Me preparando pro desfile, com uma fantasia de passista de chão. As botinhas pretas de salto alto. Uma pintura corporal e um maiozinho cavado todo enterrado na minha bunda. Mal tampando a minha bucetinha e me deixando com a raba toda de fora.
Uma baixinha CAVALA, vestida igual uma PUTA, com o rabo todo de fora. Era assim que eu ia desfilar pra um bando de tarado me ver. A adrenalina e tesão de me exibir igual uma piranha. A patricinha mimada tinha virado vadia no carnaval...
Meu sugar daddy me olhando com cara de tarado querendo me devorar ali mesmo. Me abraçando por trás e encostando o volume duro do pau dele no meu bundão todo de fora. Com os braços em volta da minha cinturinha e a piroca sarrando no meu rabo.
PLAFT!!!
Um tapa safado na minha bunda. Me fazendo dar um pulinho de putinha assustada e um sorrisinho de piranha sonsa. Com os braços dele em volta da minha cinturinha e o meu sugar daddy se esfregando na raba da ninfetinha bunduda.
Dava pra sentir o tesão no meu coroa de ver a novinha dele se exibindo daquele jeito. Sentindo o cacete dele esfregando em movimentos circulares atrás de mim. Me agarrando por trás e me encoxando antes do desfile. Eu gemia manhosa sentindo a piroca na minha bunda.
Escrevi aqui no conto anterior, como eu apaguei o fogo no meu rabo depois do desfile. Agora vou postar em duas partes, como eu cuidei do meu coroa tarado. Vou postar a primeira parte aqui e a continuação num próximo conto.
No meio da avenida, com uma sandália de salto enorme, sambando no meio do desfile. Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos. Quase pelada na minha fantasia, rebolando e sorrindo pros tarados no meio do carnaval.
POC POC POC POC do meu saltinho batendo no chão. As minhas coxas grossas de academia tremendo a cada passinho que eu dava sambando. Um rabo de cabalo cumprido com meus cabelos loiros. A cinturinha fininha e UMA RABA DE 98 DE QUADRIL TODA DE FORA.
Sou uma menina comportada a maior parte do tempo, mas carnaval é a hora que posso soltar meu lado piranha e tá tudo bem. Não vou ser julgada por isso. Desfilando com os peitinhos quicando no ar e o rabo todo de fora, me sentindo uma vadia.
Desfilando de passista na frente de uma ala, com todo destaque e holofote em cima de mim. Isso mexia muito com meu ego e vaidade. Um maiozinho fio dentar todo puxado pro alto, CRAVADO NO MEU RABO. A cada rebolada eu sentia o tecido roçando na minha bucetinha.
A princesinha do papai bancando papel de puta. Me dá tesão me sentir uma puta. O olhar dos tarados me sentindo uma puta. A minha roupinha de puta no desfile. O meu bundão de fora igual uma puta. EU SOU UMA PUTA!!!
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos2 e vou postar umas fotos e vídeos dos desfile. A sandália de salto, as minhas coxas grossas, a minha carinha de putinha teen adorando e a minha raba de 98 de quadril rebolando pra galera.
A minha bucetinha pegando fogo de tesão, por me sentir nesse papel de piranha da galera. Escrevi aqui no conto anterior de como eu precisei de 3 pirocas pra apagar o meu fogo depois do desfile. A cavalona sendo montada pelos tarados pra baixar meu tesão e adrenalina.
E foi assim no carnaval inteiro... No dia seguinte do desfile, um sugar daddy me mandou mensagem querendo me ver. Ele tinha me assistindo no desfile e ficado tarado com a novinha piranha com o rabo todo de fora. Ele bancou o meu desfile, então eu precisava fazer um agradinho.
Tava na hora de eu fazer o meu papel de puta de verdade rs....
Sentadinha numa poltrona, de vestidinho e salto. As pernas abertas deixando aparecer a minha lingerie vermelha. O sorriso de menina levada cheia de fogo. Um safado ajoelhado na minha frente segurando os meus pezinhos.
De sandálias de salto prateadas, número 36, dessas amarradinhas, com nozinho nos tornozelos. Um tarado na minha frente, nem ligando pra minha calcinha aparecendo. Seus olhos fixados nos meus saltinhos, segurando meu pezinho como se fosse um troféu.
1,55 de altura, loirinha, sorriso de menina meiga, toda sentadinha no trono de uma princesa, sendo cortejada por um podólatra tarados por pés. Minhas pernas esticadas até as suas mãos, como a própria Cinderela, colocando os pezinhos na mão do meu príncipe que beijava e admirava o meu sapatinho de cristal.
Ele me contava sobre Podolatria, a famosa tara por pezinhos. E o quanto ele queria cortejar e beijar meus pés.
O decote do meu vestido era menos importante. Os 98 de quadril não o empolgavam da mesma maneira. Meus lábios convidativos, não o convidavam da mesma maneira. Ele queria mesmo eram os meus pezinhos 36.
Cada poc poc poc dos meus saltinhos pelas ruas, despertava ereções e desejos pervertidos, no meu safado acompanhante. Cada poc poc poc era como gemidinhos manhosa de uma ninfeta levando pica.
Tara não se entende, apenas se alimenta. E quanto mais a gente se envolve, mais gostosa ela fica.
Sentadinha na minha poltrona de princesa, sendo tratada como uma rainha, com os pezinhos nas mãos do meu coroa. Eu recebia beijos e carinhos no peito do meu pé.
Suas mãos segurando firme meus pezinhos delicados, com uma mão por baixo nas solas e a outra no meu tornozelo. A sandália aberta com o peito dos meus pés todo a disposição dos beijos e nariz do meu daddy safado.
Os meus dedinhos escapando pela ponta da sandália, com as unhas pintadas de rosa. Eu era a própria Barbie com o sapatinho fetichista.
Com as mãos tremendo de tesão e firmes de tarado, ele foi desfazendo o nozinho nos meus tornozelos e retirando delicadamente o sapatinho do pé da sua princesinha loira.
Meus dedinhos livres se fechavam e esticavam, brincando na frente do meu podolatra. As unhas cor de rosa balançando em cada dedinho, convidando sua bova pra beijar meus pés.
Ele levantava o meu pezinho esquerdo, pra olhar e admirar a sola do meu pezinho de boneca. O safado me explicou o quanto a sola dos pezinhos é uma das partes mais fetichistas dessa tara pervertida.
Me segurando firme pelo tornozelo, ele levantou toda a minha perna, me fazendo quase deitar na poltrona, com os pezinhos pra cima e as pernas abertas. Com a sola na cara do meu tarado, E um sorriso de cinderela sedutora, encolhendo e esticando os dedinhos no rosto do meu daddy comedor.
Ele lambeu a sola do meu pezinho... Mas deu pra sentir o quanto ele queria fazer aquilo...
Uma lambida de desejo, uma lambida de tarado. Parecia um garoto provando um sorvete gelado no verão carioca. Me segurando pelo tornozelo e lambendo a sola do meu pé de baixo pra cima.
Do calcanhar, até os dedinhos. Uma lambida só, rápida e seca. Molhada da língua, mas seca em atitude. Dessas que ele fez por impulso, sem se aguentar mais.
Lambeu e me olhou. Por alguns 3 segundos me olhando naquela posição. Até voltar a beijar e lamber de novo todo o meu pezinho.
O safado fechava os olhos pra saborear melhor o pezinho 36 da sua barbie dondoca. Cheguei a sentir uma mordidinha no meu calcanhar. Ele parecia um lobo feroz faminto devorando o seu objeto de desejo.
Eu não falava nada, só deixava ele brincar e curtir o fetiche. Com a sua boca beijando o peito do meu pé e chupando o meu dedão. A... Ele chupou muito o meu dedão...
Já abrindo a calça. Já com a rola na mão. Segurando meu pezinho com a mão esquerda. Chupando o dedão com a boca. E batendo uma punheta com a mão direita.
O safado nem queria me comer naquela noite. Só queria se deliciar com o meu pezinho de madame. Chupando meu dedão, mordendo meu calcanhar e lambendo a minha sola, enquanto batia uma punheta nervosa, saciando sua tara incontrolável.
Podolatria. A tara por pezinhos...
Ele chegou a me pedir pra levantar. Desfilar pra ele. Com o safado sentado no chão, de pau na mão, me mandando andar em círculos em volta do meu daddy comedor.
Ele nem olhava pras minhas pernas. Ele nem olhava pra minha bunda. Seu olhar fixo no chão, vendo um pezinho descalço se equilibrando pra ficar na altura do meu outro pé ainda de salto.
Eu andava na pontinha dos pés pra compensar a altura do pezinho descalço, pro de sandália. Isso deixava Caique maluco de tesão. Acelerando a punheta ele pedia desesperado "isso, fica mais na pontinha dos pés..."
Eu ficava... Andando apoiadinha nos dedinhos, com um pé de salto e o outro descalça andando na frente do meu punheteiro.
Um pezinho apoiado nos dedinhos e o outro fazendo poc poc poc no chão. E o poc poc poc deixava o meu daddy maluco. Ele fez mais um pedido...
"Bate o pezinho no chão... com o salto..."
Eu pisava no chão, na frente dele. Com o pé descalço, eu me apoiava. Com o de salto, eu levantava e pisava. POC... E mais uma pisada... POC POC... Cada POC, ele subia e descia a mão na punheta. Cada POC, ele gemia tarado olhando meus pés.
POC POC POC POC POC.
Eu pisava no chão, até que pisei na perna dele. O safado ficou alucinado de vez...
Com ele sentado no chão, de pau na mão e pernas esticadas. Eu pisava com o salto na sua coxa, na sua canela. Esmagando o saltinho na carne do meu comedor. Ele revirava os olhos de tesão...
O safado tava quase gozando e eu nem tinha tirado a minha calcinha. Eu adoro deixar os homens tarados e dessa vez tava experimentando algo novo. Fazer um safado gozar com os pés...
Ele se levantou de forma brusca, vindo pra cima de mim. Me olhando com olhar de maníaco. Achei que ele ia me violentar ali de pernas abertas.
Me segurando firme pelos braços e me empurrando de volta pra poltrona. Cai sentada, com os pezinhos esticados. E ele segurou meu pé descalço, passando em cima da piroca dele.
Eu fazia movimentos com os dedinhos, fechando e esticando em cima do caralho do meu daddy tarado por pés. Deslizando e esfregando o pezinho na pica, como se fosse a lâmpada mágica do Aladin.
Ele estava em pé, por cima de mim, se curvando todo. Com o rosto na minha frente, beijando a minha boca. E a minha perna dobrada, com o pezinho todo esfregando no caralho duro que ele botava na minha frente.
Ele ia gozar. Dava pra sentir na sua respiração quente. O safado nem conseguia falar mais nada. Ele tava alucinado de verdade. Eu ia fazer um macho gozar só com o meu pezinho.
Com ele caindo por cima de mim, batendo uma punheta violenta, meu Daddy passava a pica no meu pezinho descalço e segurou meu pezinho com a sandália.
Ele se afastou e apontou o cacete na frente do meu pezinho com sapatinhos da Cinderela. O safado ia gozar no meu saltinho...
Entre gemidos e respirações, o safado quebrou o silêncio me fazendo uma pergunta.
- Já gozaram no seu pezinho?
- NãoRespondi também ofegante, completamente envolvida pela tara nova que eu estava conhecendo
Me olhando nos olhos, com olhar que perfurava a minha alma. Ele apontava a cabeça da pica pro meu pezinho e começava a jorrar porra quente na minha sandalinha prateada.
Acabava ali a minha última virgindade da vida. Gozaram nos meus pezinhos....
Comigo sentadinha na poltrona, toda encolhida, caindo pra trás. Minha perna esticada e os pezinhos oferecidos pro meu macho tarado. Ele gozava em pé, revirando o corpo e jogando a cabeça pra trás.
Parecia um lobo uivando pra lua. Grunhindo e jorrando leite no meu sapatinho de cristal. Perverteram a cinderela rs
Me olhando com cara de tarado e agarrando firme a minha bunda. Eu tinha conseguido fazer o meu coroa gozar só com os pezinhos. Mas o apertão dele no meu rabo, mostrava que ele queria mais naquela noite. A novinha dos 98 de quadril.
Ele queria comer o cu da rainha de bateria rs. Mas isso eu vou contar no próximo conto.
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