A casa do seu Tibério sempre foi conhecida por duas coisas. A primeira se tratava de um pequeno estabelecimento feito de madeira, que ficava na parte traseira do terreno de sua propriedade. Tinha um aspecto sinistro, com portões fechados em correntes e cadeados e despertava a curiosidade de toda a vizinhança. A outra era uma esbelta goiabeira, orgulhosamente à vista por toda a rua, alcançando seus já 4 metros de altura e em seu auge de produção, naquele verão dando suculentas e saudáveis goiabas. Era natural que quando a caminhonete do velho Tibério estivesse fora da garagem, a gurizada comemorava sinal verde e escalava a goiabeira para um lanchinho com o melhor produto orgânico do bairro. Não era algo que realmente incomodasse o velho, a produção era farta e a casa tinha apenas dois moradores, ele e seu filho. Ambos se empaturravam do fruto e sempre sobrava.
Sofia já estava um pouco velha pra roubar goiabas, não saia há muito tempo com a turma, gostava mais de ficar em casa e aproveitar as novas sensações e descobertas que chegaram com a puberdade. Porém, naquela tarde quente de férias de janeiro em que a internet estava fora do ar, o tédio estragava seu dia e, sozinha em casa e com fome, resolveu dar uma chance àquele velho hábito. Verificando que a garagem estava vazia, prendeu seus lisos e negros cabelos num rabo de cavalo, passou protetor solar na sua pele delicadamente branca, equipou-se de shorts, havaianas e um top que já estava demasiadamente apertado. Estava nos trajes apropriados para cometer o crime perfeito.
A área parecia limpa, nenhum sinal de vida na casa do velho Tibério. escalou a goiabeira e pôs-se a deliciar deitada no galho, na sombra da árvore, protegida daquele sol escaldante mas à exposição duma deliciosa corrente de vento, enquanto lanchava uma linda goiaba que acabava de apanhar.
O transe relaxante durou por um tempo, até que, num sobressalto, assustou-se com um grito que parecia dirigido à ela:
-Ô, sua puta! O que caralhos você está fazendo aí, hein?
Era o Guilherme, filho de Tibério. Magricela, branquelo e de cabelos castanhos claro, exibia um rosto raivoso, acompanhado do seu primo, Inácio, de 19 anos, alto, negro e também magricela, que de vez em quando vinha visitar o tio.
Sofia entrou em pânico e congelou, palavras lhe faltaram à boca. Guilherme vociferou:
- Desce daí, caralho!
Sofia permaneceu imóvel.
Em resposta, Guilherme e Inácio então começaram a balançar o galho em que a moça estava, fazendo-a perder o equilíbrio e cair bem aos pés dos dois:
- Você é uma ladrazinha.
- Desculpa. - Sofia implorou.
- Você gosta de ficar entrando na propriedade dos outros e pegando o que não é seu?
- Não! Desculpa, deixa eu ir embora!
- Acho que não. Você está na nossa propriedade agora. Só vamos deixar você ir embora se nos chupar. - retrucou Guilherme.
- An? - Sofia assustou-se.
- Tá com o piru no ouvido, caralho? Você vai enfiar nossos paus na sua goela - Inácio falou pela primeira vez.
- Por favor, não… - Sofia pediu.
Mas apesar da súplica, ambos já abaixavam os shorts, revelando cuecas com grandes volumes à mostra, o que contraditoriamente começou a excitar Sofia. Guilherme retirou a cueca, e uma grande massa branca saltou para fora. Ele exibia uma pica grande e saborosa, com veias saltantes que deixou Sofia com água na boca. Inácio logo em seguida deixou cair um pau gigantesco, uma tora de 18 cm, que se ela tentasse fechar suas pequenas mãos em volta, não conseguiria de tão grosso.
Inácio agarrou seu rabo de cavalo e a fez engolir aquela pica, empurrando e tirando tudo contra sua garganta e a garota fazia esforço para sustentar tudo aquilo dentro de si. O movimento repetitivo fazia um estrago na boca de Sofia, que muito longe do controle da situação, deixava escorrer saliva pela boca, caindo em seus peitos com bicos duros a ponto de demarcarem relevo no top. A massa preta gigantesca invadia a boca da pobre garota e fazia uma melequeira em todo seu rosto e corpo.
- Ei, deixa eu ir agora! - pediu Guilherme, sedento.
Por cerca de 15 minutos, então, a garota alternava entre engolir as duas picas enormes, eles judiavam a boca dela pelo próprio prazer, sempre empurrando e tirando sem dar algum descanso. Sofia estava, agora, completamente descabelada e suja da própria saliva e o uso da força não era mais necessário: a garota engolia com voracidade e luxúria, sua calcinha completamente encharcada.
- Bora comer essa putinha - sugeriu Inácio.
Eles arrastaram pelo braço a mais nova puta até a porta do misterioso estabelecimento. Guilherme tirou do short uma chave, destrancou o cadeado e abriu os portões, revelando a decepcionante verdade: era apenas um depósito de ferramentas e tralhas comum, mas que agora serviria como o local ideal para deixar em carne viva a boceta de Sofia.
Os meninos puseram-se a arrancar as roupas da garota, deixando à mostra lindos seios durinhos, com pequenos mamilos rosados. Entre as pernas, a vagina rosada piscava e pingava de tanta excitação. Guilherme sacou seu membro com a mão direita, aproximou-se de Sofia e ordenou:
- Cospe nele.
Sofia obedeceu. Guilherme, com o pau devidamente lubrificado, forçou a garota a ficar de quatro e adentrou a intimidade dela. Sofia sentia com detalhes cada veia do grande pau que invadia sua vagina e ameaçou perder equilíbrio devido à tremedeira nas pernas de tanto prazer. Sentia seu canal preenchido e alargado numa dança repetitiva e delirante. Inácio não se deixou perder tempo e pôs-se a penetrar oralmente a putinha. Ela agora era invadida simultaneamente pelas robustas massas e cumpria com maestria a tarefa de satisfazer ambos ao mesmo tempo. Cinco minutos de prazer intenso se passaram, até que Guilherme, extasiado de tanto estocar aquela buceta que escorria de tão molhada, descarregou um forte jato de sêmen no útero de Sofia, recheando-a com tanta porra que parte escorreu pra fora e correu até o chão.
- Minha vez - anunciou Inácio.
A buceta ainda cheia de esperma da garota não pareceu abalá-lo, que começou a socar sua rola robusta dentro. A sensação era completamente nova para Sofia, nada algo tão grosso havia penetrado sua intimidade. Ela sentia sua vagina alargar-se como nunca, sentia-se finalmente e definitivamente preenchida. O pau do sobrinho de Tibério, banhado em saliva, fluído vaginal e porra do próprio primo invadia sem parar a putinha, que não aguentou de tanto prazer e finalmente deixou as pernas cederem. Seus peitos e rosto agora tocavam o chão, o que não impediu Inácio de continuar sua performance. Nessa, sucederam-se orgasmos múltiplos da parte de Sofia, que piscava sua boceta sem parar no pau de Inácio, que também se aproximava a passos largos do seu clímax. O garoto resolveu finalizar no corpo da puta, que recebeu a seiva quente em seu rosto, boca, peitos e abdômen.
Assim, então, encerrou-se a cena. Sofia, que saiu de casa na intenção de apanhar algumas goiabas, encontrava-se no chão, pelada, totalmente descabelada, sêmen escorria de sua vagina e espalhava-se pelo seu corpo. Encontrava-se cercada por duas picas enormes, que naquela tarde de verão, tinham transformado completamente a vida da garota.