava entre a gente. O silêncio caiu por um instante, mas a Jéssica quebrou ele com uma risada baixa, o som saindo quente e provocador enquanto ela se inclinava pra frente, os lábios cheios curvados num sorriso torto.

Jéssica:

“Hmm, ‘ver na hora’, hein? Kkk, quer dizer que quando eu tiver com esses lábios gostosos envolvendo a cabeça do pau do seu macho, você vai querer me parar, é? Duvido, Ana, você ia gemer junto, kkk!”

Eu dei um pulo, quase me levantando do colo dele, o calor subindo pras bochechas enquanto a voz dela me pegava desprevenida, o tom safado dela ecoando na sala.

Ana:

“Jéssica!!”

O Carlos caiu na risada, o som grave saindo rouco enquanto me apertava mais contra ele, os olhos escuros brilhando com um misto de humor e tesão.

Carlos:

“Kkk, porra, sério, aí nem eu ia querer que ela parasse, kkk!”

Eu virei pra ele, o queixo caindo com o choque, o ciúmes pinicando no peito enquanto ele ria como se nada tivesse acontecido.

Ana:

“Carlos!!!!”

Carlos:

“Kkk, calma, meu amor, kkk...”

Ele riu mais um pouco, o som enchendo a sala, mas de repente ficou sério, o rosto mudando enquanto esfregava a nuca, o olhar dele indo pra Jéssica com um brilho diferente — pensativo, quase pesado.

Carlos:

“Sabe, Jéssica, agora que você falou nisso... me veio uma coisa na cabeça, lembrando desse seu lado psicóloga foda que você jogou na gente hoje. Você já pensou em usar esse talento pra ajudar alguém de verdade, em vez de só entrar embaixo da saia da Ana?”

Ele deu um sorriso torto, brincando, mas dava pra ver nos olhos dele que tinha algo sério ali, algo que eu ainda não tinha pescado. A Jéssica levantou uma sobrancelha, o sorriso safado voltando enquanto se recostava no sofá, os braços cruzados empinando os peitos de um jeito que eu tentei não notar.

Jéssica:

“E quem seria essa pessoa, lindo? Kkk, quer se tratar? Eu ofereço meu colo e umas coisinhas a mais, hein, que tal?”

Ela piscou pra ele, o tom subindo com aquela provocação que era a cara dela, mas o Carlos não riu dessa vez. Ele ficou quieto por um segundo, o olhar firme, e a Jéssica percebeu na hora que a brincadeira tinha virado coisa séria. Ela endireitou o corpo, o sorriso suavizando enquanto encarava ele, curiosa.

Carlos:

“Meu amigo, Vitor. Ele tá passando por uma barra, sabe? Tá morando lá em casa agora. Eu ainda não consegui conversar direito com ele, cheguei do trampo e vim direto pra cá, mas ele tá precisando de ajuda.”

A Jéssica inclinou a cabeça, os olhos castanhos estreitando enquanto processava, o tom saindo mais baixo, quase cuidadoso.

Jéssica:

“Tá, grandão, não vou brincar agora porque parece sério. Ele é o ex-marido da Ana, né, Carlos?”

Carlos:

“Sim, ele é.”

Eu senti um aperto no peito, o Vitor vindo à tona na conversa assim de repente, e a Jéssica assentiu devagar, o olhar indo de mim pra ele antes de responder, a voz firme mas com um toque de surpresa.

Jéssica:

“Olha, eu não exerço a profissão, tá? Fiz psicologia, sim, mas foi mais pra me curar, sabe? Pra me ajudar a entender um momento foda que eu tava passando depois de uma perda... Mas me responde, grandão, por que você confiaria em mim pra ajudar ele? Seu amigo não merece uma ajuda melhor que uma psicóloga de araque como eu, kkk?”

Ela deu uma risadinha no final, mas o Carlos balançou a cabeça, o tom saindo quente e sério, os olhos fixos nela como se quisesse que ela entendesse cada palavra.

Carlos:

“Não é sobre merecer uma ajuda melhor, Jéssica. É que você me mostrou ser boa pra caralho nisso. Você decifrou algo em mim hoje que eu não queria que ninguém visse, mas você viu na hora, e fez isso com esse seu jeito, kkk, que é uma provocação pura, mas que funciona. Sinto que o Vitor precisa de alguém assim — alguém que não só ouça o que ele tem pra dizer, mas que tire ele do buraco, ajude ele a entender e passar por esse momento.”

Eu fiquei quieta, o peito apertando com uma pontada de decepção. Eu queria tanto ajudar o Vitor, tinha passado noites pensando em como puxar ele daquele estado, mas agora a ideia vinha do Carlos, não de mim. Ele continuou, o olhar suavizando enquanto falava, a voz carregada de um carinho que eu conhecia bem.

Carlos:

“Ele é boa gente, sabe? Me abraçou quando eu precisei, e olha que eu nem contei pra ele que tava no fundo do poço na época. Ele simplesmente sentiu e me segurou.”

A Jéssica sorriu de leve, o brilho nos olhos mudando enquanto se inclinava mais pra frente, o tom saindo curioso, quase intrigado.

Jéssica:

“Hmm... digamos que eu tô interessada em saber mais, só digamos, kkk. Me conta o que rolou com ele pra ele ficar nesse estado.”

O Carlos respirou fundo, o peito dele subindo contra minhas costas, e eu senti o peso do que ele ia dizer antes mesmo das palavras saírem, o tom firme mas carregado de uma emoção que ele tentava segurar.

Carlos:

“Ele... eu tinha uma namorada na época, a Natália, mas ela se envolveu com o Vitor pelas minhas costas. Pegou ele num momento frágil, logo depois da separação comigo e com a Ana, e fez dele um brinquedo sexual, pelo que eu entendi. Ele me contou meio por cima, tá com vergonha, deve envolver umas paradas sexuais pesadas, sabe? Coisas que ela usou pra manipular ele.”

A Jéssica arregalou os olhos, o queixo caindo por um segundo antes de ela se recompor, o tom saindo quase incrédulo enquanto interrompia ele.

Jéssica:

“Pera aí, Carlos, lindo, deixa eu entender isso direito. Ele ficou com sua namorada pelas suas costas, e você quer ajudar ele?”

O Carlos assentiu devagar, o olhar firme enquanto esfregava a nuca de novo, o tom saindo mais baixo, quase como se estivesse revivendo aquilo tudo.

Carlos:

“Sim. Na época, eu fiquei puto pra caralho quando peguei os dois, mas de um jeito bem estranho ele me contou que não fez isso pra me trair. Disse que ela manipulou ele, fez ele pensar que eu não ia me importar, que era tudo tranquilo entre a gente. Mas quando ele percebeu o que tava rolando, já não tinha forças pra parar, tava preso no que ela jogou na cabeça dele.”

A Jéssica ficou quieta por um instante, os olhos castanhos fixos nele, e eu vi um brilho novo ali — um misto de surpresa e algo mais quente, quase um respeito que ela não conseguia esconder. Ela inclinou a cabeça, o tom saindo mais lento, carregado de curiosidade e um toque de admiração.

Jéssica:

“Hmm... você sempre respeitou o relacionamento dele com a Ana, mas ele não conseguiu te respeitar. Ela o manipulou? Talvez, mas eu preciso de detalhes... Não vou negar, grandão, é um caso curioso pra caralho, interessante até, mas olha só — eu te admiro bem mais depois do dia de hoje.”

O Carlos riu baixo, o som saindo quase tímido enquanto balançava a cabeça, tentando disfarçar o calor que subiu pro rosto dele com o elogio dela.

Carlos:

“Kkk, qual foi, Jéssica, para com isso, kkk!”

Eu senti uma pontada de ciúmes vendo o sorriso dele pra ela, aquele brilho nos olhos dele que eu queria que fosse só pra mim, kkk. Mas antes que eu pudesse dizer algo, a Jéssica bateu as mãos nas coxas, o tom subindo com aquela energia dela que enchia a sala.

Jéssica:

“Tá bom, vamos fazer assim. Manda ele vir aqui, grandão. Vou conversar com ele, entender um pouco mais sobre essa bagunça, e aí eu digo se posso ou não ajudar, ok?”

O Carlos assentiu, o sorriso voltando enquanto coçava a nuca de novo, o tom saindo leve mas com um alívio que eu podia sentir no jeito que ele me apertava.

Carlos:

“Ok, mas preciso ver se ele topa assim também, né, kkk? Vou falar com ele.”

Eu ri baixo, o peso saindo dos ombros enquanto olhava pra Jéssica, o calor do Carlos e a energia dela me envolvendo, pensando que, mesmo com meu ciúmes bobo e minha decepção, a gente tava começando a acertar as coisas — até pro Vitor.

Jéssica:

“Mas... Ana, esse Vitor ainda tem sentimentos por você?”

Quando ela perguntou isso, o Carlos virou pra mim na hora, os olhos escuros me prendendo como se esperasse a resposta com ele. Eu senti o peito apertar, o calor subindo pras bochechas enquanto pensava no Vitor — no jeito que ele me olhou na última vez que falamos.

Ana:

“Sim! Ele mesmo já disse isso, mas também falou que não pretende agir de acordo com esse sentimento. Disse que vai respeitar meu relacionamento com o Carlos.”

A Jéssica caiu na risada, o som alto e safado enchendo a sala enquanto jogava o cabelo pra trás, os olhos brilhando com um brilho malicioso.

Jéssica:

“Kkk, e o Carlos tá ferrado, hein, kkk!”

O Carlos riu junto, olhando pra ela com aquele sorriso torto, e, aff, pareciam dois amiguinhos trocando piadas. Eu revirei os olhos, mas não consegui segurar um sorrisinho enquanto eles se divertiam às minhas custas.

Jéssica:

“Mas sério, você acha que isso vai dar certo? Ele te amava tanto, Ana, a ponto de ficar vulnerável pra essa tal Natália, e agora ele mora com vocês. A casa de vocês não é à prova de som, kkk — eu sei bem, eu que vendi, kkk! Imagina o Carlos te fudendo, Ana, metendo firme que nem cavalo, kkk, você sentindo aquele tesão maravilhooooso, gritando o nome dele, e o cara que vocês querem ajudar lá num quarto, chorando e ouvindo tudo. Eu sinto tesão só de imaginar, kkk, mas acho que ele não vai curtir, hein!”

Ela riu alto, o corpo balançando no sofá, e eu pisquei, o calor subindo pelo pescoço enquanto a imagem que ela pintou se formava na minha cabeça — o Carlos me pegando forte, o som ecoando pela casa, o Vitor ouvindo tudo. Eu não tinha pensado nisso.

Ana:

“Eu... eu não tinha pensando nisso mesmo…”

O Carlos franziu a testa, o olhar dele ficando sério por um segundo antes de virar um desespero cômico que eu conhecia bem, kkk, os olhos escuros arregalados enquanto ele me encarava.

Carlos:

“Eu também não, porra! Na hora só pensei em ajudar ele, sabe? Mas aí eu vou ter que ficar sem transar?”

Dava pra ver o pavor no rosto dele, kkk, e a Jéssica caiu na risada de novo, batendo as mãos nas coxas enquanto mexia com o medo dele, o tom subindo com aquela provocação que era a marca dela.

Jéssica:

“Sim! Sim! Você vai ter que ficar sem sexo, grandão, kkk! Faz parte do tratamento do Vitor, hein!”

Ela brincou, os olhos brilhando com malícia, e o Carlos bufou, quase implorando enquanto me apertava mais contra ele.

Jéssica:

“Aí, Deus, kkk, vocês viram a cara dele? Tá, olha, eu ofereço minha casa!”

Eu levantei uma sobrancelha, o ciúmes dando uma pontada enquanto tentava entender o que ela queria dizer.

Ana:

“Pro Vitor ficar?”

A Jéssica riu alto, balançando a cabeça como se eu tivesse dito a coisa mais absurda do mundo, o cabelo castanho dançando nos ombros enquanto ela me encarava.

Jéssica:

“Não, Deus, kkk! Ele precisa estar perto de pessoas que confia pra restabelecer um senso de normalidade, Ana. Eu ofereço minha casa pra vocês foderem, porra!”

O Carlos caiu na risada, o som grave enchendo a sala enquanto me puxava mais pra ele, o calor dele contra minhas costas me fazendo rir junto, mesmo com o ciúmes ainda pinicando.

Carlos:

“Aaaa, porra, a ideia dela é bem melhor, amor, kkk!”

Eu não aguentei e ri alto, balançando a cabeça com aqueles dois — um par de loucos que me tirava do sério, mas que eu amava do jeito deles. Respirei fundo, tentando trazer um pouco de ordem pro caos que a Jéssica sempre criava.

Ana:

“Tá, ok, papo bom, mas a gente tem que voltar pra casa. Ainda tenho que fazer a janta, né…”

O Carlos assentiu, o sorriso suavizando enquanto coçava a nuca, o tom saindo quente e leve.

Carlos:

“Verdade, o cara deve tá lá com fome, kkk. Mas foi legal aqui, mesmo que no começo tenha sido um pouco tenso.”

A Jéssica sorriu, o olhar dela ficando mais quente enquanto se levantava do sofá, o corpo curvilíneo se movendo com aquela graça que me pegava toda vez.

Jéssica:

“Verdade, eu gostei de conhecer vocês de um jeito melhor, sabe? Gostei ainda mais de vocês assim, expostos, mas humanos.”

Ela veio até mim, os olhos castanhos fixos nos meus, e antes que eu pudesse reagir, me puxou pra um beijo — um beijo na boca, direto, gostoso pra caralho, a língua dela roçando a minha com um calor que me fez arrepiar. Eu afastei ela sutilmente, o coração disparado enquanto olhava pro Carlos, com medo do ciúmes dele explodir, mas ele só me encarava com um brilho nos olhos que eu não sabia decifrar.

Mas a Jéssica não parou. Ela saiu de mim e foi direto pro Carlos, me pegando de surpresa enquanto o agarrava, os lábios dela colando nos dele num beijo quente e firme. Ela pegou a mão dele e levou pro bundão grande e firme dela, os dedos dele apertando a carne dela por cima do jeans enquanto ela gemia baixo contra a boca dele. Meu peito apertou, o ciúmes queimando, mas um calor diferente subiu pelo meu corpo, me deixando confusa.

Jéssica:

“Então, sobre ir testando… O que sentiu, Ana?”

Ela se afastou dele, os lábios inchados do beijo, e me encarou, o tom provocador cortando o ar enquanto eu tentava respirar.

Ana:

“Ciúmes…”

A Jéssica riu baixo, o som saindo quente enquanto dava um passo pra mim, os olhos brilhando com malícia. Antes que eu pudesse me mexer, ela enfiou a mão por dentro da minha calça, os dedos dela deslizando pela minha buceta com uma ousadia que me fez arfar. Ela tirou a mão devagar, os dedos molhados brilhando na luz da sala enquanto me mostrava, o cheiro do meu tesão subindo no ar.

Jéssica:

“Só ciúmes, hein?”

Ela levou os dedos quase até minha boca, o brilho deles me hipnotizando, e eu senti um fogo novo dentro de mim — eu queria ver ela provocar ele mais, queria ver os dois se pegando, mas o ciúmes e o medo tavam ali, brigando com o tesão numa confusão que me deixava tonta. Antes que eu pudesse responder, o Carlos me puxou pra ele, os braços dele me envolvendo enquanto me dava um beijo profundo, a língua dele dançando com a minha com um amor que apagou o medo.

Carlos:

“Vamos, meu amor? Você já fez muito hoje. Tô orgulhoso de você, Ana.”

Eu senti o peito explodir de felicidade com as palavras dele, o calor dos olhos dele me envolvendo enquanto eu sorria, o peso de ter falhado com ele sumindo com aquele amor que ele me mostrava. A Jéssica riu baixo, o som ecoando enquanto a gente se levantava, e eu sabia que ela tava adorando o caos que tinha plantado.

Saímos da casa dela, o ar fresco da noite batendo no meu rosto quente enquanto íamos pro carro, o braço do Carlos na minha cintura me guiando pra casa — e pro Vitor, que nos esperava.

Carlos

O ar fresco da noite batia no meu rosto enquanto eu guiava o carro pra casa, o braço direito na cintura da Ana, puxando ela mais pra mim no banco do carona. A luz dos postes piscava no vidro, mas minha cabeça ainda tava na casa da Jéssica — aquele beijo quente dela na minha boca, a mão dela guiando a minha pro bundão firme, o jeito que ela mexeu com a Ana e me deixou duro sem nem tentar. Porra, que mulher, kkk. A Ana tava quieta do meu lado, o calor do corpo dela contra o meu me acalmando, mas eu sabia que ela ainda tava girando com o ciúmes e o tesão que a Jéssica jogou na gente. Eu tava orgulhoso dela, caralho — ela enfrentou tudo aquilo hoje, e eu só queria chegar em casa e mostrar o quanto eu amava ela.

A gente estacionou na garagem, o barulho do motor morrendo enquanto eu abria a porta do carro, o cheiro de terra molhada subindo do quintal. O Vitor devia tá lá dentro, provavelmente largado no sofá com aquela cara de quem perdeu o mundo. Eu respirei fundo, o peso do dia caindo nos ombros enquanto subia os degraus da varanda, a chave girando na fechadura com um clique seco.

Carlos:

“Chegamos, amor. Vou tomar um banho rápido, tá? Tô fedendo a trampo e confusão, kkk.”

A Ana riu baixo, o som doce me envolvendo enquanto ela jogava a bolsa no canto da sala, o cabelo solto balançando nas costas.

Ana:

“Tá bem, meu amor. Vou fazer a janta, o Vitor deve tá morrendo de fome lá dentro.”

Ela me deu um sorriso rápido, aquele que sempre me fazia derreter, e foi pra cozinha, os pés descalços batendo no piso frio. Eu subi as escadas, o corrimão rangendo sob minha mão, e entrei no banheiro, o cheiro de sabonete velho misturado com umidade me acertando enquanto abria o chuveiro. A água caiu quente, o vapor subindo e embaçando o espelho torto na parede, e eu tirei a camisa suada, jogando ela no canto com a calça e a cueca, o pau meia bomba balançando enquanto eu entrava no box.

A água escorria pelo meu peito, quente pra caralho, lavando o cansaço do dia enquanto eu passava o sabonete no corpo, os músculos relaxando sob os dedos. Mas minha cabeça não parava — voltava pra Jéssica, pro jeito que ela riu daquele jeito safado, os olhos castanhos brilhando enquanto falava do Vitor ouvindo a gente transar. “Metendo firme que nem cavalo”, ela disse, kkk, e eu ri sozinho, o som ecoando no banheiro enquanto a água batia no meu pescoço. Porra, ela era doida, mas tinha razão — a casa não segurava som, e o Vitor lá, coitado, ia acabar chorando enquanto eu fodia a Ana até o chão tremer.

Eu fechei os olhos, a mão escorregando pro pau sem nem perceber, o sabonete deixando ele escorregadio enquanto eu pensava no beijo dela. Aquela boca quente, macia, a língua dela dançando com a minha com uma fome que me pegou desprevenido, o gemido baixo que ela soltou enquanto eu apertava aquela bunda grande e firme, o jeans marcando cada curva. Meu pau endureceu na hora, pulsando na mão enquanto eu imaginava ela de novo — os peitos quase pulando da regata, o shortinho subindo nas coxas grossas, o jeito que ela se mexia como se soubesse que eu tava comendo ela com os olhos. Porra, eu queria ter arrancado aquele short ali mesmo, jogado ela no sofá e chupado ela até ela gritar meu nome, kkk.

A água escorria pelo meu rosto, o vapor me envolvendo enquanto eu apertava o pau mais forte, o tesão subindo quente pelo peito. Eu pensei na Ana vendo aquilo, o ciúmes queimando nos olhos verdes dela, mas também aquele calor que a Jéssica tirou dela — os dedos molhados dela mostrando o tesão da minha mulher, o jeito que ela quase lambeu eles na frente da gente. Caralho, eu queria as duas juntas, a Ana gemendo na minha boca enquanto a Jéssica chupava ela, os peitos dela roçando nas coxas da Ana, as duas tremendo debaixo de mim enquanto eu metia firme, como a Jéssica falou. Meu pau latejou na mão, o calor subindo do saco enquanto eu imaginava a cena, a respiração ficando pesada no banheiro embaçado.

Mas aí o Vitor veio na cabeça, o coitado largado no quarto ao lado, ouvindo tudo com aquela cara de cachorro sem dono. Eu ri baixo, o som rouco misturado com o barulho da água enquanto diminuía o ritmo da mão, o tesão cedendo um pouco. Porra, eu não ia deixar ele virar um brinquedo da Natália de novo, nem foder a cabeça dele mais do que já tava fodida. A Jéssica tinha que ajudar ele, caralho — aquele jeito dela, safado mas direto, ia tirar ele do buraco, eu sentia isso. Eu tava orgulhoso da Ana por topar, mas agora eu via o tamanho da confusão — o Vitor ainda amava ela, e eu ia ter que segurar meu pau pra não ferrar ele mais ainda, kkk.

Enquanto isso, lá embaixo, eu ouvia o barulho da Ana na cozinha — o som das panelas batendo, o cheiro de alho fritando subindo pelas escadas. Ela tava falando com o Vitor, a voz dela suave mas firme, e eu abri os olhos, a água escorrendo pelo peito enquanto tentava pescar o que rolava.

Ana:

“Vitor, já comeu alguma coisa hoje? Tá com essa cara de quem não vê comida desde ontem.”

Eu ouvi o Vitor murmurar algo, a voz dele baixa e rouca, quase engasgada, enquanto eu fechava o chuveiro, o barulho da água morrendo no box.

Vitor:

“Não, Ana... só uma cerveja mais cedo. Tô de boa, não precisa se preocupar.”

Ana:

“De boa nada, kkk! Senta aí que eu faço um arroz com frango rapidinho. O Carlos tá no banho, já desce pra comer com a gente.”

Eu ri baixo, pegando a toalha velha no canto enquanto secava o peito, o pau ainda meio duro balançando enquanto eu pensava na Jéssica de novo — aquele bundão na minha mão, o jeito que ela gemeu no beijo. Porra, eu precisava me controlar, kkk, mas o tesão tava ali, quente, me lembrando do fogo que ela jogou na gente hoje. O Vitor tava ferrado, mas eu também — como eu ia segurar esse tesão com a Ana do meu lado e a Jéssica na cabeça, sabendo que a casa dela tava aberta pra gente foder?

Eu enrolei a toalha na cintura, o vapor ainda subindo no banheiro enquanto saía pro corredor, o cheiro da janta me puxando pra baixo. Mas minha cabeça tava um caos — o Vitor precisando de mim, a Ana sendo foda pra caralho, e a Jéssica mexendo com tudo que eu achava que controlava. Porra, isso ia ser um incêndio, e eu mal podia esperar pra ver onde ia parar.

Carlos

Eu desci as escadas com a toalha ainda enrolada na cintura, o cabelo molhado pingando no pescoço, o cheiro do banho misturado com o vapor que eu trouxe do banheiro. O som da Ana na cozinha me guiava — panelas batendo, o chiado do frango fritando, o cheiro de alho e cebola subindo quente pelas escadas e me acertando como um soco de fome. Meu estômago roncou, mas meu pau ainda tava meia bomba, o tesão da Jéssica grudado na cabeça como chiclete. Porra, eu precisava me controlar, kkk, o Vitor tava em casa, e eu não ia foder tudo só porque aquela mulher tinha me deixado louco com um beijo e um bundão na mão.

Cheguei na cozinha, o piso frio contra os pés descalços, e vi a Ana de costas, mexendo uma panela com uma colher de pau, o short dela marcando as coxas enquanto o cabelo solto balançava com cada movimento. O Vitor tava sentado na mesa pequena, uma lata de cerveja quente na mão, a cara de quem tinha visto um fantasma — olhos fundos, barba por fazer, o cabelo bagunçado caindo na testa. Ele levantou o olhar pra mim, um sorriso fraco tentando aparecer, e eu bati no ombro dele enquanto passava, o calor da pele dele contra a minha mão.

Carlos:

“Fala, mano! Tá com fome ou só vai ficar aí segurando essa cerveja quente, kkk?”

Ele riu baixo, o som rouco quase morrendo na garganta, e balançou a cabeça enquanto eu puxava uma cadeira, a toalha apertando na cintura enquanto sentava.

Vitor:

“Tô com fome sim, Carlos. A Ana tá salvando o dia, como sempre.”

A Ana virou pra gente, o sorriso dela iluminando a cozinha enquanto jogava um pano de prato no ombro, os olhos verdes brilhando com um carinho que me fazia querer levantar e beijar ela ali mesmo.

Ana:

“Kkk, salvando o dia com arroz e frango, né? Senta direito aí, Carlos, vai pegar a comida que já tá quase pronta.”

Eu ri, ajustando a toalha pra não abrir, e tentei focar na conversa — o Vitor falando baixo, a Ana respondendo com aquele tom doce que acalmava qualquer um. Mas minha cabeça tava em outro lugar, caralho. A Jéssica não saía de mim — aquele beijo quente, a língua dela dançando na minha boca, o gemido baixo que ela soltou enquanto eu apertava aquela bunda grande e firme, o jeans roçando meus dedos como um convite pra arrancar tudo. Meu pau deu sinal de novo, pulsando contra a toalha, e eu cruzei as pernas rápido, tentando esconder enquanto pegava um copo d’água da jarra na mesa.

Ana:

“Vitor, a gente tava conversando hoje com uma amiga nossa, a Jéssica. Ela é formada em psicologia, sabe? Pode ser que ela te ajude com essa barra que você tá passando.”

Eu ouvi a voz dela ao fundo, suave mas firme, enquanto tentava me concentrar, mas minha mente girava na Jéssica — os peitos quase pulando da regata, o shortinho subindo nas coxas grossas, o jeito que ela enfiou a mão na calça da Ana e mostrou aqueles dedos molhados, o tesão da minha mulher brilhando na luz da sala. Porra, eu queria ela de novo, kkk, queria jogar ela na cama da casa dela, chupar ela até ela gritar, meter firme enquanto a Ana assistia, gemendo comigo. Meu pau endureceu mais, o calor subindo do saco pro peito, e eu apertei o copo com força, a água quase derramando enquanto tentava me controlar.

Vitor:

“Psicologia, é? Não sei, Ana… Eu já tentei uma psicóloga, mas é caro pra caralho, e eu não sei se consigo falar essas coisas com alguém que não conheço.”

A voz dele tava baixa, quase um murmúrio, mas eu mal pescava, perdido no pensamento da Jéssica. Será que isso com ela e a Ana ia dar certo? Eu imaginava as duas juntas — a Ana deitada, os olhos verdes brilhando de tesão enquanto a Jéssica chupava ela, a língua dela deslizando na buceta dela, os peitos da Jéssica roçando nas coxas da Ana enquanto eu metia na Jéssica por trás, o bundão dela batendo contra mim a cada estocada. Meu pau latejou forte, a toalha ficando apertada demais, e eu me mexi na cadeira, o coração disparado enquanto tentava respirar fundo. Porra, não dava pra resolver esse tesão com o Vitor em casa, kkk, ele ia ouvir tudo e afundar mais ainda no buraco que a Natália deixou.

Ana:

“Eu sei, Vitor, mas a Jéssica é diferente. Ela não exerce mesmo, fez mais pra se entender, mas ela tem um jeito… especial, kkk. O Carlos acha que ela pode te tirar desse estado, ajudar você a botar pra fora o que tá te matando por dentro.”

Eu assenti devagar, tentando parecer presente, mas minha cabeça tava um caos — eu fiz certo em pedir pra Jéssica ajudar o Vitor? Ela era foda, caralho, tinha me lido como um livro aberto, arrancado coisas que eu nem sabia que tava escondendo. Mas e se ela mexesse demais com ele? E se aquele jeito safado dela, que me deixou duro só de pensar, fodesse a cabeça do Vitor mais ainda? Eu queria salvar ele, porra, ele era meu irmão, tinha me segurado quando eu tava no fundo do poço, mas agora eu tava aqui, com o pau duro pensando na Jéssica enquanto ele falava com a Ana, a voz dele tremendo de vergonha.

Vitor:

“Especial, é? Não sei, Ana… O que ela tem de diferente?”

Ana:

“Kkk, ela é direta, Vitor. Provoca pra caralho, mas faz você enxergar as coisas. O Carlos confia nela, e eu também. Ela quer te conhecer, ver se pode ajudar.”

Eu forcei um sorriso, o copo d’água gelado na mão enquanto tentava me puxar de volta pra conversa, mas a Jéssica ainda tava lá, na minha cabeça — o jeito que ela me beijou, a mão dela na minha, o calor daquele bundão firme nos meus dedos. Eu imaginava ela na casa dela, esperando a gente, a Ana gemendo debaixo dela enquanto eu metia nas duas, o som dos gemidos delas ecoando sem o Vitor pra ouvir. Meu pau latejou de novo, o tesão subindo quente pelo peito, e eu engoli em seco, o coração batendo forte enquanto tentava me controlar. Porra, eu precisava disso dar certo — o Vitor precisava se levantar, e eu precisava foder a Ana sem ferrar ele, kkk.

A Ana trouxe a panela pra mesa, o cheiro do frango com arroz me puxando um pouco do transe, o vapor subindo enquanto ela servia os pratos, o sorriso dela me ancorando de novo.

Ana:

“Tá pronto, meninos. Come enquanto tá quente, Vitor, você precisa comer direito.”

O Vitor assentiu devagar, pegando o prato com as mãos trêmulas, e eu forcei minha cabeça pra conversa, o pau ainda duro sob a toalha enquanto tentava focar no arroz, no frango, na Ana — qualquer coisa que não fosse a Jéssica me olhando com aqueles olhos castanhos e aquele sorriso safado que prometia me foder de um jeito que eu não ia esquecer.

Carlos:

“Valeu, amor. Tá com uma cara foda, como sempre.”

Eu sorri pra ela, o calor dos olhos dela me acalmando um pouco, mas por dentro eu tava um incêndio — o Vitor na minha frente, a Ana do meu lado, e a Jéssica na cabeça, mexendo com tudo que eu achava que controlava. Isso ia ser um caos, e eu tava louco pra ver como ia acabar.

Carlos

O cheiro do frango com arroz enchia a cozinha, o vapor subindo da panela enquanto a Ana servia os pratos, o som dos talheres batendo na madeira da mesa me puxando pro presente. Eu tava ali, a toalha ainda apertada na cintura, o pau meia bomba traindo cada tentativa de me concentrar, o tesão da Jéssica grudado na cabeça como uma música que não sai. Porra, eu precisava me ligar, kkk — o Vitor tava na minha frente, os olhos fundos me encarando com aquele peso que eu conhecia bem, e a Ana do meu lado, o sorriso dela me ancorando enquanto mexia no arroz com o garfo. Eu não ia deixar a Jéssica foder essa conversa, caralho, não agora.

Eu respirei fundo, o ar quente da cozinha enchendo o peito enquanto engolia o tesão, os pensamentos dela — aquele beijo quente, a bunda firme na minha mão, os dedos molhados na frente da Ana — tentando me arrastar pro banheiro de novo. Mas eu forcei um sorriso, o copo d’água gelado na mão enquanto olhava pro Vitor, a voz dele ainda ecoando na minha cabeça com aquele “não sei” hesitante sobre a Jéssica.

Carlos:

“Vitor, mano, escuta aqui. A Ana tá certa, a Jéssica é diferente pra caralho, kkk. Ela tem esse jeito doido, provoca até você querer socar a parede, mas é isso que funciona. Eu acho que ela pode te ajudar, sério — tirar você desse buraco que a Natália jogou você. Mas olha, isso é com você, tá? Não vou te empurrar pra nada, é sua decisão.”

Eu falei firme, os olhos escuros dele me encarando enquanto eu batia o copo na mesa, o som cortando o silêncio. A Jéssica tava ali, na borda da minha mente — o gemido baixo dela no beijo, o calor daquela bunda grande nos meus dedos —, e meu pau latejou de novo, o tesão subindo quente pelo peito. Porra, foco, Carlos, foco, kkk. Eu queria ajudar o Vitor, caralho, ele era meu irmão, e eu não ia deixar meu tesão foder isso. A Ana olhou pra mim, o brilho nos olhos verdes me dando força enquanto ela assentia, o garfo parado na mão.

Ana:

“É isso, Vitor. O Carlos confia nela, e eu também. Ela quer te conhecer, ver o que pode fazer, mas só se você quiser.”

O Vitor ficou quieto, os dedos trêmulos brincando com a lata de cerveja quente, o olhar caindo pro prato enquanto mastigava devagar, o frango soltando um fio de fumaça. Eu vi a dúvida nele, o peso da vergonha que a Natália deixou, e meu peito apertou — eu sabia como ele tava se sentindo, perdido pra caralho, mas eu não ia deixar ele afundar mais. A Jéssica tava na cabeça de novo — os peitos quase pulando da regata, a língua dela na minha boca —, e eu engoli em seco, o calor subindo pras bochechas enquanto tentava me segurar, a toalha apertando demais na cintura.

Carlos:

“Olha, mano, eu vou ser sincero com você, tá? Eu quero ajudar você pra caralho. Você me segurou quando eu tava na merda, nem precisei pedir, você simplesmente tava lá. Agora é minha vez, porra. A Jéssica é foda, ela me leu como se eu fosse um livro aberto hoje, e eu acho que ela pode fazer o mesmo com você — tirar essa bagunça da sua cabeça, te dar um chão de novo. Mas você decide, Vitor. Quero que você tome o controle dessa porra, que escolha o que é melhor pra você.”

Eu parei, o coração batendo forte enquanto olhava pra ele, a voz saindo mais rouca do que eu queria. A Jéssica tava ali, dançando na minha mente — o jeito que ela enfiou a mão na calça da Ana, os dedos molhados brilhando, o tesão da minha mulher na cara dela —, e meu pau endureceu de vez, pulsando contra a toalha enquanto eu cruzava as pernas rápido, o suor escorrendo pela nuca. Porra, eu precisava me concentrar, kkk, mas ela tava me fodendo mesmo estando tão longe.

O Vitor levantou o olhar devagar, os olhos fundos encontrando os meus, e eu vi algo mudar ali — um brilho fraco, quase como se ele tivesse sentido o peso do que eu disse. Ele respirou fundo, o peito subindo enquanto largava a lata na mesa, o som metálico ecoando na cozinha.

Vitor:

“Você… você acha mesmo que ela pode me ajudar, Carlos? Eu tô tão ferrado, mano… Mas se você confia nela, eu… eu confio em você. Tá, eu aceito. Quero tentar.”

A voz dele tremia, mas tinha uma força nova ali, um fiapo de esperança que me fez sorrir, o peito aliviando enquanto eu batia na mesa com a mão aberta, o som cortando o ar.

Carlos:

“Porra, isso aí, mano! Tô contigo, Vitor, a gente vai tirar você dessa merda juntos, tá? A Jéssica vai te conhecer, e você vai ver — ela é doida, kkk, mas é doida do jeito certo.”

Eu ri baixo, o som saindo quente enquanto olhava pra ele, o alívio me envolvendo como a água do banho de antes. A Ana sorriu pra mim, os olhos verdes brilhando com um orgulho que me acertou no peito, e eu senti ela apertar minha mão por baixo da mesa, o calor dela me puxando pro presente. Mas a Jéssica ainda tava ali, caralho — o beijo, o bundão, os dedos molhados —, e meu pau latejou de novo, o tesão subindo quente enquanto eu tentava me segurar, o sorriso forçado na cara.

Ana:

“Vai dar certo, Vitor. A Jéssica é boa no que faz, você vai gostar dela. Né, Carlos?”

Ela olhou pra mim, o tom leve mas com um brilho que me fez rir, e eu assenti, o coração disparado enquanto tentava apagar a Jéssica da cabeça — pelo menos por agora.

Carlos:

“Sim, amor, kkk. Ela é foda, o Vitor vai ver. Agora come esse frango, mano, tá uma delícia, porra.”

O Vitor riu baixo, o som fraco mas verdadeiro, e pegou o garfo, o cheiro do arroz com frango subindo enquanto ele comia, os ombros relaxando um pouco. Eu enfiei uma garfada na boca, o sabor quente me distraindo por um segundo, mas a Jéssica tava lá, na borda de tudo — o jeito que ela me olhou, o calor daquele beijo, o tesão que ela jogou na gente. Eu venci ela por agora, caralho, mas sabia que isso com a Ana e ela ia me foder de um jeito que eu não ia esquecer. E o Vitor? Ele tava confiando em mim, aceitando a ajuda, e eu ia fazer isso dar certo — pro bem dele, e pro meu, kkk.

Carlos

O jantar acabou com o som dos pratos vazios batendo na pia, o cheiro de frango e arroz ainda pairando na cozinha enquanto a Ana lavava a louça, o barulho da água ecoando na casa silenciosa. O Vitor tinha subido pro quarto dele, a porta fechando com um clique baixo que me fez respirar aliviado — ele tava confiando em mim, aceitando a ajuda da Jéssica, e eu tava leve por isso. Mas leve só na alma, kkk, porque meu pau tava um caos, duro pra caralho desde a conversa na casa daquela mulher doida. Eu subi as escadas atrás da Ana, o corrimão rangendo sob minha mão, o tesão da Jéssica grudado na cabeça como um filme pornô que não parava de rodar.

Cheguei no quarto, a luz fraca do abajur jogando sombras na parede enquanto a Ana tirava o short devagar, o tecido deslizando pelas coxas branquinhas até cair no chão com um som suave. Ela ficou só de calcinha — uma preta minúscula, rendada, que marcava o bundão dela como um presente que eu não podia abrir, porra. O sutiã já tinha ido pro canto, os peitos livres balançando enquanto ela se esticava pra puxar o lençol, os mamilos rosados apontando pra mim como se me chamassem. Meu pau endureceu na hora, pulsando na cueca enquanto eu jogava a toalha na cadeira, o coração disparado como se eu tivesse corrido uma maratona.

Carlos:

“Porra, Ana, você quer me matar hoje, é? Kkk, vai dormir assim mesmo?”

Ela virou pra mim, o sorriso torto nos lábios enquanto subia na cama, o colchão afundando sob o peso dela, a calcinha subindo mais e mostrando a curva da buceta que eu amava chupar.

Ana:

“Kkk, tá quente, amor, e eu gosto de dormir à vontade. Mas relaxa, a gente não vai fazer nada, né? O Vitor tá ali do lado, coitado.”

Ela riu baixo, o som doce me envolvendo, mas meu pau não achou graça nenhuma, kkk. Eu subi na cama do lado dela, a cueca apertando demais enquanto tentava me deitar, o calor do corpo dela contra o meu me fodendo sem nem precisar tocar. O Vitor tava no quarto ao lado, a parede fina como papel entre a gente, e eu sabia que não dava pra transar — um gemido da Ana e ele ia ouvir tudo, afundar mais naquele buraco da Natália. Mas porra, eu tava subindo pelas paredes, kkk, o tesão da Jéssica me queimando vivo enquanto a Ana me torturava sem nem saber.

Eu fechei os olhos, tentando dormir, mas a Jéssica tava lá — o beijo quente, a língua dela dançando na minha boca, o bundão firme pulsando na minha mão enquanto ela gemia baixo, o shortinho subindo nas coxas grossas como um convite pra arrancar tudo. Meu pau latejou forte, a cueca ficando úmida na ponta enquanto eu imaginava ela na casa dela, deitada na cama, os peitos quase pulando da regata, me chamando pra meter firme enquanto a Ana assistia, gemendo comigo. Porra, eu tava duro como pedra, kkk, o coração batendo no peito como um tambor enquanto tentava respirar fundo, o lençol leve roçando o pau e piorando tudo.

A Ana se mexeu do meu lado, o corpo dela roçando no meu braço enquanto virava de lado, o bundão empinado quase encostando na minha coxa, a calcinha subindo mais e mostrando a rlinha da bunda que eu queria morder. Eu abri os olhos, o tesão subindo quente pelo peito enquanto olhava pra ela — os peitos apertados contra o colchão, o cabelo solto caindo no pescoço, a respiração dela calma me fodendo ainda mais porque ela não fazia ideia do que tava fazendo comigo. Meu pau pulou na cueca, kkk, e eu virei de barriga pra baixo rápido, tentando esmagar ele contra o colchão pra ver se parava de gritar.

Carlos:

*(pensando)* “Porra, Ana, para de ser gostosa assim, kkk, eu não aguento mais! E você, Jéssica, sai da minha cabeça, caralho, eu não posso foder ninguém com o Vitor aqui!”

Eu ri baixo, o som saindo rouco enquanto apertava o travesseiro, o pau duro lutando contra o colchão como se tivesse vida própria. A Ana suspirou dormindo, o som suave me acertando como um tapa, e eu virei a cabeça pra olhar ela de novo — a calcinha marcando a buceta, os peitos balançando com cada respiração, o calor dela me chamando pra meter até o chão tremer. Meu pau latejou mais forte, a cueca molhada de tesão enquanto eu imaginava a Jéssica com ela — a Ana gemendo na minha boca, a Jéssica chupando ela, os peitos dela roçando nas coxas da Ana enquanto eu metia nas duas, o som dos gemidos delas ecoando na casa da Jéssica, sem o Vitor pra ouvir.

Carlos:

*(pensando)* “Porra, eu vou explodir, kkk! Esse pau tá me traindo, caralho, eu não posso fazer barulho, o Vitor vai ouvir e vai chorar até amanhã!”

Eu mordi o travesseiro, o tesão subindo quente do saco pro peito enquanto tentava me controlar, o corpo suando sob o lençol enquanto travava uma batalha silenciosa com meu pau. Ele tava duro pra caralho, pulsando como se me desafiasse — “Vai, Carlos, fode ela, mete firme, deixa o Vitor ouvir, kkk!” —, e eu apertava o colchão com os punhos, o coração disparado enquanto tentava pensar em qualquer coisa que não fosse a Jéssica ou a Ana. Trabalho, futebol, a porra do frango da janta — nada funcionava, kkk, meu pau tava ganhando essa guerra, e eu tava quase gemendo alto só de imaginar.

A Ana se mexeu de novo, a perna dela roçando na minha coxa, o calor da pele dela me queimando enquanto ela virava de frente pra mim, os peitos livres quase encostando no meu peito, os mamilos duros roçando o lençol fino. Meu pau deu um pulo, kkk, e eu virei de lado rápido, o rosto vermelho de tesão enquanto tentava respirar baixo, o suor escorrendo pela testa. Porra, eu tava fodido — a Jéssica na cabeça, a Ana do lado, e o Vitor ali, me prendendo num silêncio que era uma tortura.

Carlos:

*(pensando)* “Porra, Ana, você não ajuda, kkk! E você, Jéssica, sua safada, amanhã eu te pego na casa você, caralho, eu não aguento mais essa porra!”

Eu ri baixo, o som abafado no travesseiro enquanto meu pau latejava, o tesão me fodendo vivo. Eu tava louco pra dormir, mas sabia que ia sonhar com as duas — a Ana gemendo de calcinha, a Jéssica me chupando com aquele bundão empinado —, e o Vitor ali, coitado, me segurando sem nem saber. Isso era uma guerra, kkk, e eu tava perdendo feio, mas caralho, como era bom.

Carlos

O tesão tava me comendo vivo, kkk, mas o cansaço bateu mais forte. Eu tava deitado na cama, a Ana do meu lado só de calcinha, o calor dela me torturando enquanto eu tentava não meter a mão na cueca e dar um jeito naquele pau duro que não desistia. O Vitor tava no quarto ao lado, a parede fina me segurando como uma coleira, e eu fechei os olhos, o travesseiro abafando um riso rouco enquanto caía no sono, o corpo suado afundando no colchão. Mas porra, o sonho que veio começou como um paraíso e virou um pesadelo que me fez querer gritar, kkk.

Eu tava na casa da Jéssica, o quarto dela com a luz fraca de abajur jogando sombras nas paredes, o cheiro de perfume doce e sexo pairando no ar quente. A Ana tava deitada na cama, pelada, os peitos balançando enquanto gemia baixo, as coxas abertas com a Jéssica entre elas, a língua dela lambendo a buceta da Ana com uma fome que me fez engolir em seco. A Jéssica tava de quatro, o bundão empinado pro alto, o shortinho jogado no canto, a calcinha preta rendada puxada pro lado enquanto ela chupava a Ana, os olhos castanhos brilhando pra mim com um “vem, grandão” que não precisava de palavras. Meu pau endureceu na hora, kkk, pulsando na calça enquanto eu arrancava a camisa, o calor subindo pelo peito como fogo.

Subi na cama, o colchão rangendo sob meu peso enquanto agarrava o bundão da Jéssica, as mãos afundando na carne firme dela, o gemido dela vibrando contra a buceta da Ana enquanto eu abria o zíper, o pau saltando duro e pronto pra fora. A Ana me olhou, os olhos verdes cheios de tesão enquanto gemia meu nome, “Carlos, mete nela, amor”, e eu não esperei — enfiei de uma vez na Jéssica, o calor molhado dela me engolindo enquanto ela gritava, o bundão batendo contra mim a cada estocada forte. Porra, tava quente pra caralho, kkk, a Ana gemendo alto enquanto a Jéssica chupava ela, os peitos dela balançando com cada movimento, e eu metendo firme, o som molhado enchendo o quarto como música.

Mas aí a porta abriu com um rangido fúnebre, e o Vitor apareceu, kkk, a cara dele pálida como um fantasma, os olhos arregalados enquanto ficava ali, parado, a camisa amassada caindo nos ombros. Ele coçou a nuca, a voz tremendo como se tivesse visto a morte, o pau duro marcando a calça de um jeito que me deu um frio na espinha.

Vitor:

“E aí, mano… posso participar?”

Eu gelei, o pau ainda dentro da Jéssica enquanto o riso morria na garganta, o coração disparando como se eu tivesse levado um susto. “Porra, Vitor, que caralho, kkk?”, eu pensei, mas antes que pudesse falar, o sonho virou um pesadelo do caralho. De repente, eu tava preso numa cadeira, as mãos amarradas nas costas com uma corda áspera que cortava a pele, o pau duro exposto na calça aberta enquanto eu me debatia, o pânico subindo pelo peito como uma onda gelada. A Jéssica tava de pé, uma cinta preta brilhante na cintura, o consolo grosso balançando enquanto ela metia no Vitor, que tava de quatro na cama, gemendo rouco num tom que me fez arrepiar de medo. A Ana tava do lado, pelada, os joelhos no chão enquanto chupava o pau dele, a boca dela subindo e descendo com uma fome fria, os olhos verdes vazios me encarando como se eu não existisse, o som molhado dos lábios dela ecoando como um trovão.

Carlos:

“Porra, não, caralho, solta eu! Que merda é essa?!”

Eu me debati na cadeira, o pau duro pulsando no ar enquanto o pavor me engolia, o suor frio escorrendo pela testa enquanto tentava me soltar, a corda rasgando os pulsos. A Jéssica virou pra mim, o sorriso safado agora um grito de provocação que me fez tremer, os olhos castanhos brilhando com um brilho cruel enquanto metia no Vitor, o bundão dela balançando como uma ameaça.

Jéssica:

“Tá apavorado, grandão? Kkk, quer comer o Vitor também? Olha como ele tá se acabando pra mim!”

Ela riu alto, o som cortante como uma faca, o consolo entrando fundo no Vitor enquanto ele gemia, “Carlos, porra, me ajuda”, a voz dele quebrada me acertando como um soco. A Ana chupava ele mais rápido, os peitos balançando enquanto me olhava com um vazio que me gelou a alma, o queixo brilhando com saliva numa cena que me dava vontade de vomitar. Meu pau amoleceu na hora, kkk, o tesão virando medo puro enquanto eu gritava, o rosto vermelho de pânico.

Carlos:

“Não, porra, Jéssica, eu só queria vocês duas, caralho! Para com isso, solta eu, isso tá errado!”

Eu berrei, a voz tremendo enquanto me debatia, mas a Ana levantou a cabeça, o olhar dela cortante como gelo enquanto me encarava, o tom firme e assustador rasgando o ar.

Ana:

“Resposta errada, amor. Você perdeu.”

Ela abriu as pernas devagar, a buceta molhada brilhando na luz do abajur como uma armadilha, os olhos verdes me desafiando com um vazio que me fez engasgar. O Vitor virou pra ela, o pau duro pingando enquanto ria baixo, “Desculpa, mano, kkk”, e meteu na Ana, o gemido dela explodindo no quarto como um grito de terror enquanto ele entrava fundo, os peitos dela balançando a cada estocada brutal. A Jéssica riu mais alto, tirando a cinta e jogando ela no chão com um estrondo, o som ecoando enquanto se jogava na cama, os dedos dela na própria buceta enquanto assistia, o sorriso cruel me cortando como vidro.

Carlos:

“Porra, não, caralho, para com isso, me tira daqui!”

Eu me debati com força, a cadeira rangendo enquanto o pavor me sufocava, o coração disparado como se fosse explodir. O Vitor metendo na Ana, a Jéssica gemendo sozinha, os sons deles virando um coro macabro que me dava náusea — porra, eu tava preso, kkk, o sonho tava um pesadelo do caralho, e eu só queria acordar. O Vitor virou pra mim, o olhar vazio enquanto metia na Ana, e murmurou, “Você me trouxe pra isso, mano”, e eu arregalei os olhos, o grito preso na garganta enquanto tudo escurecia.

De repente, eu acordei, kkk, o sol da manhã cortando a janela, a luz forte me cegando enquanto eu sentava na cama, o peito subindo e descendo rápido, o pau mole na cueca encharcada de suor frio. A Ana tava do meu lado, ainda dormindo, a calcinha preta marcando o bundão dela enquanto respirava calma, os peitos livres subindo com cada ronco leve. Eu olhei pro relógio — sete da manhã, quase hora de ir pro trampo —, e soltei um riso trêmulo, o som rouco ecoando no quarto enquanto esfregava o rosto, o coração ainda disparado do susto.

Carlos:

*(pensando)* “Porra, que caralho foi esse sonho, kkk? Eu preso, o Vitor comendo a Ana, a Jéssica me zoando? Caralho, eu nunca mais durmo com esse tesão acumulado, porra!”

Eu ri baixo, o alívio misturado com o susto enquanto olhava pra Ana, o pesadelo ainda fresco na cabeça. O Vitor tava no quarto ao lado, provavelmente dormindo, e eu sabia que o dia ia ser foda — mas depois daquela porra de sonho, kkk, eu tava feliz só de estar acordado, sem cordas e sem aquele caos me fodendo a mente.

Carlos

O sol da manhã tava me fritando os olhos quando eu pulei da cama, o pesadelo ainda girando na cabeça como um filme de terror quente, kkk. A Ana tava ali, dormindo de calcinha, o bundão dela marcado na renda preta me chamando enquanto eu tentava não olhar muito — meu pau tava mole do susto do sonho, mas eu sabia que ele não ia ficar assim por muito tempo, porra. O relógio marcava sete e pouco, quase hora de ir pro trampo, e eu corri pro banheiro, o som dos roncos leves da Ana e do Vitor no quarto ao lado ecoando na casa silenciosa. Eu precisava de um banho rápido pra lavar aquele caos da mente e me ligar pro dia.

Abri o chuveiro, a água gelada caindo no peito enquanto eu esfregava o sabonete no corpo, o vapor subindo devagar e embaçando o espelho torto. Meu pau deu sinal de novo, kkk, o tesão da Jéssica voltando como um demônio safado — aquele beijo quente, o bundão firme na minha mão —, mas eu sacudi a cabeça, o frio da água me ajudando a focar. “Porra, Carlos, para com isso, kkk, o Vitor precisa de você, caralho”, eu pensei, esfregando o rosto enquanto a água escorria pelo pescoço. Ele tava ferrado, mano — aquele sonho pesadelo me mostrou o quanto eu tava preocupado com ele, o quanto eu queria tirar ele daquele buraco da Natália. Ele confiava em mim, tinha aceitado a ajuda da Jéssica, e eu precisava fazer mais.

Aí me veio a ideia, kkk, enquanto passava o sabonete nas coxas, o pau meia bomba balançando como se quisesse opinar. Eu podia levar o Vitor pra casa da Jéssica hoje, no caminho pro trampo — era pertinho, eu deixava ele lá e seguia pro serviço. Ele tava perdido pra caralho, não ia saber nem como chegar na Jéssica sozinho, e eu não queria ele travando na porta, coitado. “É isso, porra, eu levo ele, kkk, faço esse favor pro mano e deixo ele nas mãos dela — literalmente, se ela quiser, kkk”, eu ri baixo, o som rouco ecoando no banheiro enquanto fechava o chuveiro, o corpo pingando no chão frio.

Saí do banho enrolado na toalha, o cabelo molhado pingando no ombro enquanto descia as escadas, o cheiro de café fresco subindo da cozinha. A Ana tava lá, de shortinho e camiseta larga, os peitos livres balançando enquanto mexia a cafeteira, o bundão dela me distraindo por um segundo antes de eu ver o Vitor sentado na mesa, a cara amassada de sono, uma caneca na mão. Ele levantou o olhar pra mim, um sorriso fraco aparecendo enquanto eu puxava uma cadeira, a toalha apertando na cintura.

Carlos:

“Bom dia, seus dorminhocos, kkk! Dormiu bem, Vitor? Ou tá com cara de quem sonhou com a Natália de novo?”

Ele riu baixo, o som rouco saindo fraco enquanto coçava a barba por fazer, os olhos fundos me encarando com aquele peso que eu queria apagar.

Vitor:

“Tá de boa, mano… Dormi pesado, mas acordei meio perdido ainda, kkk.”

A Ana virou pra gente, o sorriso dela iluminando a cozinha enquanto servia o café, o cheiro quente me puxando pro presente.

Ana:

“Bom dia, amor. Tá animado pro trampo ou ainda tá pensando na Jéssica, hein, kkk?”

Ela piscou pra mim, o tom leve me fazendo rir enquanto eu pegava a caneca, o calor queimando os dedos. Porra, ela sabia me zoar, kkk, mas eu tinha que focar no Vitor agora. Respirei fundo, o café subindo quente pela garganta enquanto olhava pra ele, o plano na cabeça pronto pra sair.

Carlos:

“Olha, Vitor, tava pensando no banho agora… Você tá aceitando a ajuda da Jéssica, né? Que tal eu te levar lá hoje, no caminho pro trampo? Passo na casa dela, te deixo com ela pra vocês conversarem, e sigo pro serviço. Acho que você precisa de um empurrãozinho pra não travar na porta, kkk, o que acha?”

Ele piscou devagar, a caneca parada na mão enquanto processava, o olhar dele clareando um pouco com um alívio que eu podia sentir. Ele coçava a nuca, o sorriso fraco voltando enquanto assentia, a voz saindo mais firme.

Vitor:

“Sério, Carlos? Porra, eu tava mesmo precisando de alguém pra me levar, kkk. Não sei nem o que eu ia falar chegando lá sozinho… Tá, eu aceito, mano. Você é foda pra caralho, sabia?”

Eu ri alto, o som enchendo a cozinha enquanto batia na mesa, o peito aliviado por ver ele se animar, o café quase derramando da caneca.

Carlos:

“Porra, claro que sou foda, kkk! Tô contigo, mano, a gente vai dar um jeito nessa sua cabeça bagunçada. Termina esse café que a gente sai já.”

A Ana riu baixo, o olhar dela brilhando com um orgulho que me fez sorrir enquanto eu terminava o café, o calor me dando energia pro dia. Me vesti rápido, joguei uma calça jeans e uma camisa, e chamei o Vitor, que subiu pra pegar uma roupa decente. Saímos juntos pro carro, o sol da manhã batendo no capô enquanto eu dirigia, o Vitor do meu lado mexendo no rádio com um nervosismo que eu entendia — ele tava indo enfrentar a Jéssica, kkk, e eu tava levando ele pro fogo, mas com o coração na mão pra ajudar.

Chegamos na casa dela, o bairro calmo com o som de passarinhos que não combinava com o que eu sabia que vinha, kkk. Estacionei na frente, o coração disparado enquanto subia os degraus da varanda com o Vitor atrás de mim, a cara dele um misto de medo e curiosidade. Bati na porta, o som ecoando, e quando ela abriu, porra, eu quase caí pra trás, kkk. A Jéssica tava ali, de lingerie preta espatacular — um sutiã rendado que mal segurava os peitões, uma calcinha minúscula marcando a buceta e o bundão, o cabelo solto caindo nos ombros como uma porra de deusa safada. Meu pau endureceu na hora, kkk, a boca seca enquanto eu babava, os olhos grudados nela como se o mundo tivesse parado.

Ela sorriu torto, o olhar castanho brilhando com aquela malícia que me fodida, enquanto se encostava no batente, o corpo curvilíneo me chamando pra pular nela ali mesmo.

Jéssica:

“Bom dia, grandão… E esse é o famoso Vitor, hein? Kkk, entrem, vamos conversar.”

Eu tava mudo, o tesão subindo quente pelo peito enquanto tentava respirar, mas o Vitor me cutucou, a voz dele sussurrando no meu ouvido com um riso baixo que me pegou desprevenido.

Vitor:

“Mano, essa é a mulher que vai me ajudar? Porra, Carlos, você é um amigão mesmo, hein, kkk!”

Eu ri alto, o som explodindo na varanda enquanto olhava pra ele, o alívio dele misturado com a zoeira me acertando em cheio. Porra, eu tava babando na Jéssica, o pau duro na calça, mas o Vitor tava rindo — ele ia ficar bem, kkk, e eu tava ferrado de tesão, mas feliz pra caralho por ajudar o mano.

Carlos

A porta da casa da Jéssica tava aberta, e eu tava lá, parado na varanda com o Vitor atrás de mim, o coração disparado enquanto ela aparecia de lingerie preta — sutiã rendado segurando os peitões por um fio, calcinha minúscula marcando o bundão e a buceta como uma porra de obra de arte, kkk. Meu pau endureceu na calça, a boca seca enquanto eu babava, os olhos grudados nela como um idiota. O Vitor sussurrou aquela zoeira — “Mano, você é um amigão mesmo, kkk” —, e eu ri alto, mas tava na hora de me ligar, porra, eu não podia ficar muito tempo.

Carlos:

“Tá, Jéssica, porra, eu não posso ficar muito, kkk, tenho que ir pro trampo, mas vim pra apoiar o Vitor aqui. Esse é ele, meu mano — Vitor, essa é a Jéssica, a mina que vai te ajudar, se você sobreviver a essa lingerie, kkk!”

Eu apontei pro Vitor, a voz saindo rouca enquanto tentava não olhar pros peitões dela, mas ele tava pior que eu — a boca aberta, os olhos arregalados, babando como se tivesse visto um milagre, kkk. A Jéssica riu baixo, o som quente cortando o ar enquanto se encostava no batente, o bundão balançando sutilmente, os olhos castanhos nos comendo vivos.

Jéssica:

“Kkk, dois idiotas babando já de manhã? Tá bom, grandão, deixa ele comigo. Vitor, entra aí, vamos conversar — e você, Carlos, vai trabalhar antes que eu te arraste pra dentro, hein!”

Ela piscou pra mim, o tom safado me fodendo enquanto eu ria, o pau pulsando na calça como se quisesse ficar. O Vitor gaguejou um “Oi, Jéssica” patético, kkk, ainda babando, e eu bati no ombro dele, o tesão e o apoio brigando no peito.

Carlos:

“Beleza, mano, você tá em boas mãos — literalmente, kkk! Eu vou pro trampo, se vira aí, e Jéssica, vai com calma com ele, hein? Até mais!”

Eu ri alto, o som ecoando na varanda enquanto virava pra ir embora, o Vitor entrando com cara de quem tava perdido num sonho, e a Jéssica me dando um último olhar que quase me fez largar o trabalho, kkk. Saí correndo pro carro, o pau duro me zoando enquanto ligava o motor, feliz pra caralho por ajudar o mano, mas ferrado de tesão por aquela mulher.

Vitor

Eu tava na frente da Jéssica, a porta ainda aberta atrás de mim, e porra, que mulher bonita era aquela, cara?! O Carlos tinha me arrumado uma psicóloga ou uma mina do job? Ela tava ali de lingerie preta — sutiã rendado quase explodindo com os peitões, calcinha minúscula marcando o bundão e a buceta como se fosse um convite pra perder o juízo, kkk. Meu pau endureceu na calça na hora, a boca seca enquanto eu babava, os olhos grudados nela pensando, “Ela vai conversar comigo assim? Tô frito, porra!”.

Jéssica:

“Tá bem, Vitor, senta aí, gato. Como você deve saber, eu não exerço a profissão — se eu te ajudar, vai ser porque vejo em você alguém que merece, sacou?”

Ela apontou pro sofá, o tom leve mas firme enquanto se jogava numa poltrona, as coxas grossas cruzadas me fodendo ainda mais, kkk. Eu sentei, o coração disparado enquanto tentava não olhar pros peitos dela, a voz saindo meio tremida.

Vitor:

“Ah, ok… O que eu tenho que fazer pra te provar que mereço?”

Jéssica:

“Primeiro, para de babar em mim, cara, tá ficando feio, kkk!”

Ela riu alto, o som quente enchendo a sala, e eu senti o rosto queimar, o pau duro na calça me traindo enquanto eu tentava disfarçar, kkk.

Vitor:

“Mas olha pra você também, né! Você não vai conversar comigo assim, vai?”

Jéssica:

“Quer saber? Vou sim, porra! Como não sou profissional, vou fazer do meu jeitinho, kkk. É isso, Vitorzinho, vamos papear assim mesmo!”

Ela piscou pra mim, o sorriso safado brilhando nos olhos castanhos, e eu pensei, “Deus, tô frito, kkk! Me arrumaram outra Natália, só que essa é muito mais gata, porra!”. Meu pau latejou na calça, o nervosismo misturado com um tesão que eu não sabia explicar enquanto ela se inclinava pra frente, os peitões quase pulando do sutiã.

Jéssica:

“Vamos começar com você me contando sua história direitinho, não esconde nada, ok, lindezo?”

Eu engoli em seco, o jeito descontraído dela, o sorriso torto me deixando à vontade de um jeito estranho, kkk. Comecei a falar — a Ana, a Natália, as inseguranças, as coisas que eu fiz com ela —, e às vezes escapavam detalhes que eu nem queria, tipo os vibradores e o tesão que eu senti, a voz dela me puxando como um ímã.

Jéssica:

“Hmm, tá, e quando você virou gay, cara?”

Vitor:

“O quê? Como assim? Olha, não precisa me ofender, já basta a Natália e…”

Eu travei, o peito apertando enquanto levantava da cadeira, mas ela riu baixo, balançando a cabeça como se eu fosse um moleque bobo, kkk.

Jéssica:

“Calma, cara, não tô te ofendendo! Mas o que você me descreveu é bem gay, tipo, muito gay, kkk!”

Vitor:

“Não, porra, não é! É sobre explorar com seu parceiro, sabe? Igualdade, amor, aceitação…”

Eu tava vermelho, a voz subindo enquanto tentava me explicar, mas ela caiu na risada, batendo a mão na coxa, os peitões balançando me distraindo pra caralho.

Jéssica:

“Viu só! Já pode palestrar na passeata LGBT, kkk!”

Vitor:

“Eu não vou ficar aqui pra ser humilhado, não vim pra isso, porra!”

Eu me levantei, o sangue subindo pro rosto, mas ela esticou a mão, o olhar castanho ficando sério por um segundo enquanto me puxava de volta pro sofá com um toque firme.

Jéssica:

“Calma, gato, senta aí. Me diz então, o que você é? Hetero? Homo? Bi? O quê?”

Vitor:

“Eu… eu… eu…”

Eu gaguejei, o cérebro travando enquanto olhava pra ela, o pau ainda duro na calça me zoando enquanto eu tentava pensar, kkk. Ela inclinou a cabeça, o sorriso voltando com um brilho que me acertou em cheio.

Jéssica:

“Tá, você não sabe, né? Olha, Vitor, deixa eu te falar uma coisa: quando a gente não tem certeza do que é, vem outra pessoa e te transforma no que ela quer. Como você vai se defender se eu digo que você é gay, hein, se nem você sabe o que é?”

Eu pisquei, o peso das palavras dela caindo como um soco, e murmurei, o peito apertado mas aliviado ao mesmo tempo.

Vitor:

“Eu… você tem razão, porra…”

Jéssica:

“Sabe por que essa Natália te manipulou? Porque ela viu além da insegurança com a Ana — ela enxergou a insegurança na sua sexualidade, cara. Eu sou bissexual pra caralho, acho que nasci assim, ninguém me convence do contrário. Mas eu poderia te transformar num gayzinho agora, kkk, mesmo achando que não é o caso!”

Vitor:

“Sim! Pera, você acha que não é o caso? Então você me acha hetero?”

Eu levantei a sobrancelha, o coração disparado enquanto ela ria alto, o som quente me envolvendo enquanto balançava a cabeça.

Jéssica:

“Não, porra, nem pensar! Mas você é bissexual, Vitor. Tem um motivo pra eu não trocar de roupa, e não é só pra te mostrar o quanto eu sou gostosa, kkk — é porque desde que você entrou, seu pau tá duro aí, cara, kkk!”

Ela apontou pra minha calça, o sorriso safado brilhando, e eu olhei pra baixo, o pau duro marcando o jeans como um traidor, kkk. Meu rosto queimou, mas eu ri alto, o som rouco explodindo enquanto esfregava a nuca.

Vitor:

“Nossa, você é boa pra caralho, kkk!”

Jéssica:

“Hmm, tô ouvindo tanto isso que já tô pensando em abrir um consultório, kkk! Mas olha, Vitor, quero abordar uma coisa com você agora…”

Ela se inclinou mais, os peitões quase roçando a mesa, o olhar castanho me prendendo enquanto eu esperava, o pau duro e o coração leve, kkk, pronto pro que ela ia jogar em cima de mim.

Jéssica:

“Quero saber o motivo dessa insegurança ter nascido em você, Vitor. Como você começou a ser brocha, cara?”

Eu pisquei, o rosto queimando enquanto ria baixo, o som saindo rouco e nervoso, kkk. “Porra, ela fala de um jeito que me fode”, eu pensei, esfregando a nuca antes de responder, o pau latejando como um traidor.

Vitor:

“Cara, você fala de um jeito que… olha, kkk, mas tá ok. Eu não era assim, sabe? Antes de casar com a Ana, eu nunca fui um super Deus do sexo, mas dava pro gasto. Sempre tive essa nóia que meu pau não é tão grande — não é um micro pênis, porra, mas também não é uma obra-prima, kkk. Tive duas ficadas antes dela, e foi de boa, tranquilo, sabe? Mas aí conheci a Ana… Ela tinha um namorado, ou ficante, sei lá, e numa roda de amigos ela contou como o cara fez ela gozar, ter um orgasmo foda, tipo, gritando o nome dele, sabe?”

Jéssica:

“Sei, kkk, eu também fiz ela gozar — não é tão difícil assim, cara…”

Porra… Eu gelei, o pau dando um pulo na calça enquanto eu olhava pra ela, a boca seca imaginando a Jéssica com a Ana, kkk. “Essa mulher é um demônio, caralho”, eu pensei, o tesão e o choque brigando no peito enquanto ela ria baixo, o som quente me fodendo ainda mais.

Vitor:

“Então, né… Depois que eu e ela casamos, eu notei que ela nunca gozava comigo. Eu tentava pra caralho, dava tudo de mim, mas nunca rolava. Aí ela começou a fingir, sabe? Acho que pra me ajudar, pra não me deixar na merda, mas eu percebia, porra — eu conhecia ela, era minha esposa, caralho! Isso foi ficando pior, e toda vez que a gente ia transar, eu ficava nervoso pra cacete. Chegou num ponto que meu pau não subia na hora ou eu gozava em dois segundos, kkk. Pensava nela e já vinha aquele pavor de saber que ela não era completa comigo…”

Eu parei, o peito apertado enquanto olhava pro chão, o pau duro na calça parecendo uma piada cruel. A Jéssica ficou quieta por um segundo, o olhar castanho me cortando enquanto inclinava a cabeça, o tom saindo firme mas com um toque de deboche.

Jéssica:

“Deplorável, kkk… Já pensou que o problema podia não ser físico, mas sentimental, cara?”

Vitor:

“Como assim?”

Jéssica:

“Simples, porra. Ela não gozava com você porque o problema era ela, não você. Ela não tava no relacionamento certo — você tava, ela não. Pelo que você me disse, você não tinha esse rolê de broxar antes dela, só depois, né? A causa era a frieza dela, não sua. A confusão da Ana é fato, Vitor — ela não sabe o que sente, nunca te amou de verdade. A única pessoa que ela ama é o Carlos, porque só com ele ela defende esse amor com certeza. A confusão dela te adoeceu, cara, mas isso não é tudo.”

Ela cruzou as pernas, o bundão balançando na poltrona, e eu pisquei, o peso das palavras dela me acertando como um tapa enquanto tentava processar, kkk.

Vitor:

“É, hoje eu vejo que ela não me ama… Ver ela com o Carlos, toda mudada, é como jogar isso na minha cara, porra. Mas como assim não é tudo?”

Jéssica:

“A confusão da Ana explica o que te levou a esse estado de não ter confiança sexual, Vitor, mas… isso não explica por que sua sexualidade tá em mudança clara, cara. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. A merda com a Ana te deixou frágil pra caralho, e isso fez aflorar algo que já tava dentro de você, entende?”

Vitor:

“Mas…”

Eu travei, o cérebro girando enquanto olhava pra ela, o pau duro na calça me zoando de novo, kkk. Ela riu baixo, o som quente enchendo a sala enquanto batia as mãos nas coxas, os peitões balançando me distraindo pra caralho.

Jéssica:

“Olha, Vitor, essa sessão era só pra gente se conhecer, kkk. Eu aceito te ajudar, cara — você não é mal, só tá perdido pra caralho, e eu me simpatizo com isso. Só queria ter certeza que você não era um lobo em pele de cordeiro antes de topar, mas você não é. Então vamos fazer assim: eu te ajudo, mas vai ser do meu jeito. Primeiro, a gente vai te encontrar, Vitor — descobrir o que você quer pra sua sexualidade. Quando você souber isso, vai fechar uma porta gigante pra minas como a Natália e outras por aí, sacou?”

Ela me encarou, o olhar castanho brilhando com um fogo que me fez engolir em seco, o pau duro e o coração leve ao mesmo tempo, kkk. Eu assenti devagar, o peito aliviado enquanto ria baixo, o som rouco saindo quase sem querer.

Vitor:

“Tá, porra… Você é foda, Jéssica, kkk. Eu topo, vamos nessa!”

Vitor

Eu tava largado no sofá da Jéssica, o pau duro na calça ainda me zoando enquanto ela me encarava, os olhos castanhos subindo dos meus pés à cabeça como se eu fosse um prato que ela tava decidindo se comia ou não, kkk. Ela tava de lingerie preta — os peitões quase pulando do sutiã, a calcinha enfiada na buceta marcando tudo, porra —, e eu tentando não babar de novo enquanto ela abria aquele sorriso safado.

Jéssica:

“Hmm… essa roupa acho que vai servir, kkk.”

Ela me mediu de cima a baixo, o olhar quente me deixando com o rosto queimando, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela deu um tapa no ar com a mão, o bundão balançando enquanto falava.

Jéssica:

“Espera aí, gatinho!”

Ela saiu rebolando, cara, e aquilo era explícito pra caralho — a calcinha tava tão enfiada na buceta que eu podia ver o contorno, o bundão dançando a cada passo como se ela quisesse me foder só com o jeito de andar, kkk. Meu pau latejou forte na calça, o tesão subindo quente enquanto eu pensava, “Porra, essa mulher não se importa com nada!”. Ela demorou uns minutos, e quando voltou, tava vestida — uma saia curta preta agarrada nas coxas grossas, um top que mal cobria os peitões, o sorriso torto brilhando nos lábios enquanto me encarava.

Jéssica:

“Pega as chaves do meu carro na mesa, Vitorzinho. Sabe dirigir, né?”

Vitor:

“Sei, mas…”

Eu levantei uma sobrancelha, o coração disparado enquanto pegava as chaves, o metal frio na mão me zoando quase tanto quanto o pau duro, kkk. Ela riu alto, batendo as mãos nas coxas enquanto me cortava.

Jéssica:

“Ótimo, porra! Vamos dar uma saída — isso é parte do ‘tratamento da Jéss’, kkk!”

Ela piscou pra mim, o tom safado me deixando sem chão enquanto me guiava até o carro, o rebolado dela me hipnotizando até eu sentar no banco do motorista, o cheiro de perfume doce dela invadindo o espaço. Dirigi com ela do lado, as coxas grossas roçando no banco, o top subindo um pouco e mostrando a barriga chapada, e eu tentando não olhar muito, kkk. Chegamos num shopping — o mesmo onde eu trabalhava —, e ela desceu do carro, o sol batendo na saia curta enquanto me puxava pra dentro.

Jéssica:

“Tá olhando o quê, cara?”

Vitor:

“É que eu trabalhava naquela loja ali, sabe…”

Eu apontei pra loja de esportes no canto, o coração apertando com as memórias enquanto ela levantava uma sobrancelha, o sorriso safado voltando com força.

Jéssica:

“A de esportes? Hmm, perfeito, porra!”

Antes que eu pudesse piscar, ela agarrou meu braço, os dedos quentes apertando minha pele enquanto me arrastava pra loja, o bundão balançando na saia curta me fodendo vivo, kkk. Chegamos lá, e uns colegas meus — o Zé da caixa e a Mari do estoque — levantaram o olhar, as caras de surpresa brilhando enquanto a Jéssica se jogava na frente, o tom alto e debochado explodindo na loja.

Jéssica:

“Oi, gente! Eu sou a namorada do Vitor, prazer, kkk!”

Porra… Eu gelei, a boca aberta enquanto ela me puxava pro lado, o braço dela roçando no meu como se fosse a coisa mais natural do mundo, kkk. O Zé arregalou os olhos, a Mari riu baixo, e eu fiquei ali, babando como um idiota, o pau duro na calça me traindo de novo enquanto pensava, “Namorada? Que caralho tá acontecendo?!”. Ela virou pra mim, o sorriso safado brilhando enquanto sussurrava no meu ouvido, o hálito quente me arrepiando.

Jéssica:

“Relaxa, Vitorzinho, é só o começo, kkk…”

Vitor

Eu tava ali, parado na loja de esportes, o coração disparado enquanto a Jéssica se jogava na frente dos meus colegas, o sorriso safado explodindo na cara dela como se fosse dona do lugar, kkk. “Oi, gente! Eu sou a namorada do Vitor, prazer!”, ela tinha dito, e eu ainda tava com a boca aberta, o pau duro na calça me zoando enquanto o Zé e a Mari me encaravam, as caras de choque virando risadas abafadas. Porra, eu não sabia se ria ou corria, kkk.

Zé:

“Caralho, Vitor, tu tá vivo ainda, mano? Kkk, que isso, de onde saiu essa mina?”

O Zé, magrelo e com aquele boné torto de sempre, largou o caixa e veio pra perto, os olhos arregalados enquanto a Jéssica ria alto, o som quente enchendo a loja. Ela deu um passo pra frente, o top subindo e mostrando a barriga chapada, a saia curta balançando nas coxas grossas enquanto batia no meu ombro, o toque dela quente me fazendo arrepiar.

Jéssica:

“Oi, Zé, kkk! Sou a Jéssica, prazer! O Vitorzinho aqui me fisgou com esse jeitinho tímido dele, né, gato?”

Ela piscou pra mim, a mão deslizando do meu ombro pro braço, os dedos roçando minha pele como se fosse a coisa mais natural do mundo, kkk. Meu pau latejou na calça, o rosto queimando enquanto eu gaguejava, tentando acompanhar o ritmo dela.

Vitor:

“É… kkk, pois é, Zé, ela… ela é foda, né?”

A Mari, que tava arrumando umas camisetas no canto, largou tudo e veio rindo, os olhos brilhando enquanto cutucava o Zé, o tom dela cheio de zoeira.

Mari:

“Foda é pouco, Vitor! Kkk, olha essa mulher, mano! A Ana nunca deu as caras aqui, mas essa aí já chegou chegando, hein!”

Ela apontou pra Jéssica, que riu alto e se jogou na zoeira, pegando uma bola de basquete da prateleira e girando na mão como se fosse uma pivô de verdade, o bundão balançando na saia curta me fodendo vivo, kkk.

Jéssica:

“Kkk, a Ana não vinha aqui? Pois eu vim, porra! Tô aqui pra apoiar meu Vitorzinho, né, amor? E vocês, me contem, como é trabalhar com esse perdido aqui?”

Ela jogou a bola pro Zé, que pegou no ar rindo, o sorriso dele se abrindo enquanto balançava a cabeça, o tom saindo quente e debochado.

Zé:

“Porra, Jéssica, tu acertou em cheio nessa, Vitor! O cara é um perdido mesmo, kkk, mas é gente boa pra caralho. A Ana nunca apareceu aqui, mano, nem pra comprar um tênis — mas tu, mina, já tá em casa, hein!”

A Jéssica riu alto, o som enchendo a loja enquanto se encostava em mim, o braço dela roçando no meu peito, o calor dela me queimando enquanto passava a mão no meu cabelo, bagunçando ele como se eu fosse um cachorrinho, kkk. Meu pau tava duro pra caralho, o tesão subindo quente enquanto eu tentava não babar na frente dos meus amigos.

Jéssica:

“Kkk, ele é um perdido adorável, né? Mas eu cuido dele direitinho, Zé! E tu, Mari, me conta — o Vitor já deu algum mico foda aqui?”

Ela piscou pra Mari, o tom leve e engraçado cativando todo mundo, e a Mari caiu na risada, os olhos brilhando enquanto apontava pra mim, a voz subindo com a zoeira.

Mari:

“Cara, uma vez ele derrubou uma pilha inteira de caixas tentando impressionar uma cliente, kkk! O chefe ficou puto, mas a gente riu pra caralho. Tu acertou nessa, Vitor, ela é foda!”

A Jéssica riu alto de novo, o som explodindo enquanto me puxava mais pra perto, o braço dela envolvendo minha cintura, os dedos roçando minha barriga por cima da camisa, o toque carinhoso me deixando sem ar, kkk. Ela virou pra mim, o olhar castanho brilhando com um fogo safado enquanto sussurrava, o hálito quente no meu ouvido.

Jéssica:

“Tá vendo, Vitorzinho? Seus amigos me adoram, kkk. E eu te adoro também, hein, gato…”

Ela apertou minha cintura, o toque atencioso me fodendo vivo enquanto o Zé e a Mari riam, o Zé batendo no meu ombro com força, o tom dele cheio de admiração.

Zé:

“Porra, Vitor, tu acertou dessa vez, mano! Essa mina é ouro, kkk. A Ana nunca veio aqui, mas a Jéssica já é da família, hein!”

Eu ri baixo, o som rouco saindo quase sem querer enquanto olhava pra ela, o pau duro na calça e o peito leve, kkk. Ela tava cativando todo mundo — o Zé, a Mari, até o carinha do estoque que espiava do fundo —, e eu tava ali, perdido pra caralho, mas feliz com ela me tocando como se eu fosse dela, porra.

Vitor

Eu tava ali na loja, o pau duro na calça me zoando enquanto a Jéssica cativava o Zé e a Mari, o sorriso safado dela iluminando o lugar como se fosse um palco, kkk. Ela tava me segurando pela cintura, os dedos quentes roçando minha barriga por cima da camisa, e eu tentando não babar na frente dos meus amigos quando o Zé bateu no meu ombro de novo, o boné torto quase caindo enquanto ria alto.

Zé:

“Porra, Vitor, tu e a Jéssica têm que vir almoçar com a gente, mano! Vamos no restaurante ali do lado, onde o pessoal da loja sempre fica — o que acha, Jéssica?”

Ele olhou pra ela, os olhos brilhando com aquela zoeira de quem já tinha virado fã, kkk. A Jéssica riu baixo, o som quente enchendo a loja enquanto soltava minha cintura e batia as mãos nas coxas, o bundão balançando na saia curta me fodendo vivo de novo.

Jéssica:

“Kkk, almoçar com vocês? Porra, Zé, eu topo! Vamos lá, Vitorzinho, seus amigos são foda, hein!”

Ela piscou pra mim, o olhar castanho me puxando enquanto pegava meu braço de novo, o toque carinhoso me deixando sem ar, kkk. Eu assenti, o peito leve enquanto ria baixo, o som rouco saindo quase sem querer.

Vitor:

“Tá, porra, vamos nessa, kkk!”

Saímos da loja, o sol quente batendo no estacionamento enquanto o Zé e a Mari iam na frente, a Jéssica do meu lado com o rebolado que fazia a saia subir um pouco mais, o top apertado marcando os peitões que eu tentava não encarar, kkk. Chegamos no restaurante — um boteco simples onde o pessoal da loja sempre comia —, e sentamos numa mesa de canto, o cheiro de fritura e cerveja subindo no ar enquanto o Zé puxava as cadeiras, a Mari rindo ao lado.

Zé:

“Porra, Vitor, a gente tava preocupado contigo, mano. Tu sumiu depois da Ana, tava com aquela cara de cachorro sem dono, kkk. Mas ver tu feliz com a Jéssica agora… caralho, é outra vibe, hein!”

Ele abriu uma cerveja, o som da lata ecoando enquanto a Mari assentia, o olhar dela suavizando com um sorriso que me pegou desprevenido.

Mari:

“É verdade, Vitor. A gente ficava na loja falando ‘o que rolou com o Vitor, mano?’, mas tu tá leve agora, kkk. A Jéssica é foda, tu acertou em cheio!”

Eu ri baixo, o rosto queimando enquanto olhava pra Jéssica, o pau duro na calça me zoando de leve, kkk. Ela tava ali, rindo com eles, o top subindo um pouco enquanto pegava um copo d’água, os dedos roçando no meu braço de novo como se quisesse me incluir na zoeira.

Jéssica:

“Kkk, preocupados com o Vitorzinho? Que fofos, porra! Ele tava perdido mesmo, né, mas eu cheguei pra dar um jeito, kkk. Conta aí, Zé, como tu aguentava esse cara todo tristinho na loja?”

Ela riu alto, o som explodindo no restaurante enquanto batia no meu ombro, o toque quente me puxando pra conversa, e o Zé caiu na risada, o copo na mão quase derramando cerveja.

Zé:

“Porra, Jéssica, ele vinha trabalhar com uma cara que parecia que ia chorar a cada cliente, kkk! Mas tu mudou o jogo, mina. Tô feliz pra caralho de ver ele assim!”

A Jéssica sorriu torto, o olhar castanho brilhando enquanto se inclinava pra mim, a mão dela deslizando pro meu joelho por baixo da mesa, o calor dela me queimando enquanto sussurrava no meu ouvido, o hálito quente me arrepiando.

Jéssica:

“Tá vendo, Vitorzinho? Eles te amam, kkk. E eu te cuido, hein, gato…”

Ela apertou meu joelho, o toque carinhoso me fodendo vivo enquanto virava pro Zé e a Mari, o tom leve e engraçado cativando os dois de novo.

Jéssica:

“Mari, me conta mais, vai — o Vitor era o rei dos micos ou só um perdido quietinho?”

A Mari riu alto, os olhos brilhando enquanto apontava pra mim, a voz subindo com a zoeira.

Mari:

“Kkk, ele era quietinho, mas quando abria a boca, saía cada pérola! Uma vez ele chamou um cliente de ‘seu moço’ e o cara era uma mina, kkk. Mas sério, Jéssica, tu trouxe ele de volta, porra!”

Eu ri baixo, o som rouco misturado com o barulho da mesa, o peito leve enquanto olhava pra eles — o Zé rindo, a Mari zoando, a Jéssica me incluindo com aquele jeito dela, kkk. Mas aí eu pensei, porra, aquilo era falso, né? Ela não era minha namorada, era só o “tratamento da Jéss”, kkk. Mesmo assim, me peguei sorrindo, o pau duro na calça e o coração quente, porque pela primeira vez em muito tempo eu sentia como era ter alguém que se importava comigo de verdade. Não como a Ana, que jogou o fardo todo nas minhas costas, me deixou carregando a merda sozinha enquanto ela seguia com o Carlos. A Jéssica tava ali, falsa ou não, me fazendo rir, me tocando como se eu valesse algo, e os meus amigos felizes pra caralho por me ver assim — porra, isso era o que eu queria, kkk.

Vitor

O almoço tava acabando, o barulho das latas de cerveja vazias batendo na mesa enquanto o Zé e a Mari riam alto, o cheiro de fritura ainda no ar. A Jéssica tava do meu lado, a mão dela no meu joelho me queimando por baixo da mesa, o sorriso safado brilhando enquanto ela zoava com eles, kkk. Meu pau tava duro na calça, o peito leve com as risadas dos meus amigos, mas o Zé levantou, esfregando as mãos na calça enquanto olhava pra gente.

Zé:

“Porra, Vitor, Jéssica, foi foda almoçar com vocês, kkk! Mas a gente tem que voltar pra loja antes que o chefe surte. Valeu, hein, mina, tu é ouro!”

Ele bateu no meu ombro, o sorriso largo enquanto a Mari assentia, o olhar dela quente me pegando desprevenido.

Mari:

“É isso, Vitorzinho, tu tá em boas mãos com ela, kkk! Até mais, Jéssica, volta qualquer dia!”

A Jéssica riu alto, o som explodindo no boteco enquanto se levantava, o bundão balançando na saia curta me fodendo vivo de novo, kkk. Ela esticou a mão pro Zé, o toque rápido mas carinhoso enquanto piscava pra Mari.

Jéssica:

“Kkk, valeu, Zé, Mari! Foi foda pra caralho, vocês são uns amores. A gente se vê, hein!”

Ela virou pra mim, o olhar castanho me puxando enquanto pegava meu braço, os dedos quentes roçando minha pele, o calor dela me deixando sem ar de novo, kkk.

Jéssica:

“Vem, Vitorzinho, hora de ir pra casa, kkk!”

Eu ri baixo, o som rouco saindo enquanto me despedia do Zé e da Mari com um aceno, o peito leve mas o pau duro me zoando enquanto saía com ela, o sol da tarde batendo no asfalto quente. Dirigi de volta pra casa dela, o rebolado da Jéssica no banco do passageiro me distraindo pra caralho, o top subindo e mostrando a barriga chapada, kkk. Chegamos lá, e ela me guiou pra dentro, o perfume doce dela enchendo o ar enquanto jogava as chaves na mesa, o bundão balançando na saia curta enquanto se virava pra mim.

Jéssica:

“Tá, Vitorzinho, senta aí, kkk. Quero te mostrar o porquê desse ‘exercício’ de hoje.”

Ela apontou pro sofá, o tom leve mas firme enquanto se encostava na parede, os peitões marcando o top, o olhar castanho me cortando enquanto eu sentava, o pau ainda duro na calça me traindo, kkk. Eu levantei uma sobrancelha, o coração disparado enquanto esperava ela falar.

Vitor:

“Exercício? Kkk, que porra foi essa, Jéssica?”

Ela riu baixo, o som quente enchendo a sala enquanto descruzava os braços, o top subindo um pouco mais, o brilho safado nos olhos me fodendo vivo enquanto se aproximava, o rebolado sutil me hipnotizando de novo.

Jéssica:

“Porra, Vitor, hoje foi pra te mostrar uma coisa, kkk. Eu quis que você visse como as pessoas ao teu redor te viam — teus amigos, o Zé, a Mari — e como eles viam teu rolo com a Ana. Eles tavam preocupados contigo, cara, te achavam um perdido na merda por causa dela. Mas hoje, comigo de ‘namorada’, kkk, eles te viram leve, feliz pra caralho — e isso, mesmo sendo falso, mostrou que tu tem capacidade de trocar real, sacou?”

Eu pisquei, o peito apertando enquanto processava, o pau duro na calça me zoando menos agora, kkk. Ela se sentou do meu lado, o calor dela me queimando enquanto passava a mão no meu ombro, o toque carinhoso me puxando pra reflexão.

Jéssica:

“Mas pra isso virar real, Vitorzinho, tu precisa descobrir como vai fazer, porra. Primeiro, tu tem que se firmar — vai ser hetero? Vai se descobrir bissexual? Ou tu se descobriu gay, cara? Eu não ligo pra qual dessas opções tu vai escolher, kkk, o importante é que com qualquer uma delas tu pode ter o que eu te mostrei hoje: gente que se importa contigo de verdade, uma vida que não é um fardo nas tuas costas como a Ana te jogou.”

Ela apertou meu ombro, o olhar castanho brilhando com um fogo que me fez engolir em seco, o peito leve mas a cabeça girando, kkk. Eu pensei no Zé rindo, na Mari zoando, no jeito que eles ficaram felizes pra caralho me vendo com a Jéssica — mesmo sendo falso, porra, aquilo era como eu queria que fosse de verdade. A Ana nunca se importou, jogou tudo em mim, me deixou carregando a merda sozinha enquanto brilhava com o Carlos, mas a Jéssica… ela tava ali, me mostrando um caminho, kkk. Eu ri baixo, o som rouco saindo enquanto esfregava a nuca, o pau duro na calça e o coração quente.

Vitor:

“Porra, Jéssica… tu é foda pra caralho, kkk. Tá, eu entendi — vamos descobrir essa merda, hein!”

Ela riu alto, o som explodindo na sala enquanto batia no meu joelho, o toque quente me deixando feliz pra caralho enquanto assentia, o sorriso safado me puxando pro próximo passo, kkk.

Carlos

Cheguei em casa já à noite, o cansaço do trampo pesando nos ombros, mas algo me parou na porta, kkk. Era o Vitor rindo alto na sala com a Ana, os dois conversando como se o tempo tivesse voltado anos atrás — o Vitor de antes, leve, de boa, não aquele cara quebrado que eu deixei na Jéssica de manhã. Porra, o que aconteceu? A Jéssica não podia ter feito isso em um dia só, podia? Entrei devagar, o som das risadas deles me acertando enquanto eu via o Vitor, feliz pra caralho, os olhos brilhando como se tivesse ganhado na loteria, kkk.

Vitor:

“Olha quem chegou! Fala, vagabundo, kkk!”

Carlos:

“Eu chego do trampo e sou o vagabundo? Kkk, porra, Vitor!”

Vitor:

“Kkk, é isso aí!”

A Ana virou da pia, o sorriso dela quente enquanto mexia uma panela, o cheiro de macarrão subindo no ar me fazendo esquecer o cansaço por um segundo, kkk.

Ana:

“Amor, vem jantar, fiz macarrão!”

Carlos:

“Tá, vou tomar um banho rapidinho. Mas, Vitor, a gente precisa conversar, mano — a Jéssica te envenenou, só pode ser isso, kkk!”

Falei isso rindo, mas a Ana me lançou um olhar da pia, os olhos verdes cortando como faca enquanto largava a colher, o tom subindo com uma zoeira brava, kkk.

Ana:

“E eu preciso conversar contigo também, senhor! Que história é essa de tu babando na bunda da Jéssica, hein? Foi ajudar teu amigo ou olhar pra ela, Carlos?!”

Eu virei pro Vitor, o cara rolando de rir no sofá, o peito balançando enquanto segurava a barriga, kkk. Porra, traíra do caralho!

Carlos:

“Nem Judas, Vitor! Nem Judas foi tão traíra, cara, kkk!”

Jantamos juntos, o macarrão quente e foda, e foi bom pra caralho — o Vitor rindo, a Ana zoando, eu tentando não levar bronca, kkk. Os dias foram passando, e eu via ele mudando — cada dia mais leve, conversando de boa, mas tinha uns momentos pesados também. Ele se trancava no quarto às vezes, ficava perdido nos pensamentos, o olhar vazio como se tavam brigando com os próprios demônios, kkk. Era uma montanha-russa, porra — um dia feliz, outro na merda, mas dava pra ver que a Jéssica tava mexendo com ele.

Uma semana depois, era domingo, e eu tava largado no sofá vendo o jogo do Mengão, o Thomas, meu jogador preferido, se lesionou no primeiro tempo, kkk. Eu tava torcendo pra não ser nada sério, o coração na mão, quando o Vitor me chamou na varanda, a voz baixa me puxando do jogo.

Vitor:

“Carlos, mano, seja sincero comigo. Tu acha que uma mulher como a Jéssica sentiria algo por mim? Não tô falando dela, mas de alguém como ela, sabe?”

Porra, que pergunta, kkk! Eu cocei a nuca, o jogo ainda ecoando na TV enquanto pensava, o olhar dele sério me apertando o peito.

Carlos:

“Não sei, mano… Sentimentos são complicados pra caralho, não dá pra ter certeza de nada. Falando da Jéssica, por exemplo, ela é imprevisível pra mim, kkk. Mas tu é normal, Vitor, não tem motivo pra eu achar que ela — ou alguém como ela — não fosse querer, sacou?”

Vitor:

“Entendo… Mano, se eu mudasse — não tipo drástico, mas se tu soubesse algo sobre mim que não esperasse —, tu ainda seria meu amigo?”

Eu franzi a testa, o coração disparando enquanto ele me encarava, o olhar dele firme mas com um peso que eu conhecia, kkk.

Carlos:

“Porra, Vitor, a minha ex te fudeu na bunda, mano, e eu continuei teu amigo, kkk! Não gosto de jogar assim na cara porque sei que tu tem vergonha, mas…”

Ele riu baixo, o som rouco cortando o ar enquanto balançava a cabeça, o peito subindo com um alívio que eu não esperava, kkk.

Vitor:

“Não, tu tem razão, porra. Foi o que rolou mesmo. Conversando com a Jéssica, eu percebi que ficar com vergonha ou inseguro são armas pra gente me manipular — não tu, mas outros por aí, entende? É verdade, eu pratiquei pegging com a Natália, e não me envergonho disso, mano. O que me envergonha é ter deixado ela me manipular, usar isso pra me foder o psicológico e me fazer trair nossa amizade. Mas hoje eu vejo que fiz essas coisas, em parte, porque gostei do que ela me proporcionou, sacou?”

Eu pisquei, o cérebro girando enquanto tentava acompanhar, o pau dele na Natália ecoando na minha cabeça, kkk. Porra, ele tava se abrindo mesmo!

Carlos:

“Ah, ok, eu… Tu tá… tipo, se revelando, mano? Saindo do armário, essas coisas? Eu chamo a Ana, né? Não sou bom com isso, kkk, o que eu falo? Tu vai continuar sendo meu amigo e…”

Ele caiu na risada, o som explodindo na varanda enquanto batia no corrimão, os olhos brilhando com uma zoeira que me deixou sem graça, kkk.

Vitor:

“Não, cara, kkk! Não tô saindo do armário, porra! Hoje eu sei um pouco do que rolou comigo — tô aceitando os fatos e encarando eles como deve ser, retomando o controle. A mudança que eu digo faz parte disso, kkk. Eu preciso me encontrar, acho que sei o que quero, mas não sou gay, mano — se fosse, os dias com a Jéssica já tinham mudado isso, kkk. Aquela mulher é um fogo, porra… Mas tem coisas que preciso mudar pra me aceitar e retomar o controle da minha vida. Carlos, eu preciso da tua permissão.”

Carlos:

“Da minha permissão? Pra quê, mano?”

Vitor:

“Eu preciso ter uma conversa séria com a Ana, sobre o passado e o nosso casamento. Ela é uma parte foda do que aconteceu comigo, de como eu me perdi, e pra me encontrar eu preciso encarar isso. Tu permite que eu leve ela pra conversar?”

Porra… Eu engoli em seco, o peito apertando enquanto olhava pra ele, o jogo na TV virando um eco distante, kkk. Ele tava sério, o olhar firme me pedindo algo que eu não esperava.

Carlos:

“Eu… eu permito sim, Vitor. Mas ela é minha mulher, mano. Não machuca ela, nem fisicamente nem psicologicamente — é a única coisa que eu peço, porra.”

Vitor:

“Tá, mano, não quero machucá-la, kkk. Só preciso de respostas, Carlos. Cheguei à conclusão que ela nunca me amou, mas ainda não sei por que ela casou comigo, então. Eu mereço isso, porra!”

Eu assenti devagar, o peito pesado mas leve ao mesmo tempo, kkk. Ele tava diferente, firme, mas com uma tensão que eu podia sentir no ar — porra, o que vinha pela frente?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Raell22 alternativo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaRaell22 alternativoContos: 7Seguidores: 28Seguindo: 0Mensagem esse perfil será usado pra postar histórias que fogem do tem do meu perfil principal. pra não misturar as coisas!!

Comentários

Foto de perfil genérica

Pqp!

Não lu os outros capítulos, mas achei esse sensacional. Vou ler os outros.

A vida acontecendo, o tempo não para. E a Jéssica não me sai da cabeça...kkkkk e o pau continua duro.... Kkkkkkkkkkkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom!!!

Vou parar de me preocupar...vc é fera mano!!!

Sua última série já foi foda...mas essa pra mim é outro nível!!!

Parabéns e obrigado!!!

3 estrelas é pouco

0 0