Jonas: Réveillon 2025

Da série Nova fase
Um conto erótico de Jonas
Categoria: Grupal
Contém 2095 palavras
Data: 06/03/2025 20:56:52

E aí, galera! Sumimos um pouco daqui, né? Pois é, depois do réveillon, as coisas saíram do trilho no meu casamento com a Luana. E adivinha quem foi o pivô dessa bagunça toda? Pois é… mas calma, que eu já conto.

Vou continuar de onde parei, naquela hora em que a Luana entrou no banheiro, olhou pra mim com aquele sorrisinho sacana e mandou: "Será que ainda tem energia pra mim?".

Então bora seguir com essa história, porque tem bastante coisa pra vocês entenderem como o caldo começou a entornar.

Há, já estava esquecendo,: Essa história faz parte de um enredo bem maior, cada conto faz parte de outro que veio antes, tudo em ordem cronológica. Abraços.

***

Aquela frase dela ficou martelando na minha cabeça enquanto a porta do banheiro batia. Fiquei ali, plantado no meio do quarto, ainda com o corpo pegando fogo, sentindo o tesão pulsar em cada parte do meu corpo. O clima tava no ar, dava pra cortar com faca. Luiza, toda largada na outra cama, me olhava de canto, com aquele sorrisinho sacana que ela sempre mandava quando sabia que eu tava no veneno. Ela tava só de toalha, com o cabelo ainda molhado, e do lado dela, Pedro dormia feito uma pedra, roncando baixo, completamente apagado depois da pegação com a Luana. Mas eu não tava nem perto de sossegar. Eu e Luana ainda tínhamos aquela coisa pendente, aquele fogo meio sem explicação que sempre dava um jeito de voltar.

Respirei fundo, tentei botar os pensamentos no lugar, mas era difícil. Na minha cabeça, ainda rodava a imagem da Luiza me chupando no banheiro, do jeito que ela me olhava enquanto engolia meu gozo, toda safada. Só que, por mais que eu curtisse cada segundo com ela, Luana… Luana era minha mulher. Meu ponto fraco e meu ponto de volta. E por mais que a gente já tivesse se permitido tanta coisa, era sempre um misto de tesão, ciúme e uma pontinha de posse que eu nunca conseguia explicar.

Quando a porta do banheiro abriu, lá veio ela. Toalha enrolada no corpo, cabelo pingando nos ombros e aquele olhar que eu conhecia bem. Olhar de quem já sabia exatamente como ia terminar aquela noite. Ela me olhou de cima a baixo e sorriu de canto, daquele jeito que me desmontava.

— Pode ficar tranquilo, amor, ainda tenho energia pra você — ela soltou, com uma piscadinha de quem tava no controle.

Eu ri, já me aproximando, com o pau praticamente subindo só de sentir o cheiro dela, misturado com o sabonete e o calor do banho. A gente se beijou ali mesmo, sem pressa, mas com aquela fome que só a gente tinha um do outro. O gosto da boca dela, o jeito que a língua dela brincava com a minha, era como se o resto do mundo tivesse sumido. Luiza, do outro lado do quarto, assistia tudo com aquela cara de quem tava adorando o show particular. Sentada com as pernas cruzadas, a toalha quase soltando, ela mordia o cantinho do dedo, toda excitada.

Luana me puxou pela mão e me jogou na cama, sem pressa nenhuma e foi tirando a toalha devagar, me torturando, como só ela sabia fazer. Eu acompanhava cada movimento, cada pedaço de pele que ia aparecendo, e meu pau já pulsava, pronto pra ela. E com Luiza assistindo de camarote, a coisa só ficava ainda mais quente.

Luana subiu em cima de mim, as coxas quentes apertando minha cintura, rebolando de leve só pra me provocar. O sorriso safado no rosto dela era o mesmo de quando começamos a explorar esse mundo juntos. Meus dedos deslizavam pelas curvas dela, enquanto a boca procurava cada pedacinho de pele que eu podia beijar, morder, lamber.

Do outro lado do quarto, Luiza ainda assistia. De vez em quando, ela mordia o lábio, a ponta da toalha escorregando mais um pouco, mostrando a lateral do seio. Ela não disfarçava, tava curtindo cada detalhe da cena e foi aí que ela resolveu não só assistir.

Luiza se levantou devagar, deixando a toalha cair no chão, nua. O corpo dela, ainda úmido do banho, brilhava sob a luz fraca do quarto. Ela caminhou até a cama, sem pressa, com aquele olhar de quem sabia que tava no controle. Luana, sentada sobre mim, virou o rosto e encontrou a boca de Luiza num beijo lento e molhado, cheio de vontade. Eu senti meu pau pulsar mais ainda só de ver as duas se pegando ali, bem na minha frente. Minhas mãos apertaram as coxas de Luana, mas meu olhar tava preso nas línguas delas se enroscando.

Luiza deslizou a mão pela cintura da minha esposa, subiu pelos seios dela, apertando de leve, e depois desceu até encontrar minha mão. Ela entrelaçou os dedos nos meus, puxando minha mão pra dentro daquele beijo, me chamando pra participar.

Eu me ergui um pouco, a boca buscando o pescoço de Luiza enquanto ela ainda beijava Luana. O cheiro dela, misturado com o da minha mulher, era uma mistura viciante. Minha língua passeava pela pele quente, enquanto minha mão livre apertava a bunda dela com força, puxando pra mais perto.

O tesão entre nós três era quase palpável, como uma corrente elétrica passando de um corpo pro outro. Luiza rebolou no meu colo, sentindo meu pau duro encostar nela, enquanto Luana desceu, distribuindo beijos pelo meu peito e pela barriga, até abocanhar meu pau.

Pedro, coitado, seguia apagado do outro lado, respirando pesado, alheio a tudo que tava rolando. Se ele sonhasse o que a esposa dele tava aprontando junto com a minha, talvez até quisesse participar.

Mas ali, naquele momento, era só nós três. Sem culpa, sem ciúme, sem pressa. Só desejo puro, pele, língua, gozo e aquela química que a gente já conhecia tão bem.

Aquela mistura de corpos, beijos e gemidos foi tomando conta do quarto. Luiza me beijava com aquela fome de quem não cansa, enquanto a mão dela deslizava pelas costas de Luana, que agora rebolava devagar sentada no meu pau, me engolindo aos poucos, gemendo baixinho no ouvido da própria amiga.

Luana puxava o cabelo de Luiza, guiando a boca dela até seus seios, enquanto eu aproveitava pra agarrar as duas, apertando, sentindo cada curva, cada tremor de prazer que percorria a pele delas. Tinha algo de viciante em ver as duas se curtindo tanto quanto me curtindo, como se ali não existisse mais nenhum limite entre esposa, amiga, amante. Era só pele, desejo e rola entrando e saindo

Minhas mãos passeavam entre as coxas molhadas de Luiza, enquanto minha língua descia pelo corpo de Luana, cada um de nós explorando o outro. Os gemidos delas se misturavam, ecoando baixinho pelo quarto, abafados só pelo som da nossa respiração pesada. Pedro continuava apagado do outro lado, completamente alheio a tudo .

A gente transou sem pressa, trocando posições, beijos, toques, até o corpo não aguentar mais. Entre um gozo e outro, a gente ria, se beijava, trocava carinhos como se aquela bagunça fosse a coisa mais natural do mundo — e pra gente, era. No final, a gente se enroscou entre os lençóis embolados, suados, exaustos e satisfeitos, dormindo ali mesmo, nus e abraçados.

Quando eu acordei, já era dia. O sol entrava meio tímido pela fresta da cortina e o quarto ainda tinha aquele cheiro de sexo, suor e mar. Luana tava do meu lado, a cabeça encostada no meu peito, dormindo profundamente. Do outro lado, Luiza tava meio jogada, com a perna por cima de mim, o corpo ainda quente encostado no meu.

Olhei pro lado e vi que a cama de Pedro tava vazia. Ele já tinha acordado e sumido. Fiquei uns segundos ali, só curtindo aquele silêncio bom depois da tempestade da noite anterior, até ouvir a porta se abrir. Pedro entrou tranquilo, de chinelo e bermuda, com aquela cara de quem já tinha dado uma volta pelo mundo.

— E aí, sumido? — falei, ainda meio rouco.

Ele sorriu de leve e deu de ombros.

— Saí pra dar uma caminhada, respirar um pouco. A noite foi longa, né?

A gente riu, meio sem graça, mas sem nenhum climão. No fundo, era aquilo que fazia a gente funcionar.

Luana e Luiza foram acordando aos poucos, ainda sonolentas e com os corpos doloridos daquele jeito bom de quem se esbaldou. Trocaram uns beijos preguiçosos e foram pro banho, uma puxando a outra, como se nem quisessem desgrudar.

Com o quarto virado do avesso, a gente arrumou tudo rapidinho — lençóis trocados, roupas espalhadas recolhidas, aquele cheirinho de festa varrido com a brisa que vinha da janela aberta. Quando todo mundo tava pronto, saímos os quatro pra tomar café na padaria da esquina.

A gente saiu da pousada meio largado, com aquela cara de quem viveu mais do que devia na noite anterior — e viveu mesmo. Luana tava de shortinho e camiseta, cabelo ainda meio molhado do banho, mas com aquele sorriso de quem tava leve. Luiza veio do mesmo jeito, de chinelo e com o cabelo preso num coque bagunçado, rindo de qualquer besteira que a gente falava. Pedro, quietão, só ia no embalo, com aquela cara de quem tinha visto coisa demais, mas sem coragem de comentar nada.

Na padaria, sentamos numa mesa meio no canto, porque, convenhamos, ninguém queria muito papo com estranho depois de tudo que rolou. O cheiro de café era uma benção, e o pão na chapa parecia a melhor coisa do mundo naquele momento.

— Alguém lembra como a gente chegou nesse nível de putaria? — Luiza soltou do nada, com a boca cheia de pão, rindo de si mesma.

Luana quase cuspiu o suco de tanto rir.

— Sei lá, só sei que quando vi, já tava rolando. E vou te falar, foi uma das melhores noites.

Pedro levantou a sobrancelha, mas não falou nada. Só sorriu de canto e continuou mexendo no celular, como se nada fosse com ele. Era o jeitão dele, sempre meio na dele, mas no fundo a gente sabia que ele curtia tanto quanto a gente.

Eu olhei pras duas, ainda meio grogue de sono e café, e balancei a cabeça.

— Vocês duas não prestam, viu? Armam o circo e a gente só cai feito trouxa.

— Ah, Jonas, não fode — Luana retrucou, me dando um beliscão de leve na perna. — Você tava gemendo mais alto que nós duas somadas.

Luiza gargalhou, quase derrubando o café.

— Verdade! Achei que o Pedro ia acordar com o barulho, mas o homem dorme igual uma pedra. Acho que nem um terremoto levanta ele.

Pedro, do outro lado, só levantou o olhar e deu de ombros.

— Prefiro dormir tranquilo e deixar vocês se resolverem. Depois eu aproveito minha parte.

Depois do café, demos uma volta rápida na praia, pés na areia, água gelada batendo no tornozelo, e aquele sol de ressaca judiando da gente. Mas mesmo cansados, dava pra ver no olhar de cada um que ninguém ali se arrependia de nada.

Quando a noite começou a cair, a gente já tava naquele clima de despedida, meio querendo aproveitar até o último segundo da viagem. Foi aí que Luiza, com aquele jeito empolgado dela, soltou a ideia:

— E se a gente fosse conhecer uma boate de swing hoje? Só pra ver qual é?

Pedro, como sempre, não demonstrou muita reação. O cara era um enigma, nunca dava pra saber se ele achava a ideia boa ou ruim. Mas Luana? Ah, Luana brilhou os olhos na hora.

— Pô, seria massa! Última noite em Camboriú, bora sair com estilo. Mas sem compromisso, só na brincadeira.

Eu não curti muito a ideia de cara. Já conhecia minha mulher bem demais pra saber que "só na brincadeira" nem sempre era só isso. Olhei pra Pedro, esperando que ele tivesse a mesma vibe que eu, mas o cara só deu um gole na cerveja e falou:

— Se todo mundo quiser ir, bora.

Ou seja, fiquei sozinho na resistência. Mas fazer o quê? Eu também queria curtir a última noite, só não queria ter que segurar onda depois se a coisa saísse do controle.

Mais tarde, quando já tava todo mundo pronto pra sair, chamei Luana num canto. Ela tava linda, com um vestido preto curto, colado no corpo, cabelo solto e aquele sorriso de quem já sabia o que eu ia falar.

— Olha, vê se não se empolga e estraga tudo, hein?

Ela riu, cruzando os braços e balançando a cabeça em aprovação.

Suspirei, ainda meio desconfiado, mas resolvi deixar rolar. Afinal, era nossa última noite ali, e a gente sempre soube brincar com o fogo sem se queimar… pelo menos até agora.

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Comentários

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É...já dizia o velho ditado....um dia a casa cai...nem sei se foi isso mas aguardo os acontecimentos da noite.....

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que delicia me amarro nesses contos

acesse meu site com garotos pauzudos> pirocudos.com

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Acho eu que Luiza vai trair a Luana e Pedro ficando com o Jonas e abalando a amizade. Jonas gosta de ser cortejado pelas mulheres, é tão passivo e indolente que permite tudo pra depois se fazer de vítima. Seu vitimismo é sua forma de manipular tudo e todos a sua volta.

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Jonas fode com duas lésbicas, se lambuza, depois paga de moralista. Pedro é um verdadeiro trouxa, mas na verdade ele curte ser isso, ser um cuckold, enganado pela esposa, porém não parece um cara realizado e feliz. Agora se fixar indo e voltando Jonas e luana nessa palhaçada de brigas por ciúmes então terminam a relação. Jonas trepa com a Luiza até não aguentar mais, nem ta ai se ta traindo a amizade com Pedro.. moralista hipócrita casado com uma puta amiga de outra puta mais safada ainda.

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Cara...jurei que não ia entrar em embates mais...kkkk

Mas a gente não pode brigar com o texto...

Sobre o Pedro...até então todo mundo, todo mundo mesmo admirava o modo leve e sereno que ele lidava com as situações... provavelmente ele viu algo ou não gostou de algo que aconteceu nesta viagem.

Sobre as mulheres...elas realmente agiram entre elas para manipular a situação. Tanto a viagem como a ida para a casa de swing...não sabemos o que rolou na casa de swing, mas vamos deixar de ser inocentes...pq elas queriam ir exatamente neste lugar??? Sendo que eles já estavam fazendo uma suruba entre si!!! E o que eu fico admirado é a Luana falou que o Jonas ia ficar descontente e mesmo assim ela não se importou...todo mundo comentou isso naquela época.

Sobre o Jonas...ele é hipócrita por agir conforme o esperado?? Se a esposa dele sabia que ele ia ficar contrariado...ele é hipócrita por ficar contrariado por querer ficar de boa, já tendo um relacionamento bacana com outro casal...ele precisa aceitar mais?? Ainda mais depois que tudo que aconteceu...

Enfim...eu respeito sua opinião, mas...o cara é hipócrita...e essas mulheres são o que??

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O final do capítulo foi uma piada né, ou foi algo dito na ironia?, kkkkkkkk

Nunca souberam brincar sem se queimar, especialmente a Luana, sempre manipulando situações e colocando Jonas sempre em segundo plano, e com isso quase esturicou o casamento deles de tanto q queimou, e pelo jeito ela vai mais uma vez fazer merda, sem contar q essa ida a casa de swing já era algo planejado entre ela e a Luiza, e mais uma vez enganaram e manipularam os dois maridos trouxas kkkkkkk

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Exatamente...e não só já era planejado por elas, como a Luana sabia que o marido ia ficar contrariado... é só voltar no texto...ela mais uma vez (na verdade elas), não se importaram com a opinião e vontade dos maridos...tanto a viagem como essa ideia de ir o swing.

Já deu merda antes...aquele mansão é parecida com o que??? A Luana realmente age sempre contra o casamento, é impressionante...

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Sempre soube brincar com fogo sem se queimar foi ótimo!!! Kkk

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