Será que o nosso corpo é só o que está por fora? Não falo de altura, peso, idade ou cor, mas de saber o que se sente. Muito da nossa história é apenas repetição do que já houve, do que veio antes de nós. No meu caso, eu acabei repetindo direitinho a história da minha mãe: um casamento sem amor que um dia chegou ao fim, uma vida sem homem que um dia eu me acostumei, e dois filhos pra criar. Até que um dia, por acidente, eles me mostraram que a vida não precisa ser uma repetição.
Já passando dos trinta, eu tinha deixado de me cuidar, e nem aparentava a idade que tinha. Mas, de repente, tudo mudou. Eu me sentia diferente, e não só o espelho me dizia, como também os olhares, de homens ou mulheres. Eu me sentia vista, desejada e excitada por isso. Não que já quisesse me aventurar entre as pernas de um homem — ou de uma mulher. Acho que por enquanto me bastava ter na minha cama os meus garotos.
E só agora me lembrava que aquele fim de semana tinha combinado de ficar com os sobrinhos. A desculpa, claro, era pra passar um tempo com os primos, brincar de videogame, essas coisas. Mas eu sabia que a brincadeira que eles queriam era outra, bem diferente. E o que tinha começado com um boquetinho pra dar uma lição neles, agora parecia ta ficando sério demais.
O sábado chegou, o sol veio entrando morno pela fresta da cortina, enquanto eu ainda tinha sobre o meu peito aquela mão pousada. Nos seus dedos ainda um visco de gozo, o cheiro de sexo, de saliva na boca, de tanto beijar e lamber. Colada no meu corpo, ainda a carne macia, onde a pele é mais branca, intocada do sol. E eu não resisto a mais uma vez provar, querendo de novo.
E nem é preciso muito pra deixá-lo durinho, aquele pequeno membro, que me enche a boca, deslizando na língua, enquanto engulo e chupo.
— Vai, filho, da pra mãe o leitinho, da! — ele acaba de acordar, e já quer meter.
Depois de mais um ou dois passos, até o mundo encantado dos sonhos acordados, e com o dedo no seu cuzinho pra guiá-lo, ele solta aquele gemidinho, e o seu gozo me brota na ponta da língua, ainda morno, da cabecinha vermelhinha, que pulsa na minha boca, deixando ele de novo todo molinho e preguiçoso, até voltar a dormir e sonhar com a mamãe. Pronto, já posso me levantar pra mais um dia.
No distender das horas, depois do café e da rotina da cozinha, primeiro um, depois o outro, seus passos arrastados me chegam e mãos me envolvem pela cintura, ocupada nos afazeres. O corpo colado ao meu e o contato macio da nudez do garoto me lembram da noite passada, sentindo aquela intimidade que me invade.
— Bom dia, filho — e me viro pra beijá-lo. — Lembra que tem que botá roupa hoje.
— Os primos vêm hoje, né? — ele ainda tinha aquela carinha de sono, seu pau molinho balançando entre as pernas.
Àquela altura, depois de tudo o mais, a nudez não era mais grande coisa e tinha virado apenas um pequeno detalhe. Ver a mãe sair do banheiro e andar por toda a casa completamente nua era tão normal pros dois quanto assistirem tv pelados no sofá.
Apesar dos nomes, acho que na nossa intimidade, o sentido de mãe e filhos parecia ter-se assentado entre algo como amantes ou cúmplices de um crime. E, depois de passarmos a noite toda uns sobre os outros, parecia desnecessário cobrir os nossos corpos pelo resto da casa.
Aliás, cada cômodo parecia guardar uma pequena lembrança nossa. Não havia um canto em que não houvesse uma prova do nosso crime, e não havia hora pra se deixar levar pelo tesão.
Pras mães mais puritanas, não há nada como chupar o seu filho sentado na mesa estudando, num pequeno incentivo pra se aplicar mais e melhorar as notas. Da mesma forma, não há nada como estar distraída na cozinha e de repente sentir-se invadida por trás, sendo penetrada sem nenhum aviso. Num intervalo entre um copo e outro, na louça por lavar, eu me sentia foder, enquanto suspirava, com aquela língua no pescoço e uma boca me chupando.
Além da surpresa, esses pequenos momentos furtivos do meu dia só me enchiam de tesão pra mais tarde passar a noite toda acordada, mamando e cavalgando os meus garotos. Mas agora, tinha que me preparar, já que a qualquer momento meu cunhado chegaria, trazendo os meus sobrinhos pra passar o fim de semana.
Mas, assim que eles chegaram, depois de recebê-los no portão e me despedir do pai deles, os dois de repente ficaram meio sem jeito e, junto com os garotos, foram pro quarto, imagino pra jogar videogame — ou talvez aprontar alguma, como da última.
No final da tarde, fui chamá-los pra fazer um lanche. E depois de comerem seus sanduíches, naquele mesmo clima de silêncio e uma certa expectativa, mandei que fossem pro banheiro tomar um banho. Talvez isso abaixasse o fogo deles. Eu sei, às vezes pareço ver os meus meninos como se de fato ainda o fossem. E, sem pensar, os mando ir pro banheiro tomar um banho — e até os mando lavar atrás da orelha.
Mas eu sei que de meninos, eles não têm nem tamanho nem idade. Só que, lá no fundo, eu sentia um tesão quase inconsciente, como se isso apimentasse um pouco mais de crime e incesto aquela nossa relação.
Na cozinha, enquanto estou terminando de arrumar as coisas, de repente começo a ouvir aquele barulho de algazarra. E, pra dizer a verdade, um tanto surpresa de que os quatro tinham mesmo ido tomar banho juntos, como faziam quando eram pequenos.
Na porta do banheiro, ainda me detive por um instante, já sem paciência e disposta a dar umas boas palmadas, se queriam bancar os moleques.
— Que algazarra é essa? — e surpreendi os quatro na maior farra, jogando água uns nos outros.
Depois de um ligeiro silêncio, com todos meio que segurando o riso e com aquela cara de moleque, só se ouvia a água caindo. Até que o meu mais velho deslizou a porta do box pro lado, estendeu a mão sob o chuveiro e me acertou em cheio, molhando a minha blusa. E antes que eu pudesse ir até lá, o caçula fez o mesmo, e os primos também.
De repente, eu estava molhada da cabeça aos pés. Dentro do box os quatro riam a valer, voltando à farra. E, pra me vingar, peguei o vidro de xampu, fui lá e virei na cabeça de cada um, que começaram a disputar a água pra limpar os olhos. Até que, por um instante, os quatro pararam de se empurrar lá dentro e todos me olhavam, especialmente os sobrinhos, com aqueles olhos arregalados.
Só agora eu reparei naquele pequeno detalhe: um lindo pauzinho que de repente começava a se pronunciar, ficando durinho, naquela sua curvinha pra cima. Meu sobrinho mais velho nem conseguia disfarçar aquela sua ereção, olhando pra mim. E então eu olhei pra baixo e vi aquele relevo dos meus peitos, com os “faróis acesos”, bem à mostra. E depois que todos limparam bem os olhos, o mais novo também já tinha o seu pau durinho, assim como os meus dois.
A partir dali, a minha fachada de durona parecia ter ido por água abaixo, literalmente, e eu agora tava mais pra tiazinha. E, pra efeitos legais, a partir dali já não podia mais responder por mim mesma. Então, com toda a naturalidade, levantei os braços e puxei a blusa, revelando diante dos quatro o objeto do seu desejo de garoto.
Com os peitos molhados e o biquinho durinho, mostrando como aquela brincadeira me deixara excitada, eu olhava pra eles sem reação, ainda meio boquiabertos e de pau duro. E só pra judiar deles, fui no ziper da saia, na parte de trás, e puxei devagar, deixando deslizar e cair aos meus pés, pro espanto dos meus sobrinhos, que olhavam ainda mais arregalados.
É, garotos, não sei quanto a mãe de vocês, mas a titia não usa calcinha. E, pra encurtar todas as desculpas e calar de vez toda sensatez que sobrava, passei as toalhas pros outros e conduzi pela mão meu sobrinho mais velho e fui secá-lo.
Enquanto deslizava a toalha pelo seu peito, descendo por sob o seu sexo em riste, o garoto não tirava os olhos de mim, feito qualquer garoto pela primeira vez diante do corpo de uma mulher nua. Depois então, segurando a sua mão, fui levando ele pro quarto, com os outros vindo atrás.
Sentei na cama e, diante do corpo anda fresco, em seu aroma doce de xampu, misturado àquele cheiro de garoto. E, como se um filho meu, fui beijando todo o seu contorno, deslizando por ele a língua como que pra conhecer o seu sabor. Por sua vez, tocado pela primeira vez, como só uma mãe é capaz, ele se deixava conduzir, meio molinho, enquanto eu lambia o sei mamilo durinho. Entre os dedos, o seu sexo parecia se aninhar, já não tão assustado.
E eu não resisti mais ao desejo de prová-lo de novo, dessa vez sem pressa. Enquanto chupava o garoto, em volta os outros se juntavam pra ver, excitados sobre a cama. E, como o meu mais velho, ele tinha aquele mesmo ímpeto de me penetrar, querendo foder a minha boca, ao mesmo tempo em que tocava o meu peito. Pelo visto, ele já estava mais do que pronto — e eu tinha uma coisinha pra ele meter.
Os outros acompanhavam não menos excitados enquanto eu me deitava na cama e, entre eles, conduzia o mais velho sobre mim, com seu pau durinho, até o lugar onde os garotos deixam de ser garotos. E, com toda a energia da sua pouca idade, ele começou a meter em mim, retezando a bundinha ao mesmo tempo em que não se continha em me devorar o peito.
Ao lado, meu filho mais velho me oferecia seu pau, não querendo ficar de fora da brincadeira. Mas é claro que, não muito diferente do primo, o que ele queria mesmo era me foder. E enquanto um metia entre as pernas, o outro metia na minha boca, meio debruçado sobre mim. Do outro lado, o meu caçula vinha mamar o meu outro peito, e eu me sentia uma abelha rainha, cheia de pequenos zangões em volta, todos querendo o meu mel.
— Péra, filho! Vem aqui atrás! — e, de joelhos sobre a cama, eu deixava o garoto vir meter no meu cu, voltando a puxar o seu primo pela frente.
Agora, com os dois de joelhos, um pela frente e outro por trás, eles se agarravam em mim, numa deliciosa dupla penetração. E, feito um garoto de volta ao peito da mãe, meu sobrinho saciava todo o seu tesão mamando no meu peito, numa ânsia gulosa pelo que habita o sonho molhado de todo garoto.
Mas eu tinha uma outra coisinha pra lhe ensinar, e, com a mão no seu rosto, eu trazia pra mim a sua boquinha e lhe mostrava como fazer.
— Da a linguinha, vai! — e ele a colocava pra fora, curioso e querendo aprender tudinho.
Enquanto chupava a sua língua, deslizando a mão até a sua bundinha, podia sentir aquele arrepio lhe correr na pele branquinha que se retezava toda ao primeiro contato do meu dedo no seu cuzinho. E, meio que perdendo o fôlego num repentino suspiro, ele parecia surpreso ao perceber que podia ser gostoso ser penetrado, ao mesmo tempo com seu pau todinho numa mulher.
Por trás, meu filho não dava descanso pro meu cu, tentando pegar no meu peito enquanto dava uma estocada e mais outra. Com seu corpo colado no meu, eu podia sentir a sua língua em mim, talvez meio enciumado do primo. Mas era uma delícia estar ali, no meio dos dois, sendo disputada por eles enquanto metiam em mim.
No meio daquela fodeção toda, de repente comecei a gozar, com o garoto ainda colado no meu peito. Ele mamava em mim de olhinho fechado e eu achava a coisa mais linda, imaginando que talvez estivesse sonhando com a mãe. Fico imaginando se naquele momento, enquanto me fodia e me chupava, se ele não estava sonhando fazer aquilo com a mãe.
E a minha irmã, quais seriam os seus sonhos? Será que ela já tinha flagrado o filho no banheiro tomando banho, pra constatar que aquele garotinho que eu vi crescer já tinha um belo de um pauzão? E quem sabe lhe ocorreu, nem que por uma fração de segundo, cair de boca e mamar muito. Não sei por que, mas isso só me enchia ainda mais de tesão, apertando ainda mais a sua bundinha e fazendo ele cravar tudinho.
Depois de muito meter com os dois, e de ficar toda molhadinha no meio deles, só agora tinha percebido que tinha me esquecido do caçula, e resolvi lhe dar um pouco de atenção. E, de quatro na cama, fui até ele e fiz uma punhetinha no seu pau, dando água na boca de tesão pra chupar quando foi ficando ainda mais durinho e apontando pra mim.
Mas, foi só dar uma lambidinha e começar a mamar pra sentir aquela mão na minha cintura, e, por trás, o mais velho agora também queria provar o meu cu. É como toda mãe diz: Quando esses garotos começam de saliência, não querem mais parar. E não é que o guri já tinha pegado o jeito e metia gostoso? Pelo visto, esse ia dar trabalho.
Não sei onde esses garotos de hoje arranjam tanta energia, mas, pra uma primeira vez, eles pareciam não cansar, tanto o mais velho metendo por trás quanto o caçula, na minha boca. Depois, colocando ele deitado, foi a minha vez de dar o troco e subir em cima do seu pau apontando pro teto. Parecia um sonho foder um garotinho virgem, fazendo o pobrezinho suspirar ofegante, com as mãos no meu peito todo feliz.
Então, de repente aquilo me deu uma vontade louca de um pouquinho de leite.
— Vem cá, filho! — e, ao meu lado, o mais velho ficou de joelhos sobre a cama.
Esse nem foi preciso muito e, com as mãos no meu cabelo, o garoto já veio de pau duro apontando pra mim. Ele metia na minha boca, dessa vez como se quisesse mostrar pros outros como se faz, segurando a minha cabeça enquanto me fodia.
E, excitado do jeito que tava, ele suspirou mais fundo e, ao tirar o seu pau, de repente aquele jato do seu gozo me acertou em cheio o rosto. Nem sabia que um garoto daquela idade pudesse ter tanto leite, gozando com toda aquela intensidade.
Eu lambia com a ponta da língua a sua espórra em volta da boca e ficava imaginando de onde veio todo aquele tesão. Talvez de ver o primo metendo atrás de mim. Não sei se uma ponta de ciúmes ou se isso já começa desde cedo neles, o prazer secreto de ver sua mulher com outro na cama — ou, no caso, sua mãe.
É claro que o resto da noite, nenhum deles deu descanso pra minha buceta, se revezando entre as minhas pernas e me fodendo de todas as formas possíveis. Em dado momento, eu estava tentando me dividir e chupar três ao mesmo tempo, sendo fodida de quatro. E confesso que me surpreendia quão imaginativos podem ser os garotos de hoje sobre uma cama. Não subestime o tesão nem de tão pouca idade, nem do tamanho deles.
Já estava nas últimas, e, depois de muito chupar os quatro, já estava na hora de provarem o gostinho e sentir como é uma mulher por dentro, dessa vez na ponta da língua.
Enquanto, de um lado e do outro, os dois caçulas mamavam no meu peito, entre as minhas pernas os dois mais velhos se revezavam, me chupando e me lambendo. Depois eles trocavam e era lindo ver a carinha deles brincando com o meu grelo e estendendo a linguinha curiosos. Foi uma delícia ver os sobrinhos provarem pela primeira vez de mim, sentindo como é o gozo de uma mulher.
Depois, puxei os quatro e beijei muito, reconhecendo na boquinha deles o gosto do mel que ainda me escorria. Quando fomos dormir, meio agarrados uns nos outros, comecei a pensar como seria dali pra frente, com aquela cama cheia de garotos. Acho que agora os meus sobrinhos arranjariam qualquer desculpa pra passar o fim de semana com os primos, só pra se meter na minha cama. E isso me tirava o sono.
Mas nada se compara ao dia seguinte, não só o que aconteceu naquele quarto, mas depois, quando a mãe deles apareceu de surpresa pra buscá-los. Na próxima eu conto tudinho. Beijos