Ao final da leitura me avisem nos comentários se vocês gostariam de ler a parte II. Boa leitura.
Essa história aconteceu quando eu tinha 18 anos e fui passar um tempo com meu pai na casa dele no interior de SP.
Naquela época eu ainda não era assumido ainda (apesar de alguns amigos próximos saberem) estava ‘’questionando’’ por assim dizer e meio confuso com tudo aquilo. Meus pais se divorciaram quando eu ainda era bem novo. Morávamos eu, meu pai e minha mãe na capital e, após o divórcio, meu pai arrumou outra mulher e se mudou para o interior de SP, mas o relacionamento deles não foi pra frente e essa mulher acabou deixando meu pai, e após o fim dessa relação ele quis ficar por lá mesmo, pois meu pai nunca gostou muito da capital, ele dizia que em SP ‘’todo mundo vivia com pressa e estressado’’ e ele preferia viver em um lugar mais tranquilo. Minha relação com meu pai sempre foi boa na medida do possível, quando ele e minha mãe se divorciaram, naturalmente a gente se afastou um pouco e o contato diminuiu, apesar dele não estar muito longe (a cidade que ele mora fica umas 2 horas de trem da capital) nos primeiros anos minha mãe não deixava eu ir sozinho ver ele pois eu era muito novo e ela também não queria me levar por que ainda tinha algum ressentimento por causa do divórcio (ou coisa que o valha) então as visitas, seja eu indo pra lá ou ele vindo pra cá postergaram por alguns anos. Apesar disso, falávamos constantemente pelo telefone (naquela época não existia whatsapp ainda) e as vezes ele me mandava dinheiro e sempre me mandava um presente no natal e no meu aniversario.
Um dia ele veio me visitar na capital e me levou pra tomar sorvete e passear um pouco na cidade e me trouxe um skate bem descolado e um capacete, o que foi muito engraçado, pois eu nunca havia andando de skate e nem curtia muito pra falar a verdade, mas fiquei super feliz com o presente do meu pai e aquele foi um dia muito bom, estava com saudade do meu velho e poder passar um tempo com ele foi muito bom e após esse dia combinamos de eu ir regularmente na casa dele nas férias de julho e dezembro e também no ano novo se eu quisesse. Como eu já estava mais velho minha mãe já deixava eu pegar o trem sozinho e assim o fui fazendo nos anos seguintes, sempre indo nas férias de julho e vezes quando tinha algum feriado prolongado e no natal e ano novo eu revezava, um ano eu passava com meu pai e outro com a minha mãe.
Porém, naquele ano as coisas estavam diferentes. Eu tinha completado 18 anos, já tinha terminado e o ensino médio e estava com dúvidas sobre a minha sexualidade, aquela fase da vida que tudo vira uma bagunça e você tem que decidir toda a sua vida na base da pressão como se as únicas opções fossem ser um empresário milionário de sucesso ou um usuário de drogas vivendo na rua. Também estava tendo alguns pequenos atritos com minha mãe e como já havia acabado a escola eu ficava muito tempo em casa e só saia às vezes pra algum rolê. Devido a isso tudo eu e meu pai combinamos que esse ano eu ia passar mais tempo na casa dele, já que eu tinha acabado a escola e não estava trabalhando.
Era um dia ensolarado de Setembro quando fiz minhas malas e fui pra estação esperar o trem. Já havia comunicado com meu pai e o mesmo ia me esperar na estação de chegada pra me levar pra casa dele. Confesso que esse ano eu estava com um pouco de receio devido ao fato de eu ser mesmo gay. Fiquei imaginando o que meu pai faria, como ele reagiria, o que ele ia pensar de mim. Apesar de termos fortalecido bastante nossa relação nesses últimos 3 anos, eu não conhecia meu pai a ponto de saber o que ele ia pensar sobre ter um filho viado e eu não queria de forma alguma quebrar esse vínculo com ele. Era tudo muito confuso. Balancei a cabeça tentando afastar esses pensamentos tortuosos durante a viagem enquanto observava pela janela a medida que os enormes monumentos de concreto e postes de luz iam se transformando em casas menores e árvores, conforme o trem se afastava da cidade grande e rumava ao interior, sempre imponente e soberbo sobre os trilhos, carregando consigo a mesma ânsia e pressa para chegar ao seu destino característica da cidade da qual partiu.
Cheguei na estação as perto das 2 da tarde, estava um pouco mais frio e logo avistei meu pai. Ele vestia uma camiseta bege abotoada até a metade, evidenciando seus pelos no peito, uma bermuda jeans e chinelo. Ele me deu um abraço forte e um beijo no rosto.
—Como foi à viagem filho?
—Foi tranquila pai, só estou com um pouco de fome — disse eu me esticando.
—Vamos pra casa deixar as malas que tem um mercado lá perto e a gente compra algo pra comer
Chegando na casa do meu pai, deixamos as malas e fomos no mercado comprar coisas para fazer cachorro quente. Durante o trajeto eu não pude deixar de notar como meu pai era um homem atraente, coisa que eu nunca tinha feito antes, sempre vi meu pai como um cara normal. Sentei no banco do carona do carro e enquanto ele dirigia, fiquei observando meu pai enquanto ele conversava comigo sobre como tinha sido meu ano e me perguntava coisas aleatórias. Comecei a olhar as coxas dele na parte que a bermuda me permitia, eram bronzeadas e bem peludas, muito mais grossas que as minhas. Não pude deixar de notar o volume entre suas pernas e fui subindo os olhos até sua camiseta abotoada pela metade, isso me despertou uma súbita vontade de vê-lo sem camisa, coisa que já fazia um tempo que não acontecia. Cada vez que ele passava marcha no carro, seu bíceps, moldado pelo trabalho braçal, pulsava como a se a manga da camisa não fosse o suficiente para comporta-lo, e suas veias azuladas e ávidas que percorriam todo o braço pareciam mais evidentes sob a luz do sol. Meu pai era um homem moreno alto de porte médio meio entroncado, com uma leve barriga de cerveja, braços grandes e um peitoral largo e bem estufado, com pelos que cobriam todo o corpo descendo pelo abdômen rumo a virilha e depois escapando pelas pernas até as canelas. Sua barba era áspera e bem espetada, cobrindo boa parte do seu rosto e descendo pelo pescoço.
Sacudi a cabeça novamente tentando voltar a realidade e meu pai me olhou perguntando:
—O que foi filho?
—Nada pai, só distraído mesmo — disse, dessa vez tentando me concentrar somente em seu rosto.
Ele deu um sorrisinho de canto e colocou a mão na minha perna dizendo:
—Estava com saudade de você filho.
Coloquei a minha mão sobre a dele e disse:
— Eu também pai.
Chegamos em casa e fui me acomodar no quarto do meu pai. A casa dele era bem simples e apesar de ter dois quartos, um sempre estava cheio de quinquilharias e coisas que meu pai juntava do trabalho, ele sempre prometia que ia dar um jeito naquele cômodo e arrumar para que virasse um quarto só pra mim, mas ele sempre desistia no fim e achava melhor me colocar pra dormir na cama dele enquanto ele dormia no sofá. Eu não ligava, gostava mais de dormir na cama dele mesmo. Depois de comer, meu pai foi para o quarto e em seguida voltou sem camisa e usando um short de malha fino e sentou no sofá pra assistir TV. Eu que estava na cozinha também fui pra sala e me sentei o ao lado dele.
—Tá calor filho, tira essa camisa — disse ele se ajeitando com as pernas abertas. — Você tá em casa — completou.
Obedeci imediatamente, sem conseguir tirar os olhos do corpo do meu pai. Percebi que dessa vez ele me olhava com um olhar diferente, como se quisesse me dizer algo a mais.
Ele pegou a camiseta da minha mão e colocou no braço do sofá Enquanto eu me ajeitava ao lado dele.
—Vem cá, deita aqui no colo do pai que eu quero conversar com você. —Disse com uma voz firme mas ao mesmo tempo calma e serena.
Fiquei gelado por um instante sem saber o que estava por vir e ao mesmo tempo olhei para suas pernas entreabertas e para o volume cotidiano que repousava por baixo da roupa do meu pai que usava apenas o short e uma cueca por baixo que eu pude constatar ao ver que o elástico da cueca surgia timidamente pela lateral da cintura ele.
Me acheguei lentamente e deitei sobre seu colo, sentindo suas coxas macias e os pelos grossos roçando no meu rosto, o calor do toque da pele com a pele e o cheiro característico do meu pai invadia minhas narinas me deixando extasiado.
—Sua mãe me falou que ultimamente você anda de mau humor com a cara amarrada o dia todo e não ouve nada do que ela diz — Disse ele colocando a mão no meu ombro desnudo e me olhando com um olhar meigo e levemente preocupado. —O que está acontecendo filho?
—Desviei o olhar por um instante procurando uma resposta no ar enquanto sentia meu pescoço e nuca sob as coxas do meu pai e quando virei a cabeça novamente para olhar pra ele sem querer acabei encostando um lado do rosto no volume do pau dele que não estava ereto. Fiquei sem saber o que fazer enquanto ele me olhava pacientemente aguardando uma resposta.
—Desculpe pai, — murmurei rapidamente enquanto me ajeitava um pouco mais afastado, mas ainda me mantendo em seu colo.
—É que às vezes... eu... sei lá... tudo está mudando — completei enfim.
—Alguns amigos meus agem como se fossem criancinhas, e outros já fingem ter 30 anos, e eu estou bem no meio disso — concluí lamuriado.
—Filho, — disse ele após uma respiração pausada e lenta.
—Eu também já tive a sua idade e já fui jovem, eu sei como tudo é confuso nessa fase e como a cabeça da gente fica.
—Eu só quero que você saiba o que o papai vai estar sempre do seu lado pra te apoiar em tudo tá bem? Disse ele tirando a mão do meu ombro.
— Fiz que sim com a cabeça e ele colocou a sua mão pesada sobre meu peito nu, acariciando meus ralos e finos pelos do peito que há não muito tinham nascido. Nesse momento eu não conseguia parar de olhar para seu peitoral largo e estufado, uma sensação estranha e ao mesmo tempo familiar percorria todo o meu corpo, uma briga interna se desenvolvia dentro de mim enquanto eu lutava ferozmente para dividir minha atenção entre a conversa do meu pai e no tesão que eu estava sentindo ao observar ele daquele ângulo, completamente relaxado e desinibido, o calor da mão dele sobre o meu peito, saber que estávamos tão perto um do outro... eu simplesmente não sabia como processar tudo aquilo.
—Quero que você saiba que pode contar qualquer coisa pra mim porque eu sou seu pai e eu te amo tá bom? Completou ele com um ar de resignação.
— Eu também te amo pai — disse eu tentando voltar a mim mas sem tirar os meus olhos dele.
Ele sorriu e se inclinou na tentativa de me dar um abraço mas, na posição em que estávamos era difícil então ele meio que me puxou pra cima e nesse momento meu peito e o dele se roçaram timidamente. Meu coração estava a mil. Eu estava extasiado e ao mesmo tempo com medo de transparecer algo, apesar de sempre termos trocado abraços e beijos no rosto, meu pai e eu nunca tínhamos ficado tão próximos fisicamente assim, os dois sem camisa usando apenas short, minha boca tão perto da dele... Não conseguia mais disfarçar a excitação que eu estava sentindo pelo meu pai ali no colo dele. Com uma das mãos ele segurou meu rosto e me deu vários beijos na bochecha e disse novamente que me amava e me deu mais um abraço, dessa vez mais forte e caloroso. Envolvi meu braço livre no pescoço dele me apoiando enquanto sentia sua barba áspera me espetando na região do pescoço e me deixando arrepiado. Quando ele me devolveu de volta pro seu colo, eu percebi que estava tendo uma ereção. Fiquei mais nervoso do que já estava e numa tentativa fracassada de esconder que estava de pau duro tentei arrumar meu short puxando ele mais pra cima, mas o volume já era perceptível a vista de todos.
—Tá com a barraca armada filho? —perguntou meu pai com um tom levemente malicioso na voz e um sorrisinho no canto da boca.
—P-Pai eu... —antes que eu pudesse responder ele me interrompeu.
—Calma filho — disse ele com um tom de voz calmo e sereno — é normal ficar de pau duro depois de receber um carinho — completou ele me olhando fixamente.
—Você tá descobrindo seu corpo e cheio de hormônios — disse ele acariciando meu rosto.
Fiquei estático por um momento. Quer dizer que tudo bem eu ficar de pau duro recebendo um abraço do meu pai? O que ele queria dizer com aquilo?
—Isso acontecia muito com você? —perguntei baixinho me arrependendo instantaneamente assim que a ultima palavra saiu da minha boca.
— Acontecia direto — respondeu ele sem dar mais explicações.
—Quando a gente tá nessa idade vê tesão em tudo, depois a gente aprende a se controlar mais e perceber do que gosta. Não tem nada de errado nisso — completou-o.
Eu não sabia o que dizer. Fiquei estático por mais alguns segundos tentando entender o que aquilo significava pro meu pai. Antes que eu pudesse formular uma pergunta ele me lançou outra:
—Diz pro pai, você bate muita punheta?
Não estava vendo meu próprio rosto naquele momento, mas tenho certeza de que fiquei vermelho igual um camarão pois senti meu rosto tão quente como se estivesse cara a cara com um forno de padaria.
—Sim — disse baixinho, quase num tom de confissão.
— Ele deu uma risadinha de canto como se tivesse gostado da resposta e retrucou:
—Na sua idade eu batia o dia todo, vivia com a mão cheia de calo — disse balançando levemente a mão num tom de brincadeira.
Nesse momento ele começou a me acariciar de novo no peito e comecei a sentir um volume aumentando atrás de mim, onde estava o pau dele.
Fiquei paralisado e ao mesmo tempo extasiado. Meu pai estava mesmo ficando de pau duro comigo no colo dele? Não tinha coragem nem de mexer a minha cabeça, que repousava aconchegadamente em seu colo macio. Antes que eu pudesse processar o que estava acontecendo sua voz me trouxe de volta a realidade.
—Nessa idade a gente tem que experimentar coisas diferentes pra entender melhor o que faz a gente sentir prazer filho — E também conhecer melhor o nosso corpo — concluiu após uma longa pausa.
—Nem respondi, apenas fiz que sim com a cabeça, pois estava muito interessado no que ele ia dizer.
— O pai vai te ajudar nisso tá bom? — disse ele novamente com um sorrisinho de canto e um olhar diferente, o qual ele nunca havia me olhado antes, como se estivesse me contando um segredo.
— Agora você é um homem e o pai tem que te ensinar algumas coisas — disse ele ajeitando as pernas levemente, tentando esconder o desconforto que o volume expandido entre suas pernas estava causando.
— Eu fiquei quieto por mais alguns instantes e finalmente disse:
— tá bem pai, eu quero aprender.
Ele sorriu novamente e fez sinal de que queria se levantar. Levantei minha cabeça devagar e quase automaticamente meus olhos foram para o meio de suas pernas, para checar se o que eu estava pensando era verídico. O volume em seu short era quase impossível de passar despercebido. Ele ajeitou levemente o pau por cima do short como se nada demais tivesse acontecido e disse que ia tomar um banho, me deu um afago na cabeça e me deixou no sofá, onde fiquei por mais alguns instantes.
Meu pau ainda estava duro e eu só conseguia pensar no que meu pai disse sobre ‘’me ensinar algumas coisas’’. Ouvi a porta do banheiro se fechando e o barulho de água do chuveiro caindo e comecei a imaginar meu pai nu, e como seria se eu estivesse lá com ele tomando banho. Quando dei por mim, minha cueca já estava toda melada. Fui para o quarto dele para me deitar um pouco e encontrei jogado num canto o short e a cueca que ele estava usando. Num ato impensado e quase selvagem peguei a cueca do chão e comecei a cheirar. Era o cheiro do meu pai, mas não o cheiro normal dele, era o cheiro da sua virilha, do seu saco, do seu suor. Naquele momento o tesão tomou conta de mim. Um calor fora do normal se apossava de todo o meu corpo. Fechei a porta e já tirei minha roupa, meu pau babava tanto que uma gota de baba pingou no chão do quarto. Peguei a cueca do meu pai e coloquei na beirada da cama bem esticada. Era uma cueca preta com um elástico vermelho já gasto na parte de cima. Comecei a esfregar meu pau loucamente naquela cueca como um cachorro, sempre prestando atenção no barulho de água do chuveiro pra ver se meu pai ainda tomava banho. Eu pegava a cueca e cheirava, depois colocava ela esticada na cama e colocava meu pau exatamente onde o pau do meu pai ficaria nela quando ele a vestia e esfregava devagar, sentindo a textura e imaginando a sensação. Não consegui segurar por muito tempo, não queria gozar na cueca do meu pai pois tinha medo dele descobrir mas não consegui segurar. Foi porra pela cueca quase toda e um jato ainda espirrou no lençol da cama. Eu nunca tinha gozado tanto igual desse jeito. Minhas pernas ficaram trêmulas e eu pingava de suor da testa até os pés. Me sentei por um instante enquanto me recuperava daquilo quando ouvi meu pai desligando o chuveiro. Rapidamente peguei a cueca dele e dobrei, colocando o lado que eu gozei nela pra dentro e escondi ela na ultima gaveta do guarda roupa do meu pai onde só tinha papéis velhos e embalagens vazias de perfumes e outras coisas. Com um pedaço de papel higiênico limpei o resto de porra que tinha espirrado no lençol e me vesti pegando uma toalha e uma muda de roupa limpa na minha mala. Meu pai saiu do banho sem camisa apenas com outro short, mas dessa vez era nítido que ele não usava cueca pois dava pra ver a rola dele balançando por dentro do short. Pequenas gotas de água remanescentes do banho escorriam pelo seu pescoço descendo pelos ombros largos onde desembarcavam em seu peito, e a partir daí desciam mais lentamente devido a os pêlos grossos que cobriam todo o seu peito e barriga em larga quantidade para finalmente repousarem na sua virilha.
Passei por ele já entrando no banheiro e, apesar de não estar tão quente, eu coloquei o chuveiro no frio pra ajudar a baixar um pouco o tesão que eu estava sentindo e tentar controlar o meu pau, que tinha acabado de gozar e já ameaçava ficar duro novamente.