Esse conto relata é baseado em uma história real.
Éramos apenas um casal que havia se conhecido recentemente. Talvez seja relevante contextualizar um pouco. Hoje quem escreve nessa conta é a mulher desse casal. Nessa época eu estava solteira há cerca de 6 meses. Saí de um relacionamento arrastado e sexualmente falido. Tudo que eu queria era curtir a vida e nesse meio tempo conheci o meu MACACÃO, o Thor. Um homem mais jovem que eu, negro não tão retinto (alguns chamariam de moreno jambo), barbudo, sarado, braços fortes, abdômen marcado, pernas fibradas, e deliciosos lábios carnudos. Nessa época eu estava bem disposta a conhecer gente nova, e sim outros caras bonitos estavam chegando em mim, mas não conseguia uma conexão que me fizesse querer transar ou ter outros encontros. Então seguia firme na busca de um PA. Quase rejeitei o Thor por ser mais jovem, mas ele, bom de papo, conseguiu me convencer de que a idade era um fator indiferente. Começamos a sair em dezembro. Primeiro encontro, muito respeitador, sem sequer um beijo, pois ele ficou com receio de me assustar. Eu tinha até desanimado, achando que ele não tinha gostado de mim. Pois uma coisa é você ver a pessoa casualmente na academia e conversar virtualmente, outra é um encontro. Ele fez alguns esclarecimentos e nos demos mais uma chance. Era dia 30 de dezembro, eu tinha bebido um pouco em uma festa de aniversário e mandei uma mensagem pra ele: topa fazer alguma coisa hoje a noite? Eu saio dessa festa e te encontro.
Ele estava chegando do trabalho e topou na hora. No local, eu continuei bebendo, e a essa altura já tinha misturado whisky, jurupinga, beats e Chopp de vinho. Eu tava muito solta. Em algum momento da nossa conversa ele me olhou e disse que eu estava muito beijavel. Foi aí que nosso fogo começou. Estávamos em público, em um pub, mas trocamos beijos intensos, com muita pegada e mãos. Ele começou a deslizar a mão por dentro da minha saia e eu fui tomada por um tesão incontrolável. Perdi a noção do tempo. Ficamos ali atracados em beijos enquanto a festa do branco acontecia ao nosso redor. Em um dado momento, cheia de vontade de dar, eu parei e pedi para irmos embora pois estávamos passando dos limites. Ele sugeriu um motel. Topei na hora. Nem fiz cena.
Chegamos lá e continuamos a festa com muitos beijos e umas doses de whisky. Tomamos um delicioso banho juntos. Sem pressa e com bastante carícias. Depois fomos pra cama. Foi então que ele me apresentou sua habilidade com a língua. Eu tenho bastante sensibilidade no peito. Foi ali que ele começou, chupando meus seios com vontade. Sugando, fazendo desenhos com a língua. Eu ficava cada vez mais molhada e me contorcia de prazer. Ele começou a descer, passando pelo meu abdômen e finalmente chegou na minha buceta. E como chupa bem uma buceta. Eu fiquei em êxtase, chega a ser difícil descrever, mas é uma delícia lembrar. Ele me chupava com tanta vontade e dedicação, deslizando sua língua sobre meu grelo, dando pequenas sugadinhas em outros momentos, que eu já estava a ponto de bala. Ele começou a usar os dedos enquanto me chupava e eu gozei. Em seguida ele me colocou de 4 para meter. Mandei colocar a camisinha (afinal não o conhecia), ele não gostou muito, mas usou. Ele metia com força, parecia um cavalo. Por um momento eu pensei: so-cor-ro, não vou aguentar. Talvez eu esteja realmente velha pra tamanha virilidade. Mas resolvi dar meu nome. Sentei com vontade e deixei ele louco de prazer. Aproveitei meus dotes de dançarina para provocar rebolando, enquanto ele metia a pica em mim. Depois de muita socada e meteção, ele me colocou de lado em um ritmo mais suave, como quem faz um amorzinho e gozou. Essa foi a primeira de muitas transas.
