Eu e Priscila trocamos olhares. Eu sabia que ela estava tão nervosa quanto eu, mas também vi a curiosidade em seus olhos. Ainda assim, a ideia de voltar para o hotel onde estávamos hospedados não me agradava. Eu queria um lugar mais neutro, onde pudéssemos viver aquela experiência sem o peso de estarmos em um ambiente familiar.
— Na verdade, eu prefiro um outro lugar — eu disse, tentando parecer descontraído. — Algo mais... discreto.
Marcos sorriu, como se já esperasse por essa resposta. — Entendi. Bem, eu conheço um motel na região que aceita três pessoas. É discreto, confortável e perfeito para o que vocês estão procurando.
Priscila olhou para mim, e eu pude ver a hesitação em seus olhos. Mas, ao mesmo tempo, havia uma centelha de excitação. Ela queria isso tanto quanto eu, mesmo que estivéssemos nervosos.
— O que você acha, amor? — eu perguntei, segurando a mão dela.
— Acho que... podemos tentar — ela respondeu, com um sorriso tímido.
Marcos pareceu satisfeito com a resposta. — Ótimo. Então, que tal deixarmos meu carro no hotel e irmos juntos no carro de vocês? Eu posso voltar de táxi depois, já que tenho que partir cedo amanhã.
Eu e Priscila concordamos. A ideia de ficarmos sozinhos depois de tudo isso era reconfortante. Sabíamos que, independentemente do que acontecesse, estaríamos juntos no final.
No carro, o clima era tenso, mas também excitante. Marcos estava no banco de trás, enquanto Priscila estava ao meu lado no banco do passageiro. Ele puxou conversa, tentando nos deixar mais à vontade.
— Então, vocês já fizeram algo assim antes? — ele perguntou, com um tom de voz casual.
— Não, é a primeira vez indo para um motel com uma pessoa — eu respondi, olhando para ele pelo retrovisor.
— Bem, não se preocupem. Eu vou garantir que seja uma experiência incrível para os dois — ele disse, com um sorriso confiante.
Priscila olhou para mim, e eu pude ver a ansiedade em seus olhos. Eu segurei a mão dela, tentando transmitir confiança. Sabíamos que estávamos entrando em um território desconhecido, mas também sabíamos que estávamos fazendo isso juntos.
Quando chegamos ao motel, Marcos foi até a recepção e fez o check-in. Ele parecia tão à vontade, como se fizesse isso todos os dias. Eu e Priscila ficamos no carro, esperando em silêncio. Eu olhei para ela e vi que ela estava respirando fundo, tentando se acalmar.
— Está tudo bem, amor. Nós estamos juntos nisso — eu disse, apertando a mão dela.
— Eu sei, Rafael. Só estou... nervosa — ela respondeu, com um sorriso tímido.
— Eu também estou. Mas acho que vai ser bom — eu disse, tentando acreditar nas minhas próprias palavras.
Marcos voltou ao carro e nos guiou até o quarto. O motel era discreto, como ele havia dito, e o quarto era espaçoso e aconchegante. Havia uma cama grande, um sofá e uma banheira de hidromassagem. Era o tipo de lugar que parecia feito para experiências como aquela.
Assim que entramos no quarto, o clima mudou. A tensão no ar era palpável, mas também havia uma energia elétrica, como se todos soubéssemos que algo grande estava prestes a acontecer. Marcos foi o primeiro a quebrar o gelo.
— Então, como vocês querem começar? — ele perguntou, olhando para nós dois.
Eu e Priscila trocamos olhares. Eu sabia que precisávamos estabelecer os limites novamente, para garantir que todos estivéssemos na mesma página.
— Nós queremos ir devagar, certo? — eu disse, olhando para Marcos.
— Claro, Rafael. Eu só estou aqui para tornar a noite mais interessante — ele respondeu, com um sorriso que era ao mesmo tempo reconfortante e provocador.
Priscila pareceu relaxar um pouco com as palavras dele. Ela se aproximou de mim e sussurrou no meu ouvido: — Eu confio em você, Rafael.
Aquilo me deu coragem. Eu sabia que, não importasse o que acontecesse, estávamos fazendo isso juntos.
Marcos começou a se aproximar de Priscila, devagar, como se estivesse testando os limites dela. Ele colocou uma mão no rosto dela, acariciando suavemente sua bochecha.
— Você está linda, Priscila — ele disse, com um tom de voz suave.
Ela olhou para mim, e eu acenei com a cabeça, dando a ela o sinal de que estava tudo bem. Ela fechou os olhos e deixou Marcos se aproximar mais, até que seus lábios se encontraram em um beijo suave.
Eu observei, sentindo uma mistura de excitação e ciúme. Mas, ao mesmo tempo, eu sabia que isso era o que queríamos. Eu queria ver Priscila se entregar, explorar seus desejos, e eu queria estar lá para compartilhar isso com ela.
Marcos continuou a beijá-la, devagar, enquanto suas mãos exploravam seu corpo. Ele era experiente, sabia exatamente o que fazer para deixá-la relaxada. Eu pude ver que Priscila estava começando a se soltar, a se entregar àquela experiência.
Marcos se afastou e sorriu, satisfeito com a reação dela. — Então, o que vocês acham de eu e voce irmos para cama e o Rafael assiste por enquando daquela poltrona? — ele perguntou, olhando para nós dois.
Eu e Priscila concordamos, e Priscila foi em direção à cama. Marcos continuou a beijá-la, enquanto eu observava, sentindo uma onda de excitação percorrer meu corpo. Eu sabia que aquela noite seria inesquecível.
Marcos começou a tirar a roupa de Priscila, devagar, como se estivesse desembrulhando um presente. Ele era cuidadoso, respeitoso, e eu pude ver que Priscila estava se sentindo cada vez mais à vontade. Quando ela ficou completamente nua, ele parou por um momento, admirando-a.
— Você é incrível, Priscila — ele disse, com um tom de voz cheio de admiração.
Ela olhou para mim, e eu pude ver a felicidade em seus olhos. — Obrigada, Marcos — ela respondeu, com um sorriso tímido.
Marcos começou a se despir, e eu pude ver que ele estava tão excitado quanto nós, mas também o que Priscila falou que notou era evidente agora, o cara era dotado. Ele se aproximou de Priscila novamente, começando a beijá-la enquanto suas mãos exploravam seu corpo. Ele era experiente, sabia exatamente o que fazer para deixá-la relaxada.
— Você quer que eu continue? — ele perguntou, olhando para Priscila.
Ela olhou para mim, e eu acenei com a cabeça. — Sim, eu quero — ela respondeu, com um tom de voz cheio de desejo.
- Não precisa ficar com vergonha, deixa eu ver esse rostinho lindo.
Com a mão afastou os cabelos que caiam sobre os olhos dela e cobriam sua orelha, chegou perto do ouvido dela e sussurou algo.
Ela balançou a cabeça negativamente e ele disse que não tinha problema.
Ele voltou a sussurrar algo no seu ouvido, ela sorriu, ele então foi beijando seu pescoço, segurando-a gentilmente pelos cabelos, com a outra mão ja segurava sua cintura. Com os olhos fechados, ela se contorcia nas mãos dele, parecia estar gostando daquilo.
Marcos foi pressionando ela contra o seu corpo, enquanto beijava seu pescoço, a outra mão ja foi descendo ate a sua bundinha, aquela mãozona apertava e bunda. Via ela se esfregando nele, devia estar sentido a pica dura.
Ela abriu os olhos, me procurando com o olhar, me olhou diretamente nos olhos e sorriu.
O Marcos viu isso, cochichou novamente proximo do seu ouvido, mas desta vez ele falou um pouco mais alto, propositalmente para eu ouvir tambem.
- Vira de frente para o seu marido, olha para ele! Vamos dar um show para ele hoje que ele não vai esquecer!
Priscila se virou ficando de frente para mim, com o Marcos atrás dela, corpos colados, minha esposa rebolava suavemente na rola dele, olhando para mim, sorrindo.
Os cabelos voltaram a cair sobre o rosto dela, Priscila jogou tudo para o lado, deixando acesso livre para o Marcos.
O Marcos colocou as duas mãos na cintura dela, segurando firme enquanto puxava o corpo dela de encontro ao seu.
As mãos grandes dele davam a volta completa na cinturinha dela.
Ele beijava o pescoço dela e ela se arrepiava toda, enquanto ele cochichava coisas em seu ouvido, deixando ela visivelmente excitada.
Priscila colocou as mãos sobre as mãos dele e foi guiando ate os seus seios, ele me olhou sorrindo de maneira debochada, mas nada falou. Apertava os seios dela.
Meu pau estava latejando de tão duro sob a calça, abaixei a calça, me livrando dela, ficando de cueca e camiseta. Quando olhei novamente, Priscila estava com os olhos fechados, o Marcos com a mão na bucetinha dela, aquela bucetinha que anos foi so minha, dedando a bocetinha, massageava um peitinho com a outra mão e chupava seu pescoço.
Priscila se contorcia de prazer, colocou as mãos para trás procurando pela pica do Marcos.
Quando sentiu a rola dele mordeu os labios com cara de tesão. Não aguentei e saquei meu pau da cueca, iniciando uma punheta para acompanhar aquele filme porno que se apresentava para mim, onde a atriz principal era a minha doce esposa.
Ela devia estar proxima de gozar, o Marcos percebeu e parou de massagear a bocetinha dela, se afastou um pouco, ficando de lado para mim, posicionou Priscila de frente para ele e ordenou que ela se ajoelhasse.
Priscila entendeu o recado e obedientemente se ajoelhou na sua frente, sentando sobre os calcanhares, agora de frente para o pau de Marcos.
- Meu deus! Amor! Olha o tamanho disso! Será que eu aguento tudo isso? - me olhando com a maior cara de safada.
- Aguenta sim princesa! Vou colocar com carinho, vai tudo e você ainda vai pedir mais! Você vai ver!
Ela pegou na rola dele com uma mão, a mãozinha pequena dela, branquinha com as unhas vermelhas contrastavam com aquela rola, de cabeça grande, larga, ela deslizava a mãozinha na rola, era tão grossa que nem conseguia fechar os dedos em volta dela. Olhava impressionada, curiosa. Segurou com as duas mãos e ainda sobrava rola.
- Põe na boca princesa! Quero sentir essa boquinha linda na minha rola! - Marcos ordenou.
Ela fechou os olhos e delicadamente abocanhou a cabeça, com esforço, abrindo bem a boca para conseguir isso. O Marcos gemeu sentindo aquela boquinha quente e macia.
Quando abriu os olhos novamente, ainda com a pica na boca, olhou para o Marcos que ordenou novamente ela, mostrando que realmente gostava de dominar como tinha nos avisado.
- Olha para o seu noivo! Mostra para ele como você gosta de mamar numa rola, mosta!
Ela olhou para mim, mamando a cabeça daquele pau gigante, apoiada com as mãos nas coxas dele. Fazia movimentos com a cabeça, tentando engolir mais, o que não conseguia.
Priscila segurou a pica com as duas mãos, punhetando ao mesmo tempo que mamava na cabeça, arrancando gemidos do Marcos
- Isso Priscila! Chupa que nem putinha! Chupa gostoso o pau do seu comedor!
Sendo incentivada por ele, Priscila chupava com mais vigor, tirava o pau da boca, lambia toda a extensão daquela rola ate chegar nas bolas.
- Chupa as bolas! Chupa!
Ela chupou as bolas sem parar de massagear aquela rolona, que não parava de crescer.
- Abre a boca! Põe a linguinha para fora!
Ele batia com a rola na cara dela, ate fazia barulho, depois ficava esfregando a rola na linguinha, quando ela tentava abocanhar ele tirava.
- Me da surra de pica! Eu quero! Me dá!
Fiquei em choque vendo aquilo acontecer, Priscila estava se entregando toda. Ela implorava e ele voltava a bater a pica na cara dela, deixando toda melecada, o batom vermelho todo borrado.
Quando ela conseguiu abocanhar ele segurou ela pela nuca e socava a rola na boca dela como se fosse uma buceta, fazendo ela engasgar.
Fiquei meio incomodado, estava com a impressão que ele estava pegando muito pesado com ela, não foi o que combinamos antes. Mas para minha surpresa ela parecia que estava gostando daquilo e pedia mais.
- Ai, me fode Marcos! Vem dentro de mim! Quero ver se aguento isso aqui na minha bucetinha! - Disse ela transtornada, olhou para mim - Amor, posso dar para ele? - os olhos dela estava brilhando.
- Pode sim Amor! Hoje você pode fazer tudo que você quiser!
Ela subiu cama toda animada e se posicionou de quatro.
- Corajosa você princesa, mas vamos começar em outra posição.
- Mas eu gosto de quatro! - Priscila agora olhava para traz fazendo cara de safada.
- Depois que você acostumar eu te fodo de quatro putinha!
Ele pegou ela e trouxe para a beirada da cama, deitada com barriga para cima, abriu as pernas dela e as segurou sobre os ombros. Batia e esfregava a pica na bucetinha dela, deixando ela louca.
- Põe logo! Tá me deixando louca!
- Cadê a camisinha? - Eu avisei da camisinha.
- Quase esquecemos da camisinha! Põe a camisinha Marcos!
- Rafael, pega a camisinha para mim, esta no meu bolso da calça. - apontando para o chão onde estava a calça - no bolso de trás.
Peguei a calça dele que estava no chão e puxei um pacote com três camisinhas, abrir e entreguei uma camisinha a ele.
Ele vestiu aquela rola gigante com a camisinha e segurando com uma mão posicionou a aquela cabeça larga na entrada da bocetinha depiladinha da Priscila.
Forçou a entrada umas duas vezes, entrava um pouco da cabeça, Priscila gemia com cara de dor.
- Como você é apertada! Acho que nunca comi uma boceta tão apertadinha assim! - Ele apertava a cabeça e tentava enfiar, depois tirava e fazia novamente, aos poucos estava entrando mais e mais.
- Nossa! É muito grosso Amor! Tá me arrombando toda! - Dizia ela com cara de dor e tesão, mordendo os labios a cada tentativa.
- Me da o gel Rafael, está na sacola - ele estava preparado para isso - que essa aqui ja secando!
Peguei o gel e entreguei para o Marcos. Que voltou a tentar penetrar na Priscila. Ela gemia com a rola entrando centimetro por centimentro, com dificuldade.
Já tinha entrado metade, ele seguia fazendo o movimento de vai e vem, segurando as pernas bem abertas para melhorar a entrada da rolona e tambem para permitir uma boa visão minha.
Tudo que ele fazia parecia preocupado em fornecer uma boa visão para mim, as posições que ele fazia me davam o melhor ângulo.
- Vem Rafael, chega aqui perto para vê melhor a bocetinha arrombada da sua esposinha! - disse com uma voz de arrogância enorme.
Priscila me olhou, sorrindo e gemendo, enquanto o Marcos socava lentamente a pica na sua buceta.
Me aproximei e puder ve uma bucetinha branquinha, lisinha, toda aberta com a rola grossa socada.
Já conseguia colocar mais da metade da pica dentro da bocetinha dela, parecia haver alguma resistencia dentro dela que impedia dele conseguir colocar mais.
Ele socava com um ritmo mais rapido, arrancando gemidos mais intensos e altos da Priscila.
- Amor! Ta me arrombando! Essa picona ta me rasgando toda! Mete! Mete assim! Vai! - Dizia ela tomada pelo tesão daquela pica, preenchendo ela todinha de uma maneira que ela nunca havia sido preenchida.
Priscila caiu em um gozo forte, Marcos nesse momento diminuiu o ritmo enquanto ela retomava o folego, deixando só a cabecinha dentro.
Assim que ela retomou o folego ele voltou a bombar nela, mas a camisinha tinha secado novamente e ela começou a sentir dores.
- Ai Marcos! Coloca mais gelsinho denovo! Tá machucando! - Ele colocou a mão na rola e confirmou que tinha secado mesmo e colocou mais gel na sobre a camisinha.
- Vem mostrar para o seu noivo você sentando em uma rola grande! - Disse ele se deitando na cama e chamando Priscila para sentar nele.
- Não, fica de frente para ele, apoia as mãos aqui no meu peito.
Ele a colocou sentada de frente para mim, segurou ela pelo quadril dando sustentação na sentada, deixando ela levemente reclinada para trás, os pés sobre a cama, na famosa posição reverse cowgirl, que dava uma visão fantastica da bocetinha dela agasalhando aquela vara descomunal.
Ele guiava o movimento dela para cima e para baixo naquela rola. Conforme Priscila ia pegando ritmo, ela descia mais e forçava a rola contra seu utero, provocando algumas dores, porem parece que ela gostava dessa sensação e gritava cada vez mais alto.
Ele então puxou ela para junto do seu corpo, fazendo ela deitar sobre ele, ela então rebolava com a pica ainda dentro dela, ele colocou a mão sobre seu clitoris, massageando.
Priscila não aguentou e gozou novamente, se torcendo toda no colo dele e caindo de lado sobre a cama.
Desta vez ele não esperou e de ladinho mesmo, lá foi encaixando atras dela.
Quando a rola entrou novamente na bocetinha dela, ela gemeu alto e sorriu para mim.
- Meu deus Amor! Esse cara não cansa!
- Levanta a perna para o Rafael ver melhor! - Disse ele segurando a perna dela para cima, enquanto socava na bocetinha dela que nesse momento já estava toda vermelhinha.
Ele apertava os seios dela com força e dava chupões no pescoço dela, deixando ela toda marcada.
- Acho que precisa trocar a camisinha!
- É, secou mesmo, traz mais uma Rafael que agora vou comer ela de quatro! Ela disse que aguenta, então vamos ver!
- É um desafio isso? Pode trazer então amor! Vou mostrar para esse cara que eu não arrego! - Priscila estava encantada com Marcos.
- Não estou achando. - realmente estava encontrando as camisinhas - Só um minuto que vou encontrar.
- Não acredito nisso Rafael, com você perdeu as camisinhas. - Priscila falou com uma voz de raiva - caramba Rafael, procura mais rapido.
- Enquanto ele procura a camisinha minha princesa, vem aqui e chupa meu pau.
Marcos colocava Priscila para chupar a rola dele novamente, desta vez com ele deitado e ela chupando ele de quatro.
- Parece mais grossa ainda essa rola agora!
- Quanto mais você chupa, mais ela cresce princesa!
Priscila voltou a chupar Marcos, mas dessa vez estava fazendo com mais jeito, porque dessa vez eu escutava Marcos gemendo de prazer.
- Encontrei, encontrei as camisinhas.
Quando levantei do chão para entregar para Marcos vi Priscila na ponta da cama com a mão estendida, ela não se conteve e abriu um belo sorriso de satisfação por eu ter achado.
Sem precisar que Marcos pedisse, ela ja foi logo se posicionando de quatro sobre a cama, eu sentei na cadeira novamente.
Priscila tinha ficado virada para mim, apoiou as mãos na cama e chamou o Marcos
- Vem! Soca esse caralho na minha buceta! Me castiga!
- Quem diria que essa princesinha fosse tão putinha! Ninguem acredita né Rafael?
- Na cama ela se transforma! - mas no fundo, nunca a tinha visto daque jeito, ela estava se descobrindo.
- Ai! Isso! Fode minha buceta! - Gritou ela quando sentiu o caralho entrando em sua bucetinha - Mete! Mete! - Dizia ela gemendo enquanto me olhava nos olhos
Seu corpo balançava com as estocadas firmes do Marcos, fazendo ela revirar os olhos, enquanto ele segurava ela pela cintura e bombava com força.
- Ai! Soca essa rola em mim! Soca! Ai, vou gozar denovo! Soca! -Gritava ela enquanto gozava novamente.
- Passa o lubrificante para cá! - Pediu Marcous,
Ele lambuzou o pau com o lubrificante e voltou a socar na bocetinha dela. Entrou facil com o lubrificante e tambem porque a bucetinha dela ja estava toda arrombada
Priscila gemia embaixo daquele homem, onde conseguia ver apenas o rosto dela, olhando para trás, para mim e para o Marcos. Quando Marcos viu ela me olhando ele cochichou algo no ouvido dela.
- Amor! Ele safado quer brincar com o meu cuzinho, você vai deixar? Mas ele falou que só vai comer se eu pedir para você antes! - Ela me fez esse pedido com a voz toda manhosa, quase que implorando para deixar.
- Você quer amor?
- Aham... Disse ela toda manhosa.
- Então pode brincar com o cú dela!
- Brinca com meu cuzinho, mas vai com calma para não machucar!
- Pode deixar princesa!
Ele a colocou de quatro novamente, com os cotovelos apoiados na cama, deixando a bundinha dela bem empinada para a buceta receber aquele caralho gigante, lambuzou novamente o pau com lubrificante. Colocou um pouco de lubrificante no cuzinho dela e foi forçando a entrada com o dedo. Depois foi forçando a entrada da buceta com a cabeça do pau, alargando o ela
- Ai Ai Ai Ai! Devagar! Devagar! - Ela gritava, se segurando no lençol do colchão.
Ele foi introduzindo e lentamente o cuzinho foi recebendo aquela tora de dedo.
Conforme a pica entrava na bucetinha, ele aumentava o ritmo das estocadas, arrancando gritos de dor da minha esposa.
- Vai puta! Geme no pau! Não era isso que você queria?
- Ai! Esse pau é muito gostoso! Mete tudo enfiar na minha buceta e esse dedo no meu cú que eu aguento! Mete!
Ele aumentava as estocadas, as bolas do saco batiam na nela e faziam um barulho bem alto, mas não mais alto do que os gritos dela.
- Aaaaaai! Soca! Soca na minha buceta e no meu cú! Come meu cú!
- Puta gostosa! Que cú apertado! Grita mais vagabunda! Fala para Rafael que agora esse cuzinho é só meu!
- Amooor! Esse cuzinho agora é só do Marcos! Só ele vai comer! - Ela falava sem ao menos olhar para mim, só gemendo de prazer.
- Fala pro corno que agora você tem dono! Que só vai compartilhar com o Marcão aqui! - Ele olhava para mim então falava com ela e sorria.
- Ta ouvindo? Ta ouvindo? Você vai deixar? - ela falava abafada com a boca na cama.
De onde eu estava eu via perfeitamente a buceta toda vermelha e arrombada, e o dedo dele alargando o cuzinho, não aguentei e gozei na punheta.
Eu fodia o cuzinho dela com todo carinho, enquanto o fodia com o dedo sem dó, com força.
- Tá gostando assim princesa?
- Tooo, tooo sim, mete! Ai, mete que eu vou gozar denovo nessa pica! Aiii Amoor! Ele ta me arrombando!
- Olha corninho! Olha como essa sua esposa é puta! Olha como ela gosta de uma pica grande e um dedo no cú!
- Vem que eu quero gozar tambem!
Priacila se ajoelhou na frente dele, com o batom e maquiagem todas borradas, com a boquinha aberta.
- Olha só corno! Nem precisei mandar, ela ja sabe que é porra na boca de puta!
Eu me acabava em mais uma punheta assistindo essa cena. Ele em pé sobre a cama, massageando aquela rola imensa proximo do rostinho da minha esposinha, grunindo como um animal enquanto ela aguardava com a boquinha aberta e a linguinha de fora a porra quente do novo macho dela.
- Me dá! Me dá esse leitinho!
Ele ria e punhetava mais rapido, ate que gozou jatos fartos de porra sobre aquele rostinho lindo, um pouco foi dentro da boquinha dela, mas a maior parte dos jatos acertou o rosto e cabelos, ele urrava e mais jatos saiam daquela pica enorme. No final tinha porra sobre os seios e coxas tambem.
- Nossa Amor! Olha quanta porra! - Disse ela toda feliz, com um largo sorriso.
Ela chupou toda a pica dele depois, a pedido dele, para deixar limpinho quando acabou de limpar, Marcos tomou um banho, se vestiu e foi embora.
Pricila ficou deitada na cama, ainda cheia de porra depois que ele saiu. Cansada.
- Que loucura Amor! - olhando para mim e se limpando de tanta porra.
- Gostou Amor?
- Mais do que eu achei que gostaria! E você? Gostou? Foi como você imaginou? - com im sorriso no rosto de prazer.
- Gostei mais do que eu achei que gostaria! (Rs)
- Que bom Amor! Quando vai ser a proxima? (Rs)
- Gostou mesmo então né? Pergunte para ela, mais já sabia a resposta.
- Culpa sua! Você que insistiu, lembra?
- Eu sei! Por mim podemos fazer sempre! Deu muito tesão vendo você com ele, não sei explicar!
- Você viu o tamanho da rola dele né Amor? O que é aquilo?
- Vi sim, você foi bem corajosa aguentando aqui tudo!
- Eu sei! Mas nem acredito que fiz tudo isso, nunca pensei ser capaz de uma loucura dessa.
- Vamos tomar uma ducha, vem!
Conduzi ela ate o banheiro e tomamos uma ducha para relaxar depois da nossa experiencia.
O que presenciei naquele quarto com Priscila, o modo como ela se comportou, só aumentou o tesão que tenho nela.
Depois do banho voltamos para o quarto e acabamos dormindo pouco tempo depois, já que estávamos muito cansados e teríamos que voltar para o hotel e depois seguir nossa viajem para casa.
Sabíamos que aquela noite havia sido um teste, mas também sabíamos que havíamos passado por ele juntos. E, no final, isso era tudo o que importava.