Seus costumes

Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Heterossexual
Contém 649 palavras
Data: 07/03/2025 19:54:39
Última revisão: 07/03/2025 20:22:24

Me chamo Bruno, e sou meio escurinho, não exatamente negro. Outra exceção, é que tenho um pau normal, com apenas 16 cm’s, estando ereto. Estou com 28 anos, e conheci uma coroa (maneira de falar), com 39 anos, com cabelos loiros ditos como da cor natural. No quesito gata, ela não tem nada de mais, até com uma cara de bolacha. Se chama Samira, nome comum lá pelo nordeste do país.

Começamos no bate-papo, sabe aqueles que dizem que a gata está a 5 quilômetros? Pois bem, já no primeiro encontro, Samira me confessou que é viciada na garganta profunda, e também em ser humilhada facialmente falando. Não entendi muito bem, e ela me mostrou uns vídeos de ghetto gagers, onde os caras fazem miséria com a garganta da mulher.

Nunca acreditei que essas práticas pudessem ser reais, e mais um truque de imagem, sabe? Mas Samira me mostrou que não. Estávamos no meu carro velho e enferrujado, e ela com toda a classe, já me empurrou com banco e tudo para trás.

Daí, veio percorrendo todo o meu corpo com a língua, subindo pelas coxas, e até dar um trato legal nos testículos. Mal começou a mamada propriamente dita, e já levou a cabeça do meu cacete para o fundo da sua garganta. Aquilo me deixou com o pau pulsando, duríssimo. A vontade dela foi indescritível, movendo e babando rápido, gemendo feito louca.

Senti a cabeça forçar as suas amígdalas, e no vai-vem dela, não deu tempo pra nada, já explodindo uma esporrada. Caí estatelado no banco, quando Samira fez as minhas pernas enrolarem o seu pescoço. E continuava chupando, quando o guarda me perguntou:

– Tá tudo bem aí?

Tive um susto, e era um flagrante de putaria dentro do carro, mas eu não tinha forças para reagir, nem Samira dava o menor ar de parar.

– Sim, sim,… – balbuciei para o guarda, que se afastou.

Passados mais 15 minutos nessa posição, e a minha pica já dava a intuição que gozaria novamente. Senti o nariz de Samira na minha barriga, e o meu saco grudar no seu queixo. Daí, ela pegou a minha mão direita, levando até seu cabelo bem tratado em salões de beleza. Entendi o que ela queria dizer, e agarrei naquelas madeixas.

Eu forçava a cabeça dela contra o meu cacete totalmente acoplado por aquela boca, e sentia que algum líquido já escorria para baixo. Passei a mão esquerda, e constatei, que a meleca tava mesmo descendo. Gemi feito louco, e já senti que tava gozando. Samira dava grunhidos, e fazia movimentos de deglutição, mandando minha porra goela abaixo. Depois de um tempão assim, a loira foi tirando a minha pica, que tava toda brilhante. Ela estava com os olhos, face e tudo escorrido, de porra, saliva, lágrimas, ou sei lá o quê.

No dia seguinte, ainda de manhã, fomos a um motel, e já calminha, Samira me disse que tinha o costume de se entregar ao macho, e que estando sendo fodida na garganta, se sentia como propriedade dele, e isso a deixava feliz.

Tentei e dei, umas metidas, mas queria tomar mais na garganta. Disse que se viciou em porra, desde que seu tio-avô postiço lhe obrigava a chupar o seu pau, e Samira viu algo de bom nisso, conseguindo conquistar os homens com a garganta. Quase sempre, eles ficavam embasbacados, como estava naquele dia. Nessa hora, peguei a cabeça dela com mais controle, mas ainda gozei fundo, sentindo cada jatada, que descia pelo esôfago abaixo.

Samira conferiu o resultado de um concurso nacional, e viajou para a capital aqui do estado, afim de assumir essa vaga. Tudo que eu queria, era poder viajar para lá, e fornecer a ela, mais do meu leitinho, pois que a diaba vive me mandando mensagens, dizendo que está pensando em voltar a fazer dieta de porra. Puta que pariu, se eu pego ela pelos cabelos...

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 69Seguidores: 27Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

Comentários

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Você é de Astorga, no Paraná, perto de Maringá, ou de Astorga, cidade Romana, na Província de León. Interessante essa sua história. Diferente. Gostei.

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eu sou casado e me amarro em ler essas historias kk

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