O Encontro do peão sertanejo com a casada linda da cidade

Um conto erótico de Evelyn
Categoria: Heterossexual
Contém 1565 palavras
Data: 07/03/2025 17:59:41

Era uma noite de verão, quente e abafada, em que a cidade parecia pulsar mais forte do que o habitual. As luzes brilhavam intensamente, mas havia algo no ar que tornava aquela noite diferente das demais. Evelyn, com seu vestido leve e esvoaçante, saiu à rua de sua casa, pronta para mais uma espiada nos festejos. Ela não sabia ainda, mas aquele evento mudaria sua rotina.

E foi justamente no dia daquela festa, quando os ventos pareciam soprar em direção a algo novo, que ela conheceu ele, Lucas. Um rapaz da zona rural, de olhos profundos como o céu do sertão e sorriso tímido como a lua nascente. Ele estava ali por acaso, convidado por um amigo da família, e estava completamente fora de seu ambiente habitual. Usava um traje simples, mas que, de alguma maneira, parecia brilhar entre os outros homens bem arrumados da festa.

Evelyn, sempre atenta aos detalhes e aos movimentos das pessoas ao seu redor, notou aquele rapaz simples, mas de uma beleza encantadora, que parecia tão deslocado quanto ela mesma imaginara. Quando seus olhares se cruzaram pela primeira vez, algo inexplicável aconteceu. O som da música e as conversas ao fundo desapareceram, e o que restou foi um silêncio confortável e intrigante. Ele sorriu sem jeito, e Evelyn, espontaneamente, sorriu de volta.

Ao se cruzarem pela primeira vez, houve uma troca silenciosa de olhares. Ela, de um lado da rua, ele, do outro, e o destino já começava a ser selado. A cidade parecia se afastar, e o sertão, com seu cheiro de terra e campo, começava a invadir aquele lugar festivo. Evelyn sentiu uma curiosidade inexplicável por ele, uma atração instantânea que a fez atravessar a rua sem pensar duas vezes.

"Você parece um pouco perdido por aqui", ela disse, com um toque de curiosidade e simpatia.

"Eu sou do interior, da zona rural, conheço pouco daqui. Não sei muito bem como tudo funciona na cidade, Lucas respondeu, a voz carregada de sinceridade e uma pontinha de timidez.

"Ah, eu posso te ajudar", ela disse, com um olhar travesso, como quem sabia que havia algo mais ali. "O que te trouxe até aqui? Nunca vi alguém como você por aqui”.

"Posso te oferecer uma bebida?" ela perguntou, com um sorriso tímido, mas direto. A voz dela parecia ter algo de aconchegante, algo que a fazia se aproximar de um mundo desconhecido.

"Não sei se entendo muito bem esse mundo", respondeu Lucas, com um sorriso genuíno. "Eu sou um peão xucro da roça. Aqui é tudo muito novo para mim."

Ela riu, achando a sinceridade dele encantadora. "A zona rural tem suas maravilhas, eu imagino", disse ela, olhando para ele com um brilho nos olhos.

Lucas olhou para ela por um momento, como se tentasse entender a cidade através dos olhos dela, e respondeu com um sorriso suave. "Eu vim por causa da festa. E também, confesso, queria ver o que é viver algo fora do meu mundo."

O tempo parecia ter parado ali, entre palavras simples e olhares carregados de algo profundo. A conversa fluiu como se eles se conhecessem há muito tempo, como se cada palavra fosse uma ponte que unia dois mundos aparentemente opostos. Ela contou-lhe sobre seu passado na cidade grande, suas festas, suas rotinas apressadas, e ele falou sobre a quietude da zona rural, onde os campos se estendem até onde os olhos podem ver e as noites são preenchidas por estrelas que nunca se apagam.

A química entre eles se intensificava a cada segundo, e, sem perceber, a dança dos dois já havia começado. Não era uma dança de passos ensaiados ou de ritmos rápidos, mas uma dança de corpos que se encaixavam perfeitamente. Os olhos de Evelyn fixaram-se em Lucas, e ela sentiu o coração acelerar. Havia algo em sua presença que a fazia se sentir viva, cheia de tesão, como se o mundo ao redor desaparecesse.

Os dois se aproximaram mais, e a conversa fluiu como um rio que se encontra com o mar. Ela falou sobre sua vida na cidade, suas aventuras e a busca por algo que ainda não conseguira encontrar, enquanto ele compartilhava suas histórias da zona rural, das estrelas visíveis nas noites claras, da tranquilidade das paisagens sem fim e do trabalho árduo no campo. A cada palavra que trocavam, um mundo desconhecido para cada um ia se desvelando aos poucos.

O encanto entre eles crescia. Evelyn estava fascinada pela autenticidade e pela simplicidade de Lucas. Ele, por sua vez, estava encantado pela maneira como ela via o mundo além do encantamento pela beleza estonteante da Evelyn — uma visão cheia de sonhos e possibilidades, mas ao mesmo tempo, com uma melancolia que ele podia compreender. Eles afastaram da casa da Evelyn, procuraram um local mais escurinho, e dançaram juntos até mais tarde, ao som de uma música lenta que parecia ser feita só para os dois. Seus corpos se moviam em perfeita harmonia, como se já se conhecessem de outras vidas, como se o tempo e o espaço não existissem mais.

Ele a puxou suavemente para mais perto, seus corpos se tocando cheios de energia, e, naquele momento, não havia mais nada além de um ao outro. O cheiro dele, simples e forte, invadiu seu espaço, e ela sentiu o calor de seu corpo, como se ele fosse a chama que faltava naquela noite. Eles se entregaram ao momento com intensidade, sem pressa, sem receios. O prazer estava em cada toque, em cada respiração compartilhada.

À medida que a noite avançava, a cidade parecia diminuir, e o calor do sertão tomava conta de seus corpos. Evelyn se sentia em casa no olhar de Lucas, e Lucas, no sorriso dela, encontrava um porto seguro onde poderia ancorar suas emoções mais profundas. Não havia mais dúvida, nem medo. O que começou como um simples encontro se tornava algo muito maior.

A dança continuou, e os dois se perderam nos olhos um do outro. Ela sentiu seus dedos passeando pela nuca dele, puxando-o ainda mais para perto, e ele, sem palavras, correspondia com um toque delicado, mas seguro, como se o mundo ali fosse apenas deles. Não havia mais a cidade, nem o sertão, apenas a entrega absoluta, uma paixão que os consumia por inteiro.

Quando a noite se despediu e as luzes da festa começaram a se apagar, os dois sabiam que algo havia mudado seus sentimentos. Eles caminharam pela rua silenciosa, com a Evelyn conduzindo-os rumo à praia, as mãos se entrelaçando com uma familiaridade que parecia vir de outra vida. O sertão e a cidade se fundiam ali, nas ruas desertas, enquanto o desejo, o encantamento e a promessa de algo mais profundo os envolviam.

No fim da noite, quando as luzes da festa começaram a diminuir e os festeiros se dispersaram, Lucas a olhou com um brilho nos olhos. "Eu não sou daqui, mas nunca imaginei que a cidade pudesse ser tão encantadora quanto você", disse ele, com o coração batendo forte e com o pau quase arrebentando suas calças.

Evelyn sorriu e, com um toque suave em seu braço, respondeu: "Eu não imaginava que o interior pudesse ser tão grande dentro de alguém. Quem diria, né?"

E, na quietude da madrugada, enquanto os primeiros raios de sol começavam a surgir no horizonte, Evelyn e Lucas se entregaram um ao outro de forma completa, sem reservas. Não havia mais distinção entre os dois mundos, apenas dois corações batendo juntos, num tesão absurdamente incontrolável, em sintonia perfeita para os amantes. Nesse momento, a Evelyn, por ser mais experiente, tomou a iniciativa, abaixou a calça do Lucas, deparando-se com um pauzão grande, grosso, cheio de veias salientes, cabeçudo e muito rijo, aplicando-lhe um boquete que ela fazia de forma ímpar, insuperável na arte de ser uma dama para a sociedade e uma puta no momento do sexo com seus amantes.

O encontro entre a moça da cidade e o rapaz da roça era, de fato, a fusão de duas realidades, uma paixão que transcendeu o tempo e o espaço, e que os uniu em algo mais do que uma simples amizade. Eles se descobriram nos olhos e nos toques, e ali, no coração de uma noite quente de verão, entenderam que o tesão e o desejo não pertencem a nenhum lugar específico, mas a todos os lugares onde se encontram duas pessoas sedentas em se entregarem às delícias do sexo.

E foi assim que os dois começaram a construir uma história que ultrapassava fronteiras, entre a cidade e o sertão, entre a sofisticação e a simplicidade. Uma relação de prazer sexual que, de tão intenso, não precisava de palavras, apenas de gestos e de olhares que diziam tudo. A paixão entre a moça da cidade e o rapaz da zona rural não era apenas sobre dois mundos que se encontraram; era sobre a descoberta de que, por mais diferentes que fossem, seus corações batiam no mesmo ritmo, o ritmo do sexo sem frescuras, o sexo sem limites.

Após aquela semana de festejos, eles continuaram a se encontrar, nas festas, nas tardes de café e nas noites estreladas que Evelyn aprendeu a amar, e que Lucas descobriu que poderia dividir com ela. E assim, a paixão e cumplicidade entre os dois cresceram, entre as sombras da cidade e o calor do sertão, transformando-se em algo intenso e seções regulares de muito sexo selvagem, sexo cheios de tesão e querer bem.

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