Educação Sexual - Dia 5: Nova Ferramenta

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 2911 palavras
Data: 06/03/2025 12:06:22

Sexta-feira / Quinto Dia

Lívia está sentada encima do tapete, ignorando qualquer bagunça que o óleo em seu corpo poderia causar. Veste apenas uma meia-calça preta que termina nas coxas e uma calcinha fio-dental da mesma cor. Seu corpo brilha, sensual, completamente lubrificado com óleo de massagem.

Ela olha para mim com um sorriso brincalhão enquanto segura a lateral da calcinha, puxando-a levemente para o lado para revelar sua bucetinha.

"Já tá bom de lubrificante, Samy?" ela pergunta com uma voz sedutora. "Gosto quando suas mãos escorregam bastante durante a massagem."

"Mais, Lívia..." Respondo sem hesitar. "Srta. Marília disse para usar mais..."

Ela ri de um jeito doce, inclinando-se para pegar o pote de lubrificante, e o despejando sem controle por todo os seus seios, os deixando ainda mais melados e chamativos.

Ela começa a descer o pote pela extensão de seu corpo, focando especialmente na sua bucetinha, que brilha intensamente, lisinha e convidativa.

"E agora?" ela pergunta, me encarando com um olhar provocante.

"Mais lubrificante, Lívia... mais..." respondo, hipnotizado.

"Amor?" O som de sua risada se transforma, mais claro e leve. "Está acordado?" Mais risadas encantadoras aparecem, mas Lívia, semi-nua e toda oleosa, não está mais em minha frente.

Abro os olhos e me vejo mundo real, onde Lívia está deitada pela cama, já vestida, sorrindo radiante para mim.

"Oi, amor..." murmuro, ainda um pouco confuso, enquanto me ajeito na cama.

"Você estava falando dormindo," ela diz, rindo de forma adorável. "Achei fofo."

Levo as Mãos rapidamente ao meu pênis, tentando controlar a dor de minha ereção, agora perceptível.

"Ah, é?" Respondo rindo, tentando disfarçar. Uma leve pressão em minhas bolas também está presente.

"Agora levanta, vai. Temos que sair!" Lívia me apressa. Realmente já era um pouco tarde.

Me levanto rapidamente, troco de roupa, e consigo tomar um gole de café antes de sairmos.

Na faculdade, sento na minha cadeira e tento me concentrar, mas minha mente insiste em me trair. O professor fala sobre políticas tarifárias, mas suas palavras entram por um ouvido e saem pelo outro. O sonho que tive com Lívia ainda está fresco, como se as imagens estivessem gravadas na minha memória. Seus pequenos seios cobertos de óleo, sua pele brilhante e sedosa, me enche de um calor que é difícil ignorar.

Suspiro, tentando afastar essa imagem da cabeça. Tento pensar em algo completamente diferente para me distrair, mas o esforço parece inútil. Meu próximo pensamento é tão provocante quanto o anterior.

Srta. Marília surge na minha imaginação, deitada em uma cama, completamente nua. Sua pele clara e impecável, seus seios convidativos ao toque. Minhas mãos deslizam por eles, impressionado com o peso e o volume. Aplico movimentos lentos e deliberados, seguindo as instruções que ela mesma ensinou.

Não, chega... penso comigo mesmo, balançando a cabeça levemente e me ajeitando na cadeira. Tento, mais uma vez, apagar essas imagens da minha mente, mas é difícil.

Eu sou louco por querer tocar no corpo daquela bruxa cruel?

Com a aula finalizada, vou para o curso de educação sexual.

Chego na sala de aula, e eu imediatamente vejo Lívia conversando animadamente com as outras meninas. A cumprimento com um beijo nos lábios, e as outras duas com um na bochecha. Depois vou para o canto onde os outros garotos estão reunidos.

Bruno e Caio, estavam reclamando de desconforto com a gaiola, e como estão ansiosos para chegar Segunda-Feira, e Srta. Marília destrancar eles logo. Pelo jeito, não sou o único que está tendo dificuldade em lidar com a gaiola de castidade. Antes que eu também possa me queixar das minhas experiências, Srta. Marília entra na sala.

"Bom dia, turma!" ela cumprimenta, sua voz clara e confiante ecoando pela sala. Cada casal vai para sua mesa que já estava previamente adaptadas com lençóis e colchões, e dou mais um beijinho em Lívia, antes da Senhorita Marília continuar. "Na aula de hoje vou ensinar mais um método para as meninas conseguirem alcançar satisfação sexual enquanto seus namorados estiverem trancados."

"Estou adorando esses métodos..." Gabriela comenta, um sorriso malicioso expressivo em seus lábios.

"Tenho certeza de que você vai adorar este também." Srta. Marília envia uma picadela para Gabriela e continua" "Um dos, entre muitas aspas, 'problemas' com a castidade masculina é que, embora seu namorado esteja muito mais conectado emocional e fisicamente com você, vocês podem sentir falta de algo que normalmente tinham à disposição."

"O pênis." Lívia responde sem rodeio.

"Exatamente, querida." Srta. Marília aponta para Lívia, "Não que no caso do Sr. Samuel isso faça muita diferença, mas de vez em quando, é natural querer a sua bucetinha sendo penetrada."

Isabela balança a cabeça, concordando, "É verdade. Eu amei tudo o que a senhora ensinou até agora, mas sinto falta disso."

Srta. Marília continua, "Há muitas maneiras de resolver esse problema, hoje vou mostrar uma delas."

Ela caminha até a porta no canto da sala. E a destranca, se perdendo la dentro quando entra. Senhorita Marília fecha a porta, então não tenho certeza sobre do que se trata, vendo de relance reparei em alguns vestidos, talvez seja uma espécie de closet, ou talvez seja apenas um depósito particular.

Ela não demora a voltar, segurando uma bolsa e um objeto estranho na outra mão.

O objeto é longo, feito de silicone, e tem uma aparência anatômica, e é preso em uma espécie de cinta.

Srta. Marília segura o objeto com firmeza, levantando-o para que todos possam vê-lo claramente. "Isso é chamado de Strap-on," ela explica com calma. "Alguém aqui já ouviu falar?"

"Parece um Dildo." Gabriela comenta.

Srta. Marília sorri e acena com a cabeça. "Sim. Isso é basicamente um Dildo, mas com um diferencial, tem essas fitas que permitem prendê-lo na cintura. Assim, se vocês quiserem ser penetradas, podem amarrá-lo na cintura dos garotos, e ser fodidas, como se fosse um pênis de verdade."

Bruno interrompe defensivo, "E por que a Isa iria querer que eu usasse isso? Eu tenho um pênis!"

Srta. Marília o encara com paciência, seu tom firme mas tranquilizador. "Há muitas razões para isso, Sr. Bruno. Uma delas já aprendemos em aula: para manter vocês trancados, e preservar a libido alta. Mas essa não é a única razão."

"E qual seria a outra razão?" Pergunto intrigado.

Ela sorri enigmática e responde: "Bem, discutiremos isso depois de experimentarmos. Agora, tirem as roupas todo mundo. Então as meninas podem subir nas mesas."

Eu penso em continuar questionando a professora por me fazer usar outro dispositivo humilhante, mas quando vejo que Lívia começa a tirar a roupa, decido obedecer.

Isabela e Gabriela ficam completamente nuas e sobem na mesa delas, enquanto Lívia faz o mesmo, mas mantém seu body cor de rosa no corpo, Srta. Marília não parece se importar com isso, ela apenas passa nas mesas para entregar um strap-on para cada um dos garotos.

"Muito bem, rapazes. Vocês já podem vestir os strap-ons. Não é difícil. É como colocar uma calcinha. Vocês só precisam ajustá-lo ao redor da cintura, prendendo como um cinto depois."

Calcinha... penso comigo mesmo. Ela poderia muito bem ter dito que era como uma cueca.

Apesar do pensamento, sigo as instruções dela. Pego o strap-on e analiso o objeto por um momento antes de vesti-lo, a extensão do dildo, é bem maior que o meu pênis ereto, e fico com receio de machucar Lívia com algo assim.

Apesar disso, coloco a cinta como o instruído, deslizo-a pelas minhas pernas e ajusto as tiras ao redor da cintura, certificando-me de que está bem presa. Não consigo evitar sentir-me um pouco bobo com essa coisa presa por cima da gaiola de castidade.

Quando todos estamos prontos, Srta. Marília fala com paciência: "Vocês podem subir na mesa também, rapazes, deixem as meninas conhecerem o brinquedo também."

Subo na mesa e fico de frente para Lívia. Ela olha para o brinquedo com curiosidade, examinando-o. Apesar de ser apenas um dildo simples, ela parece intrigada com a forma como está preso ao meu corpo, quase exatamente na mesma posição que meu pênis estaria. Um sorriso de canto de rosto, me faz pensar até que ela está achando engraçado.

Srta. Marília, continua. "Quero que vocês ajam como se fosse uma noite de sexo comum... Comecem com as preliminares..."

Eu e os outros garotos ficamos parados por um momento, sem saber exatamente como proceder, até que Caio, hesitante, finalmente quebra o silêncio, "Hmm... O que exatamente são preliminares?"

"Oh, Deus..." Srta. Marília suspira profundamente. "Toque o corpo da sua namorada, beije-a, acaricie sua buceta..."

Faço o que a Srta. Marília aconselha, tocando os seios de Lívia sobre a lingerie enquanto ela finalmente começa a remove-la. Parece até que sabia que vê-la se despir dessa forma, só ia me deixar mais excitado.

Minhas mãos vão para sua cintura, depois para a virilha, e voltam para os seios, quando estão completamente desnudos. Livia fica em pé, sua lingerie desliza pelas suas pernas e sua bucetinha fica na altura da minha boca.

"Continuem com as preliminares, rapazes. " Srta. Marília orienta com calma. "Preparem a bucetinha delas antes da inserção. Usem o que aprenderam nas aulas anteriores."

Umedeço minha língua antes de me aproximar da intimidade de Lívia. Ela já estava bem molhada antes mesmo de eu chegar lá.

Deslizo minha língua devagar pelos seus grandes lábios, explorando-os com leveza. Depois avanço para a região entre os grandes e os pequenos lábios, a mesma região que Lívia gostou tanto da ultima vez. Suas reações confirmam isso novamente, seus gemidos começam baixos, mas se intensificam, e ficam mais frequentes.

Srta. Marília continua, dessa vez se dirigindo às garotas "Avisem seus parceiros quando estiverem prontas, meninas. Escolham uma posição em que se sintam confortáveis. E quando quiserem mudar, mudem sem problemas"

Lívia olha para mim com um sorriso travesso, "Deita, Samy. Quero montar em você."

Obedeço sem hesitar, me deitando na mesa com o strap-on apontando para cima. Livia se senta nele lentamente, a pontinha do objeto desaparecendo na sua entrada. Então ela começa a cavalgar, subindo e descendo também lentamente, mas chegando até base.

"Está tudo bem?" Percebo objeto esticando a bucetinha de Lívia bem mais do que o meu pênis já fez. "Não está machucando?" Pergunto, preocupado.

"Não..." Lívia geme suavemente, seus os olhos semicerrados. "Está perfeito..."

Seus movimentos se tornam mais fluidos, seus gemidos enchendo o ambiente. Apesar de não poder sentir o calor de seu sexo, a visão dela movendo-se com tanta sensualidade sobre mim é hipnotizante. Minha gaiola se aperta, meu pênis se debate inutilmente dentro dela, desejando ardentemente tomar o lugar do seu substituto de borracha.

Depois de um tempo, Lívia decide mudar de posição. Ela se vira de costas para mim, ajustando-se antes de continuar montando. Seus gemidos continuam, e a nova posição me dá uma visão privilegiada de suas nádegas firmes e atraentes. Começo a apalpá-las, como se de algum modo isso pudesse me trazer algum prazer.

Srta. Marília intervém novamente, sua voz suave se juntando aos gemidos das garotas. "Vocês estão no controle, meninas, mas quero dar só uma dica. Que tal tentarem uma posição que nunca fizeram antes? Talvez esse novo aliado possa ajudar..."

Lívia se vira de costas e olha para mim com um sorriso travesso, e se levanta do brinquedo para seguir a sugestão. Ela se posiciona de quatro, com um sorriso convidativo para penetra-la.

Nós dois nunca fizemos sexo nessa posição antes. Lembro de termos tentado uma vez, mas apenas a ponta do meu pênis alcançava sua entrada, saltando para fora após algumas estocadas.

Posiciono-me atrás dela, ajustando o brinquedo cuidadosamente. Começo devagar, entrando aos poucos, mas vou ganhando confiança com o tempo, não parece que o objeto sairia tão facilmente. Uso a cintura de Lívia como apoio, seus murmúrios e respiração ofegante não demoram à voltar.

Rapidamente, seus gemidos aumentam em volume e intensidade. Lívia arqueia as costas e geme com mais força, suas mãos agarram os lençóis enquanto ela pede com urgência, "Mais forte, Samy! Mais forte!"

Acelero, atendendo ao pedido, e cada movimento provoca ondas de prazer que fazem seus músculos tremerem. Seus gemidos se tornam descontrolados, minha excitação também se intensifica, e o movimento dentro da gaiola de castidade se torna cada vez mais frustrante.

Lívia força sua traseira para traz em um um movimento único, e ela solta um gemido prolongado, completamente entregue ao prazer. Eu paro, também ofegante, mas incapaz de liberar qualquer alívio, apenas sentindo o êxtase de vê-la atingir o ápice de sua satisfação.

Ainda ofegante, Lívia puxa os meus braços, e se recosta sobre mim, o corpo trêmulo de prazer. Ela sorri para mim com os olhos cheios de brilho, a expressão satisfeita e relaxada após o clímax intenso.

Olho ao redor e noto que os outros casais estão em situações semelhantes. Gabriela, com as bochechas coradas, olha para Caio e sorri largamente.

"Oh, Caio... Isso foi incrível..." diz Gabriela, ainda um pouco ofegante, enquanto passa os dedos pelos cabelos longos do namorado.

Isabela está deitada de costas para Bruno, os braços dele, em cima de seus seios. "Ai, amor... Você me fodeu tão gostoso...," comenta satisfeita.

"Muito bem, rapazes," Srta. Marília continua, com um tom leve e complacente. "Vocês se saíram muito bem. Agora, podem tirar as cintas e se trocarem. Estamos quase terminando a aula."

Após um último beijo, trocamos olhares de cumplicidade antes de nos levantar. Lívia parece cansada, mas há um sorriso em seu rosto que está difícil de se desfazer.

Tiro a cinta e coloco de lado, depois visto novamente minha roupa. Quando todos estão prontos, Srta. Marília volta a se pronunciar, "Antes de irmos, temos algumas perguntas que foram feitas no começo da aula e que não foram respondidas."

Ela caminha lentamente até centro da sala, os olhos percorrendo por todos nós. "Agora que já experimentaram os brinquedos, meninas, me digam: há algum motivo para usar o Strap-on ao em vez do pênis do seu namorado?"

Depois de alguns segundos de silêncio, Lívia tenta, "Hum... Não fica mole?"

Isabela e Gabriela imediatamente cobrem as bocas com as mãos, tentando segurar as risadinhas.

Srta. Marília mantém a compostura, "Correto, Srta. Lívia. Os homens não sã confiáveis. Eles podem falhar justamente quando você mais precisa deles. Um Strap-on, por outro lado, estará sempre duro para você."

Ela então continua, "Mais alguma coisa, meninas?"

Pensativa, Lívia decide tentar de novo, "Hum... Ele não goza rápido?"

As meninas, não conseguem conter as risadas dessa vez. Com esforço, Gabriela comenta, "Ah, eu também tenho esse problema com o Caio! Sempre tenho que me acabar sozinha!" Ela faz um movimento sugestivo com os dedos, gerando mais gargalhadas entre as meninas.

"Você faz isso?" Caio, reage indignado, com as bochechas coradas.

Gabriela encara Caio de maneira séria. "Claro que sim! Você goza e vai dormir!"

Srta. Marília levanta as mãos, "Calma, Srta. Gabriela. Já estamos trabalhando para resolver isso." Ela apazigua com muita calma, depois continua, "Mais algum benefício?"

"Hum... É maior?" Lívia arrisca novamente.

Isabela e Gabriela explodem em gargalhadas, mal conseguindo conter o som.

Srta. Marília abre um sorriso orgulhoso. "Hoje você está arrasando, Srta. Lívia! Isso mesmo! Especialmente quando seu namorado tem um pinto muito pequeno. Você tem o direito de ter sua bucetinha preenchida com um pênis decente."

As risadas das duas continuam, me sinto envergonhado com os olhares sarcásticos que elas lançam em direção.

"Esses são os principais benefícios, "Srta. Marília sorri para a turma. "Com isso, encerramos a primeira semana do nosso curso. Na próxima semana, as aulas serão focadas no prazer dos meninos. Até mais, queridos."

Enquanto Srta. Marília se encaminha para a porta, Lívia se aproxima de mim com um brilho nos olhos. "Sua vez está chegando, amor!" ela diz, animada, antes de se inclinar para me dar um beijo caloroso.

"Obrigada por mais orgasmo, amor. Foi delicioso" ela acrescenta com um sorriso travesso. "Tenho que ir para o trabalho agora." Lívia ajusta a alça da bolsa em seu ombro, pronta para sair.

"Tchau, amor..." murmuro, ainda envergonhado. Ela nem parece ter reparado o constrangimento que acabou de me causar.

Com um último sorriso brilhante e um aceno animado, Lívia sai pela porta. Também pego minhas coisas, e vou embora.

Em casa, passo a tarde assistindo televisão, a frustração tomando conta de mim. A imagem de Lívia montada na minha cintura, gemendo de prazer enquanto o pênis de borracha a penetrava, é um pensamento impossível de ignorar. O som da sua respiração acelerada, o jeito que ela se movia... tudo isso está gravado na minha mente de uma forma que não estou sabendo lidar. Saber que não fui exatamente eu, de verdade, que a fez sentir isso só me enche de frustração.

A gaiola, que já é desconfortável por si só, parece estar ainda mais apertada. Tento ajustar minha posição no sofá, buscando algum alívio, mas é inútil. Respiro fundo, me forçando a focar na televisão.

Ouço a porta se abrir e, logo em seguida, a voz animada de Lívia. "Onde está o meu namorado de pinto grande?" Ela pergunta, cheia de ironia e um sorriso brincalhão no rosto.

Ela atravessa a sala com passos leves e me dá um selinho demorado, antes de se jogar no sofá ao meu lado.

"Oi, amor..." respondo baixinho, tentando disfarçar minha vergonha.

Nós pedimos uma pizza e procuramos um filme na Netflix, como costumamos fazer toda sexta-feira à noite. Às vezes, há sexo depois disso. Mas essa não vai ser uma dessas vezesEspero que tenham gostado. Se quiser ler esse e mais contos com gifs e imagens, é só acessar o meu Blog: https://contosdefeminizacao.blogspot.com/

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