POLICIAIS BRASILEIROS TENTANDO CONTER UM ATAQUE TERRORISTA PT 4

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1586 palavras
Data: 07/03/2025 11:15:37
Assuntos: Grupal, Suruba, Policia

Uma hora depois, o deque VIP estava transformado. As luzes suaves do jazz haviam dado lugar a um brilho vermelho pulsante, e o ar cheirava a sexo, álcool e poder. Oito homens e duas mulheres já estavam lá quando Anderson e Mayara chegaram, o convite dourado nas mãos como um passe para o inferno. A terceira mulher era Mayara, mas as outras duas chamaram a atenção imediatamente: uma negra magrinha, algemada a uma cadeira no canto, os olhos arregalados de medo e raiva, e uma latina corpulenta, de pele bronzeada e curvas generosas, rindo alto enquanto servia drinks.

Os homens variavam — alguns de terno, outros sem camisa, todos com olhares famintos. Victor Salazar estava no centro, o charuto na mão, o sorriso de predador brilhando enquanto observava o ambiente. Carmen surgiu ao lado dele, o vestido dourado trocado por um preto ainda mais revelador, os olhos encontrando os de Anderson e Mayara com um brilho cúmplice.

— Como vocês conseguiram o convite? — perguntou Salazar, a voz cortante enquanto os dois se aproximavam.

Carmen respondeu antes que eles pudessem abrir a boca. — Eu dei pra eles, Victor. Ontem à noite, eu os vi transando no porão. Esse aí — ela apontou para Anderson — é um fenômeno. Um pau que poderia ser uma arma. Pensei que ele poderia ser útil... talvez pra torturar nossa pequena espiã ali. — Ela gesticulou para a negra algemada, um sorriso cruel nos lábios.

Mayara percebeu a mentira de Carmen — ela não os vira transando na noite anterior, mas na sala com ela mesma. Era um jogo, uma forma de justificar a presença deles. Anderson ficou tenso, mas manteve a postura, os músculos definidos visíveis sob a camisa preta.

Salazar riu, o som ecoando pelo deque. — Tortura sexual, hein? Gostei da ideia. — Ele se virou para Anderson, os olhos brilhando com interesse mórbido. — Tá bem, grandalhão. Mete nessa espiã aí. Vamos ver o que você tem. E você, loirinha — ele apontou para Mayara —, começa com os outros. Quero um show.

A negra algemada gritou, debatendo-se contra as algemas. — Não! Vocês são loucos! Me soltem! — Mas ninguém a ouviu.

Mayara trocou um olhar rápido com Anderson, um comando silencioso: jogue o jogo, mas cuidado. Ela se aproximou dos homens, o vestido vermelho caindo ao chão com um movimento fluido, revelando a lingerie preta. Logo, mãos a agarraram, e ela entrou no ritmo, os quadris movendo-se enquanto dominava dois deles, um de cada vez, o controle firme como sempre.

Anderson, por outro lado, avançou até a espiã. A garota, magra e de pele escura, tremia, os olhos cheios de lágrimas. Ele hesitou, o trauma de Jéssica ecoando em sua mente, mas a voz de Mayara — vai com tudo — o impulsionou. Ele tirou a calça, e quando seu membro colossal ficou à vista, um murmúrio de espanto percorreu o grupo. Salazar assobiou, impressionado.

— Caralho, isso é uma arma de verdade — disse ele, rindo. — Mete nela, Anderson. Vamos ver ela gritar.

A espiã, chamada Lívia segundo um sussurro entre os homens, arregalou os olhos ao ver o tamanho dele. — Não, por favor... — implorou ela, mas Anderson, perdido no personagem e na adrenalina, ignorou. Ele a virou na cadeira, as algemas mantendo-a no lugar, e começou.

O primeiro movimento foi brutal. O tamanho dele a fez urrar de dor, o corpo pequeno incapaz de acomodá-lo facilmente. Ele meteu com força, como Mayara instruíra, os quadris batendo contra ela enquanto perdia o controle, o instinto tomando conta. Lívia gritava, os sons misturando-se ao caos da suruba — gemidos, risadas, o clap de corpos colidindo. O pau dele, grosso e descomunal, rasgava cada resistência, e ela tremia, as pernas cedendo enquanto ele continuava, o suor escorrendo pelo peito largo.

Salazar assistia, fascinado, batendo palmas. — Isso, grandalhão! Olha esse pau! Uma porra de um fenômeno! — Ele se virou para os outros. — Vamos fazer uma dinâmica. Quem aguenta mais tempo com ele ganha um prêmio. Que tal?

A latina corpulenta, chamada Rosa, riu e se voluntariou. — Eu aguento esse monstro — disse ela, empurrando um dos homens de lado e se aproximando. Anderson, ainda ofegante, saiu de Lívia, que desabou na cadeira, gemendo baixo, o corpo exausto. Rosa se posicionou, os quadris largos prontos, e ele meteu novamente, a força bruta fazendo-a gritar, mas ela resistiu, os gemidos misturando prazer e esforço enquanto aguentava mais que Lívia.

Mayara, dominando dois homens ao mesmo tempo, lançava olhares para Anderson, preocupada com o quanto ele estava se perdendo. Ela terminou com um deles, o deixando no chão em êxtase, e passou para outro, mantendo o controle enquanto o deque virava um campo de corpos suados.

Salazar, impressionado, gritou: — Rosa ganha por agora! Mas quero mais! Anderson, mete na loira agora! Vamos ver se ela aguenta o próprio parceiro!

Anderson, os olhos vidrados, puxou Mayara de um dos homens. Ela, surpresa, tentou manter o personagem, mas quando ele a tomou, o tamanho a pegou desprevenida novamente. Ele meteu com força, os quadris batendo contra os dela, e ela gemeu alto, o esforço visível enquanto fingia costume. — Porra, Anderson... — sussurrou ela, entre dentes, mas ele não parou, o ritmo selvagem levando-a ao limite.

A suruba continuou por mais tempo, corpos trocando de parceiros, Salazar rindo e batendo palmas enquanto Anderson se tornava o centro do espetáculo. Lívia, Rosa e Mayara foram testadas, cada uma enfrentando o pau dele com dificuldade, gritos e gemidos enchendo o ar. No fim, exaustos, os participantes desabaram, e Salazar, satisfeito, jogou outro convite dourado para Anderson.

— Você é um monstro, cara. Parabéns. Esse pau é uma obra-prima — disse ele, o charuto quase caindo da boca.

Carmen se aproximou, sussurrando para Mayara enquanto Anderson recuperava o fôlego. — Ele é útil, hein? Mas cuidado. Salazar tá gostando demais disso.

Com o segundo convite em mãos e a espiã algemada ainda tremendo no canto, os agentes sabiam que estavam mais fundo do que nunca — e que o preço do próximo passo seria ainda mais alto.

O deque VIP ainda ecoava com os sons da suruba quando Anderson e Mayara decidiram que era hora de sair. O ar estava saturado de suor, álcool e promessas quebradas, e Lívia, a espiã algemada, permanecia inconsciente na cadeira, o corpo magro tombado como uma marionete sem cordas. Salazar e os outros estavam distraídos, mergulhados no caos de corpos e risadas, enquanto Carmen lançava olhares furtivos para os dois agentes, como se soubesse que o jogo deles estava mudando de rumo.

Mayara se aproximou de Anderson, o vestido vermelho agora amarrotado e colado ao corpo suado. — Precisamos tirar a Lívia daqui e falar com ela. Se ela é uma agente, como Carmen disse, ela sabe onde as armas vão parar. — Sua voz era baixa, cortante, os olhos verdes brilhando com urgência.

Anderson assentiu, o rosto ainda carregado de culpa pelo que fizera com Lívia. Ele ajustou a camisa preta, os músculos definidos tensos sob o tecido, e murmurou: — Eu pego ela. Você cobre a saída.

Com um movimento rápido, ele se aproximou da cadeira onde Lívia estava algemada. Os homens ao redor mal notaram, ocupados com Rosa e os outros participantes. Mayara ficou de olho em Salazar, que ria alto enquanto servia mais champanhe, e em Carmen, que parecia prestes a intervir mas hesitou. Anderson pegou uma faca de uma das mesas próximas — usada para cortar frutas exóticas — e cortou as algemas com precisão, o metal cedendo com um estalo seco. Lívia caiu nos braços dele, leve como uma pluma, e ele a carregou para fora do deque, os passos firmes apesar do peso da noite.

Mayara o seguiu, mantendo a postura de quem ainda fazia parte da festa até que os dois desapareceram pelo corredor. Eles correram até o quarto deles, o mesmo refúgio elegante de antes, e Anderson deitou Lívia na cama king, os lençóis de seda contrastando com o estado dela — suada, pálida, o rosto marcado por lágrimas secas.

— Ela tá viva, mas tá fora de órbita — disse ele, a voz grave carregada de preocupação enquanto checava o pulso dela. — O que eu fiz... Mayara, eu perdi o controle.

Mayara colocou a mão no ombro dele, o toque firme. — Você fez o que precisava pra manter o personagem. Ela vai entender. É o serviço, Anderson. Agora vamos acordá-la. Precisamos dela lúcida.

Ela pegou uma garrafa d’água da mesinha e jogou um pouco no rosto de Lívia, o líquido frio fazendo a garota gemer e piscar lentamente. Os olhos castanhos se abriram, confusos, e ela tentou se levantar, mas o corpo fraco a traiu. — Onde... onde eu tô? — murmurou ela, a voz rouca.

— Segura com a gente — disse Mayara, sentando-se ao lado dela. — Você tá no nosso quarto. Meu nome é Mayara, esse é Anderson. Somos da Polícia Federal. Carmen disse que você é uma agente. É verdade?

Lívia piscou, o medo dando lugar a um brilho de reconhecimento. Ela respirou fundo, tentando se recompor. — Sim... eu sou da ABIN. Infiltrada há três meses. Meu codinome é Sombra. Eles me pegaram há dois dias. Sabiam que eu tava atrás das armas biológicas.

Anderson ficou em silêncio, o rosto vermelho de vergonha enquanto se lembrava do que fizera com ela. Ele pigarreou, hesitante. — Desculpa pelo que aconteceu lá. O anal... eu não queria te machucar tanto. Fazia parte do serviço, pra te tirar dali.

Lívia o encarou, os olhos estreitando por um momento antes de suavizarem. — Você é um filho da puta com esse pau, mas entendo. Era pra sobreviver. Só... nunca mais faça isso comigo, tá? — Ela deu um meio sorriso, fraco mas genuíno, e esfregou os pulsos marcados pelas algemas.

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Comentários

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Estou lendo todos até aqui e está realmente bom. Fiquei bem ansioso pelas próximas partes.

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