Essa história aconteceu comigo e não faz muito tempo. Sou um cara de boa, mas não consigo resistir a uma mulher mais velha—uma verdadeira coroa me enlouquece. E Cláudia era uma delas.
Uma mulher acima do peso, que usava óculos de grau. No dia a dia, ninguém diria que Cláudia era capaz de fazer o que vou contar agora.
Ela era super amiga dos meus pais, por isso eu a chamava de "Tia Cláudia". Mesmo com o corpo mais cheio, ela sempre chamou minha atenção. Sempre que ia lá em casa nos visitar, eu ficava observando. Prestava atenção em cada detalhe do seu corpo, nas bijuterias que usava, nos decotes que exibiam parte dos seus seios, nos cabelos curtos, na pele morena, nos vestidos típicos de pessoas da sua religião—ela era evangélica.
— Nossa, como você está bonita, irmã Cláudia — eu disse ao cumprimentá-la na sala de casa.
Todos no ambiente riram com o comentário, e senti que ela ficou envergonhada.
Cláudia tinha por volta de cinquenta anos. Era viúva e tinha três filhos já adultos.
— Para de fazer graça, menino — ela respondeu, disfarçando o sorriso.
— Estávamos combinando de ir à praia. Eu disse que você pode nos levar — comentei.
Meus pais tinham uma casa na praia, e minha mãe amava chamar suas amigas da igreja para passarem o fim de semana lá.
O fim de semana chegou e, como combinado, partimos para a casa de praia. Minha mãe estava animada, falando sem parar sobre os preparativos, enquanto Cláudia ria e concordava com tudo, sempre simpática. Ela parecia a mesma de sempre, mas, talvez por estar de óculos escuros e com um vestido leve, não consegui evitar de observá-la mais uma vez.
Chegamos no meio da tarde, e enquanto minha mãe arrumava as coisas na cozinha, fui até a varanda para respirar o ar fresco. Cláudia veio logo atrás, segurando um copo de suco.
— Você ficou diferente, sabia? — ela comentou, encostando-se no parapeito.
— Diferente como?
— Mais homem — ela sorriu, dando um gole no suco. — Quando te conheci, era só um garotinho. Agora está forte, alto… bonito.
O jeito que ela falou me pegou desprevenido. Nunca tínhamos tido uma conversa assim.
— E você continua bonita, Cláudia.
Ela riu baixo, tirando os óculos escuros e me encarando por alguns segundos.
— Você não perde essa mania de elogiar, né? — Sua voz tinha um tom diferente, quase provocativo.
Antes que eu pudesse responder, minha mãe chamou da cozinha:
— Cláudia, me ajuda aqui rapidinho!
Ela piscou para mim, como se soubesse que tinha me deixado sem reação, e foi até lá.
Fiquei na varanda, tentando entender o que tinha acabado de acontecer.
No outro dia já acordei daquele jeito, minha rola dura na cueca, a Cláudia tinha dado uma grande abertura, ela estava querendo aquilo e eu queria o dobro, todos acordamos cedo e nos arrumamos para ir a praia.
Na cozinha da casa eu já tive um gostinho do que me esperava, avistei Cláudia vestida com um biquíni, seus seios redondos e enormes quase saltando para fora, ela estava amarrando uma canga em sua cintura mas pude observar o tamanho de seu rabo, ela tinha aquelas bundas que deixa qualquer homem com a rola dura na hora, vocês devem saber do que estou falando, uma mulher com o poder de endoidar qualquer macho.
Os chinelos vermelhos e as unhas bem feitas.
"Oi, Claudinho, dormiu bem?" Uma doçura na voz, uma sensualidade no olhar, ela estava jogando comigo, aquela coroa safada, a minha vontade foi de encostar ela na pia da cozinha e chupar todinha aquela bucetona, aquele rabão deixar ela melada, mas todos estavam acordados na casa. Cheguei próximo a ela e dei um selinho em sua boca, o selinho a surpreendeu ela riu e me empurrou falando.
"Você não presta"
O dia na praia foi quente. Entrei na água, como de costume, enquanto Cláudia ficou com as amigas sob a proteção do guarda-sol. Da água, eu conseguia avistá-las, e, por alguns momentos, tive a impressão de que Cláudia também me observava. Mas não tinha certeza—seus óculos escuros escondiam qualquer pista.
Enquanto a água refrescava meu corpo, minha mente fervia. Só conseguia pensar naquela mulher de cinquenta anos. Pensamentos pecaminosos que não saíam da minha cabeça.
Quando voltei para a areia, sentei-me ao lado de Cláudia. A conversa entre nós fluiu como a água de um rio. O flerte havia começado.
Enquanto conversávamos, Cláudia tirou os óculos escuros, revelando seus olhos expressivos e curiosos. Ela mantinha um sorriso discreto no rosto, como se soubesse exatamente o efeito que estava causando em mim.
— Esse sol tá demais hoje… — ela comentou, pegando um frasco de protetor solar na bolsa.
Abriu a tampa, despejou um pouco na mão e começou a espalhar o creme pelos braços, pelo colo e, em seguida, nas coxas expostas pelo vestido leve. Meus olhos acompanharam cada movimento, e ela percebeu.
— Tá encarando o quê, menino? — disse, rindo baixinho, sem parar de se tocar.
— Nada… só tô prestando atenção — respondi, tentando manter a compostura.
— Sei… — Ela deslizou as mãos lentamente pelas pernas, espalhando o protetor com mais cuidado do que o necessário. Seus dedos subiram um pouco além do que eu esperava, e engoli em seco.
Minha mãe, ainda entretida com as amigas, não percebia nada do que acontecia ali. Mas Cláudia sabia exatamente o que estava fazendo.
— Acho que exagerei no protetor… — Ela me olhou, como se esperasse algo. — Quer ajudar aqui nas costas?
Aquilo foi a gota d’água. O calor do sol nem se comparava ao que eu sentia por dentro.
A noite chegou e minha mãe e suas amigas resolveram curtir a piscina da casa, preferi ficar na sala assistindo o Corinthians jogar, passados poucos minutos Cláudia apareceu na sala, ela estava só de biquíni sem a canga, suas coxas grossas, sua Xana quase saindo pela parte de baixo do biquíni, e que bucetão Cláudia tinha hein.
"Vamos para o quarto rápido" ela disse quase sussurrando
Eu não tive tempo nem de pensar, apenas a segui, ela abriu a porta e eu entrei, assim que entramos ela fechou a porta com a chave.
"Eu sei que você está esperando por isso o dia todo" Cláudia disse já beijando a minha boca.
E eu realmente estava, estava esperando para meter naquela bucetona, queria foder com aquela coroa evangélica, não tínhamos muito tempo, ela encostou na cama que tinha no quarto e ficou de quatro pra mim, eu abaixei a parte de baixo do biquíni e o cheiro de bucetona subiu no ar, amo esse cheiro, me deu ainda mais tesão, Meti em Cláudia com força e a safada começou a dizer.
"Mete em mim, seu gostoso"
Segurei em suas nádegas e abri as bandas de sua bunda e comecei a meter bem rápido, sabia que teria que ser uma rapidinha e então ela pediu.
"Goza em mim, goza"
Atendi o seu pedido gozando dentro daquela Lapa que ela tinha, aquela velha rabuda merecia muito mais do que uma rapidinha e eu disse isso para ela antes dela sair do quarto, ela sorriu e respondeu
"Isso é apenas um aperitivo"