Meu tesudo e incestuoso irmão

Um conto erótico de Kherr
Categoria: Gay
Contém 5976 palavras
Data: 07/03/2025 15:52:05

Meus pais, Adam e Melissa Wilkinson, são pessoas metódicas, organizadas e disciplinadas levando essas características ao lar e família que formaram. Minha mãe é uma executiva numa agência governamental em Washington, DC onde moramos, e meu pai ocupa um alto cargo num Departamento de Estado ligado diretamente à Casa Branca, em cujos corredores, inclusive, conheceu minha mãe quando estavam iniciando suas carreiras.

Tudo em suas vidas era meticulosamente planejado, avaliado e executado sem fugir dos planos que haviam traçado. Casaram-se dois anos depois de se conhecerem; mais dois anos depois tinham comprado a primeira casa; no ano seguinte, programado para nascer durante o verão, tiveram o primeiro filho, Jordan; no terceiro verão depois daquele, nascia a filha Judy. Os nomes iniciados por J não foram mero acaso, pois nada acontecia com eles por casualidade. Três anos após o nascimento da Judy foram curtir um mês inteiro das tão planejadas férias no Hawaii, deixando os dois rebentos aos cuidados dos avós. Voltaram revigorados e bronzeados prontos para seguir a vida com suas carreiras estabelecidas quando, de repente – Epa! – Algo tinha saído do controle.

Começou no terceiro mês após o regresso das férias; eram umas vertigens repentinas que surgiam do nada e não duravam mais que uns poucos minutos. Em seguida, veio aquela aversão por cheiros que antes nunca incomodaram e, logo depois, os enjoos matinais que infernizaram os dias da minha mãe. O resultado disso tudo foi confirmado pelo ginecologista que a acompanhava – um filho estava a caminho – não programado, que nasceria em pleno inverno, tumultuando e subvertendo todas aquelas regras tão bem estabelecidas. Assim, quatro anos depois da Judy, vim ao mundo numa madrugada gelada de fevereiro quando lá fora se acumulavam 35 centímetros de neve nas ruas desertas. Apesar de haver subvertido todas as regras, ao menos uma coisa ainda era possível salvar com aquele garotinho rechonchudo que caiu nas graças dos avós paternos e maternos, e dos dois irmãos que andavam curiosos há semanas para saber como era a cara do novo membro da família, o tal do J no nome. Daí eu me chamar Josh. As coisas voltaram aos eixos com novos planejamentos e programações quando poucas semanas depois de eu completar dois anos, nos mudamos para uma casa maior, onde cada filho tinha seu próprio quarto, e que ficava no mesmo subúrbio em que residam meus avós maternos.

Por ser o primogênito, o Jordan achava que era responsável por proteger e defender a Judy e a mim, controlando nossos passos com a mesma diligência que nossos pais. Até a adolescência isso nunca incomodou a Judy, embora ela e o Jordan discordassem em quase tudo. No entanto, quando ela começou a olhar para os rapazes do colégio, instigada pelas amigas com as quais passava horas trancada no quarto experimentando roupas e se empetecando com maquiagens, a coisa descambou. O Jordan, com seu porte atlético como líder do time de futebol do colégio, botava qualquer garoto incauto que se engraçava pela Judy para correr, o que a deixava furiosa e resmungona, levando seus queixumes aos ouvidos dos nossos pais. Comigo ela continuou sendo quase o mesmo anjo de sempre, até quando me expulsava de seu quarto aos pontapés quando eu me punha a bisbilhotar suas bugigangas que, não sei porque, de uma hora para outra pareciam ter virado preciosidades. Mas as nossas rusgas não duravam mais que umas poucas horas e tudo voltava ao normal.

Já com o Jordan a coisa era bem mais tranquila. Eu podia entrar no quarto dele a qualquer hora, exceto nas tardes quando ele se enfurnava lá com alguma garota, e pendurava o ridículo cartaz na porta que dizia – Forbidden to brothers & snoopers – no qual estava estampada a cara de um buldogue rosnando e, mais abaixo, os punhos enluvados de um boxeador. No mais, minha companhia era muito benvinda, e passávamos horas jogando videogame ou assistindo TV estirados na cama dele. De vez em quando eu me zangava por ele ficar zoando com meu cabelo espetado que, por mais tempo que o escovasse e tentasse domar, continuava espetado para todo lado, tornando-se minha marca registrada e que me deixava com uma cara de moleque travesso. O mesmo acontecia no meu quarto, ele aparecia por lá com frequência quando estava entediado ou quando não estava cheio de tarefas escolares. Isso não mudou nem quando cheguei à puberdade, éramos unha e carne, um a sombra do outro. Muito embora tenha sido a fase na qual ele só não me vencia em duas coisas nas quais minhas habilidades o superavam de longe e o deixavam puto comigo quando perdia, os jogos de videogame e o tanto de cestas que eu fazia na trave que ficava no quintal. Vencê-lo nessas partidas era a minha realização, primeiro porque ele sempre foi muito mais parrudo do que eu, segundo porque eu o idolatrava em todas as outras coisas por ele se sobressair a todos colegas dele.

Ao entrar na adolescência, as quinquilharias do quarto da Judy já não tinham mais a mesma graça que antes, o que me levou a perder o interesse para entrar lá. Já no quarto do Jordan havia uma coleção de revistas masculinas camufladas, que descobri por acaso num dia em que ele me mandou pegar suas ombreiras quando estava saindo para o treino de futebol. Como eu estava demorando para descer com as ombreiras e os colegas dele já estavam buzinando no carro, ele subiu e me flagrou folheando uma das revistas com os olhos arregalados com o que tinha nas mãos.

- Por que está demorando tanto para descer, pirralho? Anda, estou atrasado! – exclamava à medida em que ia subindo a escada. – Me devolve isso aqui! Quem mandou bisbilhotar nas minhas coisas? – questionou zangado, arrancando a revista das minhas mãos e pegando ele mesmo as ombreiras, antes de me empurrar para fora do quarto e trancar a porta.

- Para que são aquelas revistas? Por que tem tanta mulher pelada nelas? Onde você compra essas revistas? Por que você vê aquelas fotos? – eram tantos “porquês” que ele perdeu a paciência para responder.

- Chega de tantas perguntas! Não se atreva a contar para ninguém o que viu lá em cima, está entendendo? Se não quiser levar uma surra, fique de boca fechada! Sabe guardar segredo, seu pirralho enxerido? – ameaçava e questionava enquanto sua mãozona pesada esmagava meu ombro escada abaixo.

- Claro que sei! Não sou mais criança! – devolvi ofendido, mas sabendo que ele jamais cumpria as ameaças de me dar uma surra. Eram só palavras que ele proferia para me assustar e que já não me amedrontavam mais.

- Qualquer hora dessas eu te mostro, OK? Só se me prometer que não vai mais fuçar naquele esconderijo e nem abrir essa boca!

- Prometo! – eu prometia e fazia de tudo para não estragar aquela amizade. – Eu te amo, Jordan! – berrei atrás dele quando foi ao encontro dos colegas.

- Eu também te amo, pirralho! – devolveu ele acenando para mim.

É claro que eu não me esqueci da promessa dele e, na primeira oportunidade na qual voltei ao quarto dele para jogar videogame, perguntei pelas revistas. Como ele estava perdendo o jogo mais uma vez para mim, aproveitou a chance para me mostrar as revistas e não ter que passar pelo vexame de perder o jogo. Depois de me mandar fechar a porta, sentei-me ao lado dele na cama e ele começou a folhear as revistas. Eu nunca tinha visto uma mulher pelada e, mesmo assim, nenhuma daquelas fotos despertava qualquer interesse; ao passo que o Jordan passava os dedos sobre as fotografias numa excitação crescente, a ponto de eu começar a notar o pinto dele endurecer e formar uma barraca entre suas pernas musculosas.

- Que graça tem isso? Essas poses são ridículas, ninguém fica nessas posições! – comentava eu a cada página virada.

- Tá maluco, pirralho? Olha só o tamanho dos peitos dessa aqui! Não são a coisa mais perfeita que você já viu? Olha para esses biquinhos saltados, são puro tesão! E essa outra aqui, olha como a bucetinha dela é pequena! Não dá vontade de enfiar o pau dentro dela? – exclamava e questionava ele, vendo-se obrigado a todo momento a apertar o pauzão incontrolavelmente duro.

- São peitões, tudo bem, mas o que tem de tão perfeito neles? Acho que só devem ter muito leite, para um bebê deve ser um prato cheio! – retruquei sem entusiasmo. – E fala sério, essa tal bucetinha é o troço mais feio que eu já vi. Parece um marisco com as bordas flácidas, credo que troço horrível! Eu que não coloco meu pinto dentro dessa coisa!

- Qual é a tua, Josh? Todo moleque na sua idade fica babando por essas belezuras! Só gays não gostam de peitões e bucetinhas! Vê se não sai falando essas coisas por aí porque vão pensar que você é gay! – afirmou ele. Estava ali a primeira coisa da qual discordávamos.

Não fiz mais nenhum comentário e deixei-o vendo as revistas sozinho, eu tinha coisas mais interessantes para fazer. “Só gays não gostam de peitões e bucetinhas” essa frase me atormentou durante dias, pois parecia ser uma verdade com a qual a maioria dos meus colegas do colégio ia concordar; uma vez que, de uns tempos para cá, o assunto predileto deles eram as garotas. Então, segundo essa verdade, eu era gay, porque para mim as garotas do colégio continuavam sendo garotas com as quais eu gostava de conversar, mas não passava disso. Eu não ficava comparando os peitos delas, nem o tamanho das bundas, nem ficava alucinado quando elas iam para a quadra de esportes naquelas sainhas que mostravam as coxas quase inteiras. Eu estava prestes a perguntar para o Jordan se eu era gay, mas desisti porque isso podia mostrar uma grande diferença entre nós dois e eu gostava demais dele para que qualquer coisa nos diferenciasse e afastasse. Tinha que haver um outro jeito de eu descobrir se era gay, mas como?

- Vem cá, pirralho! Tenho uma coisa bem mais legal que as revistas para te mostrar. – disse ele, num dia em que voltou da faculdade e me chamou para o quarto dele. – Tranca a porta e senta aí! – emendou, antes de inserir um pen-drive no laptop e abrir a tela.

- O que é? – perguntei curioso.

- Você já vai ver! Nem preciso dizer que é para ficar de bico calado! – exclamou, quando surgiam as primeiras imagens.

Tratava-se de um filme pornô. Nele, as garotas não estavam mais sozinhas naquelas posições esquisitas, tinha uns caras com elas. Uns caras do tipo do Jordan, atléticos, com pelos no peitoral e nas coxas grossas. Uns caras todos nus, fortões, com uns pauzões enormes brotando de um matagal de pelos onde eu começava a ter uma penugem acastanhada ligeiramente mais escura que os meus cabelos. Eles mexiam nos pauzões fazendo-os endurecer, uma cabeçorra enorme aflorava daquela pele que meu pai me mandava retrair durante o banho e que, o médico ao qual me levaram, disse que precisava ser submetida a uma tal de postectomia que foi agendada para o início das férias escolares dali a três semanas. Quase pirei quando fui pesquisar no Google o que era aquela postectomia. Iam cortar o meu pinto.

- Não vou deixar ninguém cortar meu pinto! – exclamei aos berros quando desci ao encontro dos meus pais que preparavam o jantar, após ver aquele montão de imagens escabrosas no laptop.

- Ninguém vai cortar seu pinto, Josh! De onde você tirou um absurdo desses? – perguntou meu pai.

- Eu vi na Internet! Eu vi o médico cortando o pinto do moleque! Vou fugir do hospital se me levarem para lá, juro que fujo! – retruquei desesperado. Meu pai e o Jordan trocavam olhares e, junto com minha mãe, se esforçavam para não rir da minha cara.

Quando viram surgir as primeiras lágrimas rolando pelo meu rosto, perceberam que teriam que ter uma conversa mais séria comigo e que eu estava precisando mais de colo naquele momento do que de explicações técnicas. O suplício só terminou quando, recuperado da anestesia geral, cercado pela família toda, mais meu avô no quarto do hospital, confirmei que meu pinto continuava no mesmo lugar, bastante dolorido, é verdade, e sem aquele montão de pele, mas felizmente intacto.

Bem, aqueles caras pareciam nunca ter passado pelo mesmo sufoco que eu, uma vez que seus pauzões eram a coisa mais linda que eu já tinha visto. Com sorte, um dia, talvez o meu se parecesse com os deles. No entanto, o que era mais legal naquelas cenas era como as garotas brincavam com aqueles pauzões, como os caras ficavam contentes e gemendo quando elas acariciavam e chupavam aquilo tudo, como ficavam excitados quando elas lambiam aqueles sacões imensos dentro dos quais se avistavam os contornos de duas bolas gigantescas. E foi naquele instante que percebi que também nunca tinha visto um homem completamente nu, nem mesmo meus colegas do colégio no vestiário que nunca tiravam a cueca para eu poder admirar se tinham pintos iguais aos desses caras. E o Jordan, como será que é o pinto dele? Grandão e forte como os caras do filme pornô, o pauzão dele devia ser igualzinho aos desses caras, já que ele também tinha pelos no peito e naquelas pernas musculosas. Eu tinha que conferir isso de perto. Com essa determinação em mente, invadi o banheiro do quarto dele num dia em que ele voltou do treino e foi para o chuveiro. Abri só um pouco mais a fresta da porta para que ele não me flagrasse espiando e, ali estava, pendurado no meio das coxas peludas dele um baita pauzão igualzinho aos dos caras do filme, a coisa mais linda que eu já tinha visto. Fiquei hipnotizado observando-o se banhar, seus movimentos, aqueles músculos todos se mexendo, ele passando as mãos pelo corpo molhado ao se ensaboar, tudo era maravilhosamente lindo. De repente, meu pinto começou a ficar duro e, do nada, senti uma coisa estranha no cuzinho, eu podia jurar que ele estava piscando. Depois daquele dia tudo mudou, eu me sentia outro e, realmente, meu corpo foi se transformando aos poucos. Minha voz engrossou e parecia um violino desafinado, os ombros se alargavam da noite para o dia, eu já alcançava com as mãos lugares antes inacessíveis, aquele lugar ao redor do pinto ficou mais peludo, embora em nenhum outro lugar crescesse mais do que uma lanugem de tom dourado. Mas, foi na bunda que a coisa pegou, ela parecia dobrar de tamanho mês a mês, as calças ficavam apertadas, justas e curtas, obrigando meus pais a me levarem ao shopping numa frequência bem maior que antes. Em pouco tempo, todo meu guarda-roupa havia sido renovado.

Agora sim, no colégio, eu reparava nos caras, observava seus músculos, gostava dos que estavam ficando parrudos, gostava de ver seus rostos antes lisos ganharem uma barba que precisavam fazer com frequência, gostava de comparar o volume que carregavam entre as pernas e que, durante os esportes, balançavam soltos dentro dos shorts. Havia momentos nos quais, com o pensamento disperso, eu queria ser como aquelas garotas do filme que o Jordan me mostrou, que pegavam naqueles pintões, chupavam e brincavam com eles acariciando-os até ficarem tão duros que faziam jorrar o esperma leitoso; queria ser como elas quando os caras as abraçavam por trás e iam enfiando lentamente os pauzões nos cus delas, extraindo gemidos de prazer e felicidade. Eu não queria ser uma mulher, não queria ter o corpo que elas tinham, queria apenas ficar com os caras como elas ficavam, vê-los excitados e saciados depois de ficarem um tempão com os cacetões dentro delas. Isso era ser gay, e eu indubitavelmente era um gay.

- Você é muito do esquisitão, pirralho! Quase não aparece mais no meu quarto, passa horas aí sozinho no seu, deitado olhando para o teto com esses fones de ouvido, o que deu em você, está doente? – perguntou-me o Jordan quando todas essas transformações estavam em curso, e eu tinha deixado de ir ao quarto dele porque o seu cheiro estava por todo canto, nas camisetas suadas e nos suportes atléticos que ele tirava ao tomar banho, o corpão molhado dele sob o chuveiro , tudo aquilo agora mexia comigo, acelerava meu coração, me fazia suspirar, me induzia a querer tocar nele, a querer sentir como seria o sabor de sua boca, como seria sentir aquelas mãozonas deslizando sobre o meu corpo. Se as garotas dos filmes deliravam e gemiam quando os caras faziam isso com elas, eu certamente sentiria o mesmo prazer.

- O que você quer, Jordan? Encher o meu saco? Ou quer perder mais uns jogos para mim? – devolvia eu irritado

- Eita, que você anda insuportável, sabia! Não sei de onde vem tanto mau humor! Anda, pirralho, vamos fazer umas cestas lá no quintal, dessa vez vou te botar no chinelo! – desafiou, chutando minhas pernas para me tirar da cama.

- Vai sonhando! Melhor de três, combinado? Você não dá nem para o começo! – devolvi, saltando da cama ao aceitar o desafio. Ele perdeu as três, ficou puto e fechou a cara! Eu ria e caçoava, era o melhor irmão do mundo e nem desconfiava o quanto eu o amava.

A seleção de garotas que o Jordan levava para o quarto dele quando nossos pais não estavam em casa era tão diversificada quando um zoológico. Para ele eram apenas gostosas que se sentiam atraídas pela popularidade que ele gozava como capitão do time de futebol e como um machão sexy transbordando sensualidade. Era notório que o que o levava a dar em cima delas eram os tais peitões e bucetinhas pelas quais ele suspirava dia e noite, motivado por aquele tanto de testosterona que corria em suas veias. A Judy e eu estávamos cansados de saber o que ele fazia quando se trancava por horas com aquelas garotas no quarto. Ele saía como se tivesse participado de um banquete e, elas, invariavelmente nem conseguiam nos encarar com aquelas caras de culpa de quem infringiu a lei ou cometeu um pecado capital, que nem mesmo os risinhos de satisfação conseguiam esconder. Ah, se os pais delas soubessem o que aquela romaria ao quarto dele significava, nunca mais as deixariam nem chegar perto dele.

Quando se passava algum tempo sem ele conseguir trazer alguma delas, ficava mal humorado e recorria aos tais filmes, para os quais me chamava com sua cara de safado.

- Tenho novidades! Meus amigos disseram que esse é daqueles de virar a cabeça de qualquer um. Chega mais, vamos assistir juntos! – convidava, ainda não tendo se dado conta de que meu interesse por aquilo era nulo.

Talvez caras como o Jordan sofressem de alguma carência de um catalisador de sinapses que retardava seus pensamentos e os fazia perder a noção de bom senso. Quando estava sem nada melhor para fazer eu acabava indo para o quarto dele e ficava assistindo os pornôs ao lado dele. Uma coisa era certa, nalguma parte do filme ou no final, ele ia até o banheiro e masturbava aquele pauzão que tinha passado a maior parte do tempo empinado feito um poste.

- E aí, está curtindo esse? Viu como a bucetinha dela ficou tão molhada que chegou a vazar? – costumava ser esse o nível das perguntas.

- Gostei mais no ventre trincado do cara, todo peludinho, e do tamanho das bolas. Você reparou no tamanho do sacão? Só vi algo parecido pendurado debaixo da barriga de um touro. O pintão dele também é lindo, bem grosso e veiúdo. – eram as minhas respostas.

- Tá maluco, Josh! Quem é que vai reparar numa porcaria dessas? – questionava indignado

- Eu! Eu reparo e gosto! Dava tudo para ser essa garota e fazer essas coisas com esse cara!

- Você só pode estar de gozação! Isso é coisa de veadinho!

- Então eu sou veadinho! – exclamei sem rodeios.

- O que você está falando, pirralho?

- Que sou gay, ora!

- Como assim, é gay? Você anda fazendo alguma besteira com seus colegas do colégio? Fala, pirralho, está? – perguntou ele, desligando a TV e me encarando exigente.

- Claro que não, seu bobão!

- Ah, graças a Deus, era só o que faltava!

- Mas eu queria fazer, só não achei o cara certo até agora! – ele perdeu a paciência.

- Olha aqui, moleque! Não se atreva a repetir uma asneira dessas, senão eu ... senão eu vou ser obrigado a te dar uns cascudos! – ameaçou, partindo para cima de mim antes de começarmos a nos estapear.

Para me conter, o que para ele era fácil devido a força que aquele montão de músculos tinha, ele lançou seu peso sobre mim e conteve minhas mãos apertando meus braços abertos contra o colchão. Depois da luta, ambos estavam arfando e, quando ele ficou cara a cara comigo, me encarando; de repente, deu um troço nele que mudou seu olhar e, lentamente, foi se aproximando do meu rosto até tocar sua boca na minha. Não reagi, fiquei parado sentindo o sabor morno da boca dele, a respiração acelerada, o corpão quente colado no meu e, devagarinho, fui abrindo a boca, deixando-o mordiscar meus lábios e colocar a língua dentro dela. Ele me beijava sem pressa, chupava meu lábio, provocava a minha língua com a dele, nossas salivas se misturavam e o sabor daquilo era inigualável. Minhas mãos escorregavam sobre os ombros dele, carinhosas e tão sutis que lhe provocavam um arrepio na coluna. O pauzão dele estava bem maior e mais duro do que quando ele estava vendo as cenas do filme, e ele o roçava na minha coxa. Aos poucos, suas mãos desceram pelas minhas costas e puxaram o short de malha para baixo, enquanto as mãos voltaram um pouco e começaram a amassar minha bunda. Está acontecendo, pensei comigo, quase explodindo de tanta felicidade. Um cara lindo e fortão como os dos filmes estava explorando meu corpo, deslizando cobiçoso sobre a minha pele.

- Josh, seu pirralho putinho, você é muito gostoso! – sussurrou ele, quase sem desgrudar a boca da minha.

- Você também, Jordan! Você é mais lindo e gostoso do que os caras dos filmes! – devolvi, deixando-me perder em seus braços vigorosos.

- Isso não está certo! Você é meu irmão, caralho! – afirmou contrariado

- E você é o melhor irmão do mundo, Jordan! – exclamei, fazendo-o perder o último resquício de lucidez.

Ele me virou de bruços, baixou a bermuda dele liberando o cacetão e o esfregou ao longo do meu reguinho. Eu gemia alucinado e manhoso. Seus beijos úmidos agora desciam pelas minhas costas nuas e só pararam para morder minhas nádegas que ele apertava com força com as mãos apartando-as até vislumbrar meu cuzinho rosado e pregueadinho se agitando lá no fundo.

- Ai Jordan! – gemi, quando uma lambida forte deslizou sobre o meu anelzinho plissado.

Ele voltou a pincelar o caralhão melado no meu reguinho e estancou exatamente sobre a entrada do meu cuzinho. Senti uma leve pressão e tive a impressão que minha rosquinha se abriu. Na segunda, tornou-se nítido que ela se distendeu até o ponto em que precisei soltar um gemidinho de dor.

- Relaxa, Josh! – balbuciou ele, mordiscando minha orelha.

Na terceira, ele empregou bem mais força, a rosquinha já estava toda lambuzada com pré-gozo, e ao forçar, a cabeçorra do pauzão deslizou para dentro do meu cuzinho rasgando as pregas que não conseguiram se distender o suficiente.

- Aaaaaiiiiii, Jordan! O que você fez? Está doendo! – berrei apavorado.

- Meti minha pica no seu cuzinho! – respondeu ele, me apertando com força em seus braços.

- Acho que me machucou!

- É quase certo que sim! Mas, cicatriza logo e não é muito! O melhor de tudo, é que você é muito apertadinho, deliciosamente apertadinho! – ronronou cheio de tesão.

- E você é enorme! Enfiou tudo?

- Nem a metade!

- Será que eu aguento o restante? Dói bastante!

- Vou meter devagar para não te machucar, mas você precisa destravar o cuzinho para eu entrar todo nele.

- Ai, Jordan! Nunca senti nada tão maravilhoso! Você está dentro de mim! – gemi lascivo.

- Nem eu, Josh! Nem eu! Você é um pirralho muito do tesudo!

Perdi a noção do tempo em que ele ficou com o caralhão atolado no meu cu, pulsando forte, sentindo o suor colando seu peito nas minhas costas, ouvindo-o arfar feito um touro, retribuindo cada um daqueles beijos que ele colocava na minha boca. O vaivém do cacetão fazia meu cu arder e, subitamente, comecei a gozar, meu primeiro gozo, pois nem me masturbado até aquele dia eu tinha. Enquanto aquele líquido escorria livre e o cuzinho estava completamente preenchido pelo pauzão do Jordan, meu corpo experimentava a melhor sensação que já havia sentido. Fiquei tão emocionado que quase me vieram as lágrimas, porém as contive pressionando os dentes e continuando a gemer. A dor mais intensa voltou quando as estocadas fortes do Jordan recomeçaram. Eu ia pedir para ele parar, mas antes disso ele soltou um urro e meu cuzinho começou a se encher com seu sêmen leitoso e tépido.

- Josh! Josh! – era tudo que ele grunhia agarrado ao meu corpo trêmulo, enquanto o dele se estremecia sobre o meu.

Quando ele tirou o pauzão do meu cuzinho, ele ainda estava meio rígido e pingando porra. Ao me levantar, vi a mancha de sangue no lençol e soube que era meu.

- Não se aflija, vai parar logo! É assim na primeira vez! – avisou ele, me tomando em seus braços e voltando a me beijar. Eu não tinha porque duvidar, estava seguro e protegido nos braços dele.

Tomamos banho juntos, nos encarando e trocando sorrisos discretos e contidos, estávamos tão felizes que não precisávamos de palavras, nem mesmo para afirmarmos que aquilo jamais poderia cair em ouvidos alheios. Era nosso segredo.

Então o inesperado aconteceu. No dia seguinte, quando cruzei com ele, ele mal olhou na minha cara. Será que tinha feito alguma coisa errada? Se fiz, por que ele não me disse nada, já que sempre gostou de me corrigir? Durante as refeições, deu-se o mesmo, não falou comigo fingindo que eu não estava ali. Dia após dia, nada de ele ser aquele irmão de antes, parecia não querer a minha companhia, enquanto eu não pensava noutra coisa que voltar a transar com ele.

- Jordan! Posso entrar? – perguntei, quando fui procurá-lo em seu quarto que estava com a porta trancada.

- Estou ocupado! Tenho uma prova na faculdade amanhã! – foi a resposta seca que recebi.

No dia seguinte, voltei a procurá-lo.

- Jordan! Vamos fazer umas cestas?

- Hoje não, estou sem saco!

- Jordan, quer assistir esse seriado policial que você tanto curte, aqui comigo? – insisti quando noutro dia passou pela porta do meu quarto.

- Não estou afim! Assista você, depois me conta! – ele nunca falou assim comigo. Fazia uma semana que não passava a mão nos meus cabelos espetados deixando a cabeleira ainda mais desalinhada.

- Jordan! Abre a porta, Jordan! Quero falar com você!

- Outra hora, estou cansado do treino do futebol.

Fiz plantão na porta da garagem esperando-o voltar da faculdade e, mal ele abriu a porta do carro eu estava parado diante dele, impedindo-o de sair dali.

- Jordan, por que não está mais falando comigo? O que eu fiz para você ficar tão zangado? Faz uma semana que você não fala comigo! Me conta, eu peço desculpas seja lá pelo que eu tenha feito de errado! Só não fica sem falar comigo, eu te amo, Jordan! Você é o melhor irmão do mundo, não fica bravo comigo! – não consegui segurar o choro, nunca o senti tão distante e frio comigo e isso estava me mortificando.

- Ei, ei, seu pirralho bobão, não vai começar a chorar agora feito um bebezinho, vai?

- Então não fica bravo comigo! – retruquei, abraçando-o com força.

- Não estou bravo com você! Juro! É que eu fiquei surpreso com aquilo que aconteceu naquele dia. Você sabe que aquilo não podia ter acontecido! Foi um erro, um puta erro! E não pode acontecer de novo!

- A gente se gostar é um erro? Não pode ser um erro, Jordan! Eu não vou aceitar isso! Eu gosto de você, e pronto! O que tem de errado nisso? Me explica! – implorei desolado.

- A gente se gostar não é um erro. Um erro é a gente fazer o que fez! Sou seu irmão mais velho, tenho que cuidar de você, protegê-lo, e não transar com você! – retrucou ele, sem a menor convicção do que suas palavras diziam.

- Não adianta mentir, eu sei que você gostou! Nenhum homem goza se não sentir tesão e gostar do que está fazendo, e você gozou muito naquele dia, o que só prova que gostou! Ademais, nem você acredita que aquilo foi um erro! Foi é muito bom, isso sim!

- E como você sabe? Virou adivinho agora?

- Não! Eu sei o que eu senti quando você estava dentro de mim, e você também sabe o que sentiu e que foi bom! – respondi.

- Ah, pirralho, como você pode ser tão ... tão ... tão teimoso! E pior, estar tão certo! Cacete, Josh! Por mim a gente fazia todos os dias! O carinho com o qual me acolheu dentro de você foi a coisa mais maravilhosa que já senti! – confessou, entregando os pontos.

- Então faz de novo, Jordan! Me deixa todo molhado como naquele dia! Põe seu pauzão no meu cuzinho, Jordan, põe! – Tive meu pedido aceito na hora e, minutos depois, estávamos no meu quarto, pelados, nos beijando com o cacetão dele dando pinotes no meu cuzinho quente e úmido.

Com o passar dos meses aprendi a mamar uma pica, a saborear o leite pegajoso e almiscarado que ele ejaculava na minha boca, a sentir a verga colossal dele entrando em mim em diversas posições, cada uma trazendo um prazer único; aprendi a chamá-lo de macho quando deitava minha cabeça em seu peitoral largo e forte, enquanto afagava o sacão e as bolas, brincando com o cacetão que fazia rolar entre meus dedos.

Eu estava diferente, meus colegas do colégio perceberam a mudança e me enchiam de perguntas querendo saber o que estava acontecendo. Alguns garotos que antes passavam por mim como se estivessem passando por um poste, agora me encaravam de um jeito estranho, se aproximavam de mim, puxavam conversa. Já outros, particularmente o Sam Perkins, o Mike Hagen e o Bill Fowler que já vinham implicando comigo e com outros garotos desde os primeiros anos do colégio, agora me provocavam a todo instante, me chamavam de veado e me davam umas prensas nos banheiros ameaçando arrancar as minhas calças. Quando comecei a revidar, respondendo e xingando, levei algumas bofetadas e a coisa piorou. Fiz uma queixa com o orientador pedagógico e, depois disso, nunca mais tive um dia de sossego na escola, eles pintavam e bordavam comigo, o que me fez temer levar o caso para outras instâncias, inclusive a falar com meus pais. A coisa só evoluía, e comecei a ter medo deles, do que podiam ser capazes de fazer comigo, e fugia deles como o diabo foge da cruz.

Até que um dia, após o término das aulas, um funcionário me encontrou desmaiado e nu, deitado numa poça de sangue na última cabine do banheiro masculino, com os cabelos empapados de sangue de um corte no couro cabeludo, o rosto transfigurado, o nariz desviado para um lado e um imenso pinto de borracha entalado no cu. A cena chocou o funcionário que me reconheceu apesar do sangue que escorria do couro cabeludo sobre o rosto e, imediatamente ele soube que antes de avisar o diretor, era preciso chamar a polícia, ou aquilo ia ficar impune.

Só fui acordar naquela madrugada num leito de hospital com todos a minha volta. Levei um tempinho para me localizar e assimilar aquela dor que vinha de todos os cantos do meu corpo do tanto de chutes que me deram. Caí no choro, e soube que não dava mais para esconder, meus pais precisavam saber o que vinha acontecendo. Durante todo o relato evitei mencionar que era gay. No entanto, chegou um momento em que foi inevitável usar a palavra para revelar quem eu era. O Jordan segurava a minha mão entre as dele e secava com o polegar as lágrimas que escorriam pelos cantos dos olhos. Agora só me restava esperar que aqueles rostos surpresos dos meus pais não se voltassem contra mim, inconformados por terem um filho homossexual. Por sorte eles eram pais maravilhosos e, em nenhum instante, isso fez diferença em tudo que relatei.

Dias depois, o Jordan juntou uma galera da faculdade e foi procurar pelo Sam, Bill e Mike na saída do colégio. Os três foram largados todos arrebentados numa construção abandonada a duas quadras dali, tendo sumido das aulas pelo restante da semana.

Virei o centro das atenções ao voltar para casa com a cara toda remendada esperando as fraturas do nariz consolidarem. O Jordan e a Judy se revezavam ao lado da minha cama me distraindo o tempo todo. O Jordan costumava voltar depois que todos tinham ido dormir, se enfiava só de cueca debaixo do edredom comigo, se encaixava na minha bunda e passava o braço musculoso ao redor da minha cintura. Quando acordava no meio da noite, ainda atormentado por pesadelos, ele me dava uma encoxada e o pauzão ficava preso entre as bandas da minha bunda.

O Sam, o Mike e o Bill foram presos no mesmo dia e passaram quatro dias na cadeia até as fianças estipuladas pelo juiz serem pagas. Meus pais abriram um processo contra cada um deles, contra a escola, o orientador pedagógico e o diretor, que foi a julgamento quase um ano depois. Durante a coleta de provas, descobriu-se que no ano anterior os três tinham feito algo semelhante com um novato, filho de imigrantes asiáticos que, no entanto, não progrediu e nem foi a julgamento, tendo sido abafado pela diretoria. O cenário chocante gravado pelas câmeras corporais dos policiais que atenderam a ocorrência, bem como o testemunho do funcionário e dos pais do garoto oriental que se dispuseram a testemunhar a meu favor foi crucial para o desfecho do julgamento; bem como as posições privilegiadas dos meus pais no Departamento de Estado e na Agência Governamental, privilégio que o outro garoto não teve, e fez com que os três fossem condenados sem direito a recorrer. O Sam, o Mike e o Bill pegaram cinco anos de prisão cada um em regime fechado na penitenciária estadual. O orientador pedagógico e o diretor perderam seus cargos e tiveram suas licenças profissionais caçadas.

Com a vinda de um novo diretor, o clima no colégio mudou bastante. Ficou mais inclusivo, embora demonstrações de homofobia ainda rolassem mais discretas, mas não menos sofridas para quem era vitimizado.

Depois disso, o Jordan e eu ficamos ainda mais unidos. Eu não podia dar um passo sem que ele soubesse aonde eu estava. Meu pai era mais desencanado do que ele e chegava a censurá-lo por me sufocar tanto. Nunca me queixei, tinha horas em que ficava zangado, mas bastava ele se aninhar junto a mim, vir com alguma desculpa esfarrapada que logo conseguia meter o cacetão dele no meu cuzinho e ser coberto de carícias.

Ele se casou no último outono, pouco antes de eu iniciar meu último semestre na faculdade. Foi durante a festa do casamento que conheci o primo da Bettina, esposa do meu irmão, o Neal Thiessen. Rolou um clima assim que a Bettina nos apresentou e passamos a festa toda conversando mais afastados dos outros convidados. Marcamos um café poucos dias depois, em seguida um almoço e, mais alguns dias uma balada, ao final da qual fui parar no apartamento que ele tinha acabado de montar ao deixar a casa dos pais. Era um dia chuvoso de meados de novembro quando senti a segunda pica de um macho se atolando no meu cuzinho e rasgando minhas pregas. A paixão começou ao nos encararmos enquanto eu mastigava o caralhão dele com meus esfíncteres anais e ele jorrava seu esperma pegajoso aos borbotões no meu cuzinho. Ainda estamos nos conhecendo, mas algumas vezes já foi mencionada intenção de eu me mudar para o apartamento dele assim que for efetivado na empresa onde sou trainee.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive kherr a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Foresteer

quando eu read subúrbio e then Jordan fui logo ver o name do translator.

0 0
Foto de perfil de Jota_

Que gostoso esse amor de irmãos! Aiai, essas histórias de irmãos, primos, me dão tanto tesão...nem sei por que, já que não tenho essas relações familiares hahaha. Deve ser a boa escrita 😉

0 0
Foto de perfil genérica

Cá estamos de volta a ler os seus contos com muito agrado.

Desta vez a descoberta sexual entre os dois irmãos foi muito bem construída.

O que não nos deixou lá muito convencidos foi a tranquilidade da aceitação do casamento do Jordan pelo Josh. A separação entre irmãos, primos ou simples amantes tem sempre consequências muito traumatizantes para o passivo que se vê abandonado e substituído por uma mulher na construção de uma família que ele nunca poderia proporcionar ao activo da relação.

E ainda por cima numa relação de incesto em que a rival será a cunhada. Irmão e cunhada serão figuras eternamente presentes na vida do Josh e não costuma ser assim tão tranquila a aceitação desta realidade. Tão pouco o activo costuma aceitar de um modo muito pacífico um novo macho na vida do seu ex.

O mais odioso dos bissexuais é que eles, normalmente, pretendem continuar a usufruir do melhor dos dois mundos na construção de triângulos amorosos muito dolorosos para o passivo que se torna o terceiro da relação. Quando não há a honestidade de uma separação consensual, apesar de bastante dolorosa, o que se segue é pior do que o inferno em vida... Abraços

0 0
Foto de perfil de Cavalo Marinho

Obrigado pelo conto Kherr! Muito bonita a relação entre os dois! Adorei

0 0
Foto de perfil genérica

Eu que te agradeço Cavalo Marinho, por ter dedicado seu tempo à leitura do meu conto. Abração!

0 0
Foto de perfil genérica

Caro kherr, teu conto é realista: amor de irmãos, sim, mas os dois precisam seguir seus caminhos e criar suas próprias vidas depois de adultos. Claro que romantizamos sempre, já que essa é uma das coisas do para que serve uma história literária, mas a vida segue seu curso. Porém, uma segunda parte em que os irmãos continuariam amantes seria bom demais

0 0
Foto de perfil genérica

Sem dúvida Lebrunn, não é incomum que role uma paixão platônica entre irmãos na vida real e, algumas até evoluem para uma como a do Jordan e do Josh que, na verdade, aconteceu. Acontece que na maioria das vezes e, especialmente quando entra uma terceira pessoa nessa relação e que pode a vir a ser magoada, as pessoas deixam a consciência e os valores morais prevalecerem. Muito obrigado pelos seus comentários sempre elogiosos Lebrunn, sou muito grato por eles e me estimulam a continuar escrevendo. Abração carinhoso!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

UM FINAL MEIO ESTRANHO PARA UM CONTO MUITO BOM. CRIEI A EXPECTATIVA DE CONTINUAR ROLANDO ALGO ENTRE JORDAN E JOSH MESMO APÓS O CASAMENTO DE JORDAN. MAS CONTO É CONTO NÉ? UMA PENA.

0 0
Foto de perfil genérica

Obrigado Valter Só! Leia o comentário que fiz para o Petiço, acho que também responde ao seu. Abração!

0 0
Foto de perfil genérica

Vc escreve tao bem, queria que escrevesse um de pai e filho!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito obrigado Belo Horizonte! Procure nos meus textos publicados que vai encontrar contos onde explorei esse tema. Super abraço!

0 0
Foto de perfil genérica

Eu ja li todos que publicou. Voce é simplesmente foda. Do queria q tivesse mais com esse tema msm hahaha ou de irmãos tbm. Amo!

1 0
Foto de perfil genérica

Aí gostei... Mas foi curtinho, queria ver mais o desenvolvimento com o irmão

0 0
Foto de perfil genérica

Valeu Petiço! Acredito que os dois nunca vão deixar de sentir atração um pelo outro, assim como creio que o Jordan, por ser um cara de bom caráter, vai sufocar esse desejo e ser fiel à esposa que escolheu como parceira. Na vida, diante de uma encruzilhada, ao enveredarmos por um caminho sempre deixaremos de saber como seria o outro. Abração!

0 0
Foto de perfil de rgg1956

delicia de conto fes meu cu piscar

0 0
Foto de perfil genérica

Grato pelo comentário rgg1956! Abração!

0 0