Motorista da Uber foi mexer no mapa e sem querer mostrou foto da pica... Rola cabeçuda!

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1874 palavras
Data: 07/03/2025 17:00:48
Última revisão: 09/03/2025 11:18:49

A sexta-feira foi corrida no escritório. Todos os funcionários estavam na pressa do relógio bater 19h e o foguinho do início do carnaval tomou conta do ambiente. Como de costume, eu fui um dos últimos a sair da empresa, lembrei da viagem pra Arraial do Cabo com a patroa, mas não fiquei ansioso, pois ainda tava no horário. Tranquei minha sala no quarto andar, tomei o elevador pro térreo, andei pra parte da frente do prédio e esperei cerca de um minuto até encontrar um motorista de aplicativo rodando por Piedade àquela hora da noite.

- “Júlio Vitório está a caminho”. – apareceu na tela do celular.

O rapaz parecia novo, no máximo 26 anos de idade. Na foto do Uber, ele usava óculos, sorria e mostrava as covinhas, bem como aparelhos nos dentes e a barba certinha ao redor do rosto. Pele clara, semblante de universitário, carinha de inocente e aparência meio daqueles nerds quietinhos, sabe? O tal Vitório demorou dois minutos pra estacionar o Prisma preto na calçada à minha frente. E diferente do que costumo fazer, eu sentei no banco do carona, ao lado dele, foi aí que me deparei com um garotão que com certeza malhava quando tinha tempo livre.

- Boa noite, amigão.

- Boa noite. Vitório?

- Isso. Mas quase ninguém me chama assim. – ele riu e exibiu as covinhas de novo.

- É que seu nome é Júlio, né? Eu tenho mania de chamar os outros pelo sobrenome, foi mal. – virei pra colocar o cinto de segurança e não pude deixar de reparar no malote acumulado entre as pernas dele.

- Sem problema, chefia. Vamos para... Botafogo, certo?

- Certo.

- Então vamo lá.

Havia um celular preso no suporte do painel, Júlio Vitório pôs o dedo na beira do aparelho pra consultar o mapa e, muito sem querer, passou a tela pro lado errado. Em vez de abrir o mapa, surgiu a foto de uma piroca IMENSA na tela do telefone, eu tomei um susto e o safado também. Ele ficou sem jeito, não soube onde enfiar a cara e fez de tudo pra trocar de tela, até tirou as mãos do volante. Só que quanto mais o motorista tentou desfazer a gafe, mais ele se atrapalhou e levou o triplo do tempo pra bloquear a tela do celular.

- Caralho, irmão! Puta merda, foi mal! Sem querer, juro! Eu me d-

- Relaxa, cara. Acontece.

- Sem sacanagem, não diminui minha nota no aplicativo! Eu só queria-

- Já falei que tá tudo bem, Vitório. Também sou homem, eu te entendo. Fica tranquilo, ok? – banquei o inocente.

- Porra, mano, sou muito descuidado. Ainda bem que tu é de boa. Sei nem o que dizer.

- Você se explicou e eu já entendi. Agora respira, não surta. Hahaha!

- Já é. – ele sossegou, se concentrou na pista, mas o silêncio fez a tensão do momento crescer entre nós dois.

Mais uma vez eu reparei nas coxas, vi o volumão da pistola deitada de lado no vão da calça jeans e percebi que Júlio Vitório realmente era caralhudo dos bons, ele não conseguia nem esconder. Outro ponto: a foto que ele mostrou não saiu da minha mente, porque era um caralho grossão, cabeçudo, do tamanho de uma calabresa e cheio de veias. Couro espesso, largo e delgado, a cabeçona rosada, das bordas roxas, e a uretra tortuosa, daquelas que sustentam o peso da pica por si só. E o saco? Não sei se o branquinho era mais pirocudo, sacudo ou pentelhudo, tudo isso num combo de molecão com cara de bobinho e jeitinho de nerd.

- Mulher é foda, parceiro. Elas me deixam nervoso, papo reto. Fui mandar foto da rola pra amante e dei mó vacilo na tua frente. Se minha noiva tivesse aqui, ela teria comido meu fígado. Vou tomar o dobro de cuidado, tá vendo aí? – ele se lamentou e puxou assunto.

- Ah, entendi. Você tá nervoso assim porque tá pulando cerca. Tem que tomar mais cuidado, cara. Se ficar tenso, vai acabar vacilando na frente da mulher.

- É que essa parada de trair é novidade pra mim, paizão.

- Mas vem cá, você tá traindo mesmo sua noiva? Tipo, sério mesmo? Já comeu outra? – fiquei curioso.

- Ih, como mesmo! Passo a vara, quero nem saber. Largo o tronco! Heheheh! – ele apertou o malote e achou graça. – Minha fiel não gosta de mamar, se ligou? Eu fico maluco quando não ganho uma chupada gostosa. A amante curte, nem se compara.

- Saquei. Cê gosta de uma boa chupada, pelo visto.

- E quem é que não gosta, mermão? Hehehe! Mamada é mamada, não tem como. Ainda mais quando é bem feita, pegou a visão? Bagulho vicia.

Desinibido, ele tirou uma mão do volante pra passar a marcha, depois encheu os dedos na vara novamente, deu aquela afofada gostosa e me deixou cheio de vontade de tocá-lo. A grossura das coxas, o excesso de genitália, a cara de nerd do Júlio Vitório, suas veias das mãos, o formato excêntrico da jeba torta e protuberante na calça... Foram muitos os detalhes que preencheram meu campo de visão e me fizeram cair em tentação com o sacana.

- Falando nisso, faz tempo que eu não ganho aquele boquetão bem feito. Quentinho, bem babado... A fiel tá desconfiada e não sai da minha cola, aí é osso. Mas uma chupada é uma chupada, fala tu. – ele insistiu em falar de sexo oral.

- Que engraçado. Você tem maior cara de santinho e tá aí botando chifre na noiva. Como pode? Hahahah!

- É só a cara mesmo, paizão. De santinho, não tenho nada. Hehehe! – Júlio se achou.

- Cara de bobinho e rola de machão. UAHUHAU! – caí na risada e ele fez o mesmo.

- HEUHUEHE! Pera lá, meu padrinho, também não é pra tanto.

- Não é pra tanto? Fala sério, eu vi a foto. Não adianta ser humilde.

- Não sou humilde, não. Só tô bolado que dei um mole desse de mostrar minha rola pro passageiro. Isso dá mó merda na Uber, irmão.

- Já mandei você relaxar, Vitório. Não vou comentar com ninguém, te garanto. Fica de boa aí.

- A única parada que eu não quero é que tu diminua minha nota na plataforma, se ligou?

- Diminuir? E por que eu diminuiria sua nota?

- Ora, porra! Ó a merda que eu fiz, doidão! Já pensou se tu fosse mulher? Eu seria acusado de assédio e os caralho, papo reto. Ainda bem que tu é de boa, senão eu tava fodido.

- Posso ser sincero? Se fosse possível, eu aumentaria sua nota e daria dez estrelas pela viagem. Não é todo dia que a gente vê uma piroca bonitona dessas. Aliás, parabéns, viu? Você merece. Não quero faltar com respeito, mas preciso ser franco contigo. – mandei na lata, não perdoei.

Novamente o silêncio se instalou dentro do Prisma e a tensão sexual aflorou forte no meio de nós. Júlio segurou firme no volante, suspirou, virou o rosto e me olhou de baixo a cima, como se quisesse acreditar na cantada que eu dei. Ele entrou na Linha Amarela, parou no engarrafamento, abriu as pernas, sentou bem acomodado e os vidros fumê forneceram a privacidade que a gente nem sabia que precisava. Ficou um clima sugestivo, sabe? O branquinho olhou pra baixo, encarou o próprio volume, em seguida me olhou e falou sério.

- Tu... Achou meu pau bonito? Sem caô?

- Sem caô. – debochei. – Posso ver a foto de novo?

- Se liga... – ele mexeu no celular e mostrou a mesma nude de antes, agora sem vergonha.

- Caralho, Vitório! Tomar no cu! Uma rola dessas faz estrago! Se eu fosse sua noiva, também não mamaria, mas por medo de engasgar e morrer asfixiado. Hahahaha!

- Coé, vacilão. Hehehehe! Grande, hein?

- Grande, grossa e cabeçuda! Não é só o tamanho, é a beleza! Bem feita, a cabeçona lisa. Sorte das mulheres que você pega.

- E dá o papo. Só aqui entre nós. Tu mamaria?

- Se eu mamaria? ENGASGARIA o dia inteiro numa vara dessas! Quem dera! Hahahah! E olha que eu também tenho mulher, cara, mas não vou mentir pra você. Maior piruzão!

- Maneiro, maneiro... – apertou a mão na rola, andou pouco com o carro no engarrafamento e não se segurou. – Pior que eu tô precisado de uma chupada mesmo, irmão. Tu mama gostoso?

- Só quando o macho vale à pena, tipo você.

- Tiraria meu leitinho agora?

Nem perdi tempo respondendo, já botei a mão na coxa do saliente e escorreguei pra caceta entulhada na calça. Dei uma apalpada pra sentir o tamanho, Júlio seguiu dando atenção à pista e o fato de ele me ignorar pra focar no trânsito foi um detalhe que me deixou muito excitado no banco do carona, cuzinho não parou de piscar. Levantei um pouco sua blusa, observei o peitoral desenvolvido e cheirei a virilha bem de pertinho, só pra inalar a fragrância de um macho que trabalhou de motorista o dia todo.

- A pergunta é: será que eu consigo tirar seu leite na mamada? – sugeri.

- Vamo ver. Abre meu zíper que eu tenho um presentinho pra tu.

- Presentinho?

- Presentinho. Mas vai virar um presentão na tua boca, tu vai ver.

Abri o zíper, arriei a cueca do garotão e ele se ajeitou pra botar o picão pra fora. Não era tão comprido, devia ter no máximo 17cm, mas era grossinho, cabeçudo, com veias na parte superior, a uretra dominando embaixo e inclinado pra cima, ligeiramente curvado. O talo era tão largo quanto a glande em si, tudo em coloração clara e próxima do rosa, mas as bordas da cabeça em roxo e denotando inchaço. Não pensei duas vezes, chupei a ponta da peça e ele tremeu na minha língua logo na primeira sugada.

- SSSSS! Aproveita que o vidro é fumê e vê se tu consegue engolir minha rola. Quero ver se é bom de boca.

- Ah, quer? – arreganhei os beiços, abocanhei tudo e deixei a tromba bater no fundo da garganta, sendo que nem tava dura ainda.

Ela ganhou massa no meu paladar, dei mais mamadas pra fazer o couro arregaçar e, quando vi, já estava chupando igual mamadeira, com direito a sucção escorregadia e pressão calibrada. Só fiquei satisfeito quando meus lábios fecharam em torno da base do porrete, a chapoca inchou na minha goela, soltou babão nas amídalas e a pentelhada do Júlio esquentou meu nariz.

- OOORSSS! Pior que tu chupa na moral mesmo, cuzão, que isso! FFFF!

- Cê gosta?

- Porra, tô arrepiado! Heheheh! – ele nem precisou forçar minha nuca pra me fazer engasgar, porque eu fiz isso de livre e espontânea vontade.

O som dos meus engasgos competiu com o motor do Prisma, Júlio Vitório deu trotadas com o carro e, a cada arranque, a suspensão do veículo fez a tora cravar botes certeiros no fim da minha garganta. Tá entendendo porque ele não precisou usar as mãos pra me engasgar?

- GLUGH, GLUGH, GLUGH! – suei pra engolir tudo, chorei de nervoso no cacete.

- Caralho, padrinho, tá mamando pra tirar leite! AAARFFF! Chupa na disciplina, para não!

Não deu pra sentir exatamente as boladas do Júlio no meu queixo nessa posição abaixada, mas, em compensação, eu derreti com o aroma suado dos pentelhos dele marejando minhas narinas durante o bola gato. Nada melhor pra um boqueteiro do que chupar piroca sentindo o cheiro da testosterona concentrada na pentelhada do macho.

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Comentários

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sou casado e me amarro em ler essas historias kk

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