Meu Melhor Amigo Hétero Ficou com Ciumes e Me Botou Para Mamar

Um conto erótico de
Categoria: Gay
Contém 1560 palavras
Data: 06/03/2025 19:57:09

Salomão é um homem bonito, alto, com braços fortes pelo trabalho, um cavanhaque e bigode que deixam ele com cara de puto e um olhar penetrante, poderia iludir quantas quisesse se soubesse do poder que tinha. Ele é um dos meus melhores amigos, foi uma das primeiras pessoas para quem eu revelei que sou gay, e ele reagiu super bem, foi uma das pessoas que não se afastou de mim por isso, sou grato por ser amigo dele. Ele namora uma garota chamada Raquel, ela é bonita, tem olhos verdes, cabelo cacheado, é meio chata, mas se dão bem, ou melhor, se davam, terminaram semana passada.

— Me amava o caralho.

— Calma cara, daqui a pouco vocês voltam, já é a terceira vez que vocês separam.

— Não, dessa vez é serio, não vou deixar ela me fazer de trouxa mais. Tu vai ver.

"— Vai sim." pensei comigo mesmo, eu conhecia ele, era só ela pedir que ele voltava, era tão previsível

Era sábado, chamei Salomão para ir em um samba comigo, seria uma boa forma dele distrair a cabeça, pra minha alegria ele topou.

Chegando lá a gente se dirigiu a um barzinhos, sentamos em uma das mesas da calcada e pedimos um litrão de cerveja, eu tinha esperança que isso fosse animar ele. Salomão ainda estava puto com a ex, tentei conversar, mas ele voltava pra esse papo.

— Aposto que ela já tá de papo com outro.

— Cara, para, deixa ela pra lá e você pra cá. É sábado pô, apenas relaxa.

Ele bebia e ia se tornando bêbado chato, "— Talvez não tenha sido uma boa ideia chamar ele." pensei, mas por dentro eu sentia que só chamei ele pra não vir sozinho.

Percebi um rapaz que volta e meia me olhava e disfarçava, ele era bonito, tinha o cabelo loiro e belos olhos azuis, comecei a retribuir os olhares com um sorrisinho, na esperança dele tomar inciativa, mas nada.

— Aguenta as pontas aí. — falei com Salomão, e fui em direção ao rapaz que eventualmente se apresentou com Thiago, ele parecia um cara gente fina, tinha um papo bacana, chamei ele pra se sentar com a gente.

— Salomão esse aqui é Thiago. — disse e apontei para Thiago, ele se sentou e eu me sentei próximo a ele. — Thiago, ele é Salomão, ele é do bem, só está numa fase difícil.

— "Fase difícil", dificil vai ser pra ela achar outro trouxa.

"— Se ela não achar ela volta pro trouxa original" pensei.

— O que rolou? — Perguntou Thiago

— Minha mina me largou.

— Ah... foi mal, cara. Essas coisas são foda mesmo.

— É... — ele bufou, tentou disfarçar o ressentimento, mas eu sabia que por dentro ele tava se mordendo.

Puxei papo com Thiago tentando sair desse tópico, Salomão tinha ficado quieto, com um olhar meio irritadiço e vago, tentei incluir ele na conversa, mas ele parecia não querer falar. Ficou alguns minutos assim e então ele falou:

— Aí quero ir embora.

— Mas já? Cedo ainda.

Ele ignorou e foi em direção ao balcão acertar as contas

— Cara, não posso deixar ele sozinho nesse estado não. — Falei com Thiago, a gente trocou os números e eu fui atrás do Salomão.

— Qual foi cara, quer ir agora que aqui tá ficando bom.

— Pode ficar aí com seu amiguinho se quiser. — ele falou de modo ríspido, preferi não discutir.

— Cara, eu vim com você, se tu quer ir embora então vamos. — Peguei meu celular e chamei um Uber, por dentro eu estava meio puto com ele, mas realmente não queria discutir. Salomão tinha exagerado um pouco na bebida. Nosso Uber chegou, coloquei para deixar na casa de Salomão, eu morava perto, ia deixar meu amigo em casa e ir pra minha. A corrida ocorre em silencio, até que ele quebra o gelo:

— Aí, por que tu tava flertando com aquele cara? — disse Salomão de modo imperativo

— Do que tu ta falando cara?

— Do seu amiguinho lá, que raios foi aquilo?

— Não foi nada, só tava conversando.

O silencio retorna, o motorista se aproxima da primeira parada. A gente desce, eu pago a corrida, Salomão me chama:

— Aí, vem cá.

— Cara tu ta chato viu.

Eu já estava meio sem paciência, ele abre a porta e eu sigo ele até dentro de casa. Ele foi até a sala, se sentou no sofá, me sento no outro e o encaro.

— Que foi. — pergunto

Ele com raiva falou:

— Tu tava flertando sim.

— De novo esse assunto?

— Admite que estava.

— Cara, tu tá chato, toda hora o mesmo papo, eu só queria mudar os ares.

— Mas tu queria ele né.

— Do que você ta falando?

Ele me olha irritado

— Aquele cara, tu tava afim dele né.

— Ja disse que não caralho.

— Eu tava lá caralho, eu vi o que aconteceu!

Eu já estava sem paciência, então falei a verdade:

— Quer saber, sim eu tava, e daí? Algum problema? Eu que devia estar puto pq tu me atrapalhou.

— Primeiro a Raquel e agora voce vai me trocar também. — ele apontou o dedo pra mim.

— Cara, para de ser imbecil, e daí que eu tava papo com o Thiago.

— E daí que você é MEU amigo caralho, tu tem que estar do meu lado.

— Eu to, mas ...

— Mas o caralho, se tá querendo rola, tem que ser a minha!

Ele me encarava com uma certa raiva nos olhos.

— Cara, você bebeu pra caramba né. — lhe perguntei e dei uma risada com o absurdo que tava sendo dito.

— Ah qual foi, para de palhaçada que tu sempre quis me dar que eu sei!

Ele estava certo, mas não era pra ele saber disso

— Tu sempre me olha de um jeito estranho, para que eu não sou bobo, aquela vez na cachoeira você não tirava o olho do meu short e ...

Fiquei constrangido.

— Aí, ficou até vermelho, viado. Tá esperando o que? — ele se levantou e apertou o volume do pau na calça, estava visivelmente duro. Me aproximei:

— Quer saber, você ta certo. — Fui tentar dar um beijo nele, ele colocou a mão em minha boca e fez que não com a cabeça, olhou para baixo e eu entendi o recado, me ajoelhei. Salomão botou o pau pra fora.

— Mama!

Eu obedeci, comecei a chupar. Senti os pelos da perna dele se arrepiarem e sua rola ficar cada vez mais dura na minha boca, era a primeira vez que eu estava vendo o pau dele, não acredito que isso ta acontecendo. Olho para ele de baixo pra cima, vejo a cara de prazer, ele me encara de volta e me da um leve tapa no rosto.

— Me chupa viadinho, para não.

Meu pau estava muito duro, senti o gosto do pré gozo de Salomão, ele segurou por tras da minha cabeça e forçou seu pau em minha garganta, com a outra mão apertou meu nariz, não consegui respirar, tentei sair mas ele me segurava com força, me engasgando com seu pau, lagrimas saem de meus olhos e eu fico em panico, até que então Salomão me solta. Eu respiro aliviado,

— Calma, é brincadeira. — ele ri

— Cara não faz isso.

— Mas tu gosta, eu sei que gosta.

Ele se senta no sofá,

— Continua. — E eu volto a chupar, ele segura minha cabeça e começa a forçar o movimento, me engasgo, e ele não para, estava difícil respirar, admito que estava gostando.

— Vai mamando vai. — Ele dizia.

Salomão retira o pau da minha boca e aproxima minha cara do seu saco.

— Sente esse cheiro de macho, tu gosta né.

— Sim, eu gosto.— Falo isso enquanto ele roça minhas caras em seu saco e em seus pentelhos, o cheiro forte de testosterona e suor inundava minha mente. Ele começa a se masturbar e me manda chupar suas bolas, eu obedeço. Salomão soltava uns gemidos de prazer.

— Acho que vou gozar. — disse ele. — Abre a boquinha.

Eu abri e ele voltou a enfiar o pau, de uma só vez colocou tudo e segurou, senti o gosto amargo e o jato quente no fundo da garganta,

— Engole pra eu te soltar. — ele disse, eu obedeci, dei umas ultimas chupada para limpar o pau dele, Salomão tira o pau da minha boca, me dá um tapinha na cara.

Ele guarda o pau, eu me sento novamente no sofá, ofegante.

— Aí, quer uma agua.

— Quero.

Ele vai todo solicito até a cozinha e volta com um copo que eu bebo.

— Valeu... pela água. — tentei brincar, mas a minha voz saiu meio fraca.

Ele soltou uma risadinha abafada, meio sem jeito. Ficamos uns minutos sem dizer nada.

— Foi bom, né? — ele soltou, quase num sussurro, como se tivesse medo das próprias palavras, engoli seco, sem saber o que responder. A cabeça tava uma bagunça.

— Sim, eu gostei. — Falei e olhei pro relógio. — Acho que já vou, tá tarde.

— Valeu por me tirar de casa hoje. — ele disse, olhando fixo pra frente.

— Relaxa, cara... amigos são pra isso.

— Eu sei que fui meio babaca lá.

Dei um sorriso pequeno.

— Tu só tava puto, acontece.

Ele ficou quieto por mais um tempo, como se tivesse algo mais a dizer, mas desistiu. Levantei pra ir embora, mas antes de sair, ele se aproximou por trás e falou baixinho:

— Não conta pra ninguém, tá?

Olhei pra ele e assenti.

— Fica tranquilo.

Ele deu um meio sorriso e eu fui embora. O caminho de volta pra casa foi longo, e minha cabeça não parava pensar no que aconteceu.

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Foto de perfil de RoddrigoRoddrigoContos: 4Seguidores: 7Seguindo: 0Mensagem Me chamo Rodrigo, escrevo contos, em geral historias de um capitulo só, encerrando em si mesmas. Gosto de incorporar elementos fantásticos na historia as vezes.

Comentários

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Mano continua essa história até o hetero gamar no melhor amg KKKKK

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nossa mano que cara babaca! beijar homem não pode, mas mandar o outro te mamar ai pode, né? escroto do caralho!

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AH, SALOMÃO É UM PÉ NO SACO. SE SENTE O REI DA COCDA PRETA. O QUE SE DIZ BÊBADO SE QUER DIZER SÓBRIO E NÇAO SE CONSEGUE. COM CERTEZA SALOMÃO JÁ QUERIA FAZER ISSO FAZ TEMPO. MAS RECUSAR O BEIJO FOI MAIS UMA IDIOTICE DE SALOMÃO. BABACA. E NO FINAL AINDA PEDE PRA NÃO CONTAR PRA NINGUÉM. CRESCE SALOMÃO.

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