POLICIAIS BRASILEIROS TENTANDO CONTER UM ATAQUE TERRORISTA PT 3

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2258 palavras
Data: 06/03/2025 12:20:55
Assuntos: Grupal, Sexo, Policia

A porta do quarto 12 se abriu completamente, revelando um espaço carregado de excessos: fumaça de charuto pairava no ar, garrafas de uísque abertas jaziam sobre uma mesa de mogno, e o som de risadas roucas misturava-se ao pulsar baixo de uma música eletrônica que vinha de algum canto escondido. Raul, o chefe da segurança, preenchia o batente com sua presença bruta — quase tão grande quanto Anderson, com tatuagens serpenteando pelo pescoço e braços como correntes vivas. Seus olhos pequenos brilhavam com um prazer sádico enquanto encarava os dois agentes.

— Uma aposta, hein? — disse ele, esfregando as mãos calejadas. — Eu adoraria trocar uns socos com você, grandalhão. Ver esse corpão no chão seria um troféu. Mas tenho algo melhor em mente.

Ele se virou, gritando para dentro do quarto. — Luana, vem cá!

Uma figura emergiu do canto, onde antes estava misturada aos outros ocupantes da sala. Era uma garota jovem, com aparência de quem acabara de completar 18 anos, o corpo esguio envolto em roupas que desafiavam convenções: uma jaqueta de couro preta, calça jeans rasgada e botas pesadas, mais um visual de motoqueiro rebelde do que o esperado para a filha de alguém como Raul. Os cabelos curtos, tingidos de roxo, caíam sobre os olhos castanhos cheios de desafio. Ela cruzou os braços, olhando Anderson de cima a baixo com um sorriso torto.

— Esse é o cara que você quer que eu quebre, pai? — perguntou ela, a voz carregada de sarcasmo.

Raul riu, um som gutural que fez o chão vibrar. — Minha filha, Luana. Ela é pequena, mas luta como um demônio. Aqui vai o trato: se você, grandalhão, derrotar eu e ela numa luta, levam o convite pra festa VIP. E, de brinde, a boceta dela. — Ele deu um tapa nas costas de Luana, que revirou os olhos mas não protestou. — Mas se a gente ganhar, eu e ela ficamos com a boceta da sua loirinha aí. Acordo fechado?

Anderson cerrou os punhos, o maxilar travado com a proposta crua. Mayara, ao seu lado, manteve o sorriso sedutor no rosto, mas por dentro sentia o estômago revirar. Aquilo era um jogo sujo, mas o convite era a chave para a suruba de Carmen — e, talvez, para os segredos do navio. Ela tocou o braço de Anderson, sussurrando: — Vamos jogar, grandão. Eu te cubro.

— Tá fechado — disse Anderson, a voz grave como um trovão. — Vamos resolver isso rápido.

O quarto foi esvaziado em minutos, os outros ocupantes saindo com risadas e murmúrios curiosos. Um espaço improvisado de luta se formou no centro, cercado por móveis empurrados contra as paredes. Raul e Luana se posicionaram de um lado, enquanto Anderson ficou sozinho, os músculos sob a camisa preta parecendo prontos para explodir. Mayara ficou de lado, os olhos verdes analisando cada movimento, cada sinal.

A luta começou com Raul avançando primeiro, um soco pesado mirando o rosto de Anderson. O agente desviou com a agilidade de um felino, girando o corpo e acertando um chute de muay thai na coxa de Raul, que grunhiu mas não caiu. Luana entrou em seguida, rápida como um raio, tentando um golpe baixo com o joelho. Anderson bloqueou com o antebraço, mas a força da garota o surpreendeu — ela era pequena, mas treinada.

Onze rounds se passaram em um borrão de socos, chutes e esquivas. Anderson derrubou Raul três vezes com golpes precisos de krav maga, enquanto Luana acertou dois chutes giratórios que fizeram o agente recuar. Raul voltou com fúria, marcando pontos com um uppercut que quase pegou Anderson desprevenido. Luana caiu uma vez, mas se levantou rindo, os olhos brilhando com uma energia selvagem. No décimo primeiro round, o placar estava empatado: 11 a 11.

Mayara, observando tudo, lia os sinais como uma estrategista. Anderson estava suado, o peito subindo e descendo com força, mas ainda firme. Raul ofegava, o rosto vermelho de esforço, enquanto Luana mantinha a postura, mas começava a mostrar cansaço nas pernas. As chances estavam 50 a 50, e ela sabia que prolongar a luta podia acabar mal. Era hora de mudar o jogo.

— Ei, Raul! — chamou ela, a voz cortando o silêncio tenso enquanto os lutadores se encaravam. — Tá 11 a 11. Que tal pararmos no empate? Nada de vencedores ou perdedores. Em vez disso, eu, você, Anderson e sua filha... todos nós nos divertimos. E vocês nos dão o convite. O que acha?

Raul bufou, limpando o suor da testa com o braço tatuado. — Eu sou competitivo, loirinha. Não gosto de empates. Quero ver sangue ou vitória.

Mayara deu um passo à frente, o vestido vermelho destacando cada curva enquanto ela se aproximava dele. Ela piscou, inclinando a cabeça de um jeito que fez os cabelos loiros caírem sobre um ombro nu. — E se eu te der algo melhor que sangue? — murmurou ela, a mão roçando de leve o peito dele. — Uma noite que você não vai esquecer. Sem perdedores, só prazer.

O olhar de Raul mudou, o brilho de predador dando lugar a um desejo cru. Ele hesitou, mas o toque dela e o tom da promessa o quebraram. — Tá bem, loira. Dessa vez, eu aceito. Mas quero ver você mandar no show.

Luana riu, jogando a jaqueta no chão. — Se é pra brincar, eu topo. Vamos ver se esse grandalhão aguenta mais que uma luta.

O que veio depois foi um turbilhão de carne e calor no quarto abafado. Mayara tomou a frente, puxando Raul para si com uma autoridade que o pegou desprevenido. Ela o empurrou contra a parede, desabotoando a camisa dele com dedos rápidos, as unhas arranhando de leve o peito tatuado. — Você gosta de mandar, né? — sussurrou ela, os lábios roçando a orelha dele. — Mas hoje eu comando.

Raul grunhiu, as mãos tentando agarrá-la, mas Mayara o dominou com facilidade, guiando-o até o sofá com uma força sutil. Ela montou nele, o vestido subindo pelas coxas enquanto se movia, os quadris rolando em um ritmo que o deixou ofegante. Ele era bruto, mas sob o controle dela, parecia um animal domado, os gemidos roucos escapando enquanto ela o levava ao limite.

Do outro lado, Anderson encarava Luana, que já tirava a calça jeans, revelando pernas magras mas fortes. Ela sorriu, desafiadora. — Vamos ver se você é tão grande em tudo, hein? — disse ela, empurrando-o para uma cadeira próxima.

Quando Anderson, ainda relutante, deixou a calça cair, o mesmo espanto de antes tomou conta do ambiente. Seu membro colossal surgiu, e Luana arregalou os olhos, a bravata dela vacilando por um momento. — Puta merda... isso é de outro mundo — murmurou Raul, rindo enquanto observava do sofá, Mayara ainda no comando acima dele. — Quero ver você aguentar isso tudo, filha.

Luana engoliu em seco, mas o desafio a impulsionou. Ela subiu em Anderson, tentando acomodá-lo com uma determinação teimosa. O tamanho dele era um obstáculo real — grosso demais, longo demais —, e ela gemeu alto ao descer, o corpo tremendo com a dificuldade. — Caralho... isso não entra — reclamou ela, os olhos lacrimejando enquanto insistia, os músculos das coxas tensos. Cada centímetro era uma batalha, e ela parava a cada movimento, respirando fundo antes de continuar.

Anderson ficou quieto, o rosto vermelho de vergonha, mas o calor do momento o dominava. Ele segurou os quadris dela, tentando ajudá-la, mas mesmo assim ela lutava, o corpo pequeno quase cedendo. — Vai devagar — murmurou ele, a voz grave quase um pedido.

Raul, ainda sob o domínio de Mayara, ria entre gemidos. — Isso, Luana, mostra pra ele! — Havia algo estranho na dinâmica entre pai e filha, um tom de provocação que beirava o desconfortável, mas ninguém parou para questionar. O quarto era um caos de desejo e competição.

Mayara, percebendo que Luana não ia aguentar sozinha, deslizou de Raul e se aproximou de Anderson. — Deixa comigo — disse ela, mantendo a fachada de esposa experiente. Ela subiu sobre ele, guiando o membro dele com mãos firmes, mas mesmo ela, com toda sua habilidade, sentiu a pressão avassaladora. O tamanho a esticava ao limite, e ela mordeu o lábio para não gritar, os quadris movendo-se com esforço enquanto fingia naturalidade. — É só... questão de costume — disse ela, a voz entrecortada, para Luana, que a olhava com uma mistura de inveja e alívio.

Luana, recuperando o fôlego, voltou ao ataque, dividindo Anderson com Mayara numa dança desajeitada mas intensa. Raul, agora livre, puxou Mayara de volta para si, mas ela o dominou novamente, montando-o com uma ferocidade que o fez gritar de prazer. Os quatro se perderam num frenesi de corpos suados, o ar carregado de gemidos, risadas e o rangido do sofá e da cadeira.

Luana chegou ao clímax primeiro, caindo de lado com um grito rouco, o corpo tremendo de exaustão. — Não aguento mais... ele é um monstro — disse ela, rindo enquanto se recuperava. Mayara, ainda fingindo controle, veio em seguida, o esforço físico misturado ao prazer forçando um gemido que ecoou no quarto. Raul, sob o domínio dela, desabou logo depois, os olhos revirando enquanto murmurava algo incomprensível. Anderson, por fim, deixou-se levar, o corpo relaxando com um ronco grave que marcou o fim da tempestade.

Ofegantes, os quatro ficaram em silêncio por um momento, o suor pingando no carpete. Raul, ainda respirando pesado, apontou para uma gaveta na mesa. — O convite... tá aí. Vocês ganharam, seus filhos da puta.

Mayara se levantou, ajustando o vestido com um sorriso triunfante, e pegou o envelope dourado da gaveta. — Prazer fazer negócios com você, Raul.

Anderson, já vestido, trocou um olhar com ela, a vergonha voltando ao rosto. Luana, jogada na cadeira, riu baixo. — Voltem qualquer dia, hein? Quero revanche.

Com o convite em mãos, os dois agentes saíram do quarto, o som da risada de Raul ecoando atrás deles. O caminho para a suruba de Carmen estava aberto, mas o preço pago naquele quarto os deixava com mais perguntas do que respostas.

O corredor do Estrela do Atlântico estava silencioso enquanto Anderson e Mayara voltavam para o quarto que haviam recebido como parte da fachada de turistas abastados. O convite dourado pesava na mão de Mayara, um bilhete para um mundo que misturava prazer e perigo em doses letais. Eles tinham uma hora antes da suruba no deque VIP, uma hora para respirar, planejar e se preparar para o que estava por vir. O ar ainda carregava o cheiro de suor e tensão da luta e do sexo com Raul e Luana, e os dois agentes caminhavam em silêncio, cada um perdido em seus pensamentos.

Dentro do quarto — um espaço elegante com paredes brancas, uma cama king coberta por lençóis de seda e uma varanda que dava para o mar negro —, Mayara jogou o convite sobre a mesa e se deixou cair no sofá, os cabelos loiros espalhados como um halo. Anderson ficou de pé, os ombros largos tensos, olhando pela janela enquanto o navio cortava as ondas sob o céu estrelado.

— Uma hora até a suruba — disse ela, quebrando o silêncio. — A gente precisa alinhar como vamos agir lá. Carmen disse que os segredos escapam entre gemidos, então temos que entrar no personagem. Você precisa se soltar, Anderson. Meter com força, sem hesitar. Eles esperam um show.

Ele virou-se para ela, o rosto sério, os olhos castanhos carregados de algo que ela não conseguia decifrar. — Não é tão simples assim, Mayara. Eu... eu não sou bom nisso.

Ela franziu a testa, sentando-se mais reta. — Como assim? Você acabou de encarar Raul e Luana como se fosse rotina. O que tá te segurando?

Anderson hesitou, as mãos grandes esfregando o rosto antes de ele desabar na cadeira à frente dela. A voz saiu baixa, quase um murmúrio, como se doesse falar. — Eu só namorei uma vez na vida. Uma garota chamada Jéssica, lá em Salvador. Eu tinha 19 anos, ela era minha primeira tudo. Mas quando a gente... quando tentamos transar, ela não aguentou. Esse pau... — ele apontou vagamente para si mesmo, o desconforto evidente — ...é grande demais. Ela ficou machucada, Mayara. Teve que ir pro hospital. Depois disso, ela terminou comigo. Disse que não dava pra viver com medo de mim. Desde então, eu nunca mais... até ontem, com você e Carmen.

Mayara ficou em silêncio por um momento, os olhos arregalados enquanto absorvia a confissão. Ela sentiu um aperto no peito, uma pena genuína por aquele homem que parecia um titã mas carregava uma vulnerabilidade tão crua. Lentamente, ela se levantou e foi até ele, colocando a mão no ombro dele, o toque suave contrastando com a força bruta que ele exsudava.

— Anderson... me desculpa por isso. Ninguém merece passar por algo assim — disse ela, a voz sincera. — Mas olha, ontem, com a gente... eu amei seu pau. De verdade. É diferente, sim, mas é... incrível. Você não é um monstro, tá me ouvindo? É só saber usar isso a seu favor.

Ele ergueu os olhos para ela, uma faísca de alívio e surpresa cruzando o rosto. — Sério? Você não tá só dizendo isso pra me animar?

Ela riu, o som leve quebrando a tensão. — Sério, grandão. Eu fingi costume pra manter o personagem, mas por dentro? Fiquei impressionada. Então, na suruba, vai com tudo. Usa essa força, esse tamanho. Eles vão comer na sua mão — ou outra coisa, dependendo do clima.

Anderson deu um meio sorriso, a primeira vez que ela o viu relaxar desde que entraram naquele navio. — Tá bem. Vou tentar. Meter com força, como você disse. Mas você fica de olho, hein? Se eu perder o controle...

— Eu te puxo de volta — prometeu ela, apertando o ombro dele antes de voltar ao sofá. — Agora descansa um pouco. Vamos precisar de energia.

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