Dei pro titio no sofá da sala

Um conto erótico de Rafa secreto
Categoria: Gay
Contém 1791 palavras
Data: 07/03/2025 13:06:10

Olá, como vocês já sabem me chamo Rafael, moro em Nova Iguaçu na baixada fluminense no Rio de Janeiro, sou negro, 180 de altura, 84kg, cabeça raspada e bunda grande e redonda que adora levar rola.

Bem, como relatei no último conto, acabei contando tudo para minha mãe sobre minhas putarias com os garotos, achava que ela ia entender e aceitar, mas apesar de não me condenar, não foi nem de longe tão bom como eu achei que seria.

Pra começar fiquei de castigo um mês, ela me tirou da escola e me proibiu de ver os meninos, esse mês foi o período em que ela fez os trâmites para a mudança de escola e eu fiquei dentro de casa trancado, não podia sair nem pro quintal.

Não sou filho único, mas meus irmãos são bem mais velhos que eu e já tinham suas próprias vidas e casas nessa época, então eu acabava ficando sozinho em casa enquanto minha mãe estava no trabalho, mas ela trancava a porta pra me impedir de “sair atrás de macho”, como ela dizia, então eu passei muito tempo sozinho nesse mês, a única visita que, às vezes, aparecia era o meu tio Paulo, amigo gay da minha mãe que ela pediu pra falar comigo, acabou que ele entendeu muito bem tudo que aconteceu e me confidenciou algumas histórias dele bem parecidas também.

Paulo era um homem dos seus 58 anos, negro, 191 de altura, corpo esguio mas bem tratado de um professor de educação física, careca e com uma barba grisalha não muito espessa. Ele morava com um “amigo” de 22 anos, chamado Victor a um ano, e basicamente sustentava o garoto.

Assim como minha mãe, ele não me repreendeu pelos meus atos, só me aconselhou, me trouxe camisinhas escondido e lubrificante, me mostrou algumas coisas sobre DST e como isso era perigoso sem proteção.

Acabamos nos tornando íntimos afinal ele ia lá em casa falar comigo sobre sexo e era bem descontraído e divertido, sim eu me apaixonei por ele.

No começo eu estava com raiva e acabei tratando ele muito mal, mas com o tempo acabei amolecendo e gostando cada vez mais da presença dele. Claro que o fato de eu só ver ele e minha mãe durante um mês ajudou nisso, afinal eu estava vivendo os momentos mais intensos na minha vida sexual e de repente celibato, então estava subindo pelas paredes e ele era o único homem alí.

Bem, depois de três semanas minha mãe já tinha organizado tudo para a nova escola, seria em uma das escola que o Paulo dava aula, mas o horário dele lá era a noite e eu ficaria de manhã e de tarde, também era próximo do trabalho da minha e ela ia me levar e buscar todos os dia. Ela tinha feito um acordo com a escola de eu ser vigiando, então eu sentia como se estivesse indo para a prisão.

Faltavam 5 dias para começar na nova escola e eu estava muito triste, quando Paulo chegou lá em casa para conversar, eu já estava doido de tesão e achando que não ia fazer sexo pelos próximos mil anos, então decidir que ia dar pra ele naquele dia e em todos os outros até ir pra “prisao”.

Eu sabia a hora que ele costumava aparecer e me prepare, fui no quanto que minha mãe guardava as coisas dos meus irmãos atrás de uma calcinha da minha irmã, mas não achei nada que me agradava, só tinham calcinhas velhas, a melhor que tinha eu deixei com o Wellington depois do dia da DP, então fui no quarto da minha mãe ver o que tinha, apesar dos seus 50 e poucos anos, ela tinha um corpo bem bonito e como estava divorciada a alguns anos as vezes saia com “amigos” usando umas roupas bem provocantes.

Acabei achando uma lingerie linda, rosa, com calcinha, cinta liga, meias e sutiã, não quis colocar o sutiã, como era, e ainda sou magro, nunca tive peitos.

Tirei minha roupa e vesti aquilo, me admirei no espelho do quarto da minha mãe e adorei, ficou ótimo, de costas eu era uma linda mulata bunduda doida pra dá. Já estava me depilando a um tempo, então fiquei bem feminina, ia esperar ele assim, seminua, dependendo da reação, podia dizer que tinha perdido a noção do tempo e esquecido de me trocar, não era como se ele não soubesse do que eu gostava.

Deitei no sofá da sala com a bunda virada pra porta, quando ouvi o barulho da chave, fiquei com medo de não ser ele, ou dele ficar bravo e fingi estar dormindo.

Ouvi ele entrando e soltar uma exclamação de surpresa.

Puta que pariu - sussurrou.

Se aproximou em silêncio, o sofá ficava encostado em uma parede e a porta de entrada ficava à direita da sala, eu estava deitado de ladinho com a bunda virada na direção da porta a calcinha pequena bem enfiada, a visão dele ao entrar foi minha raba toda depilada e de lingerie.

Senti ele se aproximar e se abaixar perto de mim. Eu estava super nervoso, mas mantive o fingimento, não me movia mal respirada. Sentir passando a mão por cima da minha bunda quase tocando mas sem tocar, nesse momento sorrir com certeza ia conseguir o que queria. Minha surpresa foi ouvir o barulho do zíper abrindo, ele estava colocando o pau para fora, se debruçou sobre mim posicionado sua rola na minha bunda, com a ponta dos dedos puxou minha calcinha, nesse momento fingi acordar assustado.

Oi princesinha boa tarde, tá pronta para dar a bundinha para o tio? - perguntou ele lambendo os dedos passando a saliva no meu cu

Tô sim titio - respondi sorrindo

Estendi minha mão e peguei na rola dele, nunca tinha visto ela e não me decepcionei, grande e grossa como toda puta gosta. Encostei a cabecinha na portinha do meu cu e contrai as preguinhas “beijando” a rola com meu cu, ele se inclinou mais sobre mim e me deu um delicioso beijo na boca enquanto empurrava a rola, relaxei meu cu o máximo, mas como tinha esquecido de lubrificar, doeu bastante. Só o beijo me impediu de gritar, e a dor fez meu corpo agir por instinto expulsar aquilo dentro de mim, a rola saiu, mas ele continuou me beijando, eu alisando a rola dele.

Deixa eu lubrificar um pouco - disse se abaixando e começou a lamber meu cu.

E meu amigos, que língua gostosa, foi aquela língua que me mostrou a diferença entre transar com um garoto e transar com um homem, depois de pouco tempo com ele lambendo eu cu eu sentia como se pudesse levar um metro de rola no rabo sem sentir dor de tanto tesão. Segurei a cabeça dele e pedi:

Me fode tio.

Claro safadinha

Se levantou e afastando as pernas e dobrando os joelhos para ficar da altura para enfiar ate o talo na minha bunda ele começou a esfregar a pica no meu cu, enfiei os dedos na boca e besuntei meu cu de saliva, peguei a piroca dele colocando na portinha, ele empurrou e eu vi estrelas de novo. Que caralho grosso, doeu, mas desta vez eu estava preparada e relaxei as pregas, a rola entrou, passou a cabeça e foi até a metade do corpo de piroca dentro do meu cu. Ele soltou um suspiro forte e eu gemia como a puta que sou.

Delicia, apertadinha, quase não dá pra acreditar que já levou duas rolas ao mesmo tempo nesse cu putinha.

Sua rola que é grossa tio.

Ele começou a estocar e o prazer tomou todo o lugar da dor, como era bom, depois de achar que nunca mais ia sentir isso, ter um caralho grosso dentro da minha bunda, sentir o macho forçando a entrada para dentro de mim. Meu pau estava super duro, mas eu não tinha coragem de tocar nele, estava com medo de gozar e estragar a experiência.

Meu tio ofegava e estocava a rola em mim, cada estocada eu sentia um pouco mais da rola entrar, até que senti sua virilha contra minha bunda.

Entrou tudo? - perguntei entre gemidos de prazer, levantando minha perna pra tentar ver a rola no meu cu.

Do jeito que você gosta né, putinha?

Sim senhor titio, adoro tomar tudinho no cu

Posso fuder forte?

Balancei a cabeça afirmativamente com um sorriso no rosto. E tomei no cu, o velho era experiente e sabia como fuder um cu, enfiava tudo e tirava quase tudo deixando só a cabecinha dentro do meu cu, depois socava tudo de uma vez me fazendo ver estrelas, depois rebolava fazendo movimentos prós lados junto com o vai e vêm, dava rápidas estocadas no meu cu e parava com tudo dentro e ficava revezando entre esses movimentos. Também dava tapas na minha bunda e me chamava de puta, safada e Viadinho. Eu mordia o sofá e mal me aguentava de tesão, a cada estocada dele o meu pau esfregava nas almofadas do sofá e eu senti que a qualquer momento ia explodir de tanto tesão.

Ele me fudeu assim por uns bons minutos, até que eu não aguentei mais o esfrega esfrega do meu pau no sofá e gozei

Eu…hum! Vou gozar…aaaaahhhhh - gritei entre gemidos e sujei o sofá da minha mãe de porra.

Delícia… - ele disse ofegante - Que a porra do titio aonde?

Goza no meu cu titio, enche ele de porra.

Ele acelerou as estocadas e começou a gemer mais forte, abri minha bunda para ele poder estocar mais fundo, ouvi ele arfar e soltar um gemido alto e forte quando senti o leite quente encher meu cu, ele ainda deu mais algumas estocadas estocadas antes de desabar sobre mim e me beijar.

Agora entendo você ter arrumado tantos machos, que cu gostoso de puta você tem Rafa.

Obrigado tio

Ele ficou alguns minutos deitado sobre mim com seu pau enfiado na minha bunda, respirando forte no meu pescoço, senti seu pau amolecer e depois sair sozinho de mim, a porra escorreu de dentro do meu cu e pela minha bunda, ele saiu de cima de mim e deitou no chão com o braço sobre os olhos.

Olhei para o relógio na parede e vi que eram 14:27 ainda, minha mãe só chegava às 17.

Desci do sofá e sentei nele no chão, sentindo seu pau ainda mole na minha bunda.

Titio, o Sr aguenta mais uma? - senti o pau dar sinal de vida na minha bunda, sabia que ia tomar no cu de novo naquele dia.

Mas, conto essa parte e as consequências no próximo conto.

Oi, não sei se tem muita gente lê do isso, mas gostaria de saber se vocês estão gostando das histórias

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Foto de perfil de Rafacdzinha carioca Rafacdzinha carioca Contos: 5Seguidores: 9Seguindo: 1Mensagem Mulata cdzinha safada carioca que adora uma rola

Comentários

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Sua mãe não poderia ter arranjado um segurança melhor pra tomar conta de você... Gostei do conto! Bastante excitante!!! Abraços e bom final de semana!⭐⭐⭐

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Que delícia e que inveja desse garoto. Muita inveja. Como lamento não ter tido essa sorte e um "tio" assim.

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